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Coreia do Sul suspende a proibição de importações de frango brasileiro, diz agência País confirmou que nunca importou frango estragado do Brasil. União Europeia e China anunciaram restrições.

Coreia do Sul suspendeu a proibição temporária de importações de frango da BRF após confirmar que nunca comprou esse tipo de produto estragado do Brasil, informou a agência Bloomberg. A decisão de suspender a importação foi tomada após a  Operação Carne Fraca  apontar fiscalização irregular de frigoríficos no Brasil. Na segunda-feira (20), o Ministério da Agricultura sul-coreano anunciou que iria intensificar a fiscalização de carne de frango importada do Brasil e restringiria temporariamente as vendas de produtos da BRF, que detém as marcas Sadia, Perdigão e Qualy no Brasil. O país determinou ainda que fornecedores brasileiros de carne de frango enviem um certificado de saúde emitido pelo governo brasileiro. Mais de 80% das 107.400 toneladas de frango importadas pela Coreia do Sul no ano passado vieram do Brasil, sendo quase metade fornecida pela BRF. A empresa não se pronunciou sobre a decisão. UE e China A União Europeia e a China também anunciaram  restrições tem

Ministro diz que será um desastre se países pararem de comprar carne brasileira O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse que a China é um grande importador de carne brasileira. Ele acrescentou que a União Europeia, além de ser o segundo ponto de exportação, também é um cartão de visitas. O ministro falou da preocupação do governo brasileiro, com os reflexos da operação Carne Fraca no exterior.

Confira a  lista dos 21 frigoríficos  que estão com as exportações proibidas pelo Ministério da Agricultura por causa da Operação Carne Fraca. Os 21 frigoríficos Saiba quais são os 21 frigoríficos investigados, segundo o Ministério da Agricultura: Frigorífico Oregon (Apucarana-PR) Frango DM Indústria e Comércio de Alimentos (Arapongas-PR) Seara Alimentos (Lapa-PR) Peccin Agro Industrial (Jaraguá do Sul-SC) BRF (Mineiros-GO) Frigorífico Argus (São José dos Pinhais-PR) Frigomax Frigorífico e Comércio de Carnes (Arapongas-PR) Industria e comercio de Carnes Frigosantos (Campo Magro-PR) Peccin Agro Industrial (Curitiba-PR) JJZ Alimentos (Goianira-GO) Balsa Comércio de Alimentos Eireli (Balsa Nova-PR) Madero Indústria e Comércio (Ponta Grossa-PR) Frigorífico Rainha da Paz) (Ibiporã-PR) Indústria de Laticínios S.S.P.M.A. (Sapopemba-PR) Breyer & Cia (União da Vitória-PR) Frigorífico Larissa (Iporã-PR) Central de Carnes Paranaense (Colombo-PR) Frigorífico

UE, China, Chile e Coreia do Sul suspendem compra de carne do Brasil Foi uma reação à Operação Carne Fraca, desencadeada sexta (17) pela PF. Compradores de carne brasileira cobram esclarecimentos.

A União Europeia, a China, o Chile e a Coreia do Sul suspenderam importações de carne bovina ou de aves do Brasil.  http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2017/03/ue-china-chile-e-coreia-do-sul-suspendem-compra-de-carne-do-brasil.html Foi uma reação à Operação Carne Fraca -  desencadeada na última sexta-feira (17) pela Polícia Federal . Num efeito manada, os principais compradores de carne brasileira cobraram esclarecimentos. Produtores da Ásia à Europa pressionam autoridades sanitárias a barrar as importações. A União Europeia redobrou a vigilância sanitária. O bloco decidiu suspender a importação de quatro empresas investigadas que têm a autorização de vender para os europeus. Os europeus estão em contato com as autoridades brasileiras desde que foi divulgada a Operação Carne Fraca . A maior pressão vem da Irlanda, um dos maiores rivais brasileiros no mercado bovino da Europa. Um dos principais partidos irlandeses pediu ao ministro da Agricultura suspensão das impor

Junji Abe - sempre combati o monopólio em qualquer atividade, doa a quem doer e até enfrentando inclusive represálias. Vejam as notícias nacionais e internacionais sobre os gravíssimos prejuízos de ordem sanitária, econômica, financeira, social e moral que o gigantesco escândalo, denunciado pela Polícia Federal por meio da “Operação Carne Fraca” - quatro anos atrás, em 25/09/2013, já havia denunciado a catástrofe que o processo monopolista do setor de carne causaria ao País.

