Pesquisar este blog

sábado, 4 de julho de 2020

DADOS DO SUS REVELAM VÍTIMA-PADRÃO DE COVID-19 NO BRASIL: HOMEM, POBRE E NEGRO

Levantamento inédito mostra perfil dos brasileiros que perderam a vida em maior número por causa da pandemia. Em comum, eles têm a cor, a idade e a falta de oportunidades

Maia diz que pandemia é oportunidade para discutir pobreza e racismo do Brasil

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), participou neste sábado (4), de uma live organizada pelos advogados do Grupo Prerrogativas. Os deputados da oposição Orlando Silva (PCdoB-SP) e Paulo Pimenta (PT-RS) também estiveram no encontro. 
Larissa Rodrigues, da CNN, em Brasília
04 de julho de 2020 às 16:10 | 
Quando o assunto levantado pelos demais participantes foi o combate ao racismo estrutural no país, Maia afirmou que a pandemia do novo coronavírus trouxe debates importantes “antes escondidos”.
“Temos diálogo sobre essas pautas, como o desmonte do aparelho da assistência social. É preciso uma legislação que respeite o direito dos brasileiros e um Estado que invista nas oportunidades iguais. A pandemia vai nos dar oportunidade de sair de pautas econômicas e discutir a questão do racismo e da pobreza em nosso país” afirmou o democrata.
O presidente da Câmara também disse que, em agosto, a Casa deve voltar a discutir a questão da prisão após a segunda instância.
“Acho que a discussão dessa matéria tem de ser no parlamento, a pressão no Supremo sobre interpretar de forma diferente a prisão após a segunda instância foi o caminho errado. O que a gente não pode é antecipar o nosso debate por pressão de A ou B, temos de fazer um debate profundo, devemos fazer esse debate em agosto, no rito certo, no local certo e pela forma correta: uma emenda constitucional”, completou.
Perguntado sobre o projeto de lei já aprovado pelo Senado que trata de Fake News, Maia voltou a afirmar que irá pautar o assunto na Casa nas próximas semana. “O peso das Fake News no processo democrático é gravíssimo. As plataformas digitais vivem desse radicalismo e não querem esse debate, não querem tem responsabilidade”, afirmou.
Já o deputado Orlando Silva, cotado para relatar o projeto sobre notícias falsas, disse que é preciso que um texto sobre o tema avance na questão da responsabilização. “Todo projeto penal foi suprimido do texto. Deveria se tipificar penalmente a quem espalha notícias falsas, quem financia, seguir o dinheiro”, completou.
Ao ser perguntado sobre os pedidos de impeachment do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), que estão na Câmara e só terão prosseguimento caso assim decida, Maia voltou a dizer que prefere não comentar o assunto pois é um juiz na tramitação desses pedidos. “Precisamos ter paciência e equilíbrio, não podemos colocar mais lenha nessa fogueira”, encerrou.

AMARILDO . CHARGE CARICATURA


Selecionando o Ministro da Educação



O cinismo do tucano Serra - Por: José Nêumanne Pinto

Bolsonaro não respeita o Brasil - Por: Marco Antonio Villa

Bolsonaro, filho e ministros comemoram independência dos EUA - Nenhum dos participantes do almoço utilizou máscara de proteção

O presidente Jair Bolsonaro e um de seus filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, comemoraram o dia da independência dos Estados Unidos em um almoço neste sábado (4), em Brasília, com o embaixador norte-americano, Todd Chapmann.
  • Por Jovem Pan
  •  
  • 04/07/2020 

Também participaram do encontro alguns ministros do governo, como Braga Netto (Casa Civil), Ernesto Araújo (Relações Internacionais), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Fernando Azevedo (Defesa).
Em imagens divulgadas nas redes sociais pelos próprios participantes, todos aparecem juntos, sem utilizar máscaras de proteção, medida determinada pelas autoridades de saúde para evitar a disseminação do novo coronavírus.

Mais cedo, o presidente esteve em Santa Catarina, onde sobrevoou áreas afetadas pelo “ciclone bomba” acompanhado de deputados aliados e do Centrão. Bolsonaro foi recepcionado pela vice-governadora, Daniela Reinert (PSL), já que o governador catarinense, Carlos Moisés (PSL), está em isolamento após testar positivo para a Covid-19. 
Acompanharam o presidente na comitiva o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e o secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Alexandre Lucas Alves.
O ciclone que atingiu o Sul do país na terça-feira (30) deixou um rastro de destruição, atingindo todas as regiões e provocando uma série de desabamentos e destruição de lavouras. Nove pessoas morreram em Santa Catarina e uma no Rio Grande do Sul.

