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Cármen Lúcia não vai pautar ação apresentada pelo PC do B contra prisão a partir da segunda instância - Por Gerson Camarotti

A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, sinalizou que não vai pautar em plenário a ação do PC do B que quer uma decisão liminar para impedir a prisão de condenados antes do trânsito em julgado, ou seja, antes de condenação definitiva pelo próprio STF. http://g1.globo.com/ O blog apurou que a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) sinalizou sua intenção de forma reservada já à noite, depois que o ministro Marco Aurélio Mello pediu que seja feito pelo plenário da Corte o julgamento da ação declaratória de constitucionalidade . Com isso, Cármen Lúcia mantém a coerência de seu posicionamento, quando já não pautou anteriormente duas ações semelhantes relatadas também pelo ministro Marco Aurélio.  Na prática, a ação do PC do B tem como objetivo tentar reverter a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O blog também apurou que a estratégia do PC do B foi definida em conjunto com o PT. A insistência para rever a prisão a partir de c

Raquel Dodge defende prisão de Lula em processo de reclamação no STF

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A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, voltou a defender, em manifestação enviada ontem (18) ao Supremo Tribunal Federal (STF), a execução da pena de prisão do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, que é alvo de questionamento da defesa na Corte. Após Lula ser preso no último dia 7, seus advogados entraram com uma reclamação no STF, alegando que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) errou em não aguardar o encerramento do trâmite na segunda instância antes de autorizar a execução da pena de 12 anos e um mês a qual o ex-presidente foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso do triplex do Guarujá (SP). Raquel Dodge rebateu os argumentos, afirmando que “não fazem qualquer sentido do ponto de vista jurídico”. Para ela, não restava a Lula mais nenhum recurso na segunda instância capaz de suspender os efeitos da condenação, motivo pelo qual a prisão do ex-presidente foi legal. Poucas horas depois de o STF ter negado um  habeas

Junji Abe - Punição pesada ajuda a intimidar “malucos do volante”, diz Junji - Nova legislação, em vigor a partir de desta quinta-feira, prevê até 8 anos de cadeia para motorista embriagado que causar acidente com morte ou lesão corporal grave

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“Seja racha, seja a prática ilegal de dirigir alcoolizado ou drogado, o fato é que os malucos do volante tiram milhares de vidas, inclusive as próprias, ou mutilam suas vítimas no País inteiro. Se o motorista dirige sob influência de álcool ou drogas, ou resolve transformar vias urbanas em pistas de corrida, sabe que corre o risco de matar e ferir. Se acontece, ainda que sem intenção, não foi acidente!” Com essa declaração, o deputado federal Junji Abe (MDB-SP) apoia o endurecimento das punições no trânsito como forma de ajudar a diminuir ocorrências com vítimas fatais ou gravemente feridas.  A nova legislação (Lei 13.546/2017 ), sancionada pelo presidente Michel Temer em dezembro do ano passado, entrou em vigor nesta quinta-feira (19/04/2018).  Estabelece a ampliação das penas mínimas e máximas para o motorista que causar, sob efeito de álcool e outras drogas, acidentes de trânsito que resultem em homicídio culposo (quanto não há a intenção de matar) ou lesão corpor

Joaquim Barbosa: 'ainda não consegui convencer a mim mesmo de que devo ser candidato' O ex-ministro do STF participou de reunião com governadores, líderes e membros da executiva do PSB. Ele disse que ainda pesa na balança o desgaste que é uma campanha eleitoral e também analisa se há liga de ideias entre ele e o partido.

Fachin concede habeas corpus de ofício a Paulo Maluf Decisão teve base no estado de saúde do ex-deputado. Com isso, a prisão domiciliar está mantida. Na primeira parte do julgamento, nesta quinta-feira, os ministros rejeitaram um pedido da defesa para recorrer da condenação.

Um milhão de indígenas brasileiros buscam alternativas para sobreviver

Algumas etnias tentam conquistar autonomia com o comércio Há, no Brasil, cerca de 1 milhão de indígenas de mais de 250 etnias distintas vivendo em 13,8% do território nacional. Em meio às ameaças de violência, riscos de perda de direitos em decorrência da pressão dos latifundiários, mineradoras e usinas, alguns povos indígenas lutam por mais autonomia, tentando conquistar, com a comercialização de seus produtos e com o turismo, alternativas para diminuir a dependência dos recursos cada vez  mais escassos  da Fundação Nacional do Índio (Funai). Segundo especialistas consultados pela  Agência Brasil , estes são alguns dos principais desafios a serem lembrados neste 19 de abril – o Dia do Índio. Para serem bem-sucedidos, nessa empreitada visando a venda de suas produções e a exploração dos recursos naturais das terras indígenas (TIs), os povos indígenas têm como desafio buscar maior representatividade no Congresso Nacional, uma vez que cabe ao Legislativo Federal criar políticas e

Por que Dilma decidiu disputar um cargo legislativo por Minas Gerais? Há uma razão estratégica que é relacionada à figura de Aécio Neves. O futuro eleitoral de Aécio ficou incerto depois que o Supremo o tornou réu. O PT lançou a candidatura da Dilma no estado para manter a presença dela viva na campanha, seja o senador candidato ou não. A polarização que parece estar morrendo no Brasil está viva em Minas e com os mesmos personagens de 2014.

  Maria Cristina Fernandes

Supremo Tribunal Federal nega novo pedido de recurso de Paulo Maluf Ministros decidiram, por seis votos a cinco, que a defesa do deputado não pode entrar com embargos infringentes. A Corte ainda analisa a prisão domiciliar.

TRF-4 nega recurso de José Dirceu contra pena de mais de 30 anos O ex-ministro foi condenado por corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro na Lava-jato. O recurso é o de embargos infringentes, já que a decisão dos desembargadores da 8ª Turma sobre a condenação não foi unânime.

Mais um recurso de José Dirceu é negado na segunda instância - Com a negativa, abre-se caminho para que seja decretada a prisão

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O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu - Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) rejeitou hoje (19) mais um recurso do ex-ministro José Dirceu, os embargos infringentes que ele havia interposto contra sua condenação a 30 anos e nove meses de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa, no âmbito da Operação Lava Jato. Os embargos infringentes foram rejeitados pela Quarta Seção do TRF4, colegiado que reúne os membros das Sétima e Oitava Turmas do tribunal, especializadas em direito penal. Com a negativa de mais esse recurso, abre-se caminho para que o juiz Sérgio Moro, responsável pela condenação em primeira instância, venha a decretar a prisão de Dirceu, baseado no entendimento atual do Supremo Tribunal Federal (STF), que autoriza a execução provisória de pena após encerrado o trâmite do caso no segundo grau de jurisdição.   Segundo o TRF4, porém, a defesa de Dirceu ainda pode