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País perdeu 63.624 vagas de emprego formal em março, diz Caged

O país perdeu 63.624 vagas de emprego formal em março, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje (20) pelo Ministério do Trabalho.  No mesmo mês do ano passado, a retração foi de 118 mil postos de trabalho . Em fevereiro, o resultado havia sido positivo, com a criação de 35.612 vagas formais, o que levou o presidente Michel Temer a comemorar a  retomad O mês de março apresentou uma variação negativa de -0,17% em relação ao estoque do mês anterior. Foram registradas 1.261.332 admissões contra 1.324.956 desligamentos.  No acumulado do ano, a queda foi de 64.378 postos de trabalho. O comércio foi o setor que registrou maior retração em março (-33.909 postos), seguido do setor de serviços (-17.086 postos), construção civil (-9.059 postos), indústria de transformação (-3.499 postos) e agricultura (-3.471 postos). De acordo com o ministério do Trabalho, tradicionalmente, os resultados de março sofrem forte influência

Governo chegou a um texto da reforma da Previdência que atende a maioria da base Depois dessas negociações, o governo conseguiu chegar a um texto da reforma da Previdência que atende a maioria da sua base, que é conservadora. Essa base nunca foi alinhada ideologicamente com o programa do PT. Estava ali por conveniência eleitoral. É muito mais fácil estar do lado do governo que recuperou a economia. A Lava-jato pode afetar seriamente a questão de o Lula concorrer à presidência. Até deputados e senadores terão dificuldade de se reeleger.

Brasil volta a fechar vagas de emprego com carteira assinada em março Contrariando a expectativa do governo, o mercado voltou a fechar vagas de emprego em março. Ao todo, 63 mil e 600 postos de trabalho com carteira assinada fecharam. O número negativo é um balde de água fria na equipe econômica, que esperava uma recuperação. Isso porque em fevereiro, o mercado criou 35 mil e 600 vagas. O comércio foi o setor que mais fechou vagas, quase 34 mil.

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Greve Geral dia 28 contra retirada dos seus direitos. Vamos parar o Brasil. Reaja! Mobilização nacional convocada pela CUT vai mostrar para o governo Temer que a classe trabalhadora não aceita a extinção de direitos trabalhistas e previdenciários, duramente conquistados, e quer o fortalecimento dos bancos públicos

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São Paulo - São tão claros e numerosos os motivos para cruzar os braços na greve geral do dia 28, que pelo menos oito em cada dez bancários decidiram pela participação da categoria na mobilização. O índice de aprovação, 81%, saiu de votações em assembleias realizadas em dezenas de locais de trabalho, com a participação de 15.613 trabalhadores de bancos públicos e privados. >  Até o Papa Francisco é contra as reformas de Temer >  CUT: reforma trabalhista transforma emprego em bico no Brasil   A greve geral foi convocada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e demais centrais sindicais em resistência aos diversos ataques feitos pelo governo Temer contra a classe trabalhadora. Dentre eles, a extinção da Previdência Social e da CLT, travestida nas reformas da Previdência e trabalhista, o desmonte dos bancos públicos e a terceirização generalizada. >  Desmonte da Previdência é rejeitado por 93% >  Deputados suspeitos não têm moral para destruir direitos   Elencamos os

Metroviários votam a participação na Greve Geral no dia 28/4 contra as reformas do governo Temer.

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Os metroviários vão parar no dia 28/4, dia em que será realizada uma Greve Geral no País. A decisão foi aprovada na assembleia de 11/4 (terça-feira). A luta é contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, a terceirização e privatização. O 15/3 mostrou que é possível realizar uma Greve Geral no Brasil. Agora, chegou o momento de parar e mostrar ao governo Temer que não aceitamos perder a aposentadoria, os direitos trabalhistas e sermos submetidos à terceirização. Os trabalhadores estão conscientes de que agora é o momento de realizar uma grande manifestação.  As Centrais Sindicais, sindicatos e os movimentos sociais estão unidos para a Greve Geral.  Todos à assembleia do dia 27/4. 

Banco Pan 'maquiou' rombo bilionário ao vender ações para a Caixa, dizem MPF e PF Carteiras que já tinham sido vendidas ainda constavam em balanços, aponta investigação; operação Conclave foi deflagrada nesta quarta. BC diz que não sabia de esquema; MPF contesta.