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Com total legitimidade e razão, sempre combati o monopólio em qualquer atividade, doa a quem doer e até enfrentando inclusive represálias.  Vejam as notícias nacionais e internacionais sobre os gravíssimos prejuízos de ordem sanitária, econômica, financeira, social e moral que o gigantesco escândalo, denunciado pela Polícia Federal por meio da “Operação Carne Fraca” , impõem ao Brasil, à nossa sociedade como um todo e aos consumidores das nações comercialmente parceiras.  Litera lmente, absurdo e vergonhoso, com danos incomensuráveis! Vivo o inconformismo, porque quatro anos atrás, em 25/09/2013, já havia denunciado a catástrofe que o processo monopolista do setor de carne causaria ao País.  Enquanto deputado federal, presidente da Frente Parlamentar Pró-Horti e membro da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural , fiz um contundente alerta contra o monopólio engendrado pelo Grupo JBS no setor de carne bovina no Brasil, inclusive com um registr

Temer tenta acalmar temores sobre qualidade da carne após operação da PF - setor responsável por 12 bilhões de dólares em exportações por ano

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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Michel Temer se reuniu no domingo com ministros, executivos e diplomatas estrangeiros para acalmar as preocupações com a qualidade da carne brasileira, após a revelação de um escândalo de fraude em fiscalizações em um setor responsável por 12 bilhões de dólares em exportações por ano. Por Anthony Boadle Presidente Michel Temer em churrascaria após encontro com diplomatas em Brasília. 19/03/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino As reuniões convocadas às pressas, após a deflagração na sexta-feira da operação Carne Fraca da Polícia Federal, representaram uma tentativa do presidente de proteger um dos principais setores da economia do país, que enfrenta dois anos de recessão. O escândalo de fraude em inspeções derrubou as ações das gigantes do setor JBS e BRF, depois que ambas foram alvo da operação da PF ao lado de dezenas de outras empresas menores do setor. Em discurso a diplomatas da Europa, Estados Unidos, China e outros países, Temer disse

Temer vai a churrascaria em Brasília com ministros e embaixadores Presidente tomou atitude em meio aos desdobramentos da operação Carne Fraca, que investigou esquema de liberação de licenças para frigoríficos sem fiscalização.

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O presidente Michel Temer come carne na churrascaria Steak Bull, em Brasília, para onde foi com embaixadores de 27 países, que compram carne do Brasil e representantes de frigoríficos em Brasília (Foto: Mateus Bonomi/Agif/Estadão Conteúdo) Michel Temer foi a uma churrascaria na noite deste domingo (19) em Brasília, no Setor de Clubes Sul, com ministros e embaixadores de países que importam a carne brasileira. Depois do jantar, Temer foi questionado sobre a qualidade da carne e disse que estava muito “boa” e que todos “se deliciaram”. O presidente disse ainda que ouviu de embaixadores que os representantes dos países presentes ao jantar iriam “advogar junto a seus países no sentido de divulgar a tranquilidade em relação ao consumo da carne brasileira”. Só carnes nacionais, diz gerente Inicialmente, Rodrigo Carvalho, gerente do restaurante, afirmou ao  G1  que foram servidas carnes importadas e brasileiras. E que o restaurante ofereceu picanhas importadas

Presidente da Fiat Chrysler não defende volta de isenções ao setor automobilístico Stefan Ketter, presidente da montadora para a América Latina, afirma que o que o setor mais precisa neste momento é de previsibilidade e regras. 'Sabemos que tudo isso que sempre acontece são fases artificiais que antecipam demandas. Temos que construir de forma bastante sustentável'.

Processos de polinização do Maracujá - Globo Rural

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Abertura do Fantástico resgata o balé, inspirado nos elementos da natureza

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Nova vinheta reforça origem do programa e a ideia de que transformações da natureza movimentam a vida e o mundo. Assista também ao making of

Fiscal que denunciou esquema no PR conta absurdos que viu em frigorífico Daniel Gouveia procurou a PF, que, a partir daí, começou a investigar essa e outras dezenas de empresas. Fiscal defende carne produzida no país.

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Daniel Gouveia Teixeira é fiscal do Ministério da Agricultura desde 2007 . Nesta entrevista ao Fantástico, ele conta que encontrou uma série de absurdos quando fiscalizava um frigorífico, de Curitiba, que vende embutidos em geral, como mortadela, salsicha e outras carnes preparadas. Ele diz que o frigorífico misturava "carne mecanicamente separada" além do permitido nos produtos que chegavam ao consumidor. Tudo, segundo o fiscal, para aumentar os lucros. Daniel diz que fez o seu trabalho: denunciou a empresa à Superintendência Regional do Ministério da Agricultura no Paraná, exigiu providências, mas acabou afastado da fiscalização no frigorífico, que continuo produzindo normalmente. O auditor então procurou a Polícia Federal, que a partir daí, começou a investigar essa e outras dezenas de empresas de alimentos. Mas o fiscal defende a carne produzida no Brasil.