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sábado, 11 de junho de 2016

Garoto com Seu Celular Em Um Enterro (uso de celular ao dirijir)

Esse vídeo fez 80% das pessoas desligarem o celular pelo resto do dia

Em um experimento na Inglaterra, mostraram esse vídeo para um grupo de 200 alunos de uma universidade. 
O objetivo era descobrir se ele teria algum efeito na vida dessas pessoas... O resultado foi surpreendente.

A vida de quem não tem celular

Para refletir, o que o celular tem feito na sua vida?

Será que você tem se ligado no mundo real, ou você tem ficado ligada de mais no mundo virtual? 

Será que o celular tem tomado o lugar de coisas que gosta de fazer ou pessoas que você ama?
 

Assista a esse vídeo e se depare com uma realidade terrível nos dias de hoje, você tem dado importância ao que realmente importa?

Reflexão sobre o uso desordenado do aparelho celular, internet, rede social.

Uso excessivo de celular

Você tem seu celular ou seu celular tem você

Você sabe o que é nomofobia?


A compulsividade pelo uso do celular e a influência das redes sociais no comportamento das pessoas.


Ministro da Secretaria de Governo revela que começou a discutir extinção da EBC com Temer Geddel Vieira Lima afirmou que empresa virou cabide de empregos, retrato do aparelhamento do Estado.

Empresa Brasil de Comunicação

Balanço do primeiro mês do governo Temer ainda é negativo, diz professor da FGV

Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil
 
O primeiro mês do governo interino de Michel Temer foi de reação às críticas, resumiu o professor da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas, Michael Mohallem.

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Michael Mohallem

“É um governo que começou com muita turbulência, apesar de já se esperar muita dificuldade”, disse Mohallem, em entrevista à Agência Brasil

O governo Temer faz um mês neste domingo (12),
O primeiro desafio de Temer, de construir sua base de governo e compor a nova equação, que significava reduzir o número de ministérios e, ao mesmo tempo, atender os interesses dessa ampla base, foi mais difícil do que se imaginava há 30 dias. 

“O processo de desgaste [com a possibilidade de extinção] do Ministério da Cultura, com a ausência de mulheres [nos ministérios] foi muito acima do que o próprio Temer esperava.

 Isso tudo tomou muito tempo da agenda. Foi um desgaste desproporcional”, afirmou o professor. Para ele, esse desafio ainda não está resolvido.

Os cargos do segundo escalão ainda não foram totalmente ocupados: secretarias importantes, como a do Ministério da Justiça, estão sem titular.

Segundo o professor, esperava-se que essa fase fosse mais rápida, porque tinha começado cerca de 15 dias antes da votação do impeachment de Dilma Rousseff e será um governo curto.

 “Existem desafios pendentes, o que é ruim.

 Temer poderia já ter virado essa página e não conseguiu ainda.”

Mohalllem disse que, o segundo desafio – equacionar a Operação Lava Jato – continua a ser um fator de instabilidade na política brasileira para qualquer partido e, em particular, para os grandes partidos como o PT, o PMDB e o PSDB.

 “O governo foi atingido de frente, assim como sua base no Congresso Nacional. O PMDB foi o principal alvo da Lava Jato neste mês. 

O PT continuou sendo atingido, mas de modo não tão frontal quanto o PMDB, que foi dragado para o centro da operação, com dois ministros atingidos por motivos diversos.”

Além disso, avançam os processos contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), “que, mesmo afastado, é em alguma medida um fiador do governo na Casa”.

 Mohallem destacou que "o mais novo capítulo da novela" foi o suposto pedido de prisão de líieres do PMDB, como o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), o senador Romero Jucá (RR), o ex-senador e ex-presidente da República José Sarney (AP), além do próprio Cunha.

Paralisia
Mohallem disse que se pode dar ao governo interino a classificação de "paralisia" atribuída à administração de Dilma nos meses anteriores ao impeachment, em função desse contexto mais lento do que o esperado.

 “O governo fica apagando incêndios diários e, portanto, se mantém em uma pauta reativa, que não era política. Um governo de dois anos já deveria estar avançando nessa direção”

Para ele, o segundo desafio também se mostrou complicado e não tem horizonte de acabar.

