Projeto para obras na ligação Arujá – Itaquá já foi feito pela EMTU e entregue ao prefeito Abel



O presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Joaquim Lopes da Silva, entregou ao prefeito Abel Larini, , o estudo do corredor metropolitano de ônibus que ligará Arujá a Itaquaquecetuba. O objetivo da obra, que terá extensão de 13,5 km, é garantir uma nova alternativa de transporte coletivo no sentido Norte-Sul na Região Metropolitana de São Paulo.
No documento, a EMTU prevê a instalação de terminais e estações de embarque nas duas cidades. Desses locais, partirão os ônibus que devem atender uma demanda superior a 40 mil usuários por dia. No caso de Itaquá, o corredor terá integração com a Linha 12-Safira (Brás-Calmon Viana), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. O corredor que atenderá a região poderá contar ainda com ciclovias.
Segundo explicou o presidente da EMTU ao prefeito, uma audiência pública para a apresentação do estudo deve ser marcada até o próximo mês. A expectativa é de que o projeto seja licitado em 90 dias e que a obra possa ser lançada no primeiro semestre de 2014. "Após a audiência, vamos assinar um convênio de cooperação com a Prefeitura e dar prosseguimento aos trâmites para o andamento do processo", disse.
Para Larini, o corredor metropolitano trará um avanço grande não só para Arujá, mas para toda a região. "Essa é uma das obras previstas na Agenda Metropolitana que mais trará benefícios ao nosso município, especialmente ao cidadão que diariamente usa o transporte público para se deslocar. O corredor nos ajudará a reorganizar o trânsito que liga Arujá a Itaquá, garantindo melhorias muito importantes", concluiu.

Benefícios

De acordo com o estudo, as cidades a serem atendidas apresentam "alta concentração populacional, que hoje depende do transporte público sensivelmente comprometido com o tráfego saturado". Com o corredor será possível ampliar o atendimento à região. Além disso, a obra facilitará a transposição das rodovias Presidente Dutra (BR-16) e Ayrton Senna (SP-70).
Entre os benefícios da obra, segundo a EMTU, ainda estão: redução do tempo gasto pelos novos usuários, por realizarem viagens mais rápidas; diminuição dos níveis de congestionamento das principais vias na área de abrangência; redução nos custos de produção dos serviços de transportes; e diminuição da poluição, devido às menores emissões de gases tóxicos.

Investimento

Os gastos com a construção da infraestrutura do corredor metropolitano Arujá-Itaquá, incluindo o Terminal Arujá e a Estação de Transferência do Parque, estão estimados em R$ 337 milhões. O valor representa um custo de R$ 24,8 milhões por km, compatível com o de projetos similares, como os do Rio de Janeiro, Recife e Manaus.
Também participaram da reunião com a equipe da EMTU os secretários municipais de Planejamento, Flávio de Senço; de Obras, Juvenal Penteado; e de Assuntos Internos, Leandro Larini.O presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Joaquim Lopes da Silva, entregou ao prefeito Abel Larini, nesta terça-feira (15/01), o estudo do corredor metropolitano de ônibus que ligará Arujá a Itaquaquecetuba. O objetivo da obra, que terá extensão de 13,5 km, é garantir uma nova alternativa de transporte coletivo no sentido Norte-Sul na Região Metropolitana de São Paulo.
No documento, a EMTU prevê a instalação de terminais e estações de embarque nas duas cidades. Desses locais, partirão os ônibus que devem atender uma demanda superior a 40 mil usuários por dia. No caso de Itaquá, o corredor terá integração com a Linha 12-Safira (Brás-Calmon Viana), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. O corredor que atenderá a região poderá contar ainda com ciclovias.
Segundo explicou o presidente da EMTU ao prefeito, uma audiência pública para a apresentação do estudo deve ser marcada até o próximo mês. A expectativa é de que o projeto seja licitado em 90 dias e que a obra possa ser lançada no primeiro semestre de 2014. “Após a audiência, vamos assinar um convênio de cooperação com a Prefeitura e dar prosseguimento aos trâmites para o andamento do processo”, disse.
Para Larini, o corredor metropolitano trará um avanço grande não só para Arujá, mas para toda a região. “Essa é uma das obras previstas na Agenda Metropolitana que mais trará benefícios ao nosso município, especialmente ao cidadão que diariamente usa o transporte público para se deslocar. O corredor nos ajudará a reorganizar o trânsito que liga Arujá a Itaquá, garantindo melhorias muito importantes”, concluiu.

Benefícios

De acordo com o estudo, as cidades a serem atendidas apresentam “alta concentração populacional, que hoje depende do transporte público sensivelmente comprometido com o tráfego saturado”. Com o corredor será possível ampliar o atendimento à região. Além disso, a obra facilitará a transposição das rodovias Presidente Dutra (BR-16) e Ayrton Senna (SP-70).
Entre os benefícios da obra, segundo a EMTU, ainda estão: redução do tempo gasto pelos novos usuários, por realizarem viagens mais rápidas; diminuição dos níveis de congestionamento das principais vias na área de abrangência; redução nos custos de produção dos serviços de transportes; e diminuição da poluição, devido às menores emissões de gases tóxicos.

Investimento

Os gastos com a construção da infraestrutura do corredor metropolitano Arujá-Itaquá, incluindo o Terminal Arujá e a Estação de Transferência do Parque, estão estimados em R$ 337 milhões. O valor representa um custo de R$ 24,8 milhões por km, compatível com o de projetos similares, como os do Rio de Janeiro, Recife e Manaus.
Também participaram da reunião com a equipe da EMTU os secretários municipais de Planejamento, Flávio de Senço; de Obras, Juvenal Penteado; e de Assuntos Internos, Leandro Larini.

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