Medicamentos terão reajuste de até 5,85% a partir do dia 31
Uma resolução publicada hoje (19) no Diário Oficial da União indica que os preços dos medicamentos poderão ter um aumento de até 5,85% a partir do próximo dia 31. O valor terá como referência o preço praticado em 31 de março do ano passado.
O reajuste foi autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), levando em conta três variações. O nível 1 engloba medicamentos com participação de genéricos igual ou superior a 20% do faturamento e pode ter um acréscimo de até 5,85%. Exemplos: omeprazol (gastrite e úlcera); amoxilina (antibiótico para infecções urinárias e respiratórias)
No nível 2, no qual estão os medicamentos com participação de genéricos igual ou superior a 15% e abaixo de 20%, o aumento pode chegar a 2,80%. Exemplos: lidocaína (anestésico local); risperidona (antipsicótico)
No nível 3, categoria com participação de genéricos abaixo de 15%, as empresas devem reduzir os preços em 0,25%. Exemplos: ritalina (tratamento do déficit de atenção), stelara (psiríase) e o antirretroviral Kaleta
O reajuste foi autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), levando em conta três variações. O nível 1 engloba medicamentos com participação de genéricos igual ou superior a 20% do faturamento e pode ter um acréscimo de até 5,85%. Exemplos: omeprazol (gastrite e úlcera); amoxilina (antibiótico para infecções urinárias e respiratórias)
No nível 2, no qual estão os medicamentos com participação de genéricos igual ou superior a 15% e abaixo de 20%, o aumento pode chegar a 2,80%. Exemplos: lidocaína (anestésico local); risperidona (antipsicótico)
No nível 3, categoria com participação de genéricos abaixo de 15%, as empresas devem reduzir os preços em 0,25%. Exemplos: ritalina (tratamento do déficit de atenção), stelara (psiríase) e o antirretroviral Kaleta