O terceiro desafio permanece inalterado:

A ação que pede ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a cassação da chapa formada por Dilma e Temer na eleição de 2014.

 O professor disse que, do ponto de vista de Temer, houve uma sinalização positiva, que foram as repetidas declarações do ministro do TSE Gilmar Mendes “defendendo a tese de desvinculação das contas de Temer e Dilma”.

Para Mohallem, a avaliação do primeiro mês de Temer na Presidência ainda é negativa, embora, na última semana, tenha surgido um certo otimismo com o governo interino, devido às sinalizações de mercado, de dólar e de inflação.

“É um pessimismo menor, mas eu acho muito tímido ainda, porque o desemprego passando de 11%, embora não seja culpa de Temer, é um fator que desestabiliza qualquer governo. 

A população associa com quem estiver [no governo], independentemente de quem seja o responsável.”

O professor da FGV ressaltou que nesse período o governo interino apareceu mais nas páginas policiais dos jornais, na agenda de investigação, do que nas páginas propositivas. 

“Faltou articulação, traquejo mesmo de ser governo.”

Edição: Nádia Franco

Lula apela a Temer para que permita volta de Dilma e dispute eleições em 2018

Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil

Em discurso de cerca de 35 minutos para milhares de pessoas na noite de ontem (10), na Avenida Paulista, em São Paulo, o ex-presidente Lula criticou por diversas vezes o governo de Michel Temer e apelou ao presidente da República interino que 

“Por favor, permita que o povo retome o governo com a Dilma e participe das eleições em 2018 para ver se você vai ser presidente”.

“Não vou falar fora Temer porque, da minha parte, não fica bem. 

Temer, você é um advogado constitucionalista e você sabe que não agiu correto assumindo a presidência interinamente”, disse Lula ao fazer o apelo a Temer, que acusou de estar “fazendo um desmonte no país

Eles não querem governar, querem vender o país. 

Eles não sabem governar, só sabem privatizar”, disse Lula, falando em possíveis privatizações pelo atual governo.

Em outro trecho do discurso, Lula disse que Temer, em vez de cortar ministérios como o de Cultura e Direitos Humanos [que depois foi recriado], corte o da Fazenda.

 E justificou esta crítica:

 “Não é possível não reconhecer a violência na periferia, a violência contra as mulheres, a violência contra os pobres, a violência espalhada por esse país e acabar com o Ministério dos Direitos Humanos. 

Se a solução desse país fosse diminuir ministérios, era melhor tirar o Ministério da Fazenda, do Planejamento e tantos outros e deixar os ministérios dos pobres e que cuidam da sociedade”.

Lula também criticou o ministro das Relações Exteriores, José Serra, dizendo ter visto sua entrevista esta semana na televisão : “Voltou o complexo de vira-lata. 

O ministro Serra reconheceu que o Brasil não pode se meter com coisas de países grandes, que temos que reconhecer nosso lugar, que somos países de Terceiro Mundo e que somos pequenos e pobres. Que quem tem que mandar são os americanos e europeus e que temos que ficar de cabeça baixa.

Pois eu quero dizer ao Serra e aos que têm complexo de vira-lata neste país: quero dizer para vocês que eu aprendi na vida que não somos respeitados por sermos ricos ou grandes ou por termos bomba atômica. Aprendi que temos que ser iguais. Brasileiro não é inferior a americano”.

Como o caminhão em que discursava estava atravessado na rua, cortando a Avenida Paulista, havia pessoas de ambos os lados do caminhão. Lula, então, decidiu iniciar o discurso falando às pessoas que estavam no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), em direção à Consolação.


Mas, depois, ele se voltou para o restante do público, que estava aglomerado em direção ao bairro Paraíso, situado entre a Avenida Paulista e o Parque do Ibirapuera.

Lula disse que “anda chateado” com as notícias de que tem estado doente:

“Tem gente que escreve que eu estou doente. Mas eu não estou. Estou melhor hoje do que aos 50 anos”.

Em dois momentos, em seu discurso, Lula se emocionou e ficou com a voz embargada.


O primeiro, foi ao falar sobre a possibilidade de que seja preso. “Todo dia leio que querem me prender, que eles querem prender o Lula, que eles querem encontrar alguma coisa do Lula, ou que delatem o Lula. Mas eu sou uma pessoa muito paciente. 