Relator retira processo de Lula contra Deltan da pauta do CNMP

O relator do procedimento que pede a abertura de processo contra o procurador Deltan Dallagnol pela apresentação de uma denúncia contra o ex-presidente Lula com o uso de uma tela de power point que apontava o petista como líder de organização criminosa decidiu retirar o tema da pauta de julgamentos do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
O tema deveria ser tratado na próxima terça-feira — e o ambiente do plenário do CNMP era desfavorável a Deltan. Segundo integrantes do colegiado, neste momento o procurador só teria três dos onze votos garantidos a seu favor.
A informação já foi repassada formalmente aos integrantes do colegiado. Segundo documento interno, o relator, conselheiro Marcelo Weitzel, solicitou a retirada do procedimento da pauta de votações. Ainda não há nova data para o julgamento do caso.

Por 
Daniela Lima, CNN  
03 de julho de 2020 às 20:13

Anvisa libera testes de vacina chinesa contra o novo coronavírus

Estadão Conteúdo
04 de julho de 2020
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nessa sexta-feira (3) a realização de testes da vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac. 
O pedido de liberação, feito pelo Instituto Butantan, foi anunciado pelo governador de São Paulo, João Doria, no dia 11 de junho.
Em nota, a Anvisa diz que os testes devem ser desenvolvidos em diferentes locais do Brasil.A vacina CoronaVac, produzida a partir de cepas inativadas do novo coronavírus, está na terceira fase de testes, quando a vacina já pode ser administrada a um número maior de pessoas.
O estudo clínico envolverá 9 mil voluntários distribuídos nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná, além do Distrito Federal. Parte delas receberá a vacina e outro grupo deve receber um placebo, sem efeito.
O objetivo é verificar se há o estímulo à produção de anticorpos para proteção contra o vírus. A Anvisa afirma que os estudos da primeira e segunda fases, realizados em humanos saudáveis e em animais, mostraram segurança e capacidade de provocar resposta imune "favoráveis".
Na segunda-feira, 29, o Instituto Butantan disse que, após o aval da Anvisa, o programa de testagem ainda terá de passar por um conselho ético que vai validar a metodologia da testagem em humanos.
Segundo a assessoria do instituto, a validação poderá ser feita pelo Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), ligada ao Ministério da Saúde, ou pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa (CAPPesq), que é vinculada à Secretaria Estadual da Saúde.
O custo da testagem é estimado em R$ 85 milhões e prevê a transferência de tecnologia para que a vacina chinesa possa ser produzida no Brasil. Esta é a segunda vacina a receber autorização para testes no País. 
Em junho, a Anvisa liberou a realização de ensaios clínicos de uma vacina produzida na Universidade de Oxford, na Inglaterra.

Bolsonaro veta parte de lei que determina o uso de máscaras em locais públicos - Presidente isentou a obrigatoriedade em comércios, escolas, igrejas e templos por considerar violação de domicílio.

Por Jornal Nacional
03/07/2020 21h41


O presidente Jair Bolsonaro vetou a obrigação de uso de máscaras no comércio, em escolas, igrejas e templos.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei aprovada pelo Congresso. Ele manteve a obrigação para o uso de máscaras para transporte público coletivo, veículos de transporte, como aplicativos e táxis; ônibus, aviões e embarcações. E vetou 17 pontos deixando a lei mais branda.

Assim, acaba a obrigação de usar máscara em estabelecimentos comerciais, indústrias, igrejas e templos. E até em escolas e universidades e em demais locais fechados em que haja reunião de pessoas.

A justificativa de Bolsonaro é que este ponto da lei poderia ser considerado violação de domicílio, porque inclui um entendimento amplo de locais não abertos ao público.

Bolsonaro também vetou a obrigação de o poder público distribuir máscaras de graça para a população pobre e fazer campanhas sobre a necessidade da máscara. Além da aplicação de multa para quem não usar máscara.

A lei federal serve de referência para todo o país. Mas em abril, o Supremo Tribunal Federal decidiu que as medidas do governo federal não afastam a competência dos estados e municípios. Assim, nesse momento de pandemia, o cidadão deve seguir o que está determinado no local onde mora, principalmente se as regras sobre o uso da máscara forem mais rígidas.

"O fato de a União criar esse padrão mínimo nacional não desautoriza a legislação estadual ou municipal, que dentro da sua esfera de abrangência tem imposto alguma exigência mais rigorosa", explica o advogado constitucionalista Eduardo Mendonça.

Logo depois dos vetos do presidente, o PDT pediu que o Supremo Tribunal Federal determine a obrigatoriedade do uso de máscaras no comércio, templos, escolas e indústrias. De acordo com "o partido, o veto do presidente ostenta caráter permissivo para que as pessoas não utilizem máscara em locais de grande circulação, descumpram normas locais, o que poderá intensificar o contágio do novo coronavírus nos rincões do país".

