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sábado, 8 de abril de 2023

De olho nos 100 dias, Lula retorna a Brasília após curta viagem a SP |

 

Metrópoles

Imagem colorida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião no Palácio do Planalto
Hugo Barreto/Metrópoles


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retornou a Brasília na noite desta sexta-feira (7/4), após curta viagem a São Paulo, onde tem casa e foi resolver questões particulares. Na capital federal, o presidente passará o resto do feriado de Semana Santa fechando detalhes da cerimônia dos primeiros 100 dias de governo, marcada para a manhã da próxima segunda-feira (10/4) e da viagem oficial para a China, para a qual ele embarca na tarde do mesmo dia.

Ministros e assessores de Lula estão trabalhando no feriado para fechar a apresentação de realizações e promessas para a marca simbólica dos 100 dias. Em reunião ministerial no início da semana, o presidente cobrou de sua equipe um olhar para o futuro.

Os primeiros atos do governo, como a recriação de programas sociais, foram voltados ao socorro às famílias mais pobres, mas Lula cobra ações voltadas à classe média, como a oferta de crédito para imóveis e consumo.

Sete estatais, incluindo Correios, EBC, Serpro e Dataprev, foram retiradas do programa de privatizações.

A medida foi anunciada por meio de edição extra do Diário Oficial da União (DOU) na última quinta-feira (6/4).

https://www.metropoles.com/brasil/lula-retorna-a-brasilia-apos-curta-viagem-a-sao-paulo

Haddad defende piso mínimo para saúde, educação e investimentos e diz que essas verbas vão crescer

 Com o fim do teto aprovado no governo de Michel Temer, despesas com saúde e educação devem voltar a ter um piso mínimo, vinculado ao crescimento da receita

www.brasil247.com - Fernando Haddad em entrevista sobre a regra fiscal
Fernando Haddad em entrevista sobre a regra fiscal (Foto: Reprodução)

247 - Em entrevista à Folha de S.Paulo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diz que com o fim do teto de gastos aprovado no governo de Michel Temer, despesas com saúde e educação devem voltar a ter um piso mínimo, vinculado ao crescimento da receita. 

Ele assegura também que outras despesas, obrigatórias inclusive, vão ter crescimento ainda maior,  como na Previdência, por causa do aumento real do salário mínimo e que haverá um piso para investimentos.

"Até o final do ano queremos uma rediscussão sobre isso. Queremos evitar isso que é recorrente: os governos progressistas revogam as desvinculações, os governos conservadores reintroduzem [regras que desobrigam o governo a gastar com certas rubricas do Orçamento, como em saúde ou educação]. O que nós queremos discutir, depois da reforma tributária, é uma regra que acabe com esse vai e vem, que dê uma estabilidade maior e mais consistente para esse tipo de despesa [obrigatória ou de crescimento vinculado a receitas].

Haddad não quis antecipar uma opinião sobre os reajustes do funcionalismo e do salário mínimo, porque "há decisões da alçada do presidente da República". "Ninguém está pensando em rever ProUni, isenção das Santas Casas, tudo isso faz parte do sistema social, de proteção social do Brasil. ProUni é bolsa de estudo. Santa Casa tem um papel complementar do SUS. Esse tipo de benefício é um benefício justo".  

https://www.brasil247.com/economia/haddad-defende-piso-minimo-para-saude-educacao-e-investimentos-e-diz-que-essas-verbas-vao-crescer

Fernando Haddad diz que arcabouço fiscal não é dele, mas do governo Lula

Em entrevista à Folha de S.Paulo, o ministro da Fazenda fala sobre as articulações com economistas e políticos para a elaboração da política fiscal

www.brasil247.com - Ministro da Fazenda, Fernando Haddad - 30.03.2023
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad - 30.03.2023 (Foto: Jose Cruz/Agência Brasil)

247 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirma em entrevista à Folha de S.Paulo que o arcabouço fiscal não é fruto apenas de sua elaboração, mas é uma política aprovada pelo presidente Lula em reuniões de que participou também a presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann.

