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sábado, 9 de julho de 2016
Veja quanto vale o m² nas cinco melhores cidades para se viver Entre as escolhidas aparece São Caetano do Sul e Águas de São Pedro. Por: ZAPImóveis.
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São Caetano do Sul - SP lidera o ranlking das cinco melhores cidades para se viver no Brasil (Foto: Reprodução/Pinterest) |
Afinal de contas, esse é um passo importante e que exige um investimento alto. Portanto, a satisfação tem que ser plena. Coloque na lista acima a qualidade de vida. Você sabe quanto custa o preço do metro quadrado nas cinco melhores cidades para se viver do Brasil?
De acordo com levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado em 2015, São Caetano do Sul, em São Paulo, foi eleita a melhor cidade para se viver no Brasil.
A segunda é Águas de São Pedro, também em São Paulo, seguida de Florianópolis, em Santa Catarina.
A capital do Espírito Santo, Vitória, aparece na quarta posição. Balneário Camburiú, em Santa Catarina, completa a lista das cinco melhores cidades para se viver no Brasil.
São Caetano do Sul registrou, em março deste ano, aumento de 3,61% no valor do metro quadrado nos últimos 12 meses, de acordo com o Índice FipeZap. O percentual foi bem abaixo da inflação, medida pelo IPCA, e que deve encerrar o período em 9,50%, segundo o Boletim Focus.
Na variação mensal, a variação foi estável, em 0,04%. O valor do metro quadrado foi, em média, de R$ 5.889.
Entre os bairros mais valorizados de São Caetano do Sul, o valor do metro quadrado em Jardim São Caetano ficou acima da média da cidade e ficou em R$ 6.971, de acordo com o Índice FipeZap. Em dezembro de 2015, o metro quadrado valia R$ 6.753 no bairro.
Já Águas de São Pedro, também em São Paulo e segunda colocada no ranking, é conhecida pelas suas termas. De acordo com o Índice FipeZap, o preço do metro quadrado no bairro do Centro foi de R$ 3.158 em abril deste ano. Houve valorização em relação a dezembro, quando o valor era de R$ 2.959.
Para José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP), as duas cidades paulistas que despontam na lista das melhores cidades para viver no país têm características semelhantes. “Ambas têm saneamento bem definido e não têm problema com desemprego e arrecadação. A qualidade de vida é boa”, ressaltou.
Florianópolis é a primeira cidade de Santa Catarina que aparece na lista dos melhores lugares para viver e terceira colocada geral. Lá, a valorização do imóvel foi positiva, já que o preço no metro quadrado apresentou, em março de 2016, alta no valor igual à inflação nos últimos 12 meses, de 9,50%.
Na variação mensal, o índice ficou estável, em 0,66%, de acordo com o FipeZap. O preço do metro quadrado na cidade foi de R$ 6.460. No bairro do Campeche, em abril deste ano, o metro quadrado valia R$ 6.349, enquanto em dezembro de 2015, era de R$ 6.174.
Vitória aparece na quarta colocação da lista da ONU. Na capital do Espírito Santo, houve acréscimo de 4,97% no preço do metro quadrado nos últimos 12 meses e também apresentou variação estável no mês, de 0,49%.
O valor do metro quadrado é de R$ 5.491. “Em Vitória existem poucas áreas de expansão e o cliente sempre busca primeiro por imóvel lá porque tem uma infraestrutura boa e, assim, cresce a demanda.
Aí a tendência é aumentar o valor do metro quadrado porque há pouca área de expansão e uma demanda maior”, explica Sandro Carlesso, presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Espírito Santo (Ademi-ES).
Ele explica que os bairros de frente para o mar são os mais valorizados e procurados, como Mata da Praia, que tem o preço do metro quadrado de R$ 7.364, segundo o Índice FipeZap. “Mas existem outros bairros que não têm o valor tão alto, mas contam com uma boa infraestrutura, como Jardim Camburi e Jardim da Penha”, completa Sandro Carlesso. O metro quadrado no primeiro vale R$ 5.308 e no segundo, R$ 5.468.
Balneário Camburiú, em Santa Catarina, completa o ranking das melhores cidades para viver. “A cidade está situada no litoral e é voltada para o lazer e turismo, então os empresários não sofreram tanto com a crise. Mas claro que houve uma retração no mercado imobiliário e a demanda caiu um pouco, mas não ficou paralisada.
Além disso, aqui se tem qualidade de vida e a vida pode ser melhor que em outras cidades brasileiras”, reforça SérgioLuiz dos Santos , presidente Sindicato da Habitação de Santa Catarina sede Balneário Camburiú (Secovi-SC).
De acordo com pesquisa do Secovi-SC, em maio de 2016, o valor do metro quadrado para apartamentos de um dormitório foi de R$ 5.694, de dois dormitórios foi de R$ 5.733 e de três dormitórios foi de R$ R$ 8.631.
Segundo Sérgio Luiz dos Santos, Balneário Camburiú conta com 6,5 quilômetros de orla e o valor do metro quadrado nesta área pode chegar a custar entre R$ 8 mil e R$ 10 mil.
“Pioneiros é outro bairro com bom valor no mercado e bastante procurado, com metro quadrado custando R$ 6.700. Já o bairro das Nações é o mais populoso e o metro quadrado custa R$ 5.300”, completa.
Brasil está entre os dez países que mais desperdiçam alimentos no mundo - Já doei mais de 7 milhões de quilos de comida. Então assim, quando a gente quer fazer, a gente faz”, diz Luciana.
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Crédito: ONG Banco de Alimentos |
Falta de estrutura e tecnologia leva o país a jogar no lixo 30% do que produz na fase pós-colheita. Para resolver de imediato esse problema há os bancos de alimentos, mas a regulamentação para as doações se arrasta há anos no Congresso.
