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Governistas no Senado podem não ter como barrar impeachment, diz senador

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  BRASÍLIA/SÃO PAULO (Reuters) - A coalizão governista no Senado pode não ter como barrar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff se sua abertura for aprovada pela Câmara dos Deputados, disse à Reuters um importante senador do PMDB neste domingo. "Se a Câmara dos Deputados não bloquear o impeachment, então nós no Senado não temos como fazer isso", disse o senador, que pediu anonimato, acrescentando acreditar que a presidente será destituída do cargo. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo neste domingo relata que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse a interlocutores que não tem condições de barrar o afastamento da presidente Dilma Rousseff caso a Câmara dos Deputados tome essa decisão. Segundo o jornal, Renan avalia com pessoas próximas a ele que, se isso acontecer, haverá uma "onda" que certamente resultará na cassação da presidente.

'Brasil tem que limpar a casa, impeachment não basta', diz presidente de consultoria de risco dos EUA

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Luís Barrucho - @luisbarrucho   Da BBC Brasil em Londres     Eurasia Group Especialista em países emergentes e presidente do Eurasia Group, uma das maiores consultorias de risco político do mundo, o americano Ian Bremmer diz acreditar que o retorno de Lula ao governo "não vai salvar" a presidente Dilma Rousseff do fim antecipado de seu mandato.   Contudo, ele afirma que a saída de Dilma não deve trazer uma "solução imediata" ao Brasil. "Não há garantias de que a convocação de novas eleições em uma sociedade extremamente polarizada produziria um vencedor suficientemente forte que permita ao país avançar", diz ele à BBC Brasil de Tóquio, no Japão, onde está a trabalho. "O Brasil tem provavelmente um futuro resplandecente, mas este futuro ainda não está visível." Segundo Bremmer, a solução para a crise política no Brasil está em "limpar a casa". "Infelizmente, haverá mais sangria política antes d

Os 5 próximos capítulos da crise política

Luís Barrucho - @luisbarrucho     Da BBC Brasil em Londres Ao fim de uma semana em que a crise política atingiu temperatura máxima, o que devemos esperar para os próximos dias? Essa é a pergunta que muitos brasileiros estão se fazendo neste momento. O ritmo acelerado do desenrolar dos eventos em Brasília mostrou ser difícil para qualquer um acompanhar o que está realmente acontecendo ─ em questão de horas, por exemplo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi empossado como novo chefe da Casa Civil na última quinta-feira e teve sua posse suspensa. A BBC preparou uma lista dos próximos capítulos da crise política. Confira: 1) Lula na Casa Civil Próximo capítulo: 30 de março A posse de Lula no Ministério da Casa Civil provocou polêmica, especialmente após a divulgação de grampos telefônicos entre o ex-presidente e a presidente Dilma Rousseff. Muitos viram na nomeação uma tentativa de obstrução da Justiça, uma vez que o ex-presidente está s

Depois de sugerir renúncia, agora FHC defende impeachment de Dilma

(Reuters) - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou que o impeachment da presidente Dilma Rousseff é a única saída para as crises política e econômica , em entrevista publicada neste fim de semana no jornal O Estado de S. Paulo , após ter feito um apelo pela renúncia. "Cheguei a defender que ela tivesse um gesto de grandeza e renunciasse .  Eu sempre procurei ter uma atitude serena em relação a esses processos políticos e especialmente em relação à presidente Dilma", afirmou FHC. "Mas, com a incapacidade que se nota hoje de o governo funcionar, de ela resistir e fazer o governo funcionar, eu acho que agora o caminho é o impeachment." Segundo o ex-presidente, o processo continua sendo um caminho "doloroso", mas que agora avalia como necessário.  "Tão doloroso quanto o impeachment é assistir ao desfalecimento da economia e da socieda

'Dilma e Lula agiam juntos para barrar Lava-jato, com ação direta de Cardozo', afirma Delcídio

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  Senador, que pediu desfiliação do PT e está sem partido, deu detalhes de como os três tentaram minar as investigações, inclusive recorrendo a Ricardo Lewandowski, em delação premiada. Informações são da Revista Veja. O senador Delcídio do Amaral, do PT Crédito: Jane de Araújo/Agência Senado    

Atlas do Câncer - Baixe Grátis - Download

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https://www.hcancerbarretos.com.br/atlasdocancer/ É com grande prazer que apresentamos o Atlas do Câncer .  Uma ferramenta criada com o objetivo de aprimorar e simplificar as consultas relacionadas ao cenário global do câncer, reunindo informações de 185 países de todo o mundo.  Essa importante publicação foi desenvolvida pela Sociedade Americana de Câncer (ACS), em parceria com a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) e a União Internacional para Controle do Câncer (UICC).

Brasil ganha primeira edição em língua portuguesa do Atlas do Câncer Livro traz panorama sobre fatores de risco e incidência em 185 países. Em 2016, Brasil terá 600 mil novos casos de câncer, segundo documento.

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Do G1 Ribeirão e Franca Dados sobre a incidência do câncer no Brasil e no mundo assim como formas de prevenção estão reunidas no Atlas do Câncer lançado nesta quarta-feira (16) em São Paulo (SP). Pela primeira vez, a edição ganhou sua versão em língua portuguesa e contou com a participação de profissionais do Hospital de Câncer em Barretos (SP), e de pesquisadores das três principais instituições de tratamento da doença nos Estados Unidos . O atlas com informações sobre a doença em 185 países está disponível nas versões impressa e online. Mama e próstata no Brasil O livro mostra que os tipos de câncer mais comuns no Brasil, o de mama entre as mulheres e o de próstata nos homens, têm as chances de tratamento e cura enormemente facilitadas quando o diagnóstico é precoce. Por isso, os médicos brasileiros e do mundo todo insistem na importância da prevenção. Só em 2016, 600 mil novos casos da doença devem ser registrados no país, conforme levantamento feito pelo e

Desenho do Seninha - O que é o Natal - Senninha

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Base da crise de Dilma é a economia

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Carlos Alberto Sardenberg   Se a economia fosse bem, o governo se aguentaria melhor. Esta semana, entre tantas notícias tristes, foi divulgado que o número de desempregados aumentou 2,6 milhões no último trimestre de 2015.  

Novas técnicas ajudam tratamento do câncer

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Queda de cabelo minimizada e remédios e cirurgias menos agressivos ganham espaço