Haddad elogia a contribuição dos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, na transição, o que lhe dá elementos para considerar que da parte do Congresso não haverá dificuldades para aprovar o arcabouço fiscal. "Até agora, não houve um teste grande da operação do novo governo com o novo Congresso. Não houve ainda uma grande votação. Qual empecilho pode haver? Já houve uma votação grande, a da PEC da Transição. Mas, olha, vou dizer uma coisa. Quem fez a transição de um governo para outro foi o Congresso, nas pessoas do Lira e do Pacheco [Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente, em 2021-22, reeleitos para o biênio 2023-24]. Consolidaram o resultado das urnas, o respeito à democracia, inclusive aprovando uma emenda constitucional que garantiu a gestão no primeiro ano de governo. Ou seja, sem Lira e Pacheco, nós não estaríamos aqui, hoje. Eles foram os grandes responsáveis pela transição. Tem que assinalar isso. Isso é um reconhecimento justíssimo. Eu sou testemunha disso. Não creio que eles vão faltar [agora], sobretudo com a agenda de recuperação fiscal e aquilo que é política de Estado, não é política de governo".

Haddad falou também sobre as polêmicas que surgiram com segmentos do PT em torno da política fiscal. "Sinceramente não fiz pacto com ninguém. Não fiz pacto nem com A nem com B. O que eu fiz foi fechar uma equipe técnica de altíssima qualidade, definir um desenho, levar esse desenho para pessoas tão diferentes quanto Esther Dweck e Simone Tebet, que pensam muito diferente, e falar com Ministério do Desenvolvimento [de Geraldo Alckmin], Casa Civil [de Rui Costa], presidente da República". Haddad referia-se à crítica do deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), de que o ministro da Fazenda fez um pacto com o diabo. 

"Manifestações críticas e elogiosas vão acontecer em qualquer agremiação. Agora quem fala pelo Partido dos Trabalhadores é a sua Executiva, com todo respeito a vozes internas. Nada obsta a um deputado em exercício de seu mandato apresentar o seu projeto", pontuou, acrescentando que "a presidente do PT participou da reunião que deliberou, na presença da Miriam Belchior [secretária-executiva da Casa Civil], da Esther Dweck [ministra da Gestão], na minha presença, que deliberou o encaminhamento que foi dado pelo presidente Lula. E esse arcabouço não é do Haddad". 

https://www.brasil247.com/brasil/fernando-haddad-diz-que-arcabouco-fiscal-nao-e-dele-mas-do-governo-lula

Lula aceita convite para visita ao Japão, mas não confirma presença no G7

 O presidente explicou que a participação no G7 dependerá do formato do encontro, ou seja, se o Brasil puder participar de maneira efetiva nas discussões

www.brasil247.com - Presidente Lula (PT)
Presidente Lula (PT) (Foto: Ricardo Stuckert | Reprodução)

247 - O presidente Lula aceitou o pedido feito pelo primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, para visitar o país durante a cúpula do G7, que ocorrerá em Hiroshima entre os dias 19 e 21 de maio, no entanto, não confirmou a sua participação reunião do bloco. 

De acordo com informações do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles, Lula explicou que a participação no G7 dependerá do formato do encontro, ou seja, se o Brasil puder participar de maneira efetiva nas discussões, e não só acompanhar os painéis.

O Brasil já participou das cúpulas entre 2004 e 2009, durante os governos de Lula, mas este será o primeiro convite desde então. Lula viajará para a China na próxima terça-feira (11), onde terá uma reunião bilateral com o líder chinês, Xi Jinping, para discutir a situação da guerra na Ucrânia e sua atuação como facilitador de um diálogo pela paz. 

https://www.brasil247.com/brasil/lula-aceita-convite-para-visita-ao-japao-mas-nao-confirma-presenca-no-g7

É Notícia: entrevista José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil

 


Estado de saúde de Anderson Torres aumenta rumor sobre delação


Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. Foto: Reprodução

 Atualizado em 7 de abril de 2023 às 19:15

Nos últimos dias circularam rumores de que o ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres, teria demonstrado interesse em negociar um acordo de delação premiada com a Justiça

O estado de saúde de Torres estaria na origem das especulações sobre o acordo de colaboração. 