O autor da lei disse que o Congresso ainda pode derrubar os vetos. "O Congresso tem feito o seu trabalho diante do combate do coronavírus. Na minha opinião, use máscara", disse o deputado Pedro Lucas Fernandes (PTB/MA).

Senadores de vários partidos comentaram os vetos de Bolsonaro. "É um péssimo exemplo pra sociedade. É o governo não colocando à disposição da população mecanismos pra protegê-la", disse o senador Major Olímpio (PSL-SP).

O presidente Jair Bolsonaro já saiu às ruas diversas vezes sem máscara. Em junho, uma decisão da Justiça Federal determinou que ele use a máscara no Distrito Federal. Mas a Advocacia-Geral da União derrubou a decisão no Tribunal Regional Federal, alegando que Bolsonaro deve sim respeitar a regra, mas que não poderia ser tratado de forma diferente dos outros cidadãos que também foram flagrados não usando a máscara.

O médico sanitarista da Fiocruz Cláudio Maierovitch destacou que é importante uma mensagem clara dos governantes. "Se uma autoridade fala uma coisa e a outra fala outra, as pessoas se sentem na possibilidade de optar por aquilo que parece mais conveniente ou confortável. E aí nós temos uma confusão geral e aumenta a propagação da doença. Só vai ser possível enfrentar essa epidemia se nós tivermos uma coesão da sociedade em torno das medidas que são necessárias", explicou.

Pesquisadores da USP analisaram as taxas de transmissão do início da pandemia em cada cidade e concluíram que a combinação de distanciamento e máscara ajuda a conter a doença. Em São Paulo, chegou a reduzir o contágio em 15%. Em Brasília, quase 25%.

Raquel Stucchi, consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, disse que a máscara se tornou um item obrigatório. 

"Não tem discussão sobre a importância do uso de máscaras. O coronavírus veio para ficar. Se não tivermos uma vacina eficiente, o uso de máscaras, principalmente no período onde há maior circulação do coronavírus, que a gente supõe que seja nos meses de inverno, veio para ficar. E nós estamos no Brasil iniciando o nosso inverno, então usar a máscara é um hábito que devemos incorporar", disse.

Jair Bolsonaro vetou integralmente o Projeto de Lei 675/2020, que suspende retroativamente e impede novas inscrições de consumidores inadimplentes em cadastros negativos de proteção ao crédito durante o estado de calamidade decorrente da pandemia do novo coronavírus. --

O veto está publicado no Diário Oficial da União (DOU).
Estadão Conteúdo
01 de julho de 2020 
Para rejeitar a proposta, a Presidência ouviu os ministérios da Justiça e Segurança Pública e da Economia e a Advocacia-Geral da União.
"A propositura legislativa gera insegurança jurídica ao possibilitar a revisão de atos e relações jurídicas já consolidadas em potencial ofensa à garantia constitucional do ato jurídico perfeito previsto na Constituição", cita a justificativa do veto encaminhada ao Congresso.
Além disso, defende a Presidência, a proposta contraria o interesse público, pois pode prejudicar o funcionamento do mercado de crédito e a eficiência dos sistemas de registro. "Ademais, ao se suprimir um dos instrumentos de coerção ao pagamento das obrigações pactuadas entre as partes, por um prazo substancialmente longo, de forma a dar proteção excessiva ao devedor em detrimento do credor, estaria se promovendo um incentivo ao inadimplemento e permitindo o superendividamento", completa.

Recomendação a Itaquaquecetuba não altera avaliação do Alto Tietê

O governo do Estado de São Paulo explicou ontem que a recomendação a Itaquaquecetuba para implantação de medidas mais restritivas em relação à pandemia do novo coronavírus, como a de fechamento do comércio, nada interfere na avaliação regional, que segue mantida dentro do Plano São Paulo.
Felipe Antonelli
Na última quinta-feira, o Centro de Contingência do Coronavírus do Estado recomendou que o município retrocedesse a classificação à fase vermelha, com restrição total para abertura do comércio. 
A Prefeitura criticou a proposta, afirmando que o critério utilizado pelo Estado, com base na ocupação dos leitos da Unidade de terapia Intensiva (UTI), não compete às responsabilidades municipais, mas sim estaduais
"Por este motivo, a cidade não pode sofrer tal retrocesso no Plano São Paulo, já que o Executivo não assume responsabilidades do Estado", criticou a Prefeitura, afirmando ainda que o Estado "não cumpriu com nenhum dos prazos com o qual se comprometeu com a região do Alto Tietê, onde tanto o HC de Suzano e o Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos não tiveram ampliação de leitos de UTI o que mudaria a realidade de Itaquaquecetuba"
Essa informação foi rebatida pelo governo paulista. 
"O município erra ao dizer que o governo não cumpriu com seus compromissos. Logo em janeiro de 2020 foi aberta a UTI Pediátrica no Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos, que possui 29 leitos exclusivos para Covid-19, somando 13 leitos de UTI e 16 de enfermaria. Também na próxima segunda-feira serão iniciadas as atividades no HC de Suzano".
Segundo o Estado, a ocupação dos leitos de UTI por pacientes com coronavírus em Itaquá está em 80%.
Ainda segundo o governo do Estado, medidas mais restritivas podem auxiliar na redução de internações, fazendo com que a região possa evoluir de forma mais rápida para a fase 3, amarela, do Plano São Paulo.
O Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat) reforçou sua solidariedade ao município.
 "Itaquá tem autonomia para adotar medidas mais restritivas se assim achar necessário. A princípio, o problema está na taxa de internação, sendo que a principal referência da cidade é o Hospital Santa Marcelina, que é de gestão estadual e atende a outros municípios também. A região apresenta, segundo indicador do Estado de quinta-feira, uma taxa de ocupação de 51,1% nos leitos de enfermaria e de 58,3% nos leitos de UTI.

