Indústria da Construção enfrenta pessimismo e desaquecimento, diz CNI

Uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que a indústria da construção ainda não reagiu às primeiras medidas econômicas do governo Michel Temer. A pesquisa aponta empresários pessimistas e nível de emprego sem melhoras em relação aos meses anteriores.
Os empresários do setor se mostram pessimistas em relação aos próximos seis meses. Em setembro, todos os índices de expectativas mantiveram-se abaixo de 50 pontos. As expectativas do nível de atividade, da abertura de novos empreendimentos, da compra de insumos e em relação ao número de empregados apresentaram ligeira queda.
A situação econômica do país se reflete em queda no consumo, e o setor da construção vem sentindo o impacto da redução de demanda. E é justamente a demanda interna insuficiente o principal problema apontado pela indústria no terceiro trimestre, seguido da taxa de juros elevadas e da alta carga tributária.

O economista da CNI, Marcelo Azevedo, lembra que a pesquisa foi feita antes da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que baixou em 0,25 pontos percentuais a taxa Selic. Segundo ele, a medida é importante para uma melhora no setor. "A pesquisa foi feita antes do anúncio da redução da taxa de juros básica, a Selic. A queda dos juros é importante para a recuperação da construção, porque ajudará a melhorar a situação financeira das empresas e estimulará a demanda do setor", avalia.

(Portal EBC - Agência Brasil - Economia - Notícia - 24/10/2016)

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