A informação é da VEJA.

Preso desde o dia 14 de janeiro suspeito de envolvimento nos atos terroristas de 8 de janeiro, o ex-ministro da Justiça estaria emocionalmente fragilizado, doente e reclamando de abandono, segundo pessoas próximas ao delegado.

Em troca de benefícios legais, Torres revelaria detalhes de um plano do então presidente Jair Bolsonaro (PL) para desacreditar as eleições de 2022 e se manter no poder. 

A sua defesa, no entanto, nega que o cliente esteja tentando firmar qualquer acordo.

Recentemente, o ex-secretário foi informado por uma irmã que a mãe havia voltado a fazer quimioterapia contra um câncer que ressurgiu após sua prisão. 

A partir desse dia, Anderson entrou em um estado de tristeza profunda, chora constantemente, mal se alimenta e já perdeu 12 quilos.

“Ele está tomando remédios para o último nível de depressão”, disse o ex-deputado Fernando Francischini (União Brasil), um dos poucos amigos que continuam mantendo contato com o delegado.

O boato sobre a delação ganhou força depois que os advogados do ex-ministro — radicalmente contrários ao instituto da delação premiada — deixaram o caso, sem uma razão aparente. 

A defesa foi assumida por Eumar Novacki, um ex-militar que também foi chefe da Casa Civil do governador Ibaneis Rocha.   

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/estado-de-saude-e-animo-de-anderson-torres-aumentam-rumor-sobre-delacao/ 



Lula diz que vai reduzir filas da saúde e levar médicos às periferias


Publicado por
Caroline Stefani
-
Atualizado em 7 de abril de 2023 às 20:28
Hospital. Foto: Reprodução

Publicado originalmente na “Agência Brasil”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou uma mensagem alusiva ao Dia Mundial da Saúde, celebrado nesta sexta-feira (7). 

No texto, ele cita a garantia constitucional da saúde como um direito universal, principalmente por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Lula menciona os principais desafios do Brasil na área, incluindo a necessidade de alocação de médicos nas comunidades do interior e nas periferias das grandes cidades, além de acabar com as filas para exames, consultas e cirurgias.

“No Brasil, felizmente, temos a garantia constitucional de um Sistema Único de Saúde, o SUS, que assegura o acesso gratuito aos serviços por toda a população. E nos esforçamos constantemente para transformar em serviços cada vez melhores aquilo que determina a nossa Constituição”, escreveu.

“Isso passa por fortalecer o SUS, levando médicos e todos os profissionais da saúde às periferias das grandes cidades e às distantes comunidades do interior brasileiro. Também passa pela realização de intensas campanhas para superar os problemas que ainda decorrem da pandemia do covid-19: as filas acumuladas de consultas, exames e cirurgias eletivas e a queda dos índices de vacinação”, acrescenta a mensagem.

O presidente também ressaltou a importância da Organização Mundial da Saúde (OMS) e elogia o trabalho da atual gestão da entidade, comandada pelo etíope Tedros Adhanom.

“A OMS tem dado contribuições extraordinárias à humanidade. E merece uma profunda homenagem por estar comemorando seus 75 anos de criação também neste 7 de abril. Assim, deixo aqui registrado meu muito obrigado ao diretor-geral, Tedros Adhanon, pela sua liderança à frente da Organização”.

Em rede social, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, comentou a mensagem do presidente Lula e ressaltou que a saúde de um depende da saúde de todos. 

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/lula-diz-que-vai-reduzir-filas-da-saude-e-levar-medicos-as-periferias/

sexta-feira, 7 de abril de 2023

Governo federal cria canal de denúncias contra ataques em escolas


Local onde autor atacou as crianças na creche em Blumenau (SC) - Hygino Vasconcellos/UOL
Local onde autor atacou as crianças na creche em Blumenau (SC) Imagem: Hygino Vasconcellos/UOL


Do UOL, em Brasília

07/04/2023 19h15Atualizada em 07/04/2023 19h46


O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou hoje um canal de denúncias para prevenir ataques em escolas.

