Mogi Das Cruzes - Passagem de ônibus sobe para R$ 3,30
Daniel Carvalho
Tarifa vai aumentar R$ 0,40 a partir do próximo domingo; empresas vão investir
Os mogianos passarão a pagar, a partir do próximo domingo, dia 28, R$ 3,30 de tarifa nos ônibus do transporte municipal, R$ 0,40 mais cara que o atual preço, R$ 2,90. Um aumento de 13,8%. O reajuste foi definido e divulgado no começo da noite de ontem pelo prefeito Marco Bertaiolli (PSD), após uma reunião do Conselho Municipal de Trânsito (Comutran), grupo presidido pelo secretário de Transportes, Nabuo Aoki Xiol.
Quatro contrapartidas das empresas concessionárias deverão ser aplicadas, entre elas a ampliação de meia hora a mais na integração tarifária. Hoje, o mogiano tem o limite de uma hora e passará a ter 1h30. As empresas CS Brasil e Princesa do Norte também deverão colocar em circulação 50 novos veículos. Parte irá substituir ônibus com maior tempo de circulação, enquanto outros serão destinados as novas linhas.
Bertaiolli informou que o reajuste corresponde à correção da inflação nos dois últimos anos e três meses, período em que não houve aumento. "Definimos pelo teto de todas as cidades da Grande São Paulo que contam com integração tarifária, como São José dos Campos, Guarulhos e Osasco", disse. "Não poderíamos entrar o mês de maio sem o reajuste, porque no mês que vem começaria o terceiro dissídio coletivo sem correção tarifária. Não poderíamos segurar mais. Fomos até o limite", justificou.
As empresas terão que incluir dois novos microônibus para o transporte gratuito de pessoas com deficiência.
Quatro contrapartidas das empresas concessionárias deverão ser aplicadas, entre elas a ampliação de meia hora a mais na integração tarifária. Hoje, o mogiano tem o limite de uma hora e passará a ter 1h30. As empresas CS Brasil e Princesa do Norte também deverão colocar em circulação 50 novos veículos. Parte irá substituir ônibus com maior tempo de circulação, enquanto outros serão destinados as novas linhas.
Bertaiolli informou que o reajuste corresponde à correção da inflação nos dois últimos anos e três meses, período em que não houve aumento. "Definimos pelo teto de todas as cidades da Grande São Paulo que contam com integração tarifária, como São José dos Campos, Guarulhos e Osasco", disse. "Não poderíamos entrar o mês de maio sem o reajuste, porque no mês que vem começaria o terceiro dissídio coletivo sem correção tarifária. Não poderíamos segurar mais. Fomos até o limite", justificou.
As empresas terão que incluir dois novos microônibus para o transporte gratuito de pessoas com deficiência.