Por Daniella Laso
Quando Luciana Quintão decidiu arrecadar alimentos para distribuir, ouviu isso do próprio advogado: "Não faça isso, você vai ser presa".Dezoito anos depois ela tem 50 parceiros doadores, boa parte deles, produtores de hortaliças do cinturão verde de São Paulo.
Tudo o que não vendem vai pra Luciana e é distribuído para 42 entidades de assistência social.
Esse sistema de banco de alimentos sustenta 22 mil pessoas.
Mas o alerta do advogado de Luciana tem uma razão.
O Brasil não tem uma lei que regulamente a doação de alimentos. Isso, apesar sermos um dos dez países do mundo que mais jogam comida boa no lixo.
30% do que a gente produz no campo é perdido na fase pós-colheita.
Um problema de infraestrutura segundo o representante da divisão de alimentos da ONU no Brasil.
Alan Bojanic chama a atenção para a falta de agilidade para escoar a produção:
"Temos problemas de logística nos portos, uma vez eu fiquei quase cinco horas em Santos aguardando uma fileira de caminhões que estavam aí para embarcar grãos, então, a questão dos portos é impressionante".
Para o engenheiro agrônomo da Embrapa, Murillo Freire, a situação do transporte terrestre é ainda pior.
“Nós perdemos porque você vê nas estradas aí o pessoal joga fora.
A parte de infraestrutura de logística pra distribuição pra exportação a gente não tem nada disso. A gente não tem caminhão refrigerado, o produto é transportado a granel.
Então a perda é muito maior e se você pegar o que tem de baixa qualidade você nunca vai transformar aquilo em produtos bons, mas vai poder fazer uma utilização mais rápida e imediata daquilo pra alimentar quem não tem nada para comer", diz Freire.
E o Brasil tem mais de 3 milhões de pessoas nessa situação.
O desperdício acontece de várias formas: quase metade do que é produzido no campo é jogado no lixo durante o manuseio e transporte para a cidade.
Há ainda a perda quando a colheita não é feita, porque a cultura não atingiu o preço esperado pelo produtor.
Segundo Francisco Vila, da Sociedade Rural Brasileira, há dois anos o governo começou a financiar a construção de armazéns para estocar produção.
Isso permite esperar que a colheita atingisse um preço melhor, mas o produtor ainda não tem como lidar com fatores externos:
“O nosso produtor naturalmente tem alguma dificuldade de acompanhar o avanço tecnológico, que complica cada vez mais o processo produtivo e aí naturalmente pode acontecer que ele investiu errado e tem um custo, são riscos que tem a ver com clima que tem a ver com câmbio que tem a ver com as guerras no mundo.
O produtor ele é vítima de influências fora da porteira dele”, diz Vila.
Da porteira para as grandes metrópoles, chegamos ao Ceagesp, maior entreposto da América Latina. 10% do que se perde chega até o banco de alimentos, e são 200 toneladas de frutas e hortaliças descartadas todos os meses.
Até o fim do ano o local deve iniciar o projeto de um banco de caixas, para ir trocando aos poucos as caixas de madeira, que machucam as frutas, para caixas de outros materiais.
O diretor de sustentabilidade, Jae Young, diz que o Ceagesp faz palestras e distribui panfletos para orientar quem trabalha no local a evitar o desperdício.
“A gente sempre indica que quanto menos manuseio no processo, desde a plantação até o mercado, é melhor, porque o que acaba estragando a fruta é o excesso de manuseio, tá.
Até o próprio cliente né, quando ele entra no supermercado o pessoal tem a mania de em vez de olhar e perguntar vai lá e coloca o dedo e pá, isso acaba estragando e desperdiçando a fruta, né", explica Young.
Jae Young diz que uma preocupação é a doação de alimentos de boa qualidade, mesmo que com aparência feia.
Apesar da falta de uma lei, o Ceagesp e Luciana, do começo da reportagem, conseguem doar alimentos.
Na Câmara dos deputados tramita há 18 anos o "Projeto do Bom Samaritano" que define que quem doar alimentos fica isento de responsabilidade no caso dessa doação causar algum mal a quem recebeu.
Desde o ano passado o projeto tramita em regime de urgência, mas Luciana, do banco de alimentos, resolveu rapidinho esse problema de "falta de lei".
"Eu tenho um recibo.
Então esse recibo ele tem três vias.
Só que quando o receptor recebe o alimento tem lá uma linha dizendo assim: a eu recebi x, y, z e atesto que está perfeito para o consumo, e assina. Então, eu nunca tive problema nenhum em 18 anos.
Já doei mais de 7 milhões de quilos de comida. Então assim, quando a gente quer fazer, a gente faz”, diz Luciana.
Quando o assunto são os alimentos industrializados, o problema é a validade.
Um dos pontos de um projeto que tramita no Senado fala sobre a possibilidade dos alimentos terem mais flexibilidade nos prazos de validade, dependendo da qualidade e armazenamento.
Nos Estados Unidos, uma pesquisa conseguiu desenvolver um nanochip que permite avaliar se um alimento já está impróprio para o consumo.
A ideia é de que o prazo de validade seja substituído por isso, que permite que alimentos bons, que hoje seriam jogados fora pela validade, possam ser consumidos.
Em casa, desperdiçar alimentos também é uma rotina, mesmo sem a gente perceber.
Uma pesquisa do Instituto Akatu mostrou que a gente joga fora um terço dos alimentos que seriam consumidos: o pão de forma e a maionese são os campeões.
Isso sem contar com todas as folhas e talos que poderiam entrar no cardápio.

