Suzano - Prefeitura de Suzano terá GGIM



Dat
Fábio Miranda
De Suzano
Erick Paiatto
Higashi destacou necessidade de aumentar efetivo
A Prefeitura de Suzano contará com um Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) para ajudar na redução dos índices de criminalidade do município. O novo serviço foi anunciado pelo secretário de Defesa Civil e Social, Luiz Higashi, que preferiu não informar prazos sobre o início das operações do sistema responsável por integrar a Polícia Militar, a Polícia Civil e a Guarda Civil Municipal (GCM).

Segundo o chefe da pasta, o projeto ainda está em estudo. "Não quero determinar prazos porque alguma coisa pode dar errada lá na frente e não ser terminado no tempo correto, mas será um local que irá concentrar todo o sistema de monitoramento da cidade", revelou.

O GGIM seria os "olhos" das polícias que atuam na cidade, além do Corpo de Bombeiros. No centro de monitoramento, uma equipe que assiste as imagens captadas em toda cidade fica responsável por avisar sobre uma ocorrência em andamento. "O GGIM está sendo montando no subsolo do Paço Municipal e o local recebe as mudanças necessárias para que possamos operar lá", explicou o secretário.


Câmeras
Higashi afirmou ser necessária a troca das atuais câmeras de monitoramento da cidade por aparelhos mais modernos. "Além de poucas, são ultrapassadas. Precisamos de modelos digitais, mais modernos, que nos ajudem a combater a violência". O secretário preferiu não revelar a quantidade de equipamentos instalados em Suzano, mas salientou que um número interessante seria de 23 câmeras fazendo o monitoramento em tempo real da cidade.


Equipamento
Segundo o secretário, não faz sentido realizar um monitoramento satisfatório sem que haja pessoas para combater as ocorrências. "Somente câmeras não adiantam, é preciso de pessoal. Vamos fazer um levantamento para ver como está a nossa Guarda Civil Municipal. Não adianta termos o monitoramento sem policiais para serem acionados", explicou.

Os equipamentos do Corpo de Bombeiros também serão inventariados e o secretário cogita até adquirir as ferramentas utilizadas pelos profissionais e repassá-las à corporação. "Vamos ver o que está faltando em relação aos materiais de emergência. Sei que existem apenas três motosserras e é muito pouco".

Essa medida faz parte de um projeto, que também não tem data para começar, chamado de Plano de Contingência. "Consiste em fornecer equipamento e pessoal para os locais de ocorrência e criar um sistema para que todos possam se comunicar". 

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