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77% defendem cassação de Eduardo Cunha, aponta Datafolha 73% disseram ser favoráveis à renúncia do presidente da Câmara. Instituto ouviu 2.779 eleitores; margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Pesquisa do instituto Datafolha divulgada pelo jornal "Folha de S.Paulo" neste domingo (10) apontou que 77% dos eleitores defendem que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), seja cassado pela Casa. Do G1 , em Brasília No levantamento, 11% se declararam contrários à cassação do peemedebista e 9% não souberam ou não responderam. A pesquisa foi realizada nos dias 7 e 8 de abril, em 171 municípios, e ouviu 2.779 pessoas. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Os resultados podem exceder ou ficar abaixo dos 100% devido a arredondamentos, explicou o instituto de pesquisa. Na última pesquisa, em março deste ano, 80% queriam a cassação do deputado e 8% eram contrários à sua cassação. A pesquisa também ouviu os eleitores sobre o apoio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente Michel Temer e sobre intenção de voto em quatro simulações da corrida presidencial de 2018. Ainda de acordo com o levant

Esplanada dos Ministérios começa a ser dividida com alambrados Estrutura terá mais de dois metros de altura e um quilômetro de extensão para impedir o contato entre manifestantes contrários e favoráveis ao impeachment de Dilma.

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Esplanada dos Ministérios começa a ser dividida com alambrados Crédito: Divulgação/PM a

Mais de 3,5 mil funcionários devem trabalhar na Câmara durante votação do impeachment de Dilma O presidente da Casa, Eduardo Cunha, prevê iniciar a votação na sexta-feira. Cada liderança deve contar com equipe de 20 auxiliares. Servidores terão direito a hora extra. Já os parlamentares, não.

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Por Carolina Martins Plenário da Câmara dos Deputados Crédito: José Cruz/ Agência Brasil Pelo menos 3,5 mil funcionários devem ser convocados para trabalhar no próximo fim de semana na Câmara dos Deputados. Com a expectativa de sessões da votação do impeachment no plenário no sábado e no domingo, o funcionamento da Casa vai ser como o de um dia normal. Em média, com base no orçamento anual da Câmara, são R$ 20 milhões por dia útil para bancar salários e toda estrutura legislativa. Os deputados não recebem remuneração a mais se forem convocados para o fim de semana; nem funcionários comissionados contratados pelos gabinetes. Já os servidores públicos ganham hora-extra. E para uma votação tensa como a do impeachment, além dos serviços de apoio rotineiros - como pessoal da informática para manter o painel funcionando - alguns setores vão precisar de reforço. O Departamento de Polícia Legislativa é um deles. Com os ânimos acirrados dentro e fora do Congresso, o

“Questão da Andrade Gutierrez coloca o governo na defensiva”, diz Camarotti

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Gerson Camarotti

Alto Tietê deve imunizar mais de 200 mil contra a gripe H1N1 A partir desta segunda-feira (6), começa 2ª fase da vacinação. Público-alvo da campanha tem mais de 280 mil em oito cidades da região.

Nesta segunda-feira (11) começa nas cidades do Alto Tietê a segunda fase da vacinação contra a gripe.  Jamile Santana   Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano Em oito cidades da região, pelo menos 280.740 pessoas fazem parte do público-alvo da campanha. A meta é imunizar pelo menos 212.707 pessoas, entre crianças, gestantes, idosos, entre outros, que compõe o grupo de risco. Na última semana, profissionais da área de saúde receberam a imunização. Nesta segunda-feira, a vacinação será ampliada para as crianças maiores de 6 meses e menores de 5 anos, para as gestantes e aos idosos.  Os demais públicos-alvo (doentes crônicos, puérperas, indígenas, funcionários dos sistema prisional e a população privada de liberdade), serão vacinados contra a gripe de acordo com o calendário do Ministério da Saúde, com início previsto para o dia 30 de abril. Ao longo da semana, pacientes que procuravam as doses na rede particular não encontravam a imunização. Segundo as clínicas

GDF terá ajuda da Força Nacional durante votação do impeachment Manifestantes ficarão em locais separados; acampamentos estão proibidos. Câmara dos Deputados terá acesso restrito entre os dias 14 e 21 de abril.

Maioria da população apoia impeachment de Dilma e Temer, segundo Datafolha

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O apoio ao impeachment de Dilma caiu de 68% no levantamento realizado nos dias 17 e 18 de março, para 61% nesta última pesquisa, feita nos dias 7 e 8 de abril. A taxa dos que defendem o impedimento de Temer é de 58%.   Presidente Dilma Rousseff e vice-presidente Michel Temer Crédito: Elza Fiúza/ Agência Brasil   Já 60% dos brasileiros apoiam a renúncia dos dois. O instituto realizou duas mil setecentas e setenta e nove entrevistas em 170 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Comissão de impeachment votará relatório na segunda-feira

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(Reuters) - A comissão especial de impeachment encerrou a discussão na madrugada de sábado, em reunião que durou mais de 12 horas, e decidiu retomar os trabalhos na segunda-feira às 10h, quando o parecer será votado.  A comissão, que analisa o pedido de abertura de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, avançou a madrugada para vencer a etapa da discussão do relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO). Na segunda, o colegiado vai ouvir os líderes partidários e, posteriormente, iniciar o processo de votação do relatório. O cronograma prevê o início da análise em plenário na sexta-feira, 15 de abril. A denúncia contra Dilma só pode ser admitida a partir do voto de 342 dos 513 deputados. A comissão iniciou a discussão do parecer sobre admissibilidade da denúncia de crime de responsabilidade contra Dilma na tarde de sexta-feira, em uma sessão marcada por debates acalorados e enfrent

Governo reconhece derrota na comissão, mas calcula 200 votos em plenário - Rádio CBN

Por Basilia Rodrigues O governo já dá como jogo perdido a votação do impeachment na comissão, mas aposta que terá no mínimo 200 votos em plenário para derrubar o processo contra Dilma.  Na prática, a oposição é quem tem que reunir votos, 342, pra dar impeachment. Se não atingir, não leva. Diversas listas têm circulado pela Câmara com um mapeamento dos votos. Tem deputado que aparece dos dois lados, contra e ao mesmo tempo a favor do impeachment. Mais do que o resultado na comissão, o placar do que será decidido na segunda-feira é o que mais importa agora.  Ele vai servir de base para o plenário. Se a decisão ficar apertada, o vice-líder do governo na Câmara, Silvio Costa (PTdoB-PE), avalia que não haverá chances para o impeachment em plenário.  ‘Eles não colocarão 342 votos no painel.  Não estou nem ligando para isso aqui (comissão)’, afirma. Na guerra do impeachment, o coro dos dois lados é de ‘já ganhou’.  Para o deputado Dar

Governo pessimista com indefinição da situação do impeachment

  por Gerson Camarotti  http://g1.globo.com O Palácio do Planalto terminou a semana pessimista em relação ao cenário da votação do impeachment. A constatação é de que os últimos acontecimentos deixaram a situação infefinida. Pesou para a mudança do humor político na Câmara dos Deputados a homologação da delação premiada de executivos da Andrade Gutierrez; a defesa feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, da anulação da posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil; e a demora do Supremo Tribunal Federal em discutir a nomeação do ex-presidente. Para o governo, a semana termina de forma oposta em relação ao final da semana passada, quando se avaliava no Palácio do Planalto que a construção da narrativa de que havia um golpe em curso contra Dilma começava a dar resultados. A avaliação interna é de que o governo voltou a ficar na defensiva com a delação da Andrade Gutierrez ao ser obrigado a se defender publicamente sobre o