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sexta-feira, 21 de julho de 2017

Aplicações no Tesouro Direto em junho atingem recorde para o mês

A venda de títulos públicos a pessoas físicas pela internet atingiu recorde em junho. Segundo números divulgados hoje (21) pelo Tesouro Nacional, as vendas somaram R$ 1,452 bilhão no mês passado, o maior montante registrado para meses de junho desde a criação do programa, em 2002.

O recorde mensal absoluto foi registrado em março deste ano, quando as vendas totalizaram R$ 2,648 bilhões. Em junho, os títulos mais procurados pelos investidores foram os vinculados à taxa Selic (juros básicos da economia), que concentraram 44,3% das vendas.
Os papéis corrigidos pela inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) representaram 37,4% do total. Os títulos prefixados, com juros definidos no momento da emissão, corresponderam a 18,3%.
Os investimentos de menor valor continuaram a liderar a preferência dos aplicadores no Tesouro Direto em junho. As vendas abaixo de R$ 5 mil concentraram 77,8% do volume aplicado no mês. O número de investidores ativos (que efetivamente possuem aplicações) subiu 14.655, alcançando 507.654, alta de 65,5% nos últimos 12 meses.

Com o resultado de junho, o estoque de títulos públicos aplicados no Tesouro Direto subiu 2,3% em relação a maio, alcançando R$ 46,7 bilhões. A variação do estoque representa a diferença entre as vendas e os resgates, mais o reconhecimento dos juros que incidem sobre os títulos.

Em junho, os resgates somaram R$ 707,2 milhões, relativos a recompras (quando o Tesouro recompra títulos em circulação). No mês passado, não houve vencimentos de títulos (quando o prazo do papel acaba e o Tesouro paga os investidores).

Aplicação
O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas pudessm adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só tem de pagar uma taxa à corretora responsável pela custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.

A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis prefixados.

Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil
Edição: Luana Lourenço

Uber com taxistas - Prefeitura discute - Mogi das Cruzes



Vereador Chico Bezerra disse não ter conhecimento sobre o conteúdo do anteprojeto que já foi encaminhado à Prefeitura pela Comissão Especial

A regulamentação do Uber e demais serviços de "carona paga" em Mogi das Cruzes foi tema de reunião realizada ontem entre a administração municipal e taxistas. 

O encontro foi convocado pelo vereador Francisco Moacir Bezerra de Melo Filho (PSB), o Chico Bezerra.

"Em um trabalho conjunto com o Sindicato dos Taxistas, feito com base em estudos e projetos de todo o País, apresentamos uma proposta de regulamentação do serviço. 

Ao contrário do que muitos pensam, os taxistas são a favor de que o Uber seja regularizado, desde que pague os impostos necessários e cumpram com as mesmas obrigatoriedades", disse o parlamentar.

O mesmo posicionamento foi reforçado pelo presidente do Sindicato dos Taxistas de Mogi e Região, Sandro Monfort. 

"Na nossa cidade, nós estamos sofrendo com alguns problemas, como o fato do Judiciário estar permitindo, por meio de liminar, que os motoristas associados a estes aplicativos trabalhem sem nenhum critério. 

A nossa preocupação é com a concorrência desleal, já que pagamos impostos e temos que cumprir uma série de exigências. Entendemos que a melhor forma de acabar com isso é com a regulamentação", destacou.

A proposta de que haja uma concorrência justa entre o táxi e os demais serviços é objeto do anteprojeto apresentado pela Comissão Especial de Vereadores (CEV) do Uber, presidida pelo vereador Caio Cunha (PV). 

O texto em questão já foi encaminhado para o Executivo.

Entre as determinações estabelecidas pela proposta está o pagamento único de R$ 50 mil por parte das empresas que quiserem atuar em Mogi. 

Além disso, será cobrada de 1% a 2% por viagem realizada, nos quais 1% quando a empresa tiver sede em Mogi e 2% caso não tenha.

Questionados pela reportagem sobre o anteprojeto apresentado pela CEV, tanto Bezerra quanto Monfort informaram que não chegaram a ler a propositura.

Apesar disso, o parlamentar informou que a proposta da categoria, por ele defendida, é "completamente diferente". 

"Este é um documento que foi construído pelos próprios taxistas. Um grupo centenário que atua na nossa cidade", concluiu.

Sobre a nova proposta apresentada, o prefeito Marcus Melo (PSDB) comentou que o assunto tem que ser bem esmiuçado para que a melhor solução seja encontrada.