Terceirização é o carro-chefe da flexibilização trabalhista de Temer Governo Michel Temer quer aprovar a terceirização até o fim do ano. Pressão dos empresários, crise econômica e conclusão do impeachment devem criar ambiente para discutir também reforma trabalhista.
Por Raquel Miura
O governo Michel Temer quer levar
adiante este ano a regulamentação do trabalho terceirizado.
A questão é qual proposta apoiar daquelas que tramitam no Congresso.
A mais radical já foi aprovada pela Câmara. Falta agora o Senado. Ela permite a terceirização dos funcionários a qualquer empresa de qualquer ramo.
Uma fábrica poderia ter os operários que trabalham na montagem do produto sem vínculo direto com a empresa.
O líder da minoria no Senado, Lindberg Farias, diz que haverá mobilização para barrar tal projeto.
“Porque o movimento sindical vai se levantar, porque um projeto de terceirização, você sabe que um trabalhador terceirizado recebe 23% a menos, na mesma área, que um trabalhador que não é terceirizado.
Tem uma rotatividade da mão de obra muito grande.
Então, os trabalhadores, a tendência é haver uma grande mobilização. E aí pode ser difícil eles aprovarem aqui. E uma outra questão: o relator aqui no Senado é o senador Paulo Paim, que é contra este projeto de terceirização”, afirma o senador.
Se houver muita resistência, em ano de eleição municipal, o foco por ser um projeto intermediário, que crie regras para a contratação de funcionários em certas áreas como segurança, limpeza, copa, serviços tecnológicos, dividindo entre quem contrata e quem fornece a mão de obra responsabilidades sociais, como o INSS.
A avaliação é de que não há clima no Senado hoje para votar a terceirização ampliada. Porém, nos bastidores dizem que governo, quando e se deixar de ser interino, pode encampar a ideia com apoio de empresários, criando assim o ambiente para a proposta.
O senador Ronaldo Caiado do DEM defende que o tema entre em pauta.
“O importante é que a matéria entre em pauta até porque nós precisamos achar uma saída para uma realidade que são exatamente milhares de pessoas que tem procurado o Congresso Nacional com o objetivo de poder regular o sistema capaz de atender uma atividade que é real”, diz Caiado.
A terceirização vai ser defendida num discurso maior de atualizar a legislação trabalhista para, num momento de crise, assegurar empregos.
A base da reforma será a palavra flexibilização - permitir que acordos se sobreponham a exigências da lei - que para empresários são amarras, para os sindicatos, garantias.
O presidente do TST, Ives Gandra Martins Filho, diz que é possível conciliar as duas coisas e um exemplo de conciliação que ajudou a firmar e que poderia ser mais comuns.
“Uma das conquistas maiores que consegui nestas mediações foi redução de jornada sem redução salarial de uma das categorias de 44 horas para 42 horas semanais, naquele ano tiveram um reajuste um pouquinho abaixo da inflação. Em compensação, uma conquista que ficou”, diz Ives.
Para Ivo da lacqua, da Confederação Nacional do Comércio, as empresas, grandes e pequenas esperam mudanças na lei trabalhista.
“Seria importante o estímulo a uma conciliação mais rápida deixando pro judiciário mergulhar sobre aquelas causas mais difíceis. E com isso, trabalhadores e empregadores teriam uma resposta mais rápida às suas dificuldades”, explica Iacqua.
As centrais dizem que a negociação pode de fato trazer avanços, quando os sindicatos são fortes. Dizem que em muitos casos Brasil afora as entidades são frágeis, sem ligação com os trabalhadores e poderiam mesmo se corromper aos apelos patronais. Graça Costa, da CUT, diz ainda que a maior parte das conquistas não veio da mesa de discussão.
“A maioria das coisas que nós conquistamos aqui foi através de greve, não é no papo, não é na mesa, discutindo de forma natural.
Este é o país que nós estamos vivendo aqui, agora.
E a crise? Somos nós que vamos pagar?
E quando não estava em crise, o empresariado todo ganhando dinheiro, dividiu com a gente?
Fez alguma lei aqui para poder melhorar a nossa vida?”, diz Graça.
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Michel Temer
Crédito: Marcelo Camargo/ Agência Brasil |
A questão é qual proposta apoiar daquelas que tramitam no Congresso.
A mais radical já foi aprovada pela Câmara. Falta agora o Senado. Ela permite a terceirização dos funcionários a qualquer empresa de qualquer ramo.
Uma fábrica poderia ter os operários que trabalham na montagem do produto sem vínculo direto com a empresa.
O líder da minoria no Senado, Lindberg Farias, diz que haverá mobilização para barrar tal projeto.
“Porque o movimento sindical vai se levantar, porque um projeto de terceirização, você sabe que um trabalhador terceirizado recebe 23% a menos, na mesma área, que um trabalhador que não é terceirizado.
Tem uma rotatividade da mão de obra muito grande.
Então, os trabalhadores, a tendência é haver uma grande mobilização. E aí pode ser difícil eles aprovarem aqui. E uma outra questão: o relator aqui no Senado é o senador Paulo Paim, que é contra este projeto de terceirização”, afirma o senador.
Se houver muita resistência, em ano de eleição municipal, o foco por ser um projeto intermediário, que crie regras para a contratação de funcionários em certas áreas como segurança, limpeza, copa, serviços tecnológicos, dividindo entre quem contrata e quem fornece a mão de obra responsabilidades sociais, como o INSS.
A avaliação é de que não há clima no Senado hoje para votar a terceirização ampliada. Porém, nos bastidores dizem que governo, quando e se deixar de ser interino, pode encampar a ideia com apoio de empresários, criando assim o ambiente para a proposta.
O senador Ronaldo Caiado do DEM defende que o tema entre em pauta.