Moro critica Aras e teme 'revisionismo' da Lava Jato.

Ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro criticou manifestações do procurador-geral da República, Augusto Aras, que questiona a necessidade de haver forças-tarefa dedicadas a investigações específicas.
Paula Reverbel, Renato Vasconcelos e Rayssa Motta
04/07/2020 07h15

Moro, ex-juiz federal em Curitiba, defendeu a "autonomia funcional" das forças-tarefa e atacou o que classificou como tentativa de "revisionismo" da Operação Lava Jato. "Elas (forças-tarefa) são uma criação brasileira absolutamente necessária para se ter uma equipe de procuradores e policiais dedicados a investigar esses crimes mais complexos", afirmou o ex-ministro em entrevista à colunista Eliane Cantanhêde e ao repórter Fausto Macedo no portal estadão.com.br.

"Não entendo essa lógica do revisionismo, como se a Lava Jato não representou algo extremamente positivo, que foi uma grande vitória contra a impunidade da grande corrupção. Quem ataca a Lava Jato hoje eu sinceramente não entendo bem onde quer chegar." 

Nos últimos dias, procuradores federais e a cúpula da PGR entraram em choque após Aras determinar diligência para o compartilhamento de dados da Lava Jato no Paraná, em São Paulo e no Rio. 

O procurador-geral da República propôs a criação da Unidade Nacional Anticorrupção (Unac) no Ministério Público Federal (MPF), o que centralizaria em Brasília o controle de operações e prevê que as bases de dados das forças-tarefa sejam administradas por uma secretaria ligada à PGR..

Caberá a Aras, em agosto, decidir se prorroga ou desfaz a força-tarefa da capital paranaense. 

A atual briga entre o comando da PGR e os grupos de trabalho resultou num pedido de investigação na corregedoria do órgão, depois que procuradores da Lava Jato no Paraná se rebelaram contra um pedido por acesso a dados sigilosos da operação, feito pela subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo..

Para Moro, falta apoio da cúpula da PGR ao trabalho dos procuradores. "Tenho respeito ao Augusto Aras, seria importante que ele refletisse um pouco mais, ele e também a cúpula da Procuradoria. Ele tem que se somar a esses esforços das forças-tarefa da Lava Jato e de demais forças que certamente terão que ser criadas", afirmou. 

O ex-ministro disse acreditar que o presidente Jair Bolsonaro errou ao escolher Aras para o comando do MPF, já que ele não integrava a lista tríplice elaborada pelos integrantes do Ministério Público no ano passado.



MAIS DETALHES ABAIXO COM ISTOÉ.
LAVA JATO E ARAS.
Questionado sobre as críticas recentes à força-tarefa, o ex-juiz federal concordou que vê ataques às ideias e propostas essenciais ao funcionamento da Lava Jato e do que chamou de agenda anticorrupção. Para Moro, a operação foi um divisor de águas nas investigações contra a grande corrupção no País.
“Acho que a Operação Lava Jato não tem nada a esconder.
Trabalhamos esses quatro anos, de 2014 a 2018, sob holofotes imensos da imprensa, da sociedade. Sofremos muitas críticas, críticas são normais, acho que muitas foram injustas. (…) O mundo político não gostava muito da Operação Lava Jato em geral. (…) Mas os procedimentos sempre foram normais. Não entendo essa lógica do revisionismo, como se a Lava Jato não representou algo extremamente positivo, que foi uma grande vitória contra a impunidade da grande corrupção. Quem ataca a Lava Jato hoje eu sinceramente não entendo bem onde quer chegar.”
O ex-ministro também criticou a revisão da prisão em 2.ª instância pelo Supremo Tribunal Federal e as alterações administrativas na lei anticrime, sua principal proposta à frente do Ministério da Justiça. Ambas, segundo ele, dificultam o combate à criminalidade no País e foram golpes para a operação. “E agora estamos vendo um discurso questionando até a própria existência de forças-tarefa no Ministério Público. Elas são uma criação brasileira absolutamente necessária para se ter uma equipe de procuradores e policiais dedicados a investigar esses crimes mais complexos, porque um investigador sozinho não tem condições de resolver. É surpreendente ver esses ataques”, disse.
Moro afirmou ainda que há falta de apoio ao trabalho da força-tarefa por parte da Procuradoria-Geral da República e do chefe do Ministério Público Federal. “Essa falta de apoio (de Aras às equipes) é realmente preocupante”, avaliou.