"Recebemos nesta tarde (ontem) representantes do Sindicato dos Taxistas que vieram ao gabinete acompanhados do vereador Chico Bezerra. 

Eles trouxeram propostas para a regulamentação do serviço de transporte com aplicativos na cidade. 

A Prefeitura também já recebeu sugestões do vereador Caio Cunha. 

É importante que o assunto seja conversado com todos os setores envolvidos para que seja encontrada a melhor solução para a população de Mogi das Cruzes". 
http://www.portalnews.com.br

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Entidades do setor produtivo criticam alta de tributos de combustíveis

As entidades do setor produtivo criticaram o aumento de tributos sobre os combustíveis, anunciado hoje (20) pelo governo. 

Por meio de notas oficiais, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e do Estado de São Paulo (Fiesp) informaram que a medida atrasará a recuperação da economia e que o governo deveria ter buscado outras formas de equilibrar as contas públicas e garantir o cumprimento da meta fiscal para este ano.

“Ministro [da Fazenda, Henrique Meirelles], aumentar imposto não vai resolver a crise; pelo contrário, irá agravá-la bem no momento em que a atividade econômica já dá sinais de retomada, com impactos positivos na arrecadação em junho. 

Aumento de imposto recai sobre a sociedade, que já está sufocada, com 14 milhões de desempregados, falta de crédito e sem condições gerais de consumo”, destacou o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, em nota publicada na página da entidade na internet.

De acordo com Skaf, o governo deveria concentrar-se no corte de gastos e na melhoria da gestão do Estado, em vez de aumentar tributos. 

“Todos sabem que o caminho correto é cortar gastos, aumentar a eficiência e reduzir o desperdício”, disse. Ele acrescentou que a posição da Fiesp contrária à alta de tributos é apartidária e não depende de governos.

A sugestão da Fiesp é parecida com a da CNI. Em nota, o presidente da confederação, Robson Braga de Andrade, ressaltou que a medida provoca prejuízos tanto para o consumidor como para as empresas.

 “A elevação dos tributos drena recursos do setor privado para o setor público. Provoca o aumento dos custos das empresas e reduz o poder de compra das famílias, o que prejudica o crescimento da economia”, comentou.

Para a CNI, o equilíbrio das contas públicas deve ser perseguido pela contenção dos gastos, em vez do aumento dos impostos. 

A entidade recomendou a aceleração das reformas estruturais, principalmente a da Previdência Social, para melhorar o ambiente de negócios e buscar o ajuste fiscal no longo prazo. 

Segundo a CNI, somente as reformas restabelecerão a confiança dos empresários e dos consumidores e farão a economia recuperar-se.

No mesmo tom, a Firjan defendeu em nota que "a saída para a crise fiscal não passa por mais aumento de impostos, mas na adequação dos gastos públicos ao novo cenário econômico e na urgência da aprovação da reforma da Previdência”, disse em nota.

A entidade destacou que no estado do Rio de Janeiro será atingido um novo recorde de fechamento de empresas em 2017 e que não é o momento de onerar o custo do transporte e da produção para as indústrias. 

Para a Firjan, o aumento de tributos pode resultar em queda “e não em aumento da arrecadação, simplesmente porque o próprio fisco está expulsando os contribuintes da base de arrecadação tributária”.

Wellton Máximo e Alana Gandra – Repórteres da Agência Brasil
Edição: Amanda Cieglinski

Empresários criticam alta de imposto e defendem reformas e cortes de gastos 'O que é isso, ministro', diz Fiesp; 'País precisa de reformas, e não de mais impostos', afirma Firjan; veja a repercussão do anúncio do governo.



As entidades que representam os empresários criticaram a decisão do governo federal de elevar o imposto sobre os combustíveis. Para elas, a melhor solução é o corte de gastos e a realização das reformas da Previdência e tributária.
Por G1
A avalição dos empresários contrasta com a visão dos economistas, que elogiaram a decisão e entendem que ela é necessária para equilibrar as contas públicas.
Veja trechos dos comunicados das entidades sobre o anúncio:

