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Governo propõe salário mínimo de R$ 946 para o próximo ano

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  Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil   salário mínimo no próximo ano deve chegar a R$ 946, valor que consta do projeto da Lei de Diretrizes  Orçamentárias (LDO) de 2017, enviado hoje (15) pelo governo ao Congresso Nacional. Pela proposta, o salário mínimo terá aumento de 7,5% a partir de 1º de janeiro. Desde 2011, o salário mínimo é reajustado pela inflação do ano anterior, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) de dois anos antes.  A fórmula valerá até 2019. Pela proposta, o salário mínimo passará para R$ 1.002,70 em 2018 e R$ 1.067,40 em 2019. Os reajustes também seguem a fórmula estabelecida em lei. Edição: Maria Claudia  

Cientistas solucionam um dos maiores mistérios da natureza

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BRASIL   Cientistas elaboraram um modelo que soluciona o mistério de uma das jornadas mais espetaculares da natureza - a grande migração das borboletas monarcas ( Danaus plexippus) do Canadá ao México. Ameaçadas pelo corte ilegal de árvores e uso de herbicidas, as monarcas são o único inseto a fazer uma migração tão longa. Em conjunto com biólogos, matemáticos reconstruíram o compasso interno que elas usam na jornada. Os resultados foram publicados na revista científica Cell Reports. O chefe da pesquisa, Eli Shlizerman, da Universidade de Washington, disse que, como um matemático, ele quer saber como sistemas neurobiológicos são conectados e quais regras podemos aprender a partir deles. "Borboletas monarcas (completam sua jornada) de maneira otimizada e predeterminada", disse. "Elas terminam numa locação específica no centro do México depois de dois meses de voo, economizando energia e usando apenas algumas indicações."                    

'Ainda que haja mudança no cenário político, continuaremos tendo muitos inimigos no poder', diz Deltan Dallagnol

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Sob holofotes desde que começou a revelar o maior esquema de corrupção da política brasileira, o Ministério Público Federal de Curitiba já foi alvo de muitas críticas e outros tantos elogios pela condução da operação Lava Jato.  Mas, diante de um cenário político instável, o futuro reserva à Procuradoria "mais e mais inimigos", segundo o coordenador da força-tarefa das investigações. Renata Mendonça - @renata_mendonca Da BBC Brasil em São Paulo Deltan Dallagnol, que está na operação desde a primeira fase, diz temer que as investigações sejam barradas ou atrapalhadas por ações de parlamentares no Legislativo.  Em entrevista à BBC Brasil, ele afirma que, mesmo com uma eventual mudança advinda do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a Lava Jato enfrentará tentativas de "obstruir as investigações". "Mude ou não o governo, continuaremos tendo muitos inimigos no poder, porque grande parte das pessoas que estão no