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Caso Covaxin: o esculacho de Rosa Weber em Aras

  Brenno Grillo brenno@obastidor.com.br Publicada em 22/04/2022 às 21:24  Rosa Weber até concordou com Augusto Aras e arquivou a investigação contra Jair Bolsonaro por prevaricação no Caso Covaxin, mas não deixou de responder aos ataques que sofreu do PGR. A ministra disse ao procurador-geral que ele poderia ter avisado antes ao Supremo sobre a ausência justa causa para a investigação ao  invés de arrastar o processo com argumentos desnecessários e exemplos jurídicos errados para justificá-los.  Até as notas de rodapé da decisão contêm repostas a Aras. Num trecho complementar da decisão, Rosa cita afirmação do procurador-geral defendendo o arquivamento da ação citando a eficiência necessária ao Estado: “É o que, de fato, se espera”, diz Rosa. A nova decisão foi motivada por recurso do PGR, após a ministra ter se negado a aceitar os argumentos para livrar Bolsonaro de mais um escândalo. O procurador-geral disse à ministra que a conduta narrada era atípica e que o presidente da República

Urgente: Rosa Weber arquiva inquérito sobre prevaricação de Bolsonaro no caso Covaxin | O Antagonista

 Após pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, a ministra do STF Rosa Weber decidiu arquivar o inquérito instaurado para apurar a suspeita de crime de prevaricação envolvendo Jair Bolsonaro na compra da vacina indiana Covaxin. As investigações tiveram como ponto de partida os depoimentos à CPI da Covid do funcionário do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda e do irmão dele, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), no ano passado.  Como mostramos com exclusividade, o deputado federal Luís Miranda esteve pelo menos duas vezes com o presidente da República, ainda no fim de janeiro, e fez o alerta sobre indícios de irregularidades na compra da Covaxin em duas ocasiões.  Após as investigações da CPI da Covid, o governo federal cancelou a compra do imunizante fornecido pelo laboratório Bharat Biotech. Em julho de 2021, a ministra havia determinado a instauração de inquérito para investigação das denúncias apresentadas à CPI da Covid, que indicam que Bolsonaro não tomou pro

Por que Coca-Cola, Ypê e Italac são as marcas mais escolhidas no Brasil?... -

Renato Pezzotti Colaboração para o UOL, em São Paulo 22/04/2022 Coca-Cola, Ypê e Italac seguem como as marcas mais escolhidas pelos brasileiros, segundo a 10ª edição do ranking Brand Footprint, elaborado pela Kantar.... - O estudo aponta que a Coca-Cola foi escolhida 564 milhões de vezes no país em 2021. Em segundo lugar, a Ypê foi escolhida 540 milhões de vezes. A Italac ficou novamente na terceira posição, ao ser escolhida 338 milhões de vezes.... - O levantamento avaliou 350 marcas e analisou 11,3 mil lares brasileiros, que representam 82% da população domiciliar e 90% do potencial de consumo do país. O ranking leva em consideração a frequência (número de vezes que a marca é escolhida no ponto de venda) e a penetração (alcance da marca).... - Confira as dez marcas mais consumidas pelos brasileiros segundo o Kantar Brand Footprint 2022: Coca-Cola (refrigerantes) - 564 milhões Ypê (higiene e limpeza) - 540 milhões Italac (leite e derivados) - 338 milhões Perdigão (frios e congelados)

No Jornal da Cultura desta sexta-feira, você vai ver: Supremo recebe ação do partido Rede Sustentabilidade contra o perdão, e ministra Rosa Weber é sorteada relatora do caso; De olho no voto: saem duas novas pesquisas sobre a intenção de votos para presidente enquanto o ex-governador Eduardo Leite desiste da candidatura; Na França, terminou hoje a campanha para as eleições de domingo; Crise na economia: recurso do Banco Central para segurar inflação, alta dos juros pode ter efeito colateral e fazer o país andar para trás.

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Bolsonaro rejeita sugestão de Temer, que, em nota à CNN, defendeu revogação do perdão a Silveira - Ex-presidente sugeriu que Bolsonaro aguardasse conclusão do processo contra o deputado para evitar crise entre os poderes

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  Fábio Munhoz da CNN Em São Paulo 22/04/2022 às 18:34 | Atualizado 22/04/2022 às 19:14  Após sugestão do ex-presidente Michel Temer (MDB), o presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou nesta sexta-feira (22) que não irá revogar o perdão concedido na quinta (21) ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), que foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta semana a 8 anos e 9 meses de prisão por ter ameaçado ministros da Corte em vídeos publicados nas redes sociais.  Em seu Twitter, Bolsonaro compartilhou reportagem da CNN com o posicionamento do ex-presidente sobre a medida que beneficia o deputado e se manifestou apenas com um “não”.  Temer enviou nota à CNN nesta sexta sugerindo que Bolsonaro revogasse o perdão a Daniel Silveira e esperasse o fim do julgamento para tomar alguma medida, com intuito de evitar “crise institucional entre os poderes”. No ano passado, Temer chegou a atuar como uma espécie de conselheiro de Bolsonaro. Após de clarações polêmicas dadas pelo presidente

Bolsonaro usa Daniel Silveira para dar o golpe. Se nada for feito não teremos eleição. -. Marco Antonio Villa

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Bolsonaro fala de indulto a Daniel Silveira; pedido de impeachment; Ipespe e mais (22/04/22)

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É tudo pelo golpe

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TCU REVELA NOVO ESCÂNDALO MILIONÁRIO EM MEIO A VALE TUDO DE BOLSONARO PELO PODER!

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Autoridades repercutem perdão de Bolsonaro a Daniel Silveira

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