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Brasil tem a menor taxa de empregos formais desde 2002 Segundo o IBGE, aumentou o emprego informal e o número de trabalhadores por conta própria. Em alguns casos, esse número significa precarização do trabalho. Em outros, pode indicar que mais pessoas deixaram o mercado formal e decidiram empreender.

Otimismo econômico cresce no país, com a queda no desemprego e redução na taxa de juros

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Indicadores divulgados nesta terça-feira mostra que a economia do país apresenta uma recuperação.  Posição do Brasil no ranking do Banco Mundial para o desenvolvimento de empresas, no entanto, ainda é ruim. Prédio do Banco Central em Brasília. Foto: Banco Central / Rodrigo Oliveira

Taxistas lamentam 'atraso para fiscalizar', e apps comemoram resultado de votação no Senado Senado aprovou texto-base da regulamentação dos aplicativos, mas retirou algumas exigências; com isso, tema volta à Câmara. Durante votação, houve confronto entre manifestantes na Esplanada.

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Motoristas da Uber protestam contra a legislação que ameaça o modelo de negócios da empresa, em São Paulo (Foto: Paulo Whitaker/Reuters) Taxistas e motoristas de aplicativos privados de transporte – como Uber, Cabify e 99 – emitiram posicionamentos opostos, na noite desta terça-feira (31), após a votação do projeto que regulamenta o funcionamento dos apps no país. O Senado aprovou  o texto-base enviado pela Câmara , mas retirou exigências sobre  a documentação e o emplacamento dos veículos . Como o texto foi alterado, a proposta volta à Câmara para uma nova análise e, só então, poderá ser sancionada pelo presidente da República Michel Temer. Após a votação, o presidente do Sindicato dos Taxistas do DF, Sued Sílvio, afirmou ao  G1  que a categoria "fica triste" com essa demora. Segundo Sílvio, o reenvio da proposta para a Câmara "atrasa ainda mais o início da fiscalização dos aplicativos". Apesar disso, ele diz que a continuidade da tramitação dará ma

Falta de especialidades médicas e exames na saúde pública preocupa moradores do Alto Tietê Poá e Ferraz de Vasconcelos não tem atendimento de pediatria em hospitais. Estudante com trombose não conseguiu ultrassom.

Conseguir atendimento especializado na rede pública de saúde do Alto Tietê é um desafio para a população.  A situação está pior com o fechamento do atendimento de algumas especialidades, como pediatria.  Em Ferraz de Vasconcelos, só atendimentos de urgência são feitos no Hospital Regional.  E em Poá, o Hospital Guido Guida deixou de oferecer essa especialidade assim como outras e exames. A estudante Tábata Scipai procurou a unidade depois de ter um princípio de trombose na perna esquerda.  “Foi rapidinho o atendimento e a médica foi muito atenciosa também.”  O problema é que o hospital não oferece todas as especialidades. A estudante precisa ir para Suzano fazer um ultrassom.  “Tem o atendimento de emergência, mas um exame, um médico especializado não tem”, afirma a mãe da paciente, Marilene Scipai. A doceira Jaqueline Maia esteve no hospital de Poá para acompanhar o marido em uma consulta. “Há mais de uma hora que estou esperando e não posso en

Centro de Saúde 2 de Itaquaquecetuba é alvo de reclamações de pacientes Paciente afirma que esperou por cinco horas até ser atendido. Prefeitura diz que está tomando as providências para melhorar o atendimento.

 Pacientes que buscam atendimento no Centro de Saúde 2 de  Itaquaquecetuba  reclamam de problemas. Um deles afirmou que esperou por cinco horas para ser atendido nesta segunda-feira (30). Ivo Pereira Souza disse que a unidade estava lotada. Ele ainda contou que chegou em busca de atendimento às 12h, mas saiu de lá somente às 17h. Segundo Ivo, a informação para quem estava à espera de atendimento era de que um clínico geral e um pediatra eram os responsáveis pelas consultas, mas, até as 16h, ninguém tinha sido chamado. A Prefeitura de Itaquaquecetuba informou que às segundas-feiras o movimento é sempre maior na unidade e que está tomando as medidas necessárias para melhorar o atendimento à população. Por Diário TV 1ª Edição