Fiesp

"O que é isso ministro? Mais imposto?
Há apenas 3 meses, cobramos publicamente o ministro da Fazenda sobre suas declarações de que pretendia aumentar impostos. Fomos ouvidos.
Nesta semana, ficamos indignados com o anúncio da alta de impostos sobre os combustíveis.
Ministro, aumentar imposto não vai resolver a crise; pelo contrário, irá agravá-la bem no momento em que a atividade econômica já dá sinais de retomada, com impactos positivos na arrecadação em junho.
Todos sabem que o caminho correto é cortar gastos, aumentar a eficiência e reduzir o desperdício.
A FIESP mantém sua coerência. Desde 2015 empreendemos forte campanha contra o aumento de impostos, que obteve amplo respaldo popular, com 1,2 milhão de assinaturas. Conseguimos evitar a recriação da CPMF e outras tentativas de aumento de impostos.
Mantemos nossas bandeiras e convicções, independentemente de governos. Somos contra o aumento de impostos porque acreditamos que isso é prejudicial para o conjunto da sociedade. Não cansaremos de repetir: Chega de Pagar o Pato. Diga não ao aumento de impostos! Ontem, hoje e sempre."

Firjan

"O Sistema FIRJAN reforça sua posição de que a saída para a crise fiscal não passa por mais aumento de impostos, mas na adequação dos gastos públicos ao novo cenário econômico e na urgência da aprovação da reforma da previdência.
O País precisa de reformas, e não de mais impostos. Além de um teto para os gastos, o Brasil necessita de um teto para os impostos. Essa é a proposta do Sistema FIRJAN.
Não é o momento de onerar o custo do transporte e da produção para as indústrias, que tentam sobreviver à pior recessão da história. No Brasil e no Estado do Rio será registrado, em 2017, um novo recorde de fechamento de empresas.
No primeiro semestre foram fechadas 8.151 empresas no Estado do Rio, quase 40% acima do registrado no mesmo período em 2016. Na prática, isso significa que novos aumentos de impostos podem resultar em queda, e não em aumento da arrecadação, simplesmente porque o próprio fisco está expulsando os contribuintes da base de arrecadação tributária."

CNDL

"A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) defende que a maneira mais eficaz, justa e equitativa para se aumentar a arrecadação é estimular o crescimento econômico. Basta verificar que neste primeiro semestre de 2017 já houve um aumento da arrecadação em decorrência, exclusiva, do aquecimento da economia, ainda que inicial.
Qualquer tipo de medida que traga aumento de impostos acaba concentrando, ainda mais, a arrecadação tributária nas mãos de poucos em detrimento de uma distribuição mais equitativa da carga tributária.
A CNDL é a favor de uma reforma tributária ampla que corrija distorções e que permita o crescimento do setor produtivo para a geração de mais empregos e mais renda. A arrecadação tributária pode ser aumentada com o crescimento econômico, sem a necessidade de criação de impostos e aumento de alíquotas que penalizem setores específicos.
Quando se criam taxas, impostos em cima do setor de combustíveis, isso afeta o custo dos combustíveis, o transporte de matérias primas, de produtos industrializados, o que acaba recaindo sobre o consumidor final. Hoje, a carga tributária é muito concentrada em setores distintos."

Governo anuncia corte de R$ 5,9 bilhões e aumento de imposto de combustíveis Além de confirmar o aumento do PIS/Cofins sobre os combustíveis, que pode deixar preços nas bombas até R$ 0,13 mais caros, o Ministério da Fazenda também confirma o contingenciamento. Haverá um corte de R$ 5,9 bilhões nos gastos previstos para o orçamento de 2017. Esse valor deve ser compensado por receitas extraordinárias, que devem ocorrer ainda este ano.

Prévia do índice oficial tem deflação e é a menor desde 1998 No acumulado dos últimos 12 meses, foi registrada a menor variação desde março de 1999.

A prévia do Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) indica deflação de 0,18% em julho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice é o mais baixo desde setembro de 1998, quando registrou -0,44%, e o menor para o mês de julho desde 2003. Em junho, o IPCA-15 havia ficado em 0,16%.
No ano, o indicador acumula alta de 1,44%, bem abaixo dos 5,19% referentes ao mesmo período do ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice caiu para 2,78%, inferior aos 3,52% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores - menor variação acumulada em períodos de 12 meses desde março de 1999, quando registrou 2,64%. Em julho de 2016, a taxa foi de 0,54%.
O resultado dá ainda mais suporte para que o Banco Central não desacelere o ritmo de corte dos juros básicos, em meio ao ambiente de fraca recuperação econômica. A meta de inflação deste ano é de 4,5% pelo IPCA, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.
Atualmente, os juros básicos estão em 10,25% e o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC se reúne na próxima semana para definir a nova taxa básica. Segundo a Reuters, a aposta majoritária do mercado é de que deve ser reduzida em 1 ponto percentual, mantendo o ritmo das últimas duas decisões.

