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sábado, 30 de julho de 2011

Estudo revela que 90% dos brasileiros se alimentam de forma incorreta


JORNAL HOJE - REDE GLOBO

A maioria das pessoas não consome a quantidade recomendável de vitamina D e E. Confira receitas para suprir essa necessidade.



Mariana GrossRio de Janeiro

Uma pesquisa do IBGE, divulgada nesta quinta-feira (28), mostra que 90% dos brasileiros não comem a quantidade ideal de frutas, legumes e verduras. O estudo também confirma que as pessoas, não importa a idade, estão com deficiências de minerais e de vitaminas. No caso da vitamina D e E, quase 100% da população pesquisada não consome a quantidade recomendável.
Peixes  como a sardinha e o salmão são ricos em vitamina D. Já a vitamina E está presente em frutas como a manga, o abacate, no ovo, no brócolis e, principalmente, nas sementes.
Acompanhe o Jornal Hoje também pelo twitter e pelo facebook.“É fundamental que você tenha alimentação equilibrada para garantir a quantidade necessária dessas vitaminas", afirma a nutricionista Luciana Harfenist.
Nutricionistas dizem que a vitamina D é importante para o bom funcionamento do organismo, porque é responsável pela absorção de cálcio no corpo, que fortalece ossos e dentes. Já a vitamina E é antioxidante, garante um bom funcionamento do cérebro e também imunidade contra doenças.
A falta da vitamina D causa raquitismo, osteoporose. A vitamina E está relacionada com a imunidade, então a pessoa pode ficar mais suscetível a gripes e resfriados.
A recomendação para crianças, jovens e adultos é consumir, em média, 15 miligramas de vitamina E por dia, o equivalente a duas colheres de sopa de semente de abóbora, que normalmente jogamos fora. Para aproveitar, podemos salpicar na salada ou misturar na massa de um bolo. Esta quantidade também é encontrada em duas colheres de sopa de castanha do Pará ou em quatro ramos de brócolis.
Já quantidade ideal de vitamina D por dia é de cinco microgramas, menos de um grama. Isso é o equivalente a comer por dia, por exemplo, um filé médio de sardinha, atum ou salmão e mais dois copos de leite integral. Outra dica para absorver a quantidade ideal dessa vitamina é tomar 15 minutos de sol todos os dias.
A nutricionista faz outro alerta: "Na terceira idade é muito importante a atenção neste grupo de vitaminas, porque há uma incidência maior de doenças crônicas e degeneraticas. Vários estudos comporvam que a ingestão da vitamina E ajuda na prevenção dessas doenças".

Confira as receitas da Dra. Luciana Harfenist, nutricionista funcional e personal diet, para reposição de vitaminas E e D.

Brócolis a gergelim, castanha do Pará e gengibre (Receita rica em vitamina E)
Ingredientes:
- 1 maço de brócolis americano
- 1 colher de chá de gengibre picado
- 1 colher de chá de alho roxo picado
- 1 colher de sopa de óleo de gergelim
- 1 colher de chá de óleo de castanha do Pará
- 3 unidades de castanha do Pará picadas
- 1 colher de sopa de shoyo sem glutamato
- Semente de gergelim a gosto
Modo de Preparo:
Faça a higienização do brócolis. Em uma panela para cozimento no vapor, coloque água em fogo alto até levantar fervura. Acrescente o brócolis na parte de cima e mantenha a fervura por 8 minutos, ou até sentir que o brócolis esteja ao dente. Se passar do tempo ideal, o vegetal perde as propriedades nutricionais, a cor e textura.
Em uma bacia de inox, escalde o brócolis até interromper o cozimento. Em uma frigideira antiaderente, refogue rapidamente o gengibre e o alho nos óleo de gergelim e de castanha. Acrescente o shoyo e o brócolis. Misture delicadamente e acrescente a semente de gergelim.
Sardinha na Pressão (Receita rica em Vitamina D)
Ingredientes:
-10 filés de sardinha (ou 5 medalhões de atum)
- 2 cebolas cortadas em rodelas
- 2 tomates grandes cortados em rodelas
- 1/3 de pimentão amarelo cortado em rodelas
- 1/3 de pimentão vermelho cortado em rodelas
- 4 colheres de sopa de coentro ou salsinha picada
- 1/3 xícara de azeite
- Suco de 1 limão
- 1/3 xícara de vinagre de maçã
- 1 xícara de água
- Sal e pimenta a gosto
Modo de Preparo:
Tempere as sardinhas com limão, sal e pimenta. Misture em uma tigela, as cebolas, os tomates, o pimentão e metade do coentro. Arrume em uma panela de pressão, uma das partes da mistura de temperos, as sardinhas, a outra metade da mistura de temperos e, por fim, regue com o molho feito com o azeite, o suco de limão, a água e o vinagre (o molho deve cobrir as sardinhas e os temperos).
Tampe a panela de pressão e leve ao fogo alto. Quando a panela começar a apitar, coloque o fogo para a temperatura mínima e marque 10 minutos. Desligue o fogo, espere sair a pressão, abra a panela e leve a uma travessa. Ao retirar da panela, coloque um pouco mais de azeite e o restante do coentro ou salsinha.
Guacamole (Receita rica em Viamina E)
Ingredientes:
- 2 tomates médios sem sementes
- 1 pimenta dedo-de-moça média
- folhas de 1/2 maço médio de coentro
- 1 abacate médio
- suco de 1 limão médio
- 1 cebola média picada
- 3 colheres de sopa de azeite de oliva
- Sal a gosto
Modo de preparo:
Pique o tomate em cubos bem pequenos. Abra a pimenta ao meio, elimine as sementes com os filamentos brancos e pique-a em pedaços pequenos. Pique também as folhas de coentro e reserve. Descasque o abacate, retire o caroço e coloque a polpa num prato fundo. Amasse com um garfo, deixando alguns pedaços e regue com o suco de limão. Adicione o tomate, a pimenta, o coentro, a cebola, o azeite de oliva, o sal e misture. Sirva em seguida.
Mix de cereais
Ingredientes:
- 1 xícara de flocos de arroz
- 1 xícara de flocos de quinua real
- ½ xícara de semente de girassol
- 1 colher de sopa de coco ralado sem açúcar
- 1 punhado de passas
Modo de preparo:
Misture todos os ingredientes e armazene em um pote fechado na geladeira. Consuma com frutas e sucos.

