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Na véspera do impeachment, Dilma anuncia R$ 5 bi para pequenas empresas -

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Presidente tem reunião com Rossetto e Afif para tratar de liberação de recursos do FAT RICARDO DELLA COLETTA   Na véspera da votação, pelo Senado, da abertura do processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff pretende anunciar mais um benefício - seus últimos dias de governo se transformaram numa espécie de "feirão", com a petista acelerando entregas e cerimônias para impedir que projetos sejam capitalizados por Michel Temer.  Após reunião nesta manhã com o diretor-presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, e com o ministro do Trabalho e Previdência, Miguel Rossetto, Dilma deve comunicar a liberação de R$ 5 bilhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) em crédito par

Dilma pretende exonerar todos seus ministros antes de ser notificada do impeachment Objetivo do ato simbólico é 'marcar posição' e evitar que auxiliares sejam dispensados por Michel Temer

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A presidente Dilma Rousseff (Foto: EVARISTO SA/AFP)   Dilma Rousseff tem usado os últimos dias para planejar uma série de atos simbólicos antes de ser notificada, pelo Senado, da abertura do processo de impeachment, o que levará ao seu afastamento do cargo por um período de até 180 dias.  Até mesmo entre os interlocutores mais próximos da petista a derrota na votação de amanhã é dada como inevitável. Além de planejar descer a rampa do Palácio do Planalto acompanhada de seus principais aliados e de caminhar até o Palácio da Alvorada, Dilma estuda exonerar, numa canetada , todos os seus ministros pouco antes de ser comunicada de sua suspensão. A ideia tem sido defendida entre lideranças do PT, já conformadas com o afastamento de Dilma, mas empenhadas em construir um discurso de que o impeachment seria um "golpe", algo que será usado pelo partido nas eleições municipais deste ano.   

Cotidiano - Não custa tentar

Para o senador Romero Jucá, Flávio Dino, Eduardo Cardozo e Waldir Maranhão são "os três patetas"

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Das críticas disparadas contra a fracassada articulação desta segunda-feira (09), do presidente interino da Câmara Federal em "melar", no Congresso Nacional, o processo do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), que deverá ser votado nesta quarta-feira (11), no Senado Federal, nenhuma foi mais cortante do que a do presidente em exercício do PMDB Nacional, senador Romero Jucá (foto), do estado de Roraima, cotado para ser o ministro do Planejamento, no eventual governo de Michel Temer. Para ele, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB); o advogado-geral da União, Eduardo Cardozo (PT); e o deputado Waldir Maranhão (PP), apontados como articuladores da medida que pretendia a anulação das sessões em que a admissibilidade do impeachment foi debatida e votada na Câmara Federal, não passam de "os três patetas" .    A informação é da jornalista Vera Magalhães, editora da coluna Radar, da revista Veja, publicada no site da Editora Ab

Waldir Maranhão foi usado por Cardozo e por Flavio Dino

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Maranhão não tem capacidade para bolar esse tipo de ação. Dizem que prometeram que ele seria o governador do Maranhão.    Cardozo está jogando para que no pós-Dilma ele seja muito importante no PT e um possível candidato para as eleições de 2018.  

Agenda do Impeachment 11/05/2016

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Executiva Nacional deve pedir a expulsão de Waldir Maranhão do PP O deputado federal Ricardo Izar diz que o presidente interino da Câmara está 'meio desequilibrado'. Ele afirma que essa é uma atitude que ele vem tomando desde que contrariou o partido, que fechou questão pelo impeachment.

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‘O fato de revogar a decisão não muda a decisão do partido.  A atitude que ele tomou foi muito monocrática’, afirma.  Deputado federal Waldir Maranhão Crédito: Geraldo Magela/Agência Senado

Prioridade para os pequenos - por: Junji Abe

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Conheço muitos pequenos e microempreendedores que atuam nas mais diferentes áreas. De comida a beleza, passando por serviços de tecnologia. É uma modalidade de negócio que sempre foi forte no Brasil.  Em especial, nos tempos de crise econômica aguda. No universo de 11 milhões de desempregados, muitos tentam sobreviver pinçando meios de desenvolver o próprio negócio. É comum o trabalhador usar o dinheiro da rescisão do contrato de trabalho para comprar um carrinho de pipoca ou começar a produção de doces e salgados em casa. O País tem hoje cerca de 40 milhões de empreendedores individuais, micros e pequenos empresários. Falo de gente que enfrenta um sem-número de agruras para colocar produtos e serviços no mercado, muitos deles inspirados nas facilidades proporcionadas por novas tecnologias. O sonho de ter o próprio negócio é recorrente para pelo menos sete de cada dez pessoas. Muitos dos que conseguem realizá-lo, porém, acabam alvejados pela fúria tributária do gov

Amadorismo tem sido a marca do governo Dilma na política Waldir Maranhão recuou na decisão de anular o processo de impeachment na Câmara, em mais uma articulação política do Palácio do Planalto que resultou numa trapalhada.

Houve uma articulação feita pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, com o governador do Maranhão, Flávio Dino, e o presidente interino da Câmara.  Para que tivesse chance mínima de sucesso, deveria ter sido combinada ou, pelo menos, comunicada ao presidente do Senado, Renan Calheiros. Mas isso não aconteceu. 

País se submete a essas situações quando há falha das instituições Câmara teve por muito tempo com um presidente que é réu e não foi capaz de tirá-lo. Waldir Maranhão, que terá cargo curto, revogou decisão sem consultar o corpo técnico e a mesa diretora. Decisões como a que ele tomou precisam ser submetidas ao plenário.

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Míriam Leitão

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