Alimentação pesa

O grupo dos alimentos, que tem participação de 25% nas despesas das famílias, exerceu o mais intenso impacto negativo no IPCA-15 de julho, com queda de 0,14 ponto percentual. Os preços da maioria desses produtos ficaram mais baixos de junho para julho, com destaque para a batata-inglesa (-19,07%), o tomate (-8,48%) e as frutas (-4%).
Segundo o IBGE, a queda nos alimentos foi ainda mais forte quando considerados os produtos comprados para consumo em casa, que chegaram a ficar 0,95% mais baratos.
Todas as regiões pesquisadas apresentaram queda, com variação de -0,37% em Brasília até -1,61% em Curitiba.
Já na alimentação fora de casa, a variação média foi de 0,2%, com as regiões apresentando resultados entre a queda de 0,41%, registrada na região metropolitana do Rio de Janeiro, até a alta de 1,10% em Goiânia.
Responsáveis por quase metade das despesas do brasileiro, os grupos alimentação e bebidas e transportes tiveram queda no índice de julho, de -0,55% e -0,64%, respectivamente. No caso dos transportes, que participa com 18% das despesas, a queda foi de 0,11 ponto percentual de junho para julho.
A queda no grupo dos transportes foi influenciada pelos preços dos combustíveis, com recuo de 3,16%. O etanol chegou a atingir -4,81%, enquanto o litro da gasolina passou a custar -2,98%. Por outro lado, as passagens aéreas subiram 5,77%.
Já o grupo dos artigos de residência também apresentou queda de 0,55%, embora tenha participação menor nas despesas (4%), com impacto de -0,02 p.p.
As variações mais elevadas ficaram com despesas pessoais (0,31%) e habitação (0,24%).

Por região

A região metropolitana de Curitiba foi a única que apresentou resultado positivo (0,01%), em razão do reajuste de 7,09% nas tarifas de energia elétrica (3,38%), vigente desde 24 de junho deste ano. No lado das quedas, o destaque ficou com a região metropolitana de São Paulo (-0,29%), com destaque para a queda nos combustíveis (-4,22%), com a gasolina recuando 3,85%, e o etanol, 5,88%.

Metodologia

O IPCA-15 é um indicador, calculado pelo IBGE, que mede a inflação entre a segunda metade de um mês e a primeira quinzena do mês de referência. Engloba as famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.
http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro

Brasil não parou, ao contrário do que propagam arautos do desastre, diz Temer

O presidente Michel Temer disse hoje (20) que a ampliação de investimentos em saúde bucal é a prova de que o Brasil não parou, ao contrário do que propagam os “arautos do desastre”. 

Temer anunciou a ampliação dos recursos – R$ 344,3 milhõespara o atendimento odontológico no Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o presidente, o governo nunca fez tanto no plano legislativo e administrativo como nos últimos dias e destacou a colaboração do Congresso Nacional. 

“Se hoje podemos revalorizar odontologia no SUS é porque trabalhamos muito com método e disciplina, um trabalho que se iniciou lá atrás, quando começamos a pôr ordem na Casa para vencer uma gravíssima recessão econômica. 

Essa é mais uma prova de que o Brasil não parou”, disse.

“Naturalmente, os arautos do desastre dizem que o Brasil parou, não vai fazer nada.

Nunca fizemos tanta coisa como nos últimos 40, 50 dias. Tanto no plano legislativo como no plano administrativo. 

No plano legislativo, com o apoio do Congresso Nacional, tivemos aprovação de oito, dez medidas provisórias que estavam lá paralisadas e fizemos algo que se anseia há mais de 25 anos, que é a modernização da legislação trabalhista”.

Temer disse ainda que o Brasil vai continuar a crescer

“Quero registrar isso com muita ênfase para que não sejamos os arautos do catastrofismo. 

Ao contrário, que tenhamos aquilo que é muito comum entre os brasileiros, que é o otimismo extraordinário e a certeza de que o Brasil vai continuar.”

Para o presidente, o otimismo está ancorado na equipe econômica e, também, nas ações tomadas desde o primeiro dia de seu governo, que tem promovido a eficiência e transparência na gestão das contas públicas. “Estamos tratando com seriedade o dinheiro do pagador de impostos”, afirmou.

