A semana não começou bem para o traidor da pátria Eduardo Bolsonaro.
Após o ministro Alexandre de Moraes dar 15 dias para ele e o golpista Paulo Figueiredo se manifestarem sobre denúncia da PGR, que os acusa de articular sanções ao Brasil e aos ministros do STF para intervir em processos judiciais, o presidente da Câmara, Hugo Motta, barrou a promoção dele como “líder à distância” da minoria.
Agora, o Conselho de Ética da Câmara abriu processo para a cassação do mandato.
O próximo passo é definir o relator do caso e cassar o mandato deste golpista, que usa o salário de deputado federal para tramar contra o Brasil nos EUA. Sem recuo e sem anistia!