“O importante é que a matéria entre em pauta até porque nós precisamos achar uma saída para uma realidade que são exatamente milhares de pessoas que tem procurado o Congresso Nacional com o objetivo de poder regular o sistema capaz de atender uma atividade que é real”, diz Caiado.
A terceirização vai ser defendida num discurso maior de atualizar a legislação trabalhista para, num momento de crise, assegurar empregos.
A base da reforma será a palavra flexibilização - permitir que acordos se sobreponham a exigências da lei - que para empresários são amarras, para os sindicatos, garantias.
O presidente do TST, Ives Gandra Martins Filho, diz que é possível conciliar as duas coisas e um exemplo de conciliação que ajudou a firmar e que poderia ser mais comuns.
“Uma das conquistas maiores que consegui nestas mediações foi redução de jornada sem redução salarial de uma das categorias de 44 horas para 42 horas semanais, naquele ano tiveram um reajuste um pouquinho abaixo da inflação. Em compensação, uma conquista que ficou”, diz Ives.
Para Ivo da lacqua, da Confederação Nacional do Comércio, as empresas, grandes e pequenas esperam mudanças na lei trabalhista.
“Seria importante o estímulo a uma conciliação mais rápida deixando pro judiciário mergulhar sobre aquelas causas mais difíceis. E com isso, trabalhadores e empregadores teriam uma resposta mais rápida às suas dificuldades”, explica Iacqua.
As centrais dizem que a negociação pode de fato trazer avanços, quando os sindicatos são fortes. Dizem que em muitos casos Brasil afora as entidades são frágeis, sem ligação com os trabalhadores e poderiam mesmo se corromper aos apelos patronais. Graça Costa, da CUT, diz ainda que a maior parte das conquistas não veio da mesa de discussão.
“A maioria das coisas que nós conquistamos aqui foi através de greve, não é no papo, não é na mesa, discutindo de forma natural.
Este é o país que nós estamos vivendo aqui, agora.
E a crise? Somos nós que vamos pagar?
E quando não estava em crise, o empresariado todo ganhando dinheiro, dividiu com a gente?
Fez alguma lei aqui para poder melhorar a nossa vida?”, diz Graça.
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Após anúncio da meta fiscal de 2017, Temer volta a falar em medidas impopulares
Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil
Revisão em concessão de benefícios vai racionalizar recursos públicos, diz Temer.

Mudanças em auxílio-doença e aposentadoria por invalidez podem trazer de volta trabalhadores a meio-período, diz Temer.
Após anúncio de meta fiscal de 2017, Temer volta a falar em medidas que não agradam.

Segundo ele, a revisão de concessões dos benefícios vai racionalizar recursos públicos.
Ao participar de um evento na Confederação Nacional da Indústria (CNI), o presidente interino voltou a lembrar que terá de tomar medidas impopulares a partir de um certo momento.
"É preciso estabelecer, como estabelecendo estamos, alguns aprimoramentos da gestão pública.
Dou exemplos singelos aos senhores porque um dia eu disse: 'Em um dado momento, vamos precisar de medidas que podem não agradar no primeiro momento'.
Eu digo no primeiro momento, porque subsequentemente as medidas tomadas irão agradar toda comunidade brasileira", afirmou.
Nessa quinta-feira (7), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, anunciou a estimativa do governo de fechar o ano de 2017 com um déficit primário de R$ 139 bilhões, e não descartou o aumento de impostos.
De acordo com a equipe econômica, a questão será definida até o fim de agosto.
A uma plateia de 100 empresários do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação, Temer elogiou a sugestão do presidente da CNI, Robson Andrade, sobre as mudanças anunciadas ontem pelo Palácio do Planalto.
"Ainda agora o Robson me propunha: 'Olha, nesse projeto aí poderia pensar-se no seguinte: alguma fórmula pela qual perícia médica pudesse dizer que, já que ele está com problema, alguém está com problema, ele trabalharia apenas meio-dia'.
E ele me deu um exemplo claríssimo: se ele está com depressão, se ele ficar em casa é capaz de ficar mais deprimido.
Então, quem sabe, em certos momentos, você pode usar essa fórmula".
Mudanças com força de lei
O Diário Oficial da União publicou hoje a medida provisória que fixa o prazo máximo de 120 dias para cessação do auxílio-doença aos beneficiários que não têm data-limite fixada pela Previdência Social.
A proposta determina a revisão dos benefícios de aposentadoria por invalidez e auxílio-doença, inclusive os concedidos judicialmente, com o objetivo de economizar mais de R$ 7 bilhões por ano.
De acordo com o texto da MP, os aposentados por invalidez e trabalhadores afastados por motivos de doença que continuam recebendo salários poderão ser convocados a qualquer momento para avaliação de suas capacidades de trabalho.
Ao anunciar as mudanças, os técnicos do governo federal explicaram que a medida não gera a necessidade de os segurados telefonarem imediatamente ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para agendar perícia médica.
Para isso, a medida provisória criou uma gratificação por dois anos para os médicos peritos do INSS que promoverem perícia além da capacidade normal em beneficiados cuja revisão não ocorre há mais de dois anos.
O bônus, que começará a ser concedido em setembro, valerá pelo período de dois anos.
A intenção do governo é gerar 100 mil novas perícias mensalmente.
Embora precise ser aprovada no Congresso Nacional, a medida provisória tem força de lei e já começa a valer a partir de hoje.
Edição: Armando Cardoso
Dia da Pizza 10 de Julho de 2016 (Domingo)

Pizza é uma preparação culinária de origem italiana e famosa no mundo inteiro, que consiste em um disco de massa, regado com molho de tomates e coberto com ingredientes variados, como queijo, carnes, ervas. Existem até pizzas doces.