O que aconteceu:

O "Escola Segura" é o primeiro resultado do grupo de trabalho interministerial lançado pelo governo na última quarta (5), após o ataque a uma creche em Blumenau (SC).

iniciativa é um canal exclusivo para envio de informações sobre ameaças e ataques contra escolas.

As denúncias são anônimas e podem ser feitas por meio da página Escola Segura

A plataforma já está em funcionamento.

Grupo interministeraial contra ataques nas escolas

Após o ataque a uma creche em Santa Catarina, o presidente Lula (PT) determinou a criação de um grupo de trabalho para prevenir violência e debater "cultura da paz" nas escolas.

O grupo tem como objetivo realizar estudos sobre o contexto e as estratégias de prevenção e enfrentamento da violência nas escolas e propor políticas públicas para a prevenção e o enfrentamento da violência nas escolas. 

Ele será formado por sete ministérios, liderados pela Educação.

Governo vai fornecer verba para ronda escolar

Flávio Dino, ministro da Justiça, disse que o valor "inicialmente" é de R$ 150 milhões, do Fundo Nacional de Segurança Pública. Um edital sobre isso será publicado na próxima semana.

O montante será repassado aos estados e municípios para patrulhamento.

O ministro da Justiça disse que 50 policiais serão mobilizados a partir de amanhã para monitorar "a deepweb e a darkweb", lados escondidos da internet, porque "há uma ideia de pânico" e ameaças de outros ataques.

O ministro da Educação, Camilo Santana, falou que, desde a última semana, há um decreto interministerial sendo elaborado. "Hoje será assinado pelo presidente", afirmou.

"No decreto presidencial, é previsto 90 dias para produzir as medidas, mas não serão 90 dias até elas serem implementadas", falou Dino. 

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2023/04/07/canal-denuncia-violencia-escolas.htm

'Fake News é crime e quem produz e espalha deve ser tratado como criminoso', afirma Paulo Pimenta


Governo Lula será duro contra autores de notícias falsas, avisou o ministro da Secom

www.brasil247.com - O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, toma posse, no Salão Oeste do Palácio do Planalto
O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, toma posse, no Salão Oeste do Palácio do Planalto (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

247 - O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, afirmou que o governo Lula será duro no combate à disseminação de notícias falsas e atuará pela responsabilização criminal dos autores. "Fake News é crime e quem produz e espalha deve ser tratado como criminoso", afirmou o ministro Pimenta. 

Nesta sexta-feira (7), o Partido dos Trabalhadores (PT) ingressou com ação na Justiça de Brasília contra autores da notícia falsa que associa o partido e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Luiz Henrique de Lima, 25 anos, que matou quatro crianças e feriu outras quatro na creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau (SC).

Na ação, o PT afirma que as postagens nas redes sociais extrapolam a liberdade de expressão, "transmutando-se num abuso de direito contra toda a sociedade", por violar o direito de acesso à informação e também violar o direito à honra e imagem da legenda e do presidente Lula.

 "Na realidade, as postagens fomentam o ódio e violência política, desumanizando cidadãos que de alguma forma identificam-se ou apoiam o Requerente enquanto Partido Político, associando-os à assassinos de crianças", afirma o PT na ação. 

https://www.brasil247.com/midia/fake-news-e-crime-e-quem-produz-e-espalha-deve-ser-tratado-como-criminoso-afirma-paulo-pimenta 


PT entra com ação contra autores de fake news que associa Lula e o partido ao autor do massacre de Blumenau

O PT pede a remoção do conteúdo mentiroso e a identificação de seus autores. Ação tramita na 6ª Vara Cível de Brasília

www.brasil247.com - Montagem: Luiz Henrique de Lima (círculo), dois prints tentando associar sem provas o PT ao massacre em Blumenau e, ao fundo, viaturas policiais no município catarinense
Montagem: Luiz Henrique de Lima (círculo), dois prints tentando associar sem provas o PT ao massacre em Blumenau e, ao fundo, viaturas policiais no município catarinense (Foto: Reprodução)

247 - O Partido dos Trabalhadores (PT) entrou com uma ação na Justiça Cível de Brasília pedindo remoção do conteúdo e punição contra pessoas que estão espalhando nas redes sociais notícia falsa que associa o partido e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o assassino Luiz Henrique de Lima, 25 anos, que matou quatro crianças e feriu outras quatro na creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau (SC).