Cursos rápidos podem garantir novas profissões e melhores salários


Jornal-hoje/noticia

Babá, corretor de imóveis,

cuidador de idosos e manicure são algumas

das profissões que contam com 

cursos profissionalizantes.


Cursos rápidos podem garantir empregos em diversas áreas. Uma escola de formação em São Paulo, por exemplo, recebe por mês 150 pedidos de pessoas que querem contratar babás. Para entrar na profissão é preciso ter bom humor, paciência, gostar de se relacionar com as pessoas e não se irritar facilmente. Tem que ter perfil para cuidar de crianças.
“Eu cuido de crianças desde 2005, mas não tinha essa noção que eu tive com o curso”, diz Nausedir da Costa. A babá Daniela Yamagata diz que é fácil conseguir emprego na área e que o tempo máximo que ficou desempregada foi duas semanas.
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Há cursos com três dias de duração preparam quem nunca trabalhou na área. Se você é camareira ou empregada doméstica pode se dar bem nesta profissão.
“A pessoa tem que higienizar o quarto da criança, lavar, passar, levar o bebê para a escola e cuidar dos brinquedos. Além disso, tem que ter um bom repertório de brincadeiras, porque faz parte do trabalho dela brincar e estimular as atividades adequadas para cada fase de idade”, explica Ângela Correia, coordenadora do curso.
A babá que se especializa pode ganhar até R$ 2 mil, se dormir na casa. “Dentro da lei ela não tem direito à hora extra, ela ainda não tem uma carga horária estipulada. Isso é o que menos favorecem a babá”, diz Ângela.
Outra profissão que tem trabalho garantido e que também tem cursos rápidos é a de cuidador de idosos. Em uma escola em Curitiba, o curso tem duração de dois meses e custa R$ 320, dividido em duas parcelas. Para fazer o curso a pessoa deve ter no mínimo 18 anos e o ensino fundamental completo.
“Eles aprendem noções básicas de enfermagem, como cuidar do idoso em casa, princípios de higiene, imobilização, a parte de psicologia e o estatuto do idoso. Isso tudo com profissionais especializados na área”, relata Dirce Ripka, coordenadora do curso. O salário inicial é combinado com a família e, em média, é de R$ 700.
Outra opção para quem não tem curso superior é o setor imobiliário. O mercado para corretores está em expansão. E para trabalhar na área é necessário fazer um curso técnico de seis meses, que custa de R$ 900 a R$ 1 mil parcelados. Depois do curso é preciso se inscrever no conselho regional do setor.
A média de salário varia com o número de vendas realizadas, mas, como o mercado de construção civil está aquecido, pode ser uma boa opção."Temos um perfil bem variado de alunos. Tem alunos saindo do segundo grau em busca do primeiro emprego, tem aposentados em busca de uma nova profissão. É um perfil bem diferenciado", diz a coordenadora do curso, Fernanda Queiroz.
Para quem tem coordenação motora, leveza nas mãos e gosta de trabalhos artesanais a opção pode ser um curso para manicure. Muitos são de graça e de rápida duração.
“Eu trabalho com telemarketing e estou investindo no curso porque acho que compensa mais”, diz uma aluna. “Sou secretária, mas aos fins de semana, já sou manicure”, diz outra.
Quem trabalha em salão de beleza geralmente fica com metade do valor cobrado. Os outros 50% são do salão. Quem trabalha por conta pode ganhar de R$ 1 mil a R$ 2 mil.
Quem quer investir mesmo nesta profissão e ganhar mais, tem que aprender as técnicas de decoração das unhas. A manicure que faz esses desenhos pode cobrar R$ 10, R$ 15 a mais para fazer uma mão.

