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Descoberto novo planeta parecido com a Terra 'Super-Terra' tem diâmetro 1,4 vezes maior do que o nosso planeta e está a 39 anos-luz de distância.

Astrônomos encontraram um novo planeta que têm características bem semelhantes às da Terra. E que, por isso, poderia abrigar vida. A chamada "Super-Terra" é conhecida no meio científico por um conjunto de letras e números: LHS 1140B. O novo planeta tem um diâmetro 1,4 vezes maior do que o da Terra e foi encontrado orbitando uma estrela vermelha anã da constelação de Cetus, a 39 anos-luz de distância. Esse tipo de estrela é bem menor e mais fria do que o Sol, mas ainda assim, pesquisadores acreditam que possa existir água no planeta. Pesquisadores do Observatório do Sul Europeu estão confiantes de que podem estar bem perto de encontrar vida fora da Terra. Assista à reportagem completa no vídeo

Palocci diz a Moro que pode revelar 'nomes e operações' para mais 1 ano de Lava Jato Ex-ministro foi interrogado nesta quinta-feira (20), em Curitiba. Preso na 35ª fase da Lava Jato, ele é acusado de agir para beneficiar o Grupo Odebrecht.

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Por G1 PR, Curitiba                                                       O ex-ministro  Antonio Palocci  disse que se coloca à disposição do juiz  Sérgio Moro , responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, para apresentar "fatos com nomes, endereços e operações realizadas" que, de acordo com o ex-ministro, devem render mais um ano de trabalho.  Assista ao depoimento de Palocci na íntegra . Palocci foi interrogado por Moro, nesta quinta-feira (20), na ação em que é acusado de agir no governo federal em favor da Odebrecht entre 2006 e o final de 2013. A oitiva durou mais de duas horas. Veja os principais pontos da fala de Palocci: Ex-ministro se colocou à disposição para revelar nomes e operações de interesse da Lava Jato. Negou ter operado dinheiro de caixa 2, mas confirmou que sabia da existência da prática "em todas as campanhas". Confirmou que falou sobre contribuição à campanha de Dilma antes das eleições de 2010. Negou ter p

País perdeu 63.624 vagas de emprego formal em março, diz Caged

O país perdeu 63.624 vagas de emprego formal em março, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje (20) pelo Ministério do Trabalho.  No mesmo mês do ano passado, a retração foi de 118 mil postos de trabalho . Em fevereiro, o resultado havia sido positivo, com a criação de 35.612 vagas formais, o que levou o presidente Michel Temer a comemorar a  retomad O mês de março apresentou uma variação negativa de -0,17% em relação ao estoque do mês anterior. Foram registradas 1.261.332 admissões contra 1.324.956 desligamentos.  No acumulado do ano, a queda foi de 64.378 postos de trabalho. O comércio foi o setor que registrou maior retração em março (-33.909 postos), seguido do setor de serviços (-17.086 postos), construção civil (-9.059 postos), indústria de transformação (-3.499 postos) e agricultura (-3.471 postos). De acordo com o ministério do Trabalho, tradicionalmente, os resultados de março sofrem forte influência

Governo chegou a um texto da reforma da Previdência que atende a maioria da base Depois dessas negociações, o governo conseguiu chegar a um texto da reforma da Previdência que atende a maioria da sua base, que é conservadora. Essa base nunca foi alinhada ideologicamente com o programa do PT. Estava ali por conveniência eleitoral. É muito mais fácil estar do lado do governo que recuperou a economia. A Lava-jato pode afetar seriamente a questão de o Lula concorrer à presidência. Até deputados e senadores terão dificuldade de se reeleger.

Brasil volta a fechar vagas de emprego com carteira assinada em março Contrariando a expectativa do governo, o mercado voltou a fechar vagas de emprego em março. Ao todo, 63 mil e 600 postos de trabalho com carteira assinada fecharam. O número negativo é um balde de água fria na equipe econômica, que esperava uma recuperação. Isso porque em fevereiro, o mercado criou 35 mil e 600 vagas. O comércio foi o setor que mais fechou vagas, quase 34 mil.

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Greve Geral dia 28 contra retirada dos seus direitos. Vamos parar o Brasil. Reaja! Mobilização nacional convocada pela CUT vai mostrar para o governo Temer que a classe trabalhadora não aceita a extinção de direitos trabalhistas e previdenciários, duramente conquistados, e quer o fortalecimento dos bancos públicos

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São Paulo - São tão claros e numerosos os motivos para cruzar os braços na greve geral do dia 28, que pelo menos oito em cada dez bancários decidiram pela participação da categoria na mobilização. O índice de aprovação, 81%, saiu de votações em assembleias realizadas em dezenas de locais de trabalho, com a participação de 15.613 trabalhadores de bancos públicos e privados. >  Até o Papa Francisco é contra as reformas de Temer >  CUT: reforma trabalhista transforma emprego em bico no Brasil   A greve geral foi convocada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e demais centrais sindicais em resistência aos diversos ataques feitos pelo governo Temer contra a classe trabalhadora. Dentre eles, a extinção da Previdência Social e da CLT, travestida nas reformas da Previdência e trabalhista, o desmonte dos bancos públicos e a terceirização generalizada. >  Desmonte da Previdência é rejeitado por 93% >  Deputados suspeitos não têm moral para destruir direitos   Elencamos os

Metroviários votam a participação na Greve Geral no dia 28/4 contra as reformas do governo Temer.

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Os metroviários vão parar no dia 28/4, dia em que será realizada uma Greve Geral no País. A decisão foi aprovada na assembleia de 11/4 (terça-feira). A luta é contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, a terceirização e privatização. O 15/3 mostrou que é possível realizar uma Greve Geral no Brasil. Agora, chegou o momento de parar e mostrar ao governo Temer que não aceitamos perder a aposentadoria, os direitos trabalhistas e sermos submetidos à terceirização. Os trabalhadores estão conscientes de que agora é o momento de realizar uma grande manifestação.  As Centrais Sindicais, sindicatos e os movimentos sociais estão unidos para a Greve Geral.  Todos à assembleia do dia 27/4. 

Banco Pan 'maquiou' rombo bilionário ao vender ações para a Caixa, dizem MPF e PF Carteiras que já tinham sido vendidas ainda constavam em balanços, aponta investigação; operação Conclave foi deflagrada nesta quarta. BC diz que não sabia de esquema; MPF contesta.

A Compra de R$ 739,2 milhões em ações do Panamericano – hoje, Banco Pan – pela Caixa Participações foi embasada por uma série de "maquiagens" nos balanços do banco, aponta investigação conjunta do Ministério Público Federal e da Polícia Federal. Segundo a apuração desses órgãos, pelo menos R$ 3,8 bilhões tiveram que ser injetados no banco, no ano seguinte, para cobrir o rombo que tinha sido ocultado durante a venda. Nesta quarta (19), a operação Conclave  cumpriu 41 mandados de busca e apreensão em endereços  de pessoas físicas e jurídicas envolvidas na transação. Ao todo, 46 ordens desse tipo tinham sido expedidas pela Justiça. As ações foram cumpridas simultaneamente em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Paraná, em Pernambuco, em Minas Gerais e no Distrito Federal. Antigo dono do banco, o grupo Silvio Santos disse que não se pronunciará. A CaixaPar informou que está em contato permanente com as autoridades, "prestando irrestrita colaboração com os trabalhos,