Na ação, o PT afirma que as postagens nas redes sociais extrapolam a liberdade de expressão, "transmutando-se num abuso de direito contra toda a sociedade", por violar o direito de acesso à informação e também violar o direito à honra e imagem da legenda e do presidente Lula. "Na realidade, as postagens fomentam o ódio e violência política, desumanizando cidadãos que de alguma forma identificam-se ou apoiam o Requerente enquanto Partido Político, associando-os à assassinos de crianças", afirma o PT na ação. 

Em razão do alto grau de ofensividade e lesão à honra do Partido dos Trabalhadores, ao associá-lo por meio de montagem de imagens ao autor dos crimes em questão, a ação foi ajuizada requerendo, liminarmente, a retirada dos links do ar, bem como reparação indenizatória no valor de R$ 50.000,00 contra os autores das postagens.

O Judiciário catarinense decretou a prisão preventiva de Henrique de Lima, que já tinha passagens pela Polícia por tentar esfaquear o padrasto e um cachorro. 

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva criou um "decreto interministerial para instalação de grupo de trabalho para colocar em prática uma política nacional de combate à violência nas escolas".

https://www.brasil247.com/brasil/pt-entra-com-acao-contra-autores-de-fake-news-que-associa-lula-e-o-partido-ao-autor-do-massacre-de-blumenau

Vacinas contra câncer e doenças cardíacas estarão prontas 'até o final da década', dizem especialistas

 O sucesso da vacina Covid aumentou o desenvolvimento de vacinas para câncer e outras doenças, como doenças cardíacas

7 de abril de 2023, 20:50 

www.brasil247.com - Vacina covid
Vacina covid (Foto: José Cruz / Agência Brasil)

247 - Um conjunto inovador de vacinas para uma série de doenças, como o câncer, doenças cardiovasculares e autoimunes estarão prontas até 2030, disseram especialistas nesta sexta-feira (7). 

Segundo o jornal The Guardian, estudos sobre estas novas vacinas estão mostrando “uma tremenda promessa” com alguns pesquisadores dizendo que 15 anos de progresso foram conseguidos  em 12 a 18 meses, graças ao sucesso da vacina Covid.

Segundo o diretor médico da farmacêutica Moderna, Paul Burton, a empresa será capaz de oferecer tais tratamentos para "todos os tipos de áreas de doença" em menos de cinco anos. “Teremos essa vacina e ela será altamente eficaz e salvará muitas centenas de milhares, senão milhões de vidas. Acho que seremos capazes de oferecer vacinas personalizadas contra o câncer contra vários tipos diferentes de tumores para pessoas em todo o mundo”, afirmou Burton. 

“Acho que teremos terapias baseadas em mRNA para doenças raras que antes não eram medicamentosas e acho que daqui a 10 anos estaremos nos aproximando de um mundo onde você realmente pode identificar a causa genética de uma doença e, com relativa simplicidade, edite e repare usando a tecnologia baseada em mRNA”, acrescentou. 

https://www.brasil247.com/saude/vacinas-contra-cancer-e-doencas-cardiacas-estarao-prontas-ate-o-final-da-decada-dizem-especialistas

Ucrânia responde a Lula e diz que não abrirá mão da Crimeia |

 

 Metrópoles

Hugo Barreto/Metrópoles


Deborah Hana Cardoso
07/04/2023

O governo ucraniano afirmou, nesta sexta-feira (7/4), que não desistirá da Crimeia – território anexado pela Rússia em 2014. 

A declaração é do porta-voz da diplomacia do país, Oleg Nikolenko

De acordo com ele, Kiev não abrirá mão do território com o objetivo de acabar com a guerra.

“Não há razão legal, política ou moral para que a Ucrânia abra mão de um centímetro sequer de seu território”, afirmou o diplomata nas redes sociais.

