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terça-feira, 29 de maio de 2018

'Assunto do século passado', diz ministro sobre pedidos de intervenção militar Sergio Etchegoyen, do Gabinete de Segurança Institucional, disse que 'não vê' mais sentido em falar sobre intervenção.

   
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Sérgio Etchegoyen, disse que não vê nenhum militar pensando nisso. (Foto: José Cruz/Agência Brasil)
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sergio Etchegoyen, afirmou nesta terça-feira (29), no Palácio do Planalto, que falar em intervenção militar é "assunto do século passado". 

“É um assunto do século passado, uma pergunta que, do ponto de vista pessoal, não vejo mais nenhum sentido. [...] Mas ainda existe alguém, algumas pessoas que acham que essa alternativa é possível", disse o ministro em entrevista à imprensa após reunião do gabinete que monitora a greve dos caminhoneiros. 

“Eu vivo no século 21 e o século 21 está divertidíssimo. Meu farol, que eu uso para me conduzir, é muito mais potente do que o retrovisor", completou o ministro. 

Etchegoyen afirmou que é preciso entender os motivos para chegar a uma situação na qual, parte da sociedade, enxerga a intervenção como uma “solução razoável”. 

"Por que nós chegamos em uma situação em que a sociedade, ou parte da sociedade, ou parte de um movimento ou oportunistas de qualquer lado acham que isso é uma solução razoável?", disse o ministro.

"Não vejo nenhum militar, não vejo Forças Armadas pensando nisso, não conheço absolutamente", declarou. 

O gabinete de ministros que monitora a greve dos caminhoneiros voltou a se reunir nesta terça-feira (29) no Palácio do Planalto. 

A greve dos caminhoneiros chegou ao nono dia e a prioridade do governo federal é normalizar o abastecimento de combustíveis, alimentos e medicamentos no país. 

O presidente Michel Temer não acompanhou a reunião desta terça. Ele viajou para São Paulo, onde participou da abertura de um fórum de investimentos.

Preço do diesel

Após a reunião no Palácio do Planalto, o ministro Eliseu Padilha, da Casa Civil, disse que o governo do "não pensa em aumento de impostos" para compensar a redução no preço do litro do diesel prometida pelo presidente Michel Temer no último domingo (27). 

A hipótese de aumento de tributos foi levantada na segunda-feira (28), pelo ministro da Fazenda, Eduardo Guardia. Ele disse que era uma alternativa para compensar a redução de R$ 0,46 no litro do diesel, concedido pelo governo para atender o pedido de caminhoneiros grevistas. 

Nesta terça-feira (29), em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, Guardia disse que o governo não considera mais a possibilidade de aumento de tributos para compensar a redução da Cide e do PIS-Cofins sobre o diesel. 
 Por Guilherme Mazui, G1, Brasília

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