Muitos historiadores, no entanto, acreditam que a origem da pizza não esteja na Itália, mas sim entre os antigos povos egípcios e hebreus.

No Brasil, São Paulo é conhecida como a capital nacional da pizza. Neste dia, as pizzarias costumam fazer festas, promoções ou descontos para os clientes.
As pessoas, obviamente, comemoram o Dia da Pizza comendo muitas fatias de pizza!
Origem do Dia da Pizza
O Dia da Pizza é comemorado em 10 de julho, quando a data foi instituída pelo então secretário de turismo Caio Luís de Carvalho, em 1985.Foi feito um concurso estadual em São Paulo que elegeria as 10 melhores receitas de mussarela e margherita.
Empolgado com o sucesso do evento, o secretário escolheu a data de seu encerramento, 10 de julho, como data oficial de comemoração.
http://www.calendarr.com/brasil/dia-da-pizza/
História da Pizza - Dia da pizza - Receitas de pizza
CPTM confirma: trens novos não circularão em Mogi, Suzano, Poá e Ferraz

http://oidiario.com.br
“A
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) ‘esclarece’ que o primeiro
trem, do lote de 65 composições encomendadas, entrou em circulação na Linha
11-Coral, atendendo o serviço Expresso Leste entre as estações Luz e
Guaianazes.
Os demais trens desse lote serão entregues nos próximos meses e
serão incorporados à frota e designados para cada linha, de acordo com a
necessidade operacional.”
Essa informação foi transmitida ontem pela
assessoria de imprensa da CPTM em resposta aos questionamentos feitos pelo
jornal Oi Diário sobre a circulação ou não dos novos trens que estão sendo comprados
pela CPTM.
Na edição de ontem, o Oi, com base em informações oficiais do
governo do Estado alertou/questionou o fato de os novos trens circularem apenas
no trecho em Luz e Guaianazes.
A resposta da CPTM entre aspas deixa claro que
os novos trens não deverão circular entre Guaianazes e Mogi das Cruzes.
O Oi
também questionou a CPTM sobre o intervalo de dez minutos nas viagens entre
Mogi das Cruzes e Guaianazes:
“Em relação ao intervalo na extensão da Linha
11-Coral, a previsão é que ainda neste semestre, a circulação dos trens volte a
ocorrer com intervalos médios de 8 minutos.
Atualmente, devido aos trabalhos de
recuperação da subestação de Calmon Viana, os intervalos programados em média
são de 10 minutos”, explicou a assessoria de imprensa da companhia.
Suzano - Escola do Sesi, de R$ 36 milhões, atenderá 1,2 mil alunos em agosto
http://oidiario.com.br/
O mais
caro prédio escolar já construído em Suzano e região iniciará as atividades no
próximo mês de agosto. De acordo com informações da assessoria do Sesi, a
unidade escolar erguida no Jardim Imperador custou R$ 36 milhões. O prédio
deverá entrar na lista dos cartões postais de Suzano:
“As obras da nova escola
do Sesi estão 100% concluídas.
O prédio possui três andares, onde estão instalada
28 salas de aula, 1 biblioteca, 7 salas de convivência, 2 laboratórios de
informática, 5 laboratórios, 1 sala de treinamento e 1 sala de reuniões, além
de espaços administrativos.
As aulas começarão no dia 1º de agosto para
aproximadamente 1.200 alunos, oriundos dos Centros Educacionais 174 (Corning),
367 (Colorado) e 81 (Monte Cristo).
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Cunha renuncia para sair do holofote e ganhar tempo na cassação - por: Gerson Camarotti
Isolado por aliados, o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
decidu renunciar à presidência da Câmara em uma estratégia de sair dos
holofotes para tentar ganhar tempo no processo de cassação que é alvo na
Casa.
Pressionado até mesmo por seu grupo mais próximo de políticos e aconselhado pelo presidente em exercício, Michel Temer, a renunciar, Cunha se viu sem alternativas depois que perdeu apoio, inclusive, de aliados de sua confiança.
O peemedebista estava sendo alertado que sua permanência no cargo de presidente da Câmara só aumentaria a visibilidade do seu processo de cassação.
Ao mesmo tempo, havia forte argumento de que a casa legislativa vive um momento de instabilidade com o comando do presidente interino, Waldir Maranhão (PP-MA).
De forma reservada, aliados de Cunha já alertavam que a situação era insustentável e que ele não escaparia da cassação em votação aberta no plenário da Câmara.
De ontem para hoje, o peemedebista avaliou ainda que corria o risco de perder o protagonismo de sua renúncia à presidência da Casa com a possbilidade de Maranhão pedir a vacância do cargo de presidente.
"Se isso acontecesse, Cunha não teria nem mesmo como oferecer o gesto de sua renúncia para ganhar a boa vontade de seus aliados", disse ao Blog um deputado próximo a Eduardo Cunha.
Pressionado até mesmo por seu grupo mais próximo de políticos e aconselhado pelo presidente em exercício, Michel Temer, a renunciar, Cunha se viu sem alternativas depois que perdeu apoio, inclusive, de aliados de sua confiança.
O peemedebista estava sendo alertado que sua permanência no cargo de presidente da Câmara só aumentaria a visibilidade do seu processo de cassação.
Ao mesmo tempo, havia forte argumento de que a casa legislativa vive um momento de instabilidade com o comando do presidente interino, Waldir Maranhão (PP-MA).
De forma reservada, aliados de Cunha já alertavam que a situação era insustentável e que ele não escaparia da cassação em votação aberta no plenário da Câmara.