Uber é aprovado no Senado com modificações

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Presidente do Senado, Eunício Oliveira, durante sessão para votar o projeto de serviços de aplicativos de transporte individual  Marcos Oliveira/Agência Senado O Senado aprovou na noite de hoje (31) o projeto que regulamenta o uso dos aplicativos de transporte no país como Uber, Cabify e 99.  Os senadores aprovaram o texto que veio da Câmara com duas principais alterações: retiraram a exigência da chamada placa vermelha e a obrigatoriedade de que os motoristas sejam proprietários dos veículos que utilizarem para a comercialização do serviço . Como foi alterada, a proposta precisa agora ser apreciada novamente pelos deputados.  Na votação, os parlamentares aprovaram duas emendas acolhidas pelo relator, senador Eduardo Lopes (PRB-RJ), e rejeitaram outras sugestões de alteração do texto, como a que limitava a 5% o valor cobrado pelas empresas aos motoristas de aplicativos.  O texto-base do projeto foi aprovado por 46 votos favoráveis, 10 contrários e uma abstenção. 

Senado aprova projeto que regulamenta serviço de aplicativos de transporte Aprovado com emendas por 46 votos a 10, o texto volta à análise da Câmara dos Deputados.

Senado vota projeto que pode mudar regras para aplicativos de transporte; siga ao VIVO

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O Senado vota hoje (31) proposta que pode deixar mais rígidas as regras para serviços de apps de transporte individual.  Na última semana, os senadores aprovaram urgência para a proposta poder ser analisada com prioridade. A proposta foi aprovada em abril pela Câmara dos Deputados, determina que o serviço de transporte por meio de aplicativos deverá respeitar uma série de exigências. Entre outros pontos, o texto prevê vistorias periódicas nos veículos, idade mínima para os condutores, exigência de "ficha limpa" aos motoristas, adesão de placas vermelhas e licença específica para trabalhar. Enquanto taxistas organizaram carreatas em diversas cidades do país na semana passada, usuários e motoristas dos serviços de aplicativos encheram as páginas dos senadores no facebook e os e-mails deles com comentários contrários à proposta.  Além disso, a Uber, por exemplo, investiu em anúncio contra a proposta no horário nobre de TV e mandou e-mails para todos os us

Presidente do Uber diz que permanência no Brasil depende do Congresso

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O presidente global do Uber, Dana Khosrowshahi, afirmou há pouco, após reunião com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que a permanência da empresa no Brasil depende da decisão do Congresso Nacional. "Depende da decisão do governo", disse Khosrowshahi na saída do ministério, sinalizando para o prédio do Congresso Nacional, que fica a menos dois quilômetros da Fazenda, onde deve ser  votado ainda hoje  um projeto que regulamenta aplicativos de transporte individual. A proposta, já aprovada pela Câmara dos Deputados, impõe uma série de exigências para esse tipo de transporte, como adoção de placas vermelhas e vistorias periódicas.  As empresas que oferecem esse tipo de serviço criticam o texto aprovado pelos deputados por considerá-lo benéfico aos táxis. Ivan Richard Esposito - Repórter da Agência Brasil Edição:  Fernando Fraga

Uber e aplicativos: Eunício diz que Senado deve fazer mudanças, e texto terá de voltar para a Câmara Projeto que estabelece exigências para os aplicativos de transporte pode ser analisado nesta terça. Intenção dos senadores era aprovar texto original, para governo vetar alguns trechos.

 O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse nesta terça-feira (31) que o projeto que  regulamenta os aplicativos de transporte individual  pagos, como Uber e Cabify, deverá sofrer mudanças e retornará para a Câmara. O Senado tentará votar ainda nesta terça a proposta,  aprovada em abril pela Câmara dos Deputados . PERGUNTAS E RESPOSTAS:  O QUE ESTÁ SENDO DISCUTIDO? A estratégia inicial dos senadores, para dar celeridade na tramitação do projeto, era modificar o texto com emendas de redação – na prática, isso permitiria alterações no texto sem que fosse necessária a devolução para a Câmara. Além disso, o Senado tentaria negociar com o governo federal a possibilidade de o presidente Michel Temer vetar alguns trechos polêmicos do projeto. "Não teve unanimidade para votar o projeto do jeito que veio da Câmara. Como não houve entendimento de todos os líderes, vamos analisar todas as emendas que forem apresentadas e o texto deverá ser modificado"