“Qualquer esforço de mediação para restabelecer a paz deve basear-se no respeito pela soberania e na plena restauração da integridade territorial da Ucrânia, de acordo com a Carta das Nações Unidas”, completou. A declaração acontece na esteira da formulação sugerida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Sugestão de Lula 

Na quinta-feira (6/4), Lula sugeriu que a Ucrânia abrisse mão da península da Crimeia e a deixasse de vez com a Rússia para facilitar um armistício ou acordo de paz. Segundo o petista, Volodymyr Zelensky, “não pode querer tudo”. 

https://www.metropoles.com/brasil/politica-brasil/ucrania-responde-a-lula-e-diz-que-nao-abrira-mao-da-crimeia

Lula retira sete estatais do programa de privatização; Lira afirma que Congresso não permitirá retrocessos no Marco do Saneamento; desmatamento no Cerrado e na Amazônia batem recorde no primeiro trimestre de 2023; e o Brasil retorna ao bloco Unasul.

 


Para comentar essas e outras notícias, Rodrigo Piscitelli recebe o historiador Marco Antonio Villa e a jornalista Bianca Santana.


"Está fedendo muito": prefeitura distribui ovos de páscoa estragados e gera revolta


Imagens mostram ovos trufados comprados pela prefeitura com recheio estragado
Imagens mostram ovos trufados comprados pela prefeitura com recheio estragado Créditos: Reprodução/Redes Sociais
BRASIL 

Nesta semana, os alunos da rede escolar municipal de Engenheiro Paulo de Frontin, no interior do Rio de Janeiro, receberam um presente da prefeitura da cidade: ovos de páscoa.

O que era para ser um agrado aos estudantes tornou-se um pesadelo. Uma parte dos ovos distribuídos estavam completamente

 estragados e com sinais de mofo.


Nas redes sociais, moradores da cidade demonstram revolta contra a aquisição, chefiada pelo prefeito José 'Maneko' Emmanoel Rodrigues Artemenko (PSDB-RJ).

"É um absurdo...o da minha filha veio até mole e está fedendo muito", disse uma usuária. "Meu filho está passando mal. Comeu um pouco, quando vi tava estragado", afirmou outra mãe.

"Minha filha lavou o ovo dela, a que ponto o ser humano chega... É tão milagre (sic) ganhar alguma coisa, que a criança não quer nem desfazer de algo que está estragado", completou.

Contudo, os ovos estragados também levaram à outra preocupação: eles eram mais caros que o normal. 

O contrato assinado entre a Prefeitura de Engenheiro Paulo de Frontin foi de R$ 201 mil, o que faria com que cada ovo custasse pouco mais de 118 reais.

 Os valores assustaram a população.

Em nota publicada pela entidade, o município se comprometeu a entregar todos os ovos novamente para os alunos. 

"Com intuito de repararmos os problemas relatados por alguns responsáveis, fizemos contato com a empresa, e após notificação enviada, realizamos negociação para a entrega de 100% de novos ovos de Páscoa", disse a prefeitura através de nota.

O nome da empresa responsável pelos ovos estragados não foi divulgado. 

A distribuição dos novos presentes de chocolate será realizada no próximo sábado (8) e será feita pela mesma empresa.  

https://revistaforum.com.br/brasil/2023/4/7/esta-fedendo-muito-prefeitura-distribui-ovos-de-pascoa-estragados-gera-revolta-133948.html

Charges

 .- https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/charges/charge-do-amarildo-651?amp 



Levantem-se contra a banalização do mal que nos ameaça |

 

 Metrópoles

 

Apela-se à filósofa alemã Hannah Arendt sempre que um ato maligno choca a todos por sua brutalidade e carece de explicação para ser entendido, o que não significa normalizado.

Foi ao escrever sobre o julgamento do oficial nazista Otto Adolf Eichmann”, um dos organizadores do Holocausto, que ela cunhou uma expressão que ficaria famosa – a “banalização do mal”.

Arendt concluiu que o mal praticado por ele não era demoníaco, mas um mal constante, parte da rotina dos oficiais nazistas como instrumento de trabalho. Ele cumpria ordens.

Durante o julgamento que o condenaria a morrer enforcado, Eichmann dizia, e de fato acreditava, que seguia o certo, o governo e as leis do Estado, e que por isso era inocente.