De ontem para hoje, o peemedebista avaliou ainda que corria o risco de perder o protagonismo de sua renúncia à presidência da Casa com a possbilidade de Maranhão pedir a vacância do cargo de presidente.
"Se isso acontecesse, Cunha não teria nem mesmo como oferecer o gesto de sua renúncia para ganhar a boa vontade de seus aliados", disse ao Blog um deputado próximo a Eduardo Cunha.
Eduardo Cunha renuncia à Presidência da Câmara
Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil
Eduardo Cunha renuncia à Presidência da Câmara from Agência Brasil on Vimeo.
O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), renunciou há pouco à presidência da Casa. Ele permanece com o mandato de deputado federal.
"Resolvi ceder aos apelos generalizados dos meus apoiadores. É público e notório que a Casa está acéfala, fruto de uma interinidade bizarra, que não condiz com o que o país espera de um novo tempo após o afastamento da Presidente da República. Somente a minha renúncia poderá pôr fim à essa instabilidade sem prazo.
A Câmara não suportará esperar indefinidamente.", disse, ao ler sua carta de renúncia em entrevista à imprensa no Salão Nobre da Câmara. Ele informou ter encaminhado a carta ao primeiro-vice-presidente da Casa.
Ao ler a carta, Cunha disse que é alvo de perseguição por ter aceito a denúncia que deu início ao processo de impeachment de Dilma Rousseff.
"Sofri e sofro muitas perseguições em função das pautas adotadas. Estou pagando um alto preço por ter dado início ao impeachment.
Não tenho dúvidas, inclusive, de que a principal causa do meu afastamento reside na condução desse processo de impeachment da presidenta afastada", disse.
Cunha chorou ao ler alguns trechos da carta, ao mencionar as ações judiciais contra a esposa e a filha.
"Quero agradecer a Deus pela oportunidade de presidir a Câmara dos Deputados do meu país. Quero agradecer ao meu partido e a todos os deputados que me elegeram em primeiro turno em fevereiro de 2015.
Quero agradecer a todos os que me apoiaram e me apoiam no meio dessa perseguição e vingança de que sou vítima.
Quero agradecer especialmente a minha família, de quem os meus algozes não tiveram o mínimo respeito, atacando de forma covarde, especialmente a minha mulher e a minha filha mais velha.
Usam a minha família de forma cruel e desumana visando me atingir.
Tenho consciência tranquila não só da minha inocência bem como de ter contribuído para que o meu país se tornasse melhor e se livrasse do criminoso governo do PT", afirmou.
O peemedebista disse também que sempre falou a verdade. "Comprovarei minha inocência nesses inquéritos.
Continuarei a defender a minha inocência de que falei a verdade. Reafirmo que não recebi qualquer vantagem indevida de quem quer que seja", disse.
Na carta, Cunha declarou ainda apoio ao presidente interino Michel Temer.
Eduardo Cunha chegou no início da tarde pela chapelaria da Câmara, passou na Secretaria-Geral da Mesa e marcou a entrevista à imprensa no Salão Nobre da Casa, apesar de ter sido autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a circular na Câmara apenas para se defender do processo de cassação no Conselho de Ética ou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Em ocasiões anteriores, por várias vezes, Cunha negou que iria renunciar.
Novas eleições
Com a decisão de Cunha de deixar a vaga, a Câmara terá que convocar novas eleições no prazo de até cinco sessões plenárias – deliberativas ou de debates com o mínimo de 51 deputados presentes - para uma espécie de mandato-tampão, ou seja, para um nome que comandará a Casa até fevereiro do próximo ano quando um novo presidente será eleito.
Com a renúncia, pode se encerrar o impasse sobre a permanência de Waldir Maranhão (PP-MA) no comando da Câmara.
Maranhão assumiu o cargo desde que Cunha foi afastado da presidência da Câmara pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O descontentamento dos deputados com a condução de Maranhão provocou, inclusive, um acordo informal para que ele não presida as sessões de votações.
Todas as vezes em que Waldir Maranhão tentou quebrar este acerto, os parlamentares se recusaram a discutir e votar matérias importantes até que ele deixasse a Mesa do Plenário, que estava sendo revezada com o primeiro-secretário, Beto Mansur (PRB-SP) e o segundo vice-presidente da Mesa Diretora da Câmara, deputado Fernando Giacobo (PR-PR) – possíveis candidatos à vaga provisória da presidência.
Eduardo Cunha está no quarto mandato, iniciado no PP e depois migrou para o PMDB no período em que o partido estava dividido entre o apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a possibilidade de uma candidatura própria.
Na eleição de 2006, Cunha integrou o grupo que militou pela candidatura própria do PMDB mas, a partir de 2007 com vitória de Lula no segundo turno, a legenda foi para a base do governo.
Eleito presidente da Câmara em primeiro turno no dia 1º de fevereiro de 2015, Cunha recebeu 267 votos e derrotou três candidatos, entre eles, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que era o candidato do Palácio do Planalto na época, que obteve apenas 136 votos.
Durante a disputa e nos meses seguintes, Cunha repetiu em diversos episódios que o governo de Dilma Rousseff resistiu fortemente à sua candidatura à presidência da Casa, o que, segundo ele, justificou a resistência sofrida por parte da base aliada na época.
O comando da Câmara é exercido por dois anos, mas nos primeiros meses, Cunha já começou a sentir a pressão suscitada pelas suspeitas de seu envolvimento em negócios ilícitos envolvendo contratos de empresas com a Petrobras e existência de contas secretas no exterior.
Essas denúncias, aliada a reclamação de parlamentares que o acusaram de beneficiar um grupo de deputados e interferir nas votações na Casa, serviram como estopim para o início e avanço do processo de cassação de seu mandato.