A paciência que eu tenho veio da minha mãe quando, muitas vezes, ela não tinha comida para colocar na mesa e ela não reclamava. Todo dia eu leio uma coisa.

É o meu filho que é dono da Friboi, é o meu filho que tem avião, é o PT que é uma organização criminosa.

E acho que todo petista desse país deveria abrir um processo contra quem fala que o PT é uma organização criminosa”. Lula se disse “com o saco cheio de todo dia” ler que o dinheiro que financia o PT é sujo: “Só faltam dizer que o dinheiro dos tucanos é da sacristia ou de uma igreja qualquer”.

No segundo momento em que a voz ficou embargada, Lula comentava sobre os vazamentos de suas conversas na investigação da Operação Lava Jato:

“Não perdoo atitude de vazamento ilícito de minhas conversas ao telefone como foi feito algum tempo atrás. Não admito aquilo, que tem um objetivo, que é tentar execrar a minha imagem para eu não ser candidato a presidente. Mas eu digo a vocês, quanto mais eles me provocarem, mais eu corro risco de ser candidato a presidente em 2018”.

Emocionado, o ex-presidente encerrou o discurso pedindo respeito por ele e por sua família: “Se eles acham que vão me amedrontar com ameaças, eu quero dizer que quem não morreu de fome até os cinco anos de idade, não tem medo de ameaça”.

 No fim do discurso, as pessoas aplaudiram e gritaram a Lula “Olê, olê, olá Lula” e “Lula guerreiro do povo brasileiro”.

Na saída do caminhão, já por volta das 21h, Lula foi bastante ovacionado. Muitas pessoas se aglomeraram próximas à grade que as separava do caminhão para tentar fazer uma selfie com Lula. 

Ele posou para muitas fotos ao  e saiu sem falar com a imprensa.

São Paulo - Milhares de pessoas se reúnem na Avenida Paulista em protesto contra o presidente interino, Michel Temer (Elaine Patrícia Cruz/Agência Brasil)
A Avenida Paulista foi tomada por milhares de pessoas que protestaram contra o o governo e o processo de impeachment da presidenta afastada Dilma RousseffElaine Patrícia Cruz/Agência Brasi



Edição: Jorge Wamburg

Temer desiste de desvincular benefícios do salário mínimo na reforma da Previdência Também será sugerida pelo presidente em exercício uma idade mínima de 65 anos tanto para trabalhadores do setor privado quanto para funcionários públicos, prevendo regras de transição para quem já está no mercado, segundo 'O Globo'.

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Também ficarão de lado, de acordo com a reportagem, mudanças no regime de aposentadoria dos militares. As linhas gerais da reforma serão apresentadas a sindicalistas na segunda-feira, no Palácio do Planalto.

Elite operária do Brasil vive as incertezas da recessão econômica O ABC Paulista gira em torno da indústria automobilística. Quase 2,5 mil vagas foram fechadas nos primeiros quatro meses do ano. Operários relatam as perdas e as dificuldades que enfrentam após perderem os empregos.

Por Júlia Arraes
Valmir Matias da Silva trabalhava como eletricista na fábrica da Mercedes, em São Bernardo do Campo, há 26 anos. Depois de sair duas vezes em layoff, ele foi demitido há nove meses e desde então, a situação da família não tem sido fácil.


‘Depois de uma vida lá dentro eu fiquei muito abalado. Mas, a gente está se superando, cada dia matamos um leão para poder sobreviver’, conta Valmir.


Valmir conta que, com o dinheiro da indenização, comprou um caminhão caçamba para trabalhar com remoção de entulho de construções, mas nem sempre as contas fecham no fim do mês.


Para ajudar na renda da família, a mulher dele também começou a trabalhar como vendedora de cosméticos.


‘Ela não tinha a necessidade de estar trabalhando.

O motivo é por causa da renda porque as contas chegam e o dinheiro que estou recebendo não dá para suprir tudo no momento. Comprei um caminhão de entulho, mas por causa da crise ninguém está construindo então está devagar. Graças a Deus dá para comer’, explica Valmir.


Esta semana, a Mercedes já anunciou que vai demitir mais 2 mil funcionários ainda em 2016.

