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Gabriel Carneiro ,  Danilo Lavieri e  Pedro Lopes Do UOL, em Doha 03/12/2022 09h29 Tite perde duas opções entre as 26 convocadas para a Copa do Mundo Imagem: Markus Gilliar/GES Sportfoto/Getty Images Gabriel Carneiro ,  Danilo Lavieri e  Pedro Lopes Do UOL, em Doha 03/12/2022 09h29 Substituídos com dores na  partida contra Camarões  que fechou a fase de grupos da  Copa do Mundo  nesta sexta-feira, o atacante Gabriel Jesus e o lateral-esquerdo Alex Telles foram examinados, não têm condições de jogo para a sequência da competição e vão ser cortados da  seleção brasileira . Uma dúvida que aparece neste momento é a possibilidade de trocar os dois jogadores na lista de 26 inscritos da Copa, se dá para substituí-los por outros nomes. Segundo o regulamento da competição, isso é proibido. Reservas não aproveitam chance e esfriam briga por vagas na seleção As regras da Copa do Mundo até preveem trocas nas listas de convocados, mas somente até 24 horas antes da estreia e desde que seja comprovad

Presidente da Corte e relatora das ações, Rosa Weber marcou data; há outros processos na pauta no mesmo dia. Ministros vão decidir se emendas de relator ao Orçamento são constitucionais. Por Fernanda Vivas, TV Globo  — Brasília 02/12/2022 20h10   O Supremo Tribunal Federal ( STF ) pode começar a julgar na próxima quarta-feira (7) as ações que questionam a constitucionalidade das emendas de relator à Lei Orçamentária Anual – que ficaram conhecidas como " orçamento secreto ". A data foi marcada pela presidente do STF, ministra  Rosa Weber , que também é relatora das ações. Mesmo após assumir o comando da Corte, Rosa Weber optou por manter os processos em seu gabinete. Orçamento secreto foi o nome informalmente dado às emendas parlamentares repassadas aos estados sem critérios claros ou transparência. Em novembro de 2021, Rosa Weber suspendeu temporariamente esses pagamentos e determinou que o Congresso criasse um sistema para dar publicidade aos gastos. A decisão da ministra fo

   Metrópoles Deborah Hana Cardoso Flávia Said 02/12/2022  Reginaldo Lopes (MG), líder do PT na  Câmara dos Deputados , disse, nesta sexta-feira (2/12), que R$ 150 bilhões para a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição são o “mínimo do mínimo”, ou seja, o piso que o futuro governo considera necessário para a aprovação da matéria. “Eu acho que, se a gente tivesse de falar em um piso de fato seria R$ 150 bilhões, que é menor do que o governo Bolsonaro colocou no Orçamento de 2022. Então, é um piso, mas um piso muito difícil de colocar as contas em dia, ou seja, de reajustar o que os ministérios necessitam para tocar o dia a dia das políticas públicas. Eu diria que é o mínimo do mínimo, o ideal. mesmo. são R$ 175 bi”, declarou Reginaldo. “Na verdade, o que está em debate agora é o tempo, se serão dois anos ou quatro anos. O resto, os outros três itens da PEC têm consenso. Acho que R$ 150 bi e R$ 175 bi são muito próximos, não tem diferença nenhuma”, explicou o líder do PT na

- Guilherme Goulart 02/12/2022     O presidente da República,  Jair Bolsonaro (PL) , confirmou presença na sessão solene de posse de Messod Azulay Neto e Paulo Sérgio Domingues como ministros do  Superior Tribunal de Justiça (STJ) .  A cerimônia ocorrerá na próxima terça-feira (6/12), às 17h. A nomeação dos dois novos integrantes da Corte, ambos escolhidos por Bolsonaro, está publicada no Diário Oficial da União (DOU). Messod Azulay Neto, presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), e Paulo Sérgio Domingues, desembargador do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), serão empossados, respectivamente, nas vagas abertas com a aposentadoria dos ministros Napoleão Nunes Maia Filho, em dezembro de 2020, e Nefi Cordeiro, em março de 2021. Após serem sabatinados e aprovados na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, os dois ministros tiveram a indicação referendada pelos senadores, em plenário, em 22/12. Quem é Messod Azulay Neto Messod Azulay Neto é form

" Nos deixaram com o saldo negativo", disse a reitora da UnB, Márcia Abrahão Moura 2 de dezembro de 2022, 21:37 h Jair Bolsonaro e Universidade de Brasília (UnB) (Foto: ABr | Reprodução) 247 -  Faltando menos de um mês para terminar o mandato, o governo de Jair Bolsonaro voltou atrás na decisão de não bloquear recursos de universidades e institutos federais e deixou as instituições sem recursos para o mínimo necessário para o funcionamento. O novo decreto zerou o limite de pagamento de despesas discricionárias do Ministério da Educação para o mês de dezembro.  Segundo reitores da universidades, a situação ficou mais grave do que no início da semana, quando o governo anunciou o bloqueio de recursos. No início desta semana, houve o congelamento no valor de R$ 366 milhões , que foi liberado e, na sequência, bloqueado nessa quinta-feira. " O corte nos recursos da UnB feito pelo Governo Federal subiu para R$ R$17.227.000,00 hoje .  Tiraram até o que não temos .  Nos deixara

O ex-prefeito Fernando Haddad tinha sido o ministro da Educação mais longevo da Nova República e o embaixador Mauro Vieira é um dos nomes mais próximos do ex-chanceler Celso Amorim 2 de dezembro de 2022, 21:53 h Da esq.: para a dir.: Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Haddad e Mauro Vieira (Foto: Ricardo Stuckert | Divulgação) Por  Infomoney  - O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teria confirmado, em conversas com políticos nesta semana, os nomes de seus futuros ministros. Segundo  reportagem do jornal Valor Econômico  desta sexta-feira (2), Lula teria dito a aliados que Fernando Haddad (PT), ex-prefeito de São Paulo, será o novo Ministro da Fazenda. Caso confirmada a notícia, Haddad retornará à Esplanada dos Ministérios após um hiato de 11 anos.  Ele foi o ministro da Educação mais longevo da Nova República e vinha sendo apontado como o favorito para comandar a equipe econômica do novo governo. Seu nome ganhou ainda mais força quando Lula o indicou como represent

Ex-ministra da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres descreve como “ impensável ” o cenário encontrado pelo grupo de transição sobre o tema 2 de dezembro de 2022, 22:18 h Eleonora Menicucci (Foto: Felipe Gonçalves / Brasil 247) Por Gisele Federicce  - O cenário descrito por Grupos Técnicos de diferentes áreas da equipe de transição do futuro governo Lula é de desmonte orçamentário acompanhado de um apagão de dados.  Para Eleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres no governo Dilma Rousseff e coordenadora do GT de Mulheres, “é impensável” a situação de devastação deixada pelo governo Bolsonaro. “Eu nunca imaginei que o desmonte fosse tão grande”, relata em entrevista ao  247 No primeiro relatório entregue ao presidente eleito, em 30 de novembro, o GT propôs a criação do Ministério das Mulheres, separadamente da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, cujos grupos setoriais também sugerem ter pastas próprias (antes, nos governos do PT