Alimentos Assim como os combustíveis, os mercados e feiras também devem levar algum tempo para retomar a oferta normal de alimentos nos lugares em que o tráfego já foi liberado.

O abastecimento de carne de aves e suínos pode demorar até dois meses para se normalizar depois que for encerrada a greve, segundo os produtores. Nos lugares onde ainda há itens frescos, o preço aumentou.
  • Rio de Janeiro: em vez de deixar vazio o setor de frutas e hortaliças, um mercado em Niterói ocupou as prateleiras com café e torradas.
  • Espírito Santo: caminhões com alimentos voltaram a entrar nas centrais de abastecimento.
  • Goiás: abastecimento no Ceasa está comprometido em 30%.
  • Mato Grosso do Sul: a Ceasa-MS recebeu 40 caminhões, mas ainda tem preços elevados.
  • Pará: central recebeu na madrugada coentro, quiabo, couve, caruru, chicória, vagem, mamão, abacaxi, laranja, ovo, cebolinha, jambu, pimenta de cheiro.
  • Paraíba: situação crítica na capital e interior. Preço da batata já aumentou cerca de 200%.
  • Pernambuco: dos 540 caminhões previstos para abastecer o Ceasa/PE, chegaram 185 até as 6h30 desta segunda-feira.

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