Processo de cassação
O processo para afastar definitivamente o peemedebista começou em outubro do ano passado, quando o PSOL e a Rede entraram com uma representação contra Cunha alegando que ele havia mentido à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, quando negou ser o titular de contas no exterior.
No processo, que ficou marcado como o mais longo do colegiado, durando oito meses em função do que adversários classificaram de manobras de aliados de Cunha, a cassação acabou sendo aprovada no dia 14 de junho, por 11 votos contra 9, no Conselho de Ética.
A defesa de Cunha entrou com um recurso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para tentar reverter o resultado.
Foram elencados mais de 10 pontos em que Cunha questiona a tramitação do processo, entre eles, a intenção de aditar a representação contra ele incluindo informações sobre recebimento de propina, o ponto que trata da votação no conselho ter sido nominal e o que aponta que Marcos Rogério (DEM-RO) que, segundo ele, não poderia ter continuado como relator do caso, depois de ter mudado de partido com a janela partidária e continuar ocupando a vaga do PDT.
Ontem (6), o relator do recurso de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pede a anulação da tramitação do processo de cassação dele no Conselho de Ética da Câmara, apresentou seu parecer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) acatou parcialmente o pedido de Cunha e recomendou uma nova votação do processo no conselho.
O presidente da CCJ, Osmar Serraglio (PMDB-PR), marcou para 16h de segunda-feira (11) a nova sessão para o início da discussão e votação do parecer.
Para ser aprovado, o parecer de Fonseca precisará dos votos da maioria dos 66 integrantes da comissão. O texto será então debatido entre parlamentares e depois o relator terá mais 20 minutos de réplica e a defesa outros 20 minutos de tréplica antes da votação.
Antes do debate, o advogado de defesa ou próprio Cunha podem falar por cerca de duas horas, tempo equivalente ao usado pelo relator para apresentar o parecer.
Se a CCJ rejeitar os argumentos de Cunha, o processo de cassação vai a plenário e precisa de 257 votos para qualquer que seja a decisão final. Se acatar o recurso, o processo volta para o Conselho de Ética, que deverá fazer uma nova votação.
STF
Paralelamente ao processo de cassação na Câmara, no Supremo Tribunal Federal (STF), Cunha é alvo de pelo menos cinco processos, além de ter sido afastado do comando da Casa por decisão do ministro do STF Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato.
A medida, acompanhada pelos 11 ministros da Corte, foi em resposta à acusação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de que Cunha tem atrapalhado as investigações.
O peemedebista entrou com recurso no STF pedindo para voltar à Câmara para se defender pessoalmente no processo de cassação, o que acabou sendo acatado pela Corte.
No STF, Cunha também responde a processo em que é acusado de ter recebido US$ 5 milhões em propina para viabilizar contrato de navios-sonda da Petrobras.
O STF já rejeitou o recurso apresentado pela defesa do peemedebista.
Há ainda denúncia de que Cunha recebeu propina da Petrobras em contas secretas no exterior e acusações de que usou o mandato para beneficiar aliados, além da suspeita de que atuou no desvio de recursos destinados à obra do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.
Eduardo Cunha renuncia à Presidência da Câmara from Agência Brasil on Vimeo.
O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), renunciou há pouco à presidência da Casa. Ele permanece com o mandato de deputado federal.
"Resolvi ceder aos apelos generalizados dos meus apoiadores. É público e notório que a Casa está acéfala, fruto de uma interinidade bizarra, que não condiz com o que o país espera de um novo tempo após o afastamento da Presidente da República. Somente a minha renúncia poderá pôr fim à essa instabilidade sem prazo.
A Câmara não suportará esperar indefinidamente.", disse, ao ler sua carta de renúncia em entrevista à imprensa no Salão Nobre da Câmara. Ele informou ter encaminhado a carta ao primeiro-vice-presidente da Casa.
Ao ler a carta, Cunha disse que é alvo de perseguição por ter aceito a denúncia que deu início ao processo de impeachment de Dilma Rousseff.
"Sofri e sofro muitas perseguições em função das pautas adotadas. Estou pagando um alto preço por ter dado início ao impeachment.
Não tenho dúvidas, inclusive, de que a principal causa do meu afastamento reside na condução desse processo de impeachment da presidenta afastada", disse.
Cunha chorou ao ler alguns trechos da carta, ao mencionar as ações judiciais contra a esposa e a filha.
"Quero agradecer a Deus pela oportunidade de presidir a Câmara dos Deputados do meu país. Quero agradecer ao meu partido e a todos os deputados que me elegeram em primeiro turno em fevereiro de 2015.
Quero agradecer a todos os que me apoiaram e me apoiam no meio dessa perseguição e vingança de que sou vítima.
Quero agradecer especialmente a minha família, de quem os meus algozes não tiveram o mínimo respeito, atacando de forma covarde, especialmente a minha mulher e a minha filha mais velha.
Usam a minha família de forma cruel e desumana visando me atingir.
Tenho consciência tranquila não só da minha inocência bem como de ter contribuído para que o meu país se tornasse melhor e se livrasse do criminoso governo do PT", afirmou.
O peemedebista disse também que sempre falou a verdade. "Comprovarei minha inocência nesses inquéritos.
Continuarei a defender a minha inocência de que falei a verdade. Reafirmo que não recebi qualquer vantagem indevida de quem quer que seja", disse.
Na carta, Cunha declarou ainda apoio ao presidente interino Michel Temer.
Eduardo Cunha chegou no início da tarde pela chapelaria da Câmara, passou na Secretaria-Geral da Mesa e marcou a entrevista à imprensa no Salão Nobre da Casa, apesar de ter sido autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a circular na Câmara apenas para se defender do processo de cassação no Conselho de Ética ou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Em ocasiões anteriores, por várias vezes, Cunha negou que iria renunciar.
