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 Grandes veículos estão demitindo jornalistas experientes. O resultado disso pode cair no colo  Da sociedade: ruim com a grande imprensa, pior sem ela. 

  Jamil Chade -  Os governos do Brasil e da China negociam uma declaração conjunta, na qual vão defender uma saída negociada e pacífica para a guerra que já dura mais de um ano entre Rússia e Ucrânia.  No Palácio do Planalto, o texto final ainda está em debate e os últimos acertos apenas deverão ser estabelecidos depois do encontro entre os presidentes Xi Jinping e Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 14 de abril em Pequim. A declaração com todos os pontos da agenda bilateral já estava em um estágio adiantado de negociações, considerando que a viagem de Lula ocorreria há uma semana.  Mas horas antes de embarcar, o brasileiro foi obrigado a adiar a visita por conta de uma pneumonia.  O texto trará detalhes sobre mais de 20 acordos que serão assinados entre os dois países. O UOL apurou, porém, que um dos pontos mais esperados do texto é a referência sobre a guerra na Ucrânia.  O assunto é de tal sensibilidade que a negociação está ocorrendo pelo próprio Palácio do Planalto, com pouco envolv

 

   Metrópoles Montserrat Boix/Wikimedia Commons Laura Braga 07/04/2023 8:34,   atualizado  07/04/2023 8:34 O presidente  Luiz Inácio Lula da Silva  (PT) publicou, nessa quinta-feira (6/4), um decreto que promulga o  Tratado Constitutivo da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) .  O decreto  entrará em vigor apenas a partir de 6 de maio . O documento foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União. A expectativa é de que a Unasul seja retomada em sua composição original, com Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela, além do Brasil. A Unasul, criada em 2008, era um organismo formado por 12 países da América do Sul, com o objetivo de construir um espaço de diálogo e articulação no âmbito cultural, econômico e político entre seus membros. Mas, em abril de 2019, quatro meses após tomar posse,  Bolsonaro anunciou, via Twitter, a saída do Brasil do grupo . Na ocasião, o então presidente considerou melhor integrar o Fórum pa

Decreto assinado pelo presidente e revoga também empresas e ativos no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) Lula havia determinado a retirada de estatais de programas de privatizações no primeiro dia de governo  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil (12.mar.2018) Diego Mendes   da CNN São Paulo 07/04/2023 às 09:37 O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva , assinou na quinta-feira (6), um decreto que retira os  Correios  do Programa Nacional de Desestatização (PND) e revoga a qualificação de empresas e ativos no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). A decisão foi publicada em uma edição extra do  Diário Oficial da União  e, além dos Correios, outras estatais também foram retiradas dos programas. Ao todo, sete empresas foram excluídas do Programa Nacional de Desestatização (PND) e três do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). PND Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) Empresa Brasil de Comunicação (EBC) Empresa de Tecnologia e Infor

 

 

  Em café com jornalistas nesta quinta-feira (6), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que recebeu orientação do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, a parar de mencionar o ex-presidente Jair Bolsonaro e o senador Sergio Moro (União Brasil-PR).

  "A democracia sobrevive, graças à resistência, tendo à frente o presidente Lula", afirmou o jornalista citando os atos terroristas de 8 de janeiro 6 de abril de 2023, 19:52 h Ricardo Kotscho e presidente Lula (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Ricardo Stuckert) 247 -  O jornalista Ricardo Kotscho afirmou nesta quinta-feira (6) que o maior feito do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos 100 dias de governo foi "ter evitado o pior" com a sua vitória em outubro. "A democracia sobrevive, graças à resistência, tendo à frente o presidente Lula, demonstrada pelos três poderes da República ao ataque golpista de 8 de janeiro", afirmou Kotscho em sua coluna no  UOL . Segundo o jornalista, nesse breve período de tempo, o governo já apresentou as linhas mestras do seu programa econômico, que vem sendo discutido com a sociedade, para conciliar o controle das contas públicas com investimentos na área social.  "Lula tem pressa, anda muito ansioso para o gove

Créditos: Ministério da Fazenda - Haddad quer reduzir as desigualdades na tributação e foca nos bilionários Por  Iara Vidal POLÍTICA  6/4/2023 · 20:19 O ministro da Fazenda,  Fernando Haddad , disse que o Governo Lula pretende escancarar injustiças no sistema tributário brasileiro e vai mostrar ao país grandes distorções, como bilionários e empresas de grande porte que não pagam ou pagam pouco imposto. Arcabouço fiscal de Haddad-Tebet deve ser aprovado com folga no Congresso Haddad disse considerar o sistema tributário "muito injusto" e prometeu trabalhar para reduzir essas desigualdades, divulgando quem são os bilionários que "mamam" no Orçamento público. "A minha vontade é listar o que está acontecendo. Para onde está indo o dinheiro público? Quando o cidadão souber o que está acontecendo, ele vai se indignar. 'O meu salário não sobe para esse bilionário continuar mamando no Orçamento público?'. Vamos escancarar isso para o país tomar uma decisão sobr