A empresa abriu um Programa de Demissão Voluntária e também já colocou em licença remunerada um grupo de cerca de 1.800 empregados por tempo indeterminado.

Na Ford e na Volkswagen, a situação também não é muito diferente.


O Programa de proteção ao emprego da Ford está em vigor até o dia 30 deste mês e eles ainda não informaram se vão renová-lo. Na Volkswagen, o PPE é válido até o mês de setembro.


A economia do ABC Paulista gira em torno das montadoras e a crise no setor tem desestabilizado toda a região. O PIB do ABC, por exemplo, cresceu apenas 0,09% nos últimos cinco anos.


Ivan dos Santos trabalha como montador há 31 anos na Volkswagen e há três meses entrou na quarta turma de layoff da empresa. O medo de não voltar ao chão de fábrica é constante.


Apesar de continuar recebendo o salário integral, ele afirma que as pessoas da região do ABC vivem um clima de incertezas e ele já perdeu as contas de quantos colegas ficaram desempregados nos últimos dois anos.


‘Quando eu entrei no layoff as outras empresas já estavam dando layoff e eles não estavam voltando. Sinceramente, acho que não volto não porque a situação só piora.

Já girou praticamente todos os funcionários e estão saindo os funcionários que saíram primeiro. Uma hora a corda vai quebrar. Tenho amigos que têm só dez anos de carteira registrada e estão com medo de serem mandados embora.

Também tenho  vários amigos desempregados’, diz Ivan.


Só no último mês de maio, 1.360 vagas de emprego do setor automobilístico foram eliminadas no país. Considerando os últimos 12 meses, são 10.208 vagas a menos no Brasil. O número atual de funcionários do segmento voltou ao nível de 2010.


De janeiro até abril deste ano, quase 2.500 vagas foram fechadas somente na região do ABC.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da região, Rafael Marques, o diálogo com as empresas é constante.

Mas ele cobra ações do governo federal para reorganizar a demanda do setor.

‘Não há um mercado absolutamente parado, o que existe é um problema que se bem tratado a gente consegue destravar o setor.

Principalmente no caso de automóveis, crédito e juros são questões que se conseguíssemos tomar alguma medida acho que recuperaríamos a produção de carros novos em um curto ou médio prazo’, diz Marques.


Resultado de imagem para cbn logoEsta semana, a Anfavea afirmou que o setor deve encolher 19% em 2016 e este deverá ser o quarto ano consecutivo de quedas. 
Montadora Ford (Crédito: Renata Carvalho)
Montadora Ford
Crédito: Renata Carvalho




sexta-feira, 10 de junho de 2016

Prefeitura de Mogi das Cruzes receberá R$ 147,7 mil para ações voltadas à regularização fundiária de imóveis urbanos em situação ilegal. É resultado de outra emenda que apresentei ao Orçamento do governo federal, enquanto deputado:

Junji: “É um benefício social que custa caro para o Município. Enquanto deputado federal, busquei ajudar a Prefeitura a manter o trabalho que iniciamos na minha primeira gestão como prefeito”

Uma emenda do então deputado federal Junji Abe (PSD-SP) ao Orçamento da União de 2015 garantiu a Mogi das Cruzes recursos financeiros para continuidade de ações voltadas à regularização fundiária de assentamentos irregulares na Cidade. O contrato entre a Prefeitura e o governo federal, por meio do Ministério das Cidades, foi aprovado pela Câmara Municipal nesta semana (07/06/2016).
O convênio prevê o repasse de R$147.716,47 ao Município que, como contrapartida, desembolsa R$ 36.929,12, totalizando R$ 184.645,59 para investimento. O aporte financeiro do governo federal, inserido por Junji no Programa de Planejamento Urbano do Ministério das Cidades, viabilizará uma série de providências para adequação de assentamentos irregulares à legislação. Entre as ações, estão medidas técnicas, administrativas e jurídicas necessárias ao processo de adequação.

“É um benefício social que custa caro para o Município. Enquanto deputado federal, busquei ajudar a Prefeitura a manter o trabalho que iniciamos em 2001, ainda na minha primeira gestão como prefeito”, comentou Junji que, em 2014, havia conseguido do governo federal o repasse de R$ 136.071,00 para a administração mogiana prover as ações relativas à regularização fundiária do Loteamento Jardim das Bandeiras.