O homem de 25 anos que assassinou à machadinha e a facadas 4 crianças numa creche de Blumenau, em Santa Catarina, e feriu 5 disse à polícia que cumpriu ordens de outro que o ameaçou.

Parece mais razoável que tenha agido sob o estímulo do discurso do ódio, da intolerância e do preconceito que a extrema-direita propaga abertamente nas redes sociais, e não só no esgoto delas.

Mentes doentes não racionalizam. Confundem violência com coragem. Os que se sentem marginalizados e injustiçados pela vida que levam são presas fáceis do desejo de vingança.

É previsível que haja novos ataques a creches e escolas pelo país. O efeito imitação é poderoso. É tão certo como esperar que nos Estados Unidos, a essa hora, um atirador esteja matando a esmo.

Levantamento da Universidade de São Paulo registra que 22 ações violentas contra unidades de ensino aconteceram no Brasil desde 2002 – metade delas de 2022 para cá. Total de mortos: 40.

O celular já foi um artefato inocente. A internet, um meio que daria voz aos que não tinham voz, aproximando as pessoas e as incentivando a se entenderem; um ideal do paraíso.

Enquanto as redes sociais não forem reguladas, e se dependerem dos seus donos jamais serão, elas continuarão servindo de pasto viçoso para alimentar os instintos humanos mais viscerais.

Não basta regulá-las. Nem apenas cobrar dos governos medidas de reforço à segurança pública. É preciso que caia a ficha da sociedade e que nos mobilizemos para enfrentar a banalização do mal.

Mais educação. Mais saúde. Mais renda para quem tem pouca, o que quer dizer menos desigualdade. Mais rigor na venda de armas. Mais mão pesada da justiça no julgamento de crimes bárbaros.

E fé. Sim, acreditar que ainda é possível a construção de um mundo melhor. Sem esperança, só andaremos para trás. 

https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/ricardo-noblat/levantem-se-contra-a-banalizacao-do-mal-que-nos-ameaca

Dependentes químicos saquearam farmácia na região da Cracolândia nesta sexta (7)

 


ICL NOTÍCIAS 2 - 07/ABRIL ÀS 19H

 


Na Folha: Um governo para gregos e baianos e o Complexo do Pombo Enxadrista

 Reinaldo Azevedo  

Colunista do UOL

07/04/2023 03h37

Leia trechos da minha coluna na Folha desta sexta:
*
Na segunda (10), o governo Lula faz cem dias. Operou um retorno para o futuro. Foi preciso reconstruir o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Mais Médicos, o Programa de Aquisição de Alimentos, o diálogo com a China, a política ambiental, as relações exteriores... "É pouco; tudo coisa velha". Não tenho contra-argumento para o que nem errado consegue ser. Como na conhecida piada, é impossível jogar xadrez com pombo.
(...)
Lula venceu um golpe de Estado, pôs fim ao genocídio yanomami e apresentou uma proposta de marco fiscal que até Roberto Campos Neto se vê obrigado a elogiar, embora continue a cavalgar o Pégaso dos juros para o delírio poético de maus liberais do século passado. Já li muitas vezes, metáfora compreensível, que o tal arcabouço é uma tentativa de agradar a "gregos e troianos". Vamos de Homero: não eram diferentes nem na religião. Trata-se de contemplar, evocando o poeta e crítico José Paulo Paes, "gregos e baianos". Afinal, a civilidade política tem uma dívida de gratidão com estes últimos, pouco importa o Estado de origem. Os reais e os simbólicos salvaram a democracia. São cem dias de volta ao Século 21, com todos os seus sortilégios. E com os baianos no Orçamento. Para a fúria dos gregos. Hora de ajeitar as antenas.
Íntegra aqui

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL 

https://noticias.uol.com.br/colunas/reinaldo-azevedo/2023/04/07/folha-governo-lula-para-gregos-e-baianos-faz-apenas-cem-dias-na-segunda.htm

Emendas da defesa de Bolsonaro pioraram o soneto do escândalo das joias

 

Josias de Souza - 


Orientado por seus advogados, Bolsonaro informou à Polícia Federal que mobilizou um séquito de militares para reaver as joias de R$ 16,5 milhões apreendidas na alfândega para evitar um "vexame diplomático". 