ELEIÇÕES 2022.


Moro voltou a negar que tenha pretensões de lançar candidatura para a disputa pela Presidência da República em 2022, classificando as especulações sobre um projeto eleitoral como uma “fantasia”. Afirmou que vai se “inserir agora no mundo privado”. “Eu estou fora desse jogo político”, disse. Ele afirmou, porém, que, embora tenha deixado o serviço público, não saiu do debate público. “Eu não vou me abster de falar que nós devemos ser fiéis aos nossos princípios. E, entre os princípios essenciais para a nossa democracia estão o combate à corrupção e o Estado de Direito. Ambos são essencialmente importantes. Se eu sou um problema falando isso, paciência”, afirmou.

PETISTAS E BOLSONARISTAS.

Com relação aos ataques de petistas – em razão da Lava Jato e da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – e de bolsonaristas, que passaram a criticá-lo após sua saída do governo, o ex-ministro afirmou que não se vê como inimigo de nenhum grupo, à direita ou à esquerda. “Nunca senti satisfação pessoal em qualquer ato que imponha sofrimento a alguém, mesmo que a pessoa merecesse”, afirmou, sobre sua atuação como juiz. Em seguida, emendou: “Da mesma maneira agora, com minha saída do governo. Eu só podia fazer aquilo. Eu vi uma interferência na polícia, fiquei na dúvida quanto ao que ia acontecer depois com a Polícia Federal e não me senti confortável para ficar”.

QUEIROZ.

Perguntado sobre a prisão do ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz, Moro preferiu não fazer comentários específicos sobre o caso. Moro também disse não ter tido, como membro do governo, nenhum papel nas investigações das “rachadinhas”. “Eu, como ministro, não tinha como interferir diretamente ou utilizar a PF de alguma forma para obstaculizar aquelas investigações. Isso seria absolutamente impróprio, então eu posso assegurar que isso não aconteceu durante a minha gestão”, afirmou.

Sobre as acusações que apresentou contra Bolsonaro, o ex-ministro voltou a dizer que “cumpriu o seu dever” e que agora o caso está nas mãos da Justiça. “Espero que o presidente diga a verdade quando for inquirido, como deveria ser natural. Eu sei que eu falei a verdade. Se ele vai falar ou não, é uma questão que nós deixamos em aberto”, disse sobre o depoimento de Bolsonaro, que já foi solicitado pela Polícia Federal e deve ser agendado em breve. Aberto em abril no Supremo Tribunal Federal, o inquérito que apura essas acusações foi prorrogado, na última quarta-feira, por mais 30 dias, pelo decano da Corte, o ministro Celso de Mello.

CENTRÃO.

Sobre a aproximação de Bolsonaro com o Centrão, Moro afirmou que, embora o presidente tenha que dialogar com o Parlamento, essa articulação deveria acontecer com os parlamentares que têm “histórico de correição”. “Dá para construir pontes e maiorias no Congresso com base naqueles melhores parlamentares”, disse.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



https://istoe.com.br/moro-critica-aras-e-teme-revisionismo-da-lava-jato/

Bolsonaro e Trump subestimaram a gravidade do coronavírus - Por: Josias de Souza

Bolsonaro sobrevoa áreas atingidas por ciclone em SC - O sobrevoo de helicóptero durou cerca de uma hora sobre as cidades de Tijucas e Governador Celso Ramos.

Deltan diz que Governo e aliados agem contra Lava Jato para enfraquecer Moro em 2022

O cerco à Lava Jato e a perseverança da força-tarefa - O Antagonista

Felipe Moura Brasil comenta as manobras da PGR contra a Lava Jato, a denúncia da força-tarefa contra o tucano José Serra e as tentativas de lulistas, bolsonaristas e Centrão de afrouxar a PEC da prisão em segunda instância.

