Gás de cozinha terá aumento médio de R$ 0,20 para distribuidoras - botijão de 13 quilos - de acordo com a Associação Brasileira de Revendedores de GLP, o repasse para o consumidor final pode chegar a R$ 4, dependendo da marca e da localização
O gás de cozinha fica mais caro a partir de hoje (1º) em todo o país.
A Petrobras anunciou para as distribuidoras uma nova política de preços para o produto.
Segundo a estatal, um botijão de 13 quilos, aquele usado em residências, vai ficar em média R$ 0,20 mais caro. O aumento representa 0,36% no preço de um botijão, que custa, por exemplo, R$ 55.
A estatal informou que o impacto máximo não vai ultrapassar R$ 0,70 por produto em nenhum ponto do país.
A associação explicou que existe uma variação nos anúncios das distribuidoras e, com isso, um aumento com impostos que são gerados a cada reajuste do gás de cozinha.
E a entidade chamou a medida anunciada pela Petrobras de irresponsável.
Porém, a estatal rebateu e informou que não fez qualquer mudança na tabela de custos do produto.
Apenas alterou os contratos de fornecimento com as distribuidoras para refletir melhor os custos de logística.
A empresa disse que, na prática, reduziu os subsídios às distribuidoras do gás de cozinha.
Danyele Soares -www.radioagencianacional.ebc.com.br
A Petrobras anunciou para as distribuidoras uma nova política de preços para o produto.
Segundo a estatal, um botijão de 13 quilos, aquele usado em residências, vai ficar em média R$ 0,20 mais caro. O aumento representa 0,36% no preço de um botijão, que custa, por exemplo, R$ 55.
A estatal informou que o impacto máximo não vai ultrapassar R$ 0,70 por produto em nenhum ponto do país.
Mas,
de acordo com a Associação Brasileira de Revendedores de GLP, o repasse
para o consumidor final pode chegar a R$ 4,
dependendo da marca e da
localização.
A associação explicou que existe uma variação nos anúncios das distribuidoras e, com isso, um aumento com impostos que são gerados a cada reajuste do gás de cozinha.
E a entidade chamou a medida anunciada pela Petrobras de irresponsável.
Porém, a estatal rebateu e informou que não fez qualquer mudança na tabela de custos do produto.
Apenas alterou os contratos de fornecimento com as distribuidoras para refletir melhor os custos de logística.
A empresa disse que, na prática, reduziu os subsídios às distribuidoras do gás de cozinha.
Danyele Soares -www.radioagencianacional.ebc.com.br