Mercado reage a Alckmin no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio: 'o Estado será mais atuante'

O vice presidente eleito é visto com boa interlocução junto ao mercado

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Geraldo Alckmin (Foto: Agência Brasil)

247 - Depois de ser nomeado como futuro ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e ver o anúncio do seu nome ser bem recebido por  entidades do ramo industrial, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) é visto por Elcio Cardozo, sócio da Matriz Capital, como um político que tem "a capacidade de chefiar essa Pasta pelo seu histórico político, principalmente como ex-governador de São Paulo, o estado com maior força na indústria".

Nesta quinta-feira (22), o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomeou o ex-governador do estado de São Paulo para ser ministro. Entidades como as federações das indústrias de São Paulo e do Rio de Janeiro, e a Confederação Nacional da Indústria apoiaram a iniciativa do futuro governo. 

O empresário Idean Alves, sócio e chefe da mesa de operações da Ação Brasil, também comentou a nomeação da economista Esther Dweck para o Ministério de Gestão e Inovação. 

"O ponto em comum entre ambos, em especial Esther, é de que o Estado deve ser mais presente e 'resolver todos os problemas', o que sem dúvida representa mais aumento do gasto público", disse. 

Segundo Bruno Mori, economista e sócio fundador da Sarfin, é preciso "saber o que vai ser tributado" para o governo custear os gastos públicos.  Fala-se sobre a tributação de dividendos. Quais dividendos serão tributados?. Esse deve ser o cenário, mas precisamos esperar o que vai acontecer", complementou.  

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