Saúde Uma carta assinada por 106 hospitais privados em todo o país informou não ser mais possível garantir o cuidado a pacientes a partir desta segunda-feira (28) se a paralisação continuar.
 As entidades citam dificuldade de acesso para médicos e funcionários, 
além de falta de alimentos, ambulâncias paradas, problemas no 
recolhimento de lixo. 
 
 Os hospitais e unidades de saúde públicos já sofrem com falta de 
combustível e materiais, o que causa cancelamento de cirurgias agendadas
 e outros atendimentos: 
- São Paulo: cirurgias eletivas nos hospitais municipais estão adiadas, para guardar insumos para os atendimentos de urgência e emergência. Também está suspensa a remoção de pacientes para exames eletivos e de rotina nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).
 - Goiás: ambulâncias do Samu e hospitais têm condições de operar até sábado (2), mas algumas cirurgias eletivas foram suspensas no interior do estado por falta de insumos.
 - Distrito Federal: suspendeu atendimento primário nas UBS, ambulatórios de especialidade e cirurgias programadas. Os servidores dessas áreas vão reforçar urgências e emergências.
 - Minas Gerais: cirurgias agendadas foram suspensas e ambulâncias circulam com restrição.