João Doria, Governador de São Paulo, sobre flexibilização e a gestão do estado

Queiroz e o marasmo político - Marco Antonio Villa

Pandemia mudou padrões de consumo e interação social, diz presidente da Google

Um dos efeitos da pandemia do novo coronavírus, que forçou milhões de pessoas a ficarem em suas casas para evitar a propagação da doença, foi a mudança dos padrões de consumo e de interação social, disse o presidente da Google Brasil, Fábio Coelho.
E, neste sentido, o Brasil tem algumas peculiaridades em relação ao resto do mundo. “Depois de um primeiro momento em que as pessoas tiveram que estudar e trabalhar, a gente começou a ver uma série de comportamentos novos acontecendo. As pessoas passaram a entender como valorizar mais seu tempo, começaram valorizar saúde mental, coisas que antes tinham como parte do dia a dia”, disse Coelho, em entrevista à CNN.
Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo
04 de julho de 2020 às 11:34 | Atualizado 04 de julho de 2020
Em relação a um legado social motivado pela quarentena, o executivo disse que as buscas no Google indicam que as pessoas têm sem mostrado mais solidárias. “Temos visto um maior número de buscas sobre “como posso ajudar” e essas buscas refletem uma sociedade onde as pessoas começam a ver que na correria do nosso dia a dia a gente tinha mais coisas do que precisava.”
Ele disse que o próprio Google tem uma série de programas de mentoria, para ajuda empreendedores e para que as pessoas possam aprender de suas casas.
Coelho acreditam também que as empresas tiraram aprendizados desse momento, em especial em relação à digitalização de seus serviços. “Elas aprenderam que podem entregar na sua casa e você pode consumir, estudar e trabalhar de qualquer lugar. E, logicamente, isso cria um consumidor diferente, mais preocupado com prazos de entrega, com uma boa experiência digital e a qualidade do produto que chega à sua casa.”
Neste sentido, ele destacou que muitas companhias tiveram que acelerar processos em curso enquanto outras optaram por parcerias para atingirem as expectativas e necessidades de seus usuários.

Demissões de professores viram rotina em universidades de São Paulo

Em menos de 10 dias, mais duas universidades particulares de São Paulo demitiram uma grande quantidade de professores. 
Por Bruno Oliveira, Lucas Schroeder e Thiago Felix, da CNN, em São Paulo
04 de julho de 2020 às 09:00 
Depois da Uninove, que em 22 de junho mandou embora cerca de 300 professores, nesta semana foi a vez das universidades Cruzeiro do Sul e São Judas Tadeu tomarem medidas semelhantes.😲😲😲
De acordo com o Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP), cerca de 120 professores foram demitidos da Universidade Cruzeiro do Sul na última segunda-feira (29), o que representa cerca de 30% do corpo docente. 
Para reverter as demissões, na quarta-feira (1º) o sindicato entrou com ação no Tribunal Regional do Trabalho. 
Um dos professores demitidos, que por medo preferiu não se identificar, disse que os profissionais desligados receberam a seguinte carta da universidade:
Carta enviada a professores da Universidade Cruzeiro do Sul

Acima, Carta enviada a professores da Universidade Cruzeiro do Sul


Foto: Reprodução
“As atividades estavam acontecendo normalmente e a universidade não dava sinais de que demitiria parte do corpo docente. Fiquei muito triste por ser mandado embora.”, contou o professor. 
Ainda segundo o sindicato, a Cruzeiro do Sul é mais um exemplo de demissão massiva decorrente de uma reestruturação, e que a pandemia está servindo de laboratório para a aceleração desse movimento, que é sustentado no enxugamento da folha de pagamentos e dos serviços e aumento das margens de lucro, em detrimento da qualidade de ensino
Já sobre a Universidade São Judas, o SinproSP disse que 74 professores, das unidades de São Paulo, Santos e Guarulhos, foram desligados.
A CNN procurou a assessoria de imprensa da São Judas e aguarda posicionamento.
Em nota, a Universidade Cruzeiro do Sul disse que tem evitado tomar medidas mais drásticas, mesmo sofrendo com o aumento expressivo da inadimplência e da evasão, resultados do impacto da pandemia no emprego e na renda de seus alunos e famílias.
Mas o agravamento e prolongamento da crise econômica, somados às incertezas quanto ao próximo semestre, levaram o grupo a adotar uma adaptação de custos, "inclusive e inevitavelmente de pessoal, de modo a manter e preservar minimamente a saúde financeira, a qualidade de sua operação e a pontualidade dos seus compromissos, assim como – e principalmente – os milhares de empregos que continuarão a ser gerados em um futuro que se espera próximo e melhor", disse.
A Cruzeiro do Sul Educacional diz que "reconhece e agradece a valiosa contribução dos colaboradores que estão, neste momento difícil para todos, sendo desligados". "Ao mesmo tempo, tem a certeza de que continuará a desenvolver o projeto com ainda mais afinco, assim como tem realizado ao longo dos últimos 55 anos, para que este momento excepcional seja breve e que a retomada seja vigorosa, bem como demande um número muito maior de contratações", afirmou.

sexta-feira, 3 de julho de 2020

O Lobo na Pele De “Jairzinho” - Carlos José Marques

A nova fábula inventada pelo governo é a de que ele agora roga pela pacificação. 

