Alto Tietê - Região terá mais 9 mil moradias com investimento de R$ 448,3 mi
Mais de 9 mil moradias populares estão programadas para serem construídas na região do Alto Tietê pelo governo do Estado de São Paulo, por meio da Casa Paulista e da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). O anúncio foi feito pelo secretário estadual da Habitação, Silvio Torres, durante a Agenda Metropolitana realizada na sexta-feira, no Paradaise Golf & Lake Resort, com a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e secretários estaduais. O investimento será de no mínimo R$ 448,3 milhões.
O secretário informou que do total de moradias populares programadas para a região, 1.197 unidades habitacionais estão em produção, investimento de R$ 76,8 milhões oriundos do governo de São Paulo. Dessas, 727 estão sendo edificadas em Guarulhos, 220 em Itaquaquecetuba e 250 em Santa Isabel. As unidades estão sendo produzidas pela CDHU em parceria com os municípios.
Outras 4.684 moradias estão programadas para serem construídas pela CDHU na região, com investimento de R$ 371,5 milhões. Estão previstos ainda 3.148 imóveis pela Casa Paulista em parceria com a Minha Casa, Minha Vida. Nessa modalidade, a Secretaria da Habitação repassa complemento de até R$ 20 mil, por unidade, para a edificação das moradias, a fundo perdido.
O secretário estadual ainda falou dos outros programas disponíveis pela Casa Paulista que podem ser desenvolvidos em parceria com os municípios para a produção de moradias populares, a exemplo dos Lotes Urbanizados, do programa Banco do Povo, crédito para reforma e ampliação de moradias da CDHU, e do programa destinado ao servidor público para aquisição da casa própria.
Disse também que nos próximos quatro anos o governo de São Paulo investirá R$ 8 bilhões na área habitacional. Os atendimentos serão priorizados às famílias que ganham até cinco salários mínimos e às que moram em área de risco, e a reurbanização de favelas.
Torres comentou que a maior dificuldade encontrada na Região Metropolitana de São Paulo para a produção de moradias é o terreno. Segundo ele, além de caros, muitas cidades não têm área disponível para a implantação de conjunto habitacional. "Isso tem dificultado a contratação de moradias populares em alguns municípios em especial na Região Metropolitana de São Paulo, que concentra a maior parte do déficit habitacional", observou o secretário.
O secretário informou que do total de moradias populares programadas para a região, 1.197 unidades habitacionais estão em produção, investimento de R$ 76,8 milhões oriundos do governo de São Paulo. Dessas, 727 estão sendo edificadas em Guarulhos, 220 em Itaquaquecetuba e 250 em Santa Isabel. As unidades estão sendo produzidas pela CDHU em parceria com os municípios.
Outras 4.684 moradias estão programadas para serem construídas pela CDHU na região, com investimento de R$ 371,5 milhões. Estão previstos ainda 3.148 imóveis pela Casa Paulista em parceria com a Minha Casa, Minha Vida. Nessa modalidade, a Secretaria da Habitação repassa complemento de até R$ 20 mil, por unidade, para a edificação das moradias, a fundo perdido.
O secretário estadual ainda falou dos outros programas disponíveis pela Casa Paulista que podem ser desenvolvidos em parceria com os municípios para a produção de moradias populares, a exemplo dos Lotes Urbanizados, do programa Banco do Povo, crédito para reforma e ampliação de moradias da CDHU, e do programa destinado ao servidor público para aquisição da casa própria.
Disse também que nos próximos quatro anos o governo de São Paulo investirá R$ 8 bilhões na área habitacional. Os atendimentos serão priorizados às famílias que ganham até cinco salários mínimos e às que moram em área de risco, e a reurbanização de favelas.
Torres comentou que a maior dificuldade encontrada na Região Metropolitana de São Paulo para a produção de moradias é o terreno. Segundo ele, além de caros, muitas cidades não têm área disponível para a implantação de conjunto habitacional. "Isso tem dificultado a contratação de moradias populares em alguns municípios em especial na Região Metropolitana de São Paulo, que concentra a maior parte do déficit habitacional", observou o secretário.