Os recursos anunciados pelo Ministério da Saúde serão utilizados para credenciar 34 unidades odontológicas móveis que atendem pacientes em regiões de difícil acesso e adquirir 10 mil cadeiras odontológicas e equipamentos com raio-X para os postos de saúde

As medidas incluem a contratação de 2.299 equipes especializadas em saúde bucal.

Parte dos recursos para a compra de equipamentos virá do Fundo Nacional de Saúde e as unidades móveis serão instaladas por meio de financiamento feito pelo Ministério da Saúde.

Yara Aquino – Repórter da Agência Brasil
Edição: Maria Claudia

Parlamentares aprovam medidas fiscais em benefício próprio

Será anunciado um aumento nos impostos sobre combustíveis. Enquanto isso, o governo federal tem feito vários acordos para refinanciamento de empresas. 

No Congresso, os políticos trabalham para facilitar aprovação de benefícios a essas frimas.


REMENDO FISCAL - Governo Temer não pode mais culpar Dilma por problemas na economia O mandato de Dilma Rousseff foi desastrosa na área econômica e deixou um legado ruim para Temer. No entanto, em mais de 14 meses de governo, houve tempo para a atual equipe econômica implementar a sua marca. Mas este ampliou ainda mais as despesas.

Itaquaquecetuba - Prefeitura de Itaquá oferece curso de jardinagem


A Prefeitura de Itaquaquecetuba, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social está oferecendo curso de jardinagem na Casa Aberta. 

A capacitação teve inicio na última semana e 25 pessoas estão matriculadas.


As aulas incluem orientações sobre a limpeza do terreno, demarcação de canteiro, designer e plantio, além de técnicas sobre os cuidados com o solo, podagem, identificação das plantas, custo benefício, entre outras.



A iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Social está focada em oferecer com essa capacitação mais uma oportunidade de geração de renda.



O curso tem duração de um mês (65 horas) com aulas de segunda a sexta-feira, no período manhã e da tarde.



O prefeito Dr. Mamoru Nakashima e a primeira dama e secretária de Desenvolvimento Social, Joerly Nakashima, acompanharam uma das aulas do professor Ubirajara Filho e incentivaram os alunos a se especializarem cada vez mais na área.



“Acreditamos que o curso de jardinagem é mais do que uma oportunidade de emprego para as pessoas que estão participando dessa capacitação, é uma forma de mostrar que todos são importantes na preservação do Meio Ambiente e na valorização da natureza”, destacou o prefeito.



A secretária de Desenvolvimento Social lembrou que os projetos de geração de renda da gestão municipal são norteados pelo objetivo de apoiar as unidades de proteção social básica, especial de trabalho à família e a comunidade de Itaquaquecetuba, promovendo apoio técnico e qualificação socioprofissional, na perspectiva da inclusão produtiva, da autonomia, na inclusão social e no resgate a dignidade humana.



“O curso de jardinagem foi muito bem aceito. Estamos avaliando a possibilidade de abrir novas turmas em breve”, frisou Joerly.

Poá - Prefeito Gian Lopes pede ajuda ao governador Geraldo Alckmin para salvar Hospital de Poá



Em cerimônia realizada no Palácio dos Bandeirantes na manhã desta quarta-feira (19), o prefeito de Poá, Gian Lopes, o vice-prefeito e secretário Municipal de Saúde, Marcos Ribeiro da Costa, o Marquinhos Indaiá e o deputado estadual André do Prado, apresentaram ao governador Geraldo Alckmin e ao secretário-chefe da Casa Civil, Samuel Moreira, a situação difícil pela qual passa a cidade que corre o risco de fechar o Hospital Municipal Guido Guida devido ao corte no repasse do Imposto sobre Serviço (ISS) à Prefeitura.

Os representantes deverão participar de uma reunião, nos próximos dias, na sede da Secretaria de Estado da Saúde, para detalhar a situação considerada crítica.

