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  Guilherme Venaglia, da CNN, em São Paulo 24 de fevereiro de 2021 às 19:04 | Atualizado 24 de fevereiro de 2021 às 21:49 Presidente disse que ele, STF ou Congresso dará "a palavra final" sobre o imbróglio a respeito da responsabilização de eventuais efeitos colaterais da vacina.  Em viagem ao Acre nesta quarta-feira (24), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que será "uma extrema responsabilidade" dar "a palavra final" sobre o imbróglio a respeito da responsabilização de eventuais efeitos colaterais da vacina da Pfizer contra a Covid-19. O Congresso discute a possibilidade de que entes federativos possam se comprometer com essa responsabilidade, uma das principais exigências da Pfizer para acertar a venda de doses do imunizante ao país.   Segundo Bolsonaro, essa "palavra final", no entanto, não será necessariamente dele, e a decisão pode ser do Congresso ou do STF (Supremo Tribunal Federal), a depender do andamento do projeto e de e

  médico Gonzalo Vecina comenta novas medidas de São Paulo. "Tenho certeza que as medidas não surtirão efeito, elas são débeis . Estamos matando mais gente nessa crise do que na gripe espanhola em 1918 considerando as devidas condições de épocas diferentes".

 

  O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou hoje o projeto de autonomia do Banco Central, aprovado no último dia 10 pelo Congresso Nacional.

  Por   Redação O Antagonista 24.02.21 19:30  O Senado acaba de aprovar o Projeto de Lei 534/21, que autoriza a iniciativa privada a comprar vacinas contra a Covid-19. O texto obriga o setor privado a doar todas as doses adquiridas ao SUS, enquanto durar a fila prioritária de vacinação. Quando acabar a fila de prioridades, as empresas poderão ficar com metade dos imunizantes comprados. O texto segue agora para apreciação da Câmara. https://www.oantagonista.com/brasil/senado-aprova-pl-que-permite-a-compra-de-vacinas-pelo-setor-privado/

  Arthur Lira  conversou com ministros do STF sobre a PEC da Imunidade nos últimos dias, enquanto articulava a reação do Congresso para blindar parlamentares após a prisão do deputado bolsonarista Daniel Silveira, informa o Estadão. Segundo o jornal paulistano, nos bastidores do Supremo, a proposta é considerada um “horror” e um “absurdo” . A PEC da Imunidade só permite a aplicação de medidas cautelares contra parlamentares, como afastamento de um deputado, após decisão da maioria do plenário do STF —além de criar um “ bunker ” no Congresso para deputados e senadores presos em flagrante. Até a análise de materiais apreendidos em operações policiais no Congresso ou nas residências de parlamentares, de acordo com a proposta, demandará o crivo do plenário da corte. Na avaliação de integrantes do Supremo, os parlamentares estão usando o caso do deputado bolsonarista —preso há oito dias após ameaçar ministros do STF— para tentar garantir total impunidade e se livrar da Justiça.  Um dos prin

  Por   Redação O Antagonista 24.02.21 20:19  Jair Bolsonaro entregou agora há pouco a Arthur Lira (PP-AL) o projeto de lei de privatização dos Correios . Participaram do ato os ministros Paulo Guedes , Fábio Faria e Luiz Eduardo Ramos. De acordo com o governo,  “o texto define a obrigatoriedade do cumprimento de metas de universalização e qualidade dos serviços”  e transfere para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a responsabilidade por fiscalizar a prestação dos serviços postais.  Apesar da entrega formal, o Ministério das Comunicações afirmou que ainda pretende realizar debates e estudos para definir o melhor modelo de desestatização dos Correios, se será por venda direta, venda do controle majoritário ou de apenas parte da empresa. O projeto estava desde o final do ano passado aguardando parecer da Subchefia para Assuntos Jurídicos (SAJ), que integra a Secretaria Geral. De acordo com o governo, a análise jurídica ficou pronta esta semana. Depois de uma rápida conversa

 

  Para tentar conter a pandemia, cidades do Grande ABC farão lockdown a partir de sábado.  A decisão foi tomada hoje em reunião entre os prefeitos dos sete municípios.  A partir da próxima sexta-feira até 14 de março, todo o estado de São Paulo vai ter '' toque de restrição'', como chamou o governador João Doria, do PSDB.  A justificativa é o recorde de internações nas UTIs por causa da covid-19. A repórter Sabrina Pires tem mais informações, ao vivo.