Quer a paz, o armistício, o entendimento. Com o Congresso, o Supremo, os indigenistas, médicos, professores, quem aparecer pela frente. Deixou de lado o tom beligerante, a arrogância voluptuosa do “eu que mando”. A versão mal acochambrada do “Jairzinho paz e amor” — tal qual a embalagem marqueteira do demiurgo do agreste “lulinha…”, deixa prá lá, criminoso já encarcerado no passado — tem intento e razões de ser. 

O mandatário de quatro costados, seguro de si por se julgar sustentado pela caserna e pelas ruas, perdeu o chão. Não se vê mais como aquela cocada toda. Dos militares ouviu que seria bom (impositivo até) baixar o tom. 

Da plateia de eleitores soube, espantado, não existir qualquer apoio a aventuras ditatoriais nessas paragens. Em pesquisa que calou seus arroubos, 75% dos entrevistados disseram-se a favor da democracia, 52% não gostam nada da presença fardada no poder político e a maioria absoluta abomina ímpetos golpistas. 

Acabou o assunto. E com ele os sonhos totalitários de um capitão reformado. Mas tem mais: Bolsonaro no Planalto, filhos, apaniguados,, militantes, aliados, paus mandados e operadores estão por várias frentes, acuados. O presidente em pessoa enfrenta ao menos duas investigações no Supremo. 

Os rebentos Flávio e Carlos, idem, na Justiça Federal do Rio. Amigos de longa data, presos ou sob suspeita. Financiadores de esquemas de fake news no “gabinete do ódio”, parlamentares engalanados que participaram das “rachadinhas”, a tropa de ministros ideológicos que aprontam e atrapalham, gerando prejuízos sonoros, a cumbuca inteira dos seguidores, passaram da condição de pedra à vidraça. 

Bolsonaro virou bonzinho, baixou a bola, porque está amargando consecutivas derrotas e, mais grave, sob sério risco de perder o cargo e a glória antes do tempo. Emite sinais de conciliação para remendar os estragos.

E olha que não foram poucos. Na comunidade internacional, Bolsonaro encontra no momento o ambiente mais adverso possível. 

Com riscos de perder até o maior aliado. Donald Trump, o ídolo indomável, a referência para tantas diabruras, que pode em alguns meses não estar mais lá na cadeira de homem mais poderoso da Terra. 

Corre séria ameaça de fracassar nas eleições por falhas, digamos, decibéis abaixo das praticadas pelo líder bananeiro da parte de cá das Américas. 

O mundo, no último final de semana, recebeu manifestações em dezenas de países e continentes com os dizeres “Stop Bolsonaro”. 

Há uma revolta generalizada em especial com o seu descaso pelas queimadas e desmatamentos, que sangram a Amazônia. Ninguém deseja ou aguenta mais tamanha destruição e vai punir o Brasil, talvez como cúmplice, pelo disparate do seu chefe de Estado.

Um grupo de 29 instituições financeiras, entre as maiores do planeta, responsáveis por nada menos que US$ 3,7 trilhões em recursos (ou o dobro do PIB nacional) emitiram uma carta ameaçando claramente retirar seus investimentos daqui caso o País siga subindo seus índices de afrontas ambientais. Já se sabe, o tema caiu para o último lugar na hierarquia de atenções do “mito”. 

Mas ele quer se redimir, tomar prumo. É o que alega. Na verdade, Bolsonaro está por alguns dias comportado, mas não se emenda. 

Nem acalente esperanças! Não é da natureza dele. Quem age, coloca panos quentes e se mexe no meio de campo é a entourage dos ministros e assessores conscientes. Bolsonaro fez o que era possível e estava ao alcance do seu limite: saiu de campo. 

Algumas semanas sem Jair e com o “Jairzinho Paz e Amor” atuando foram, no mínimo, pedagógicas. Uma ausência que preencheu uma lacuna. Sem o tom histriônico e desagregador do capitão, o País pôde finalmente cuidar do que interessa. 

O lobo ficou na toca e movimentações producentes, como a da negociação do czar Paulo Guedes com deputados para evoluir na pauta econômica, conseguiram ganhar prioridade. Sem o presidente irascível o País evoluiu melhor. 

Quem diria! A ausência bem vinda. No coração do poder reina, momentaneamente, um comandante manietado, tutelado pelas forças militares, tolhido pelo descrédito junto aos demais poderes, ignorado por tantos disparates e imprudência. 

Não o imagine como vítima. Jamais! Está sim na posição de réu por malfeitos em série. Alguém em quem não se pode confiar. Não apenas pelas mentiras que professa, mas pelos atos indomáveis e inconsequentes que executa. 