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Os maiores inventores do Brasil

Quem são as pessoas e quais são as organizações que mais inovam no país, segundo um ranking divulgado com exclusividade por ÉPOCA
DANIELLA CORNACHIONE
 Marcelo Min/Fotogarrafa/ÉPOCA
CAMPEÃO DE REGULARIDADE
 O inventor e empresário Matheus Rodrigues em sua empresa, 
a Man. Ele deposita patentes todo ano desde 1999.
 Tem 74 delas

   Reprodução
O Brasil conseguirá algum dia se colocar entre os países mais inovadores do mundo? Note a sutileza: não se trata de sermos apenas uma sociedade de pessoas imaginativas, capazes de ter ideias originais (o que já é muito bom). 

Também não se trata de sermos apenas uma sociedade de pessoas e organizações criativas, capazes de ter as tais ideias originais e transformá-las em realidade (o que é melhor ainda). 

Trata-se de dar ainda outro passo – ter as ideias originais, transformá-las em realidade e fazer isso com regularidade e visão de mercado. 

O resultado pode vir na forma de um forno capaz de cozinhar alimentos no vapor, de novas formas de administrar medicamentos contra tuberculose ou de um sistema que permite o plantio enquanto protege o solo da erosão e do esgotamento de fertilidade.

 Esses avanços, reais, resultaram em patentes de brasileiros nos últimos anos e são alguns do exemplos do que se produz de criativo e potencialmente lucrativo no país. 

Um dos indicadores fundamentais para medir esse avanço é o número de patentes registradas por brasileiros. Ele cresceu 32% ao longo da primeira década do século XXI, segundo um levantamento feito pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) e apresentado com exclusividade por ÉPOCA.

É um avanço relevante, porém insuficiente para que o país seja levado a sério como força inovadora global. 

Petrobras e Unicamp lideram a lista das 50 organizações e pessoas que mais inventaram. 

O levantamento não inclui os pedidos de patentes feitos por estrangeiros, que correspondem a 60% do total. 

Ele avalia as patentes registradas até 2008 (o anterior parava em 2003) e dados parciais de 2009 a 2011. 

O atraso ocorre porque os pedidos de patentes demoram de 18 a 30 meses em análise. O estudo mostra algumas tendências no Brasil inovador:

• o número de patentes pedidas pelas empresas cresce mais lentamente que o de universidades e instituições de pesquisa, que ganham importância. Entre os dez maiores patenteadores, há quatro universidades (Unicamp, USP, UFMG e UFRJ) e uma autarquia federal que também faz pesquisa (a CNEN, Comissão Nacional de Energia Nuclear). No levantamento anterior, eram apenas duas entidades desse tipo;

• ganham destaque os inventores pequenos empresários. Há 11 deles entre os 50 maiores patenteadores;

• o agronegócio mostra sua face criativa. Há três empresas do setor entre as dez companhias que mais registram patentes: Semeato, Jacto e Embrapa.
A Lei de Inovação, de 2004, deu um empurrão para que as universidades organizassem e protegessem suas invenções. 

Elas foram obrigadas a criar institutos para incentivar cada pesquisador a pedir patentes e a criar projetos mais afinados com as necessidades do mercado. 

A Unicamp, mais bem colocada entre as instituições de ensino e pesquisa, já havia iniciado essa empreitada antes da lei de 2004 – a primeira patente da universidade é de 1989.

 Mas cresceu nos últimos anos o grau de sucesso das parcerias entre a universidade e empresas.

Depois da criação da agência Inova, em 2003, responsável por cuidar da propriedade intelectual da Unicamp, foram feitos em média cinco licenciamentos de patentes por ano, para que empresas levem as invenções ao mercado. 

Ainda é apenas 10% do número de patentes que a instituição costuma pedir por ano, mas representa um avanço claro diante dos resultados quase nulos anteriores a 2004. 

O pesquisador Nélson Durán, do Instituto de Química da universidade, diz que uma das frentes de pesquisa que têm gerado patentes é a colocação de princípios ativos de medicamentos em formatos só possíveis com nanotecnologia para que atinjam alvos específicos no organismo humano. 

Essas partículas extremamente pequenas podem carregar remédios de combate a males como câncer, leishmaniose e tuberculose.

