Junji Abe - Junji e membros da FPA comemoram anúncio de dirigentes da instituição financeira, que consolida incursão no segmento dominado por bancos estatais, acenando com financiamentos a juros acessíveis e plano de investir em infraestrutura
O presidente do Banco Santander, Sérgio Rial, confirmou o fortalecimento da estratégia da instituição de investir cada vez mais no agronegócio, oferecendo crédito a juros acessíveis aos produtores rurais.
“É uma incursão extremamente bem-vinda no segmento que passou décadas sob o domínio de grandes bancos estatais, principalmente o Banco do Brasil! Representa mais oportunidade de se conseguir financiamentos de custeio e investimento, com taxas até mais condizentes com as necessidades do setor”, festejou o deputado federal Junji Abe (MDB-SP), ao ouvir as considerações na reunião-almoço da FPA – Frente Parlamentar da Agropecuária, nesta terça-feira (05/06/2018).
Segundo Rial, é impossível não reconhecer a atividade do agronegócio e toda sua cadeia produtiva como um grande filão para o sistema financeiro, em função do alto potencial de retorno favorável.
Segundo Rial, é impossível não reconhecer a atividade do agronegócio e toda sua cadeia produtiva como um grande filão para o sistema financeiro, em função do alto potencial de retorno favorável.
No mundo globalizado, prosseguiu ele, o setor exibe saúde financeira incomparável com outros. Junji observou que a condição de sustentáculo da economia nacional se mantém, apesar da insensibilidade dos órgãos governamentais em relação à implantação de políticas públicas adequadas.
O desempenho do agronegócio justifica a decisão do Santander de reforçar a carteira de crédito agrícola, que passou de R$ 9,61 bilhões em dezembro de 2016 para R$ 14,23 bilhões em março deste ano.
O desempenho do agronegócio justifica a decisão do Santander de reforçar a carteira de crédito agrícola, que passou de R$ 9,61 bilhões em dezembro de 2016 para R$ 14,23 bilhões em março deste ano.
Os financiamentos devem seguir com o propósito de oferecer a menor taxa de juros (Selic), de acordo com o diretor de Agronegócio do Santander, Carlos Aguiar.
A intenção do banco não é fixar suas operações tão somente no custeio e investimento da atividade produtiva. Rial antecipou que o Santander planeja atuar em parceria com entidades públicas ou privadas para financiar estruturas primordiais ao Brasil, como a expansão do sistema ferroviário, destinado aos deslocamentos de carga.
A intenção do banco não é fixar suas operações tão somente no custeio e investimento da atividade produtiva. Rial antecipou que o Santander planeja atuar em parceria com entidades públicas ou privadas para financiar estruturas primordiais ao Brasil, como a expansão do sistema ferroviário, destinado aos deslocamentos de carga.
Tanto insumos como produtos finais, com a finalidade de diminuir o custo-Brasil.
“O Santander apresenta, com coragem, propostas para, com uma saudável concorrência, servir de referência. Mostra respeito ao setor e aos produtores, indo na corrente inversa dos que deturpam informações para taxar agricultores de bandidos”, classificou Junji, referindo-se às falsas acusações de que quem planta usando defensivos agrícolas está envenenando a população.
As manifestações dos dirigentes do Santander foram festejadas pelos integrantes da FPA, presidida pela deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS). Rial, Aguiar e o vice-diretor Executivo, Marcos Madureira, participaram do encontro, a convite do colegiado. Junji definiu que a notícia caiu “como um bálsamo” sobre o agronegócio que enfrenta uma série de dificuldades, agravadas nos últimos dias como efeito da greve dos caminhoneiros.
“O Santander apresenta, com coragem, propostas para, com uma saudável concorrência, servir de referência. Mostra respeito ao setor e aos produtores, indo na corrente inversa dos que deturpam informações para taxar agricultores de bandidos”, classificou Junji, referindo-se às falsas acusações de que quem planta usando defensivos agrícolas está envenenando a população.
O deputado é o maior defensor do segmento que abraça as cadeias produtivas de verduras, legumes, tubérculos, bulbos, frutas, champignon, mel e derivados, aves e ovos, pecuária de leite de pequeno porte, flores e outros produtos destinados ao abastecimento do mercado interno.
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Mel Tominaga
Jornalista - MTb 21.286
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