Judas e Diabo contra Sergio Moro


Publicada em 12/12/2021 às 06:00
Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia em recente encontro Foto: Isac Nobrega/PR 

No encontro que Jair Bolsonaro teve com lideranças evangélicas e membros da associação de juristas evangélicos nessa semana, ele fez questão de qualificar Sergio Moro como um traidor.

O presidente saiu do encontro convencido de que as grandes franquias evangélicas manterão o apoio à sua reeleição. Um líder da Frente Parlamentar Evangélica chegou a dizer: uma coisa que evangélico não perdoa é traição.

A ordem é reforçar em seus pronunciamentos aos fieis, como pastores, sobre a alardeada traição e ambição do ex-ministro. E alertar que "Deus não aprova as traições e o desejo de poder".

Duas são as histórias conhecidas dos evangélicos e que serão usadas para ilustrar o risco dos traidores: sobre Judas e sobre o Diabo. Judas traiu Jesus. E o Diabo quis o trono de Deus e, por isso, foi expulso dos céus. 
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