A Compra de R$ 739,2 milhões em ações do Panamericano – hoje, Banco Pan – pela Caixa Participações foi embasada por uma série de "maquiagens" nos balanços do banco, aponta investigação conjunta do Ministério Público Federal e da Polícia Federal. Segundo a apuração desses órgãos, pelo menos R$ 3,8 bilhões tiveram que ser injetados no banco, no ano seguinte, para cobrir o rombo que tinha sido ocultado durante a venda. Nesta quarta (19), a operação Conclave  cumpriu 41 mandados de busca e apreensão em endereços  de pessoas físicas e jurídicas envolvidas na transação. Ao todo, 46 ordens desse tipo tinham sido expedidas pela Justiça. As ações foram cumpridas simultaneamente em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Paraná, em Pernambuco, em Minas Gerais e no Distrito Federal. Antigo dono do banco, o grupo Silvio Santos disse que não se pronunciará. A CaixaPar informou que está em contato permanente com as autoridades, "prestando irrestrita colaboração com os trabalhos,

Farmácias populares serão fechadas pelo governo Pacientes agora vão ter que recorrer às farmácias conveniadas, que não dispõem de todos os medicamentos oferecidos pelo programa popular .

O governo decidiu fechar as farmácias do programa popular que são mantidas com recursos federais. Os pacientes agora vão ter que recorrer às farmácias conveniadas. O problema é que nem todos os remédios estão disponíveis nessas farmácias. As conveniadas oferecem 25 medicamentos de graça ou com preços baixos. Nas farmácias que serão fechadas - as do governo federal- são oferecidos 125 remédios. Foi para economizar dinheiro a decisão de não repassar mais verba para manter as farmácias abertas. O governo diz que a maioria das pessoas que buscam essas farmácias quer medicamentos que são encontrados também nas farmácias conveniadas. O  Ministério da Saúde  informou que em média, por mês, o programa atende quase dez milhões de pessoas, principalmente aquelas com 60 anos ou mais. Assista à reportagem completa no vídeo

Câmara aprova urgência para reforma trabalhista

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Em nova votação, Câmara aprova requerimento para acelerar reforma trabalhista Após mobilização da base aliada, a medida recebeu 287 votos. Com isso, ficam suprimidos os prazos discutidos na comissão que avalia o tema. Os deputados querem discutir e votar o relatório já na semana que vem para levar o texto final ao plenário até a próxima quarta-feira. Em nova votação, Câmara aprova requerimento para acelerar reforma trabalhista. Foto: Agência O Globo / Givaldo Barbosa

'Não há razão para uma mudança tão intensa na legislação trabalhista'

Para o economista Marcio Pochman, um dos convidados do Estúdio CBN desta quarta-feira, o Brasil vive hoje a sua mais grave crise econômica, política e social dos últimos 100 anos e não há nestas modificações soluções para os problemas do presente.  Além de Pochman, Tatiana Vasconcellos e Fernando Andrade também recebem o advogado trabalhista Eduardo Pastore.

Veja os principais pontos da proposta de reforma da Previdência Texto do relator prevê idade mínima de 62 anos para mulheres e de 65 anos para homens na regra geral de aposentadoria.

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 O relator da reforma da Previdência Social na comissão especial sobre o assunto na Câmara dos Deputados, Arthur Maia (PPS-BA),  apresentou nesta quarta-feira (19) seu relatório . A expectativa do governo é de que ele seja  votado na comissão especial no começo do mês de maio , e na semana seguinte no plenário da Câmara dos Deputados. As regras do texto apresentado nesta semana não valem para os servidores estaduais - que terão de aprovar suas próprias reformas. Os estados terão seis meses após a aprovação da reforma para aprovar mudanças nos regimes estaduais de previdência. Se não alterarem, valerá a regra nacional. Veja abaixo os principais pontos da proposta do relator: INSS (trabalhadores do setor privado) Idade mínima da regra geral de aposentadoria: 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, e 25 anos de tempo de contribuição. Valor do benefício: 70% da média de todas as contribuições desde 1994; mais 1,5 ponto percentual para cada ano que s