O prefeito Gian Lopes tem expectativa de que seja encontrada alguma solução para a cidade. “O deputado foi muito receptível e está trabalhando para que o Governo do Estado nos ajude e não deixe fechar. É impossível, hoje, manter o custeio deste hospital”, afirmou. 
Cerca de R$ 54 milhões dos R$ 60 mi do orçamento previsto para o ano da Secretaria de Saúde de Poá devem ser direcionados ao funcionamento da unidade que tem 24 leitos e atende, em média, a 159 mil pacientes por ano.
Para o deputado, é o momento de buscar uma ajuda a Poá, já que a unidade de saúde, em funcionamento na cidade, recebe pacientes de outras localidades. “Estivemos aqui para falar com o governador e com o secretário-chefe da Casa Civil sobre os problemas enfrentados por Poá. 
Durante a reunião, o secretário Samuel Moreira ligou para o secretário de Saúde David Uip, que nos assegurou já ter uma reunião agendada para receber os deputados da Região e tratar desta demanda. 
O governador também se mostrou sensível ao caso. Não se pode parar de buscar alternativas para impedir que o Hospital Municipal feche as portas”, afirmou.
O tema foi apresentado a Alckmin na cerimônia de lançamento de programas de parcelamento de dívidas de contribuintes. 

Em parte de sua fala, o governador citou a dificuldade enfrentada por Poá. 

“A cidade tinha várias empresas instaladas. A Câmara Federal aprovou uma alteração no repasse do ISS às cidades. O dinheiro não vai mais para onde fica a sede, mas para onde é gerada a transação financeira. 

Isso gera uma dificuldade, por exemplo, para Poá, que recebia R$ 140 milhões de repasse e tem um orçamento estimado em R$ 400 milhões. 

Isso significaria para São Paulo, que tem um orçamento de R$ 206 bilhões, perder R$ 60 bilhões”, afirmou o governador.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Governo anuncia aumento de impostos nesta quinta-feira Base avalia que para não mexer em meta fiscal deste ano, elevar a taxação sobre combustíveis e mais algum tributo é a única saída. Orçamento de 2017 prevê déficit de R$ 139 bilhões.

O presidente Michel Temer e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Foto: Renato Costa/FramePhoto/Agência O Globo

‘Ajuste fiscal é importante, mas o governo tem que continuar funcionando’ diz Meirelles Depois de vários meses de queda, a arrecadação deu uma melhorada. O aumento foi suficiente para cobrir a queda dos outros meses. Amanhã, será divulgado o relatório bimestral de receitas e despesas. O governo vai ver a distância da meta e que medidas serão tomadas. Um caminho é o aumento de impostos. Segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o ajuste fiscal é importante, mas o governo tem que continuar funcionando.

Itaquaquecetuba - " Operação Tapa Buracos " - Prefeitura utiliza mais de 200 toneladas de material em tapa buracos

Foto: Antônio Márcio/Prefeitura de Itaquá

A Operação Tapa Buraco iniciada no dia 4 de julho em Itaquaquecetuba completa 15 dias e os resultados são positivos, mais de 200 toneladas de material já foram utilizados e aproximadamente 550 buracos já foram eliminados nas principais vias da cidade.

Nesta semana os serviços começaram focados nas avenidas Ítalo Adami, na divisa com Poá, Eldorado, rua Cambará e estrada de Santa Isabel. 

Ítalo Adami,  próximo rua Cambará na divisa com Poá


O prefeito Mamoru Nakashima (PSDB) e o vice Mário Lúcio da Silva (SD), o Mário Charutinho, estão acompanhando de perto as manutenções todos os dias.

Os bairros Jardim Odete, Parque Piratininga, Parque Piratininga II já receberam as equipes de tapa buraco. Todos os dias úteis, 20 toneladas de material, caminhões, funcionários e máquinas estão trabalhando por Itaquá.




“Estamos começando a resolver o problema dos buracos na cidade e nos próximos meses estaremos dando atenção a melhorar as condições de ruas e avenidas”, disse o prefeito Dr. Mamoru Nakashima.


Também no Jardim Odete, melhorias estão sendo feitas com intuito de resolver um problema de vários anos naquele trecho, englobando a instalação de conjuntos semafóricos na estrada de São Bento além de complementação e relocação dos semáforos no entorno da rotatória para gerar maior fluidez e acomodar o tráfego no local sem prejudicar os motoristas que por ali trafegam.


O corte na praça central da rotatória foi necessário para dar opção de acomodação do retorno dos veículos e também gera um alinhamento melhor da via. O projeto também contará com rampas de acessibilidade e faixas de pedestres com controle de semáforo para aumentar o conforto e segurança dos mesmos.

http://www.portalnews.com.br

A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

  agencia.brasil PLATAFORMA DE DELIVERY | O presidente Lula se reuniu nessa segunda-feira (15) com executivos da empresa 99, dona de aplicat...


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