Foi resultado de outra emenda de Junji ao Orçamento Geral da União de 2013. A verba total requisitada e aprovada pelo governo federal foi de R$ 278 mil. Porém, a liberação concretizada, no ano seguinte, foi inferior à metade, com o compromisso de que os recursos faltantes seriam repassados numa segunda etapa. Mas, segundo o político, o contingenciamento orçamentário inviabilizou a quitação da pendência.

De qualquer forma, ponderou Junji, ocorreu a liberação do montante referente à proposição parlamentar mais recente. “Considerando a crise econômica que massacra o País, o repasse já é uma boa notícia”, completou. “São essas emendas que ajudam a engrossar o nosso orçamento para entregarmos à população mais serviços”, concordou o vereador Antonio Lino (PSD), ao destacar a importância do trabalho do ex-deputado mogiano, durante a sessão do Legislativo local que aprovou o convênio.

Segundo Junji, “quase tão ruim quanto não ter uma casa própria é ser dono de fato, mas não de direito”. Ele lembrou que o sofrimento atinge muitas famílias na Cidade. “É gente que comprou e mora há anos, décadas até, num imóvel urbano, mas não pode comprovar que é seu. Por razões diversas, a pessoa não consegue o título de propriedade”, descreveu.

Reminiscências
Quando Junji Abe disputou a Prefeitura de Mogi das Cruzes em 2000, a inexistência de ações voltadas à legalização de assentamentos irregulares foi um dos temas recorrentes nas reuniões feitas nos bairros para elaboração do PGP – Plano de Governo Participativo. Ao assumir a chefia do Executivo, ele criou o Programa Moradia Legal – rebatizado como Cidade Legal pela atual administração. O trabalho de regularização fundiária começou no Distrito de Jundiapeba em 2001.

O ex-prefeito observou ainda que o assunto também foi esmiuçado no Plano Municipal de Habitação de Interesse Social, em 2008, durante sua segunda gestão. Desenvolvido por meio do Conselho da Cidade, o estudo integra o Plano Diretor e trazia diretrizes para os investimentos em moradia nos 20 anos seguintes. Para dar suporte ao trabalho, havia o diagnóstico habitacional realizado pelo Ibam – Instituto Brasileiro de Administração Municipal.

Na época, rememorou Junji, o levantamento constatou mais de 3 mil moradias com irregularidades fundiárias, incluindo aquelas erguidas em locais de proteção ambiental. Somadas às habitações edificadas em áreas de risco, sob constante ameaça de deslizamentos de terra, desabamentos ou alagamentos, o total de assentamentos precários chegava a quase 6 mil.

Junji afirmou que o prefeito Marco Bertaiolli (PSD) deu continuidade à jornada pela regularização fundiária, concluindo o processo em outros pontos, como Vila Municipal e o condomínio da CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano, na Vila Cléo. “Daí nosso empenho, enquanto deputado, para conseguir recursos do governo federal”, acrescentou.

Benefícios
Somente para Mogi das Cruzes, enquanto exerceu o cargo de deputado federal, Junji Abe desenvolveu uma série de ações que asseguraram investimentos da ordem de R$ 21,5 milhões na Cidade. Foram emendas parlamentares aos orçamentos da União e do governo estadual, assim como gestões diretas junto a ministérios, secretarias de Estado e demais órgãos públicos.

Os setores de saúde e saneamento básico, em Mogi das Cruzes, concentraram as movimentações prioritárias de Junji para receberem repasses financeiros de aproximadamente R$ 13 milhões (veja perfil da atuação). A Prefeitura ainda aguarda cerca de R$ 1,9 milhão referentes a emendas do deputado suplente, acolhidas no Orçamento da União de 2013 e 2014. “São valores referentes ao chamado restos a pagar. Apesar da truncada situação político-econômica do País, continuamos monitorando para que sejam repassados”. Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com

Temer diz a sindicalistas que "não fará nada contra trabalhadores"

Yara Aquino – Repórter da Agência Brasil
Em almoço com representantes de centrais sindicais para discutir pautas como desemprego e reforma da Previdência, o presidente interino Michel Temer disse que o governo “não fará nada contra os trabalhadores” e que é preciso “fazer mudanças por meio do diálogo”.