O lobo ainda está ali, mas vestiu, por conveniência, a pele de Jairzinho.

Guedes: Vamos lançar Renda Brasil com valor mais alto que Bolsa Família

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o governo criará um novo programa social, Renda Brasil, que, além do público atual do Bolsa Família, também incluirá trabalhadores que hoje exercem atividades informais.

Em evento virtual promovido pela Associação Brasileira de Indústria de Base (Abdib), o ministro disse querer “dignificar” essas atividades e que é preciso dar ferramentas para os trabalhadores saírem da assistência social.
“Qualquer brasileiro que cair, em qualquer momento, ele cai no Renda Brasil. Mas se ele não tiver mutilações físicas, defeitos que o impeçam… Às vezes é um idoso, mutilado, que vende bala no sinal, aí talvez não consiga ser empregado e merece ser amparado no Renda Brasil. Mas o outro, mais jovem, pode ter caído emergencialmente. Temos que ter as ferramentas para ele sair da assistência social”, disse.
O ministro afirmou que o Renda Brasil reunirá programas sociais existentes e terá valor mais alto do que o Bolsa Família.

Entre maio e junho, dois milhões de brasileiros perderam o emprego

A população desempregada subiu de quase 10 milhões, no início de maio, para quase 12 milhões na segunda semana de junho. Os dados são da PNAD Covid, do IBGE, uma versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios feita com o apoio do Ministério da Saúde.



Por outro lado, pouco mais de um milhão de pessoas que estavam temporariamente afastadas do trabalho por causa da pandemia do novo coronavirus voltaram a trabalhar ao longo do mês de junho. Na primeira semana, 13 milhões e 500 mil pessoas estavam sem trabalhar por causa do isolamento, contra 12 milhões e 400 mil na segunda semana. Já em maio, eram quase 17 milhões de brasileiros afastados dos empregos.

Itaquaquecetuba - E a querida Itaquaquecetuba luta contra a sua maior comorbidade na pandemia ... os politiqueiros ... que torcem eternamente pelo "quanto pior melhor".


Boa tarde!
E a querida Itaquaquecetuba luta contra a sua maior comorbidade na pandemia ... os politiqueiros ... que torcem eternamente pelo "quanto pior melhor".

Infelizmente Itaquaquecetuba assim como a Região do Alto Tietê permanece na fase "laranja", nenhuma alteração para melhor nesse momento.

Não há retrocesso do Munícipio de Itaquaquecetuba para a fase vermelha como gostariam alguns politiqueiros.

O aumento de leitos de UTI na região do Alto Tietê, que é de competência do Governo do Estado de São Paulo, é um pedido antigo do CONDEMAT e dos Prefeitos e Prefeita da Região do Alto Tietê.

O Governo do Estado de São Paulo vem se esforçando na tentativa de ampliar leitos de UTI no HC de Suzano, no Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos e também no Hospital Geral de Itaquaquecetuba (Hospital Santa Marcelina), onde era previsível a grande demanda de casos desde o início da pandemia.

O Hospital Geral de Itaquaquecetuba conta com 22 leitos de UTI para diversos Municípios, inclusive Itaquaquecetuba, e atualmente está com 82% de sua capacidade comprometida.
E já esteve pior, pois 22 leitos nunca foram, não são, e não serão suficientes para a região.

Somente o Município de Itaquaquecetuba possui aproximadamente 500.000 habitantes.

O Hospital de campanha de Itaquaquecetuba, assim como outros da região está com 20% de sua capacidade comprometida, ou seja, a necessidade da região são leitos de UTI.

A informação de que o Hospital Santa Marcelina está com 82% de sua capacidade comprometida é real, porém não se restringe a uma deficiência só do Munícipio de Itaquaquecetuba, e sim do Alto Tietê, como se pode verificar em manifestação do Hospital Santa Marcelina ao Ministério Público.

Enfim, não cabe rifar o problema, e sim enfrentar.

Estamos juntos com o Governo do Estado de São Paulo, com o CONDEMAT e todos Municípios do Alto Tietê, com o Hospital Santa Marcelina, e gostaríamos nesse momento que os politiqueiros da querida Itaquaquecetuba tentassem exercer a boa política em prol do Munícipio.

Ou seja, tentar por um momento fazer um pouco daquilo que tentam fazer que os outros acreditem, que é querer o bem da cidade de fato.

A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

  agencia.brasil PLATAFORMA DE DELIVERY | O presidente Lula se reuniu nessa segunda-feira (15) com executivos da empresa 99, dona de aplicat...


Pesquisar este blog

CONFIRA!

CONFIRA!
Dicas de Compras para sua casa e muito mais.....

THANK YOU FOR VISITING THIS PAGE

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA
Voltar ao Início da Home - Return to Home Page