Novas eleições
Com a decisão de Cunha de deixar a vaga, a Câmara terá que convocar novas eleições no prazo de até cinco sessões plenárias – deliberativas ou de debates com o mínimo de 51 deputados presentes - para uma espécie de mandato-tampão, ou seja, para um nome que comandará a Casa até fevereiro do próximo ano quando um novo presidente será eleito.
Com a renúncia, pode se encerrar o impasse sobre a permanência de Waldir Maranhão (PP-MA) no comando da Câmara.
Maranhão assumiu o cargo desde que Cunha foi afastado da presidência da Câmara pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O descontentamento dos deputados com a condução de Maranhão provocou, inclusive, um acordo informal para que ele não presida as sessões de votações.
Todas as vezes em que Waldir Maranhão tentou quebrar este acerto, os parlamentares se recusaram a discutir e votar matérias importantes até que ele deixasse a Mesa do Plenário, que estava sendo revezada com o primeiro-secretário, Beto Mansur (PRB-SP) e o segundo vice-presidente da Mesa Diretora da Câmara, deputado Fernando Giacobo (PR-PR) – possíveis candidatos à vaga provisória da presidência.
Eduardo Cunha está no quarto mandato, iniciado no PP e depois migrou para o PMDB no período em que o partido estava dividido entre o apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a possibilidade de uma candidatura própria.
Na eleição de 2006, Cunha integrou o grupo que militou pela candidatura própria do PMDB mas, a partir de 2007 com vitória de Lula no segundo turno, a legenda foi para a base do governo.
Eleito presidente da Câmara em primeiro turno no dia 1º de fevereiro de 2015, Cunha recebeu 267 votos e derrotou três candidatos, entre eles, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que era o candidato do Palácio do Planalto na época, que obteve apenas 136 votos.
Durante a disputa e nos meses seguintes, Cunha repetiu em diversos episódios que o governo de Dilma Rousseff resistiu fortemente à sua candidatura à presidência da Casa, o que, segundo ele, justificou a resistência sofrida por parte da base aliada na época.
O comando da Câmara é exercido por dois anos, mas nos primeiros meses, Cunha já começou a sentir a pressão suscitada pelas suspeitas de seu envolvimento em negócios ilícitos envolvendo contratos de empresas com a Petrobras e existência de contas secretas no exterior.
Essas denúncias, aliada a reclamação de parlamentares que o acusaram de beneficiar um grupo de deputados e interferir nas votações na Casa, serviram como estopim para o início e avanço do processo de cassação de seu mandato.
Processo de cassação
O processo para afastar definitivamente o peemedebista começou em outubro do ano passado, quando o PSOL e a Rede entraram com uma representação contra Cunha alegando que ele havia mentido à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, quando negou ser o titular de contas no exterior.
No processo, que ficou marcado como o mais longo do colegiado, durando oito meses em função do que adversários classificaram de manobras de aliados de Cunha, a cassação acabou sendo aprovada no dia 14 de junho, por 11 votos contra 9, no Conselho de Ética.
A defesa de Cunha entrou com um recurso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para tentar reverter o resultado.
Foram elencados mais de 10 pontos em que Cunha questiona a tramitação do processo, entre eles, a intenção de aditar a representação contra ele incluindo informações sobre recebimento de propina, o ponto que trata da votação no conselho ter sido nominal e o que aponta que Marcos Rogério (DEM-RO) que, segundo ele, não poderia ter continuado como relator do caso, depois de ter mudado de partido com a janela partidária e continuar ocupando a vaga do PDT.
Ontem (6), o relator do recurso de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pede a anulação da tramitação do processo de cassação dele no Conselho de Ética da Câmara, apresentou seu parecer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) acatou parcialmente o pedido de Cunha e recomendou uma nova votação do processo no conselho.
O presidente da CCJ, Osmar Serraglio (PMDB-PR), marcou para 16h de segunda-feira (11) a nova sessão para o início da discussão e votação do parecer.
Para ser aprovado, o parecer de Fonseca precisará dos votos da maioria dos 66 integrantes da comissão. O texto será então debatido entre parlamentares e depois o relator terá mais 20 minutos de réplica e a defesa outros 20 minutos de tréplica antes da votação.
Antes do debate, o advogado de defesa ou próprio Cunha podem falar por cerca de duas horas, tempo equivalente ao usado pelo relator para apresentar o parecer.
Se a CCJ rejeitar os argumentos de Cunha, o processo de cassação vai a plenário e precisa de 257 votos para qualquer que seja a decisão final. Se acatar o recurso, o processo volta para o Conselho de Ética, que deverá fazer uma nova votação.
STF
Paralelamente ao processo de cassação na Câmara, no Supremo Tribunal Federal (STF), Cunha é alvo de pelo menos cinco processos, além de ter sido afastado do comando da Casa por decisão do ministro do STF Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato.
A medida, acompanhada pelos 11 ministros da Corte, foi em resposta à acusação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de que Cunha tem atrapalhado as investigações.
O peemedebista entrou com recurso no STF pedindo para voltar à Câmara para se defender pessoalmente no processo de cassação, o que acabou sendo acatado pela Corte.
No STF, Cunha também responde a processo em que é acusado de ter recebido US$ 5 milhões em propina para viabilizar contrato de navios-sonda da Petrobras.
O STF já rejeitou o recurso apresentado pela defesa do peemedebista.
Há ainda denúncia de que Cunha recebeu propina da Petrobras em contas secretas no exterior e acusações de que usou o mandato para beneficiar aliados, além da suspeita de que atuou no desvio de recursos destinados à obra do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.
Edição: Carolina Pimentel
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