 Um terço das patentes da Unicamp vem da área de química, que fez 217 pedidos até 2010.
Após o pioneirismo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade de São Paulo (USP) mostrou um movimento impressionante: saiu do 9º lugar para o 3º, em cinco anos, graças à criação de sua Agência de Inovação, em 2005.

 O empenho de ao menos parte dos 3 mil pesquisadores da USP em bolar inovações patenteáveis está atraindo interessados no mercado. 

“Nos dois últimos anos, notamos um forte aumento na procura da universidade pelas empresas”, afirma Maria Aparecida de Souza, diretora técnica de propriedade intelectual da agência. Na USP, a unidade que mais cria patentes é a Escola Politécnica.

Outra comunidade com papel importante no Brasil inventivo é dos pequenos e médios empresários. 

Entre eles, destaca-se Matheus Rodrigues, fundador da empresa Máquinas Man. Ele é a pessoa física que mais fez pedidos no período completo do levantamento do Inpi, de 1999 a 2008. Foram 74.

 Ele é também a única pessoa física que apresentou pedidos em todos os anos ao longo do período. Rodrigues tem 70 anos. 

Há 35, cria e adapta máquinas para fabricar itens de cerâmica e tijolos, depois de ter largado um emprego na indústria automobilística. 

Um de seus orgulhos, devidamente protegido por patente, é o aperfeiçoamento do processo de produção de um tijolo que se solidifica sem necessidade de ir ao forno. 

No momento, ele se dedica à automação da linha de produção de cerâmicas de sua empresa. Rodrigues optou por registrar as patentes em seu nome porque participa de cada criação com uma equipe. 

A empresa tem 280 funcionários e fica em Marília, São Paulo. “Não importa se é tijolo ou automóvel. Quem gosta de criar aprende qualquer coisa”, diz.

O terceiro motor de arrancada das invenções no Brasil é o agronegócio, que desafia o estigma de setor pouco sofisticado. Petrobras e Vale, outras produtoras de mercadorias primárias, respondem por um número importante de patentes (são a 1ª e a 9ª colocadas no ranking, respectivamente). 

Mas elas são as duas maiores empresas do país e se veem empurradas pela concorrência global em busca de matéria-prima.

No agronegócio, a inovação ocorre em companhias menores, que conseguem participação desproporcionalmente grande na lista de patentes. 

As fabricantes de máquinas agrícolas Semeato e Jacto e a empresa estatal de pesquisa Embrapa registraram juntas, num período de quatro anos, 221 patentes – em conjunto, só perdem para Petrobras, Unicamp e USP. 

“Foi o setor em que o Brasil escolheu investir, anos atrás. Agora, estamos colhendo os frutos dessa aposta”, diz Alfonso Abrami, especialista em inovação na consultoria Pieraccini. 

A Semeato, mais bem colocada, ficou em 7º lugar na lista. Ela foi fundada há 45 anos, no Rio Grande do Sul. Hoje, tem 1.800 funcionários em cinco fábricas e registros de patentes válidos em 21 países. “Nosso mercado é muito competitivo no Brasil. Precisamos criar sempre, e as patentes são consequência disso”, afirma Roberto Rossato, presidente da empresa.
   Reprodução
A reação das universidades e o dinamismo dos pequenos inventores e do agronegócio, porém, não contam toda a história da inovação no Brasil.

 O fato é que as grandes empresas brasileiras ainda inovam pouco e protegem menos ainda o pouco que inovam. 

“Comparando as empresas de grande porte brasileiras com as de outros países, percebemos que o volume de patentes aqui ainda é muito baixo”, afirma Jorge Ávila, presidente do Inpi.

 Os motivos são variados: temor da burocracia, falta de organização das empresas, incapacidade de companhias e universidades de atuar em parceria e simples desconhecimento do assunto.

 Por isso, perto das potências da inventividade global, nossos avanços empalidecem: entre 2000 e 2008, o número de patentes no Brasil cresceu um terço. 

No mesmo período, ele avançou 54% nos Estados Unidos, 60% na Coreia do Sul e 458% na China. 

Talvez seja hora de mudar o jeito de discutir o assunto por aqui.
Em termos comparativos com um grupo maior de países relevantes, não se pode mais dizer que o país patenteie pouco. 

Nações desenvolvidas como França, Itália, Espanha e Canadá avançam em ritmo parecido com o nosso ou inferior.

E o próprio uso de patentes como indicador de dinamismo econômico vem sendo questionado – seus críticos lembram que elas são intensamente usadas para impedir o fluxo de conhecimento. 

Mesmo assim, o esforço para elevar o número de patentes no Brasil não pode ser deixado de lado.

 Elas continuam sendo um indicador simples e confiável do nível de desenvolvimento, riqueza, democracia e respeito à propriedade encontrados num país.

A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

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