Quis impedir que o Brasil ficasse mal com os generosos presenteadores da Arábia Saudita.

Como evidência de que jamais tramou surrupiar os diamantes "na mão grande", Bolsonaro mencionou o fato de que o vaivém de almirantes, coronéis, tenentes e sargentos foi registrado em ofícios protocolares.

 Considerando-se que Bolsonaro já havia incorporado dois estojos de joias sauditas ao seu patrimônio privado, depreende-se que o vexame que ele quis evitar foi a vergonha de cair em tentação pela terceira vez.

Se a plateia entendeu bem a nova versão, o capitão agiu mais ou menos como um viciado que, conhecendo a própria fraqueza, cerca a bebida, o cigarro, a droga ou os diamantes com um sistema de alarmes contra ele mesmo. 

É preciso considerar todas as hipóteses. 

Na pior hipótese, Bolsonaro tentou ludibriar a Polícia Federal. 

Na melhor hipótese, o que os ofícios revelam é uma trama virtuosa, uma farsa arquitetada pelo bem do patrimônio da República.

Na hipótese mais benfazeja, Bolsonaro meteu-se numa conspiração às vésperas do fim do mantado, para evitar que sua fortuna pessoal, já engordada com a incorporação de dois pacotes de objetos de luxo, fosse vitaminada com as joias hipoteticamente destinadas a Michelle. Juntas, as peças somam uma rachadinha —ou rachadona—de R$ 18 milhões.

Além da promiscuidade da transferência de bens da União do Alvorada para a casa do amigo Nelson Piquet, onde as joias permaneceriam enquanto perdurasse o exílio de Bolsonaro na Flórida, flagrou-se um festival de velhacarias, do qual Bolsonaro foi o protagonista. 

Pouco importam as intenções, pois o esforço para reaver os diamantes flagrados pelo Raio X numa mochila, pior do que um crime de peculato, foi um vexame malsucedido.

A ordem do TCU para que fossem devolvidas as joias que escaparam da fiscalização alfandegária escondidas na bagagem do almirante Bento Albuquerque tornou inacreditável a boa fé de Bolsonaro. 

A ocultação de um terceiro estojo mesmo depois do constrangimento da primeira devolução, pulverizou a tese segundo a qual o capitão "não sabia" que presentes milionários não podem ser enfiados no caminhão de mudança como se fossem objetos de uso "personalíssimo" de um salteador.

Se a mentira serve para alguma coisa é para revelar que por baixo de uma camada de inverdades há sempre outras mentiras. 

É o caso da alegação de que Bolsonaro só ficou sabendo da muamba transportada desde Riad um ano depois do desembarque de Bento e sua comitiva de beatos. 

De novo, é preciso raciocinar com todas as hipóteses.

Na pior das hipóteses, Bolsonaro quis confundir um pouco mais a Polícia Federal. 

Na melhor das hipóteses, o capitão adotou o comportamento de um suicida didático para ensinar à imprensa e aos investigadores que se a verdade não está por cima, por baixo é que ela não estará. 

Numa terceira hipótese, Bolsonaro aposta na lentidão da Justiça brasileira. 

Uma Justiça que tarda, mas não chega.

Uma inverdade apanhada na hora vira mentira deslavada. 

Se persistir por cinco anos, será apenas um lapso da imaginação de quem a pronunciou. 

Dez anos depois, o autor da mentira confundirá amnésia com consciência limpa. 

E a falsidade se transformará numa passagem épica da realidade paralela de um mito que mente até quando está sozinho. 

Em 15 anos, já ninguém mais se lembrará de que as emendas penduradas na defesa de um investigado indefensável pioraram o soneto de um escândalo ornamentado por joias milionárias.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião  do UOL.   

Josias de Souza 

Colunista do UOL

07/04/2023 

httpes://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2023/04/07/emendas-da-defesa-de-bolsonaro-pioraram-o-soneto-do-escandalo-das-joias.htm





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