Governo Dilma terá coragem de mexer nas regras da caderneta de poupança? Queda dos juros reacende o debate que tinha sido abortado no governo Lula

Mantega e Dilma
São Paulo – Com a inesperada decisão do Banco Central de reduzir os juros, cresceram nos últimos dias, em Brasília, os rumores de que o governo estuda alterar a regra de remuneração da caderneta de poupança a partir do ano que vem. A mudança é condiçãosine qua non para a queda dos juros nominais a níveis recordes, como pretende a presidente Dilma Rousseff ao longo do seu mandato.
A poupança paga 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR). Na prática, a remuneração fica um pouco acima de 6% ao ano, e o investimento é isento de Imposto de Renda.
O assunto não é novo. Em meados de 2009, no auge da crise desencadeada pela quebra do Lehman Brothers, os juros nominais no Brasil chegaram ao piso recorde de 8,75%. Na ocasião, foi iniciado um amplo debate no governo Lula sobre as regras da caderneta de poupança.
O raciocínio é simples. Se a poupança garante pouco mais de 6% aos correntistas que têm caderneta, esse índice passa a ser o piso dos juros no Brasil. Caso o Banco Central reduza a taxa Selic, que remunera os títulos públicos, a níveis inferiores, haverá uma migração em massa para a poupança. Nesse contexto, quem financiaria o governo?
Entre as ideias que já vazaram estão a cobrança de Imposto de Renda das cadernetas e a mudança da remuneração da poupança de fixa para variável, conforme as oscilações da Selic.
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