Temer voltou a afirmar que pegou o país em grande dificuldade. “Elas [dificuldades] são maiores do que vocês podem imaginar. ” As declarações foram divulgadas no Twitter do presidente interino.

Após o almoço, o presidente da Força Sindical e deputado pelo Solidariedade, Paulo Pereira da Silva (SP), informou que o problema do desemprego no país e a reforma da Previdência foram os principais temas do encontro.

Sobre a reforma da Previdência, o deputado destacou que há uma ampla discussão pela frente, já que o governo insiste em idade mínima para aposentadoria e as centrais não concordam com a proposta. “Estamos apresentando propostas para o governo resolver de imediato o caixa de Previdência, como vender prédios da Previdência que estão abandonados e que a metade do dinheiro [obtido com a liberação] dos jogos, [projeto] que será aprovado na Câmara, vá para a Previdência.


 E qualquer reforma é de médio e longo prazos. Precisamos resolver o problema do déficit que a Previdência tem.”
Está marcada para segunda-feira (13) uma reunião do grupo de trabalho criado em maio pelo presidente interino com as centrais sindicais para apresentar propostas e discutir a reforma da Previdência.
Brasília - O deputado Paulinho da Força fala com jornalistas após almoço das centrais sindicais com o presidente interino, Michel Temer (José Cruz/Agência Brasil)
O  deputado  Paulo  Pereira  da  Silva  disse  que  as  centrais  sindicais  não  concordam  com  a  idade  mínima para aposentadoria e levaram a Termer sugestões resolver o problema de caixa de PrevidênciaJosé Cruz/Agência Brasil
O presidente da Força Sindical disse que uma das sugestões levadas pelas centrais ao presidente interino para estimular a geração de empregos é a edição de uma medida provisória para tratar de acordo de leniência em empresas que têm diretores presos pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal. “Não queremos interferir na Lava Jato, mas as empresas não podem pagar pelos malfeitos dos diretores, e isso pode alavancar o setor da construção civil, da construção pesada.”

Participaram do almoço representantes da Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST). A Central Única dos Trabalhadores (CUT) não tem participado de reuniões com Temer por não reconhecer a legitimidade de seu governo.


Críticas à oposição
Aos sindicalistas, Temer fez críticas à oposição a seu governo na Câmara dos Deputados por ter atuado para dificultar a aprovação de matérias que ele lembrou terem sido encaminhadas pelo governo da então presidenta Dilma Rousseff. Temer citou a ampliação da meta fiscal. “Quando votamos, o que fizeram? Votaram contra e tumultuaram a sessão”. E completou “A DRU [Desvinculação das Receitas da União] também foi proposta pelo governo anterior. E os que propuseram votaram contra”.
Edição: Nádia Franco

Eduardo Cunha não tem mais como escapar da cassação No Congresso, já há movimento de partidos tanto da base aliada de Dilma, como do atual governo, para superar o 'centrão' e cassar o mandato de Cunha. Parece inevitável que ele seja condenado pelo STF e ele deve acabar preso.



Merval Pereira

Cartada de Dilma sobre plebiscito é boa, mas vem tarde demais - Kennedy Alencar

A defesa de uma consulta popular sobre novas eleições caso volte ao poder é a única alternativa para ter alguma possibilidade de convencer 27 senadores a votar contra o impeachment.

 No entanto, é uma jogada que vem tarde demais. Deveria ter sido feita antes de 367 deputados federais terem votado a favor do pedido de abertura de processo de impeachment em 17 de abril.

Ministros defenderam essa possibilidade diante da previsão da derrota certeira. 

Dilma não os ouviu.

Depois, antes de ela ser afastada pelo Senado com 55 votos em 12 de maio, foi novamente aconselhada a bancar publicamente a proposta.

O principal argumento dos auxiliares era que a ideia teria mais força com Dilma ainda no poder.

Uma vez afastada, perderia valor essa moeda de troca que resulta no reconhecimento de que ela não teria mais condição de governar até 2018.

A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

  agencia.brasil PLATAFORMA DE DELIVERY | O presidente Lula se reuniu nessa segunda-feira (15) com executivos da empresa 99, dona de aplicat...


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