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sábado, 18 de junho de 2016

Preço assusta consumidores em feira de Mogi das Cruzes Cebola teve alta de 9% em maio e batata inglesa de 26%. Com frio e chuva, qualidade de verduras foi comprometida.


 Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano com informações da TV Diário
Muitos consumidores aproveitam o fim de semana para ir à feira, mas os preços já não são mais um atrativo.

De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), só em maio a cebola teve alta de mais de 9% e a batata inglesa subiu mais de 26%.

Neste sábado, na feira no Shangai, em Mogi das Cruzes, foi fácil perceber que mesmo economizando o consumidor tem gastado muito mais do que costumava nas barracas.

“Quem vem é a minha mãe. Ela gastava R$ 30, R$ 40. Hoje gasta R$ 60, R$ 80”, diz o pesquisador Homero Ribeiro.

As raízes, as verduras e os legumes tiveram altas maiores.

O quilo da batata não sai por menos de R$ 5,50, o pé de alface está R$ 2,50, a média do quilo da cebola é de R$ 4, o tomate custa cerca de R$ 4,80.

O feijão se tornou artigo de luxo e sai por R$ 12 o quilo.

“Está tudo assustando.

Tudo muito caro e a qualidade não está boa”, reclama a aposentada Carla Greiff.

As verduras pequenas e com folhas machucadas são resultado do frio e da chuva.

“O consumidor vem comprar e não fica contente”, diz a feirante Rebeca Silva Souza.

A dona de casa precisa ter criatividade na cozinha para não estourar o orçamento. 

“Aproveitar ao máximo: os talos, as folhas, a casca”, explica Carmele di Bello.

Investimentos - Mudanças nas estatais: Por que investidores devem prestar atenção?


Por Ana Cláudia Inez
Toro Radar Investimentos
Com o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência da República e o início do governo interino de Michel Temer, os nomes que encabeçam os cargos de confiança, como ministérios e secretarias, passaram a ser repensados.

No que se refere à diretoria das estatais a dinâmica não é diferente. Cada nome indicado deve ser cuidadosamente estudado para que o novo governo possa se consolidar e demonstrar estabilidade.

O período entre as incertezas e as mudanças efetivas podem provocar oscilações significativas no mercado de investimentos. 

Quem está atento às notícias sabe que essas novas nomeações podem fazer com os ativos variem bastante e, consequentemente, incidam sobre a forma com que você vai investir em ações. Vejamos dois exemplos de empresas de destaque:

Petrobras
Presença constante nas manchetes de jornais, a Petrobras vem enfrentando tempos conturbados há algum tempo. Segundo o relatório trimestral da Economática, em relação aos dados do ano passado, a estatal demonstrou maior queda em Lucro Líquido se comparada às demais empresas de capital aberto, com um recuo de -R$6,57 bilhões.

Quanto à liderança da empresa, em fevereiro deste ano Graça Foster renunciou ao cargo de Diretora-Presidente da Petrobras, dando lugar a Aldemir Bendine. Mas, assim que assumiu a presidência, Michel Temer indicou o nome de Pedro Parente, Ministro da Casa Civil durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, para assumir o posto.

Enquanto Parente aguardava a aprovação de sua nomeação pelo Conselho de Administração, os investidores passaram a acompanhar as ações PETR4 com mais atenção. Enquanto a confirmação do novo presidente não era aclamada, o ativo teve quedas recorrentes, apresentando um total de 11,03% de recuo em apenas uma semana. O único momento de reação positiva foi no dia 30 de maio quando Bendine renunciou, deixando o cargo livre para Parente.

Banco do Brasil
A publicação do Diário Oficial da União do dia 31 de maio teve como um dos destaques a exoneração de Alexandre Corrêa Abreu da presidência do Branco Central, sendo substituído por Rogério Caffarelli.

Abreu ocupava o cargo desde fevereiro de 2015, mas não foi o bastante para manter a posição, principalmente após a nomeação do novo Ministro da Fazenda do governo Temer, Henrique Meirelles. Anteriormente à nomeação, Caffarelli fazia parte da diretoria da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e já havia liderado o BB Banco de Investimentos e o BB Leasing.

Paralelamente à mudança na diretoria, os ativos também foram influenciados por um anúncio dado no dia 24 de maio: a extinção do Fundo Soberano. A notícia foi dada pelo presidente em exercício com o objetivo de reduzir a dívida pública. Assim que a informação foi divulgada, os ativos recuaram aproximadamente 4%.

Seis dias depois, Henrique Meirelles afirmou que a venda das ações do fundo não era urgente, o que fez com que as ações do BB conseguissem se recuperar após o recuo, apresentando uma alta de 1,74%.

Com a mudança no governo federal, vieram as dúvidas com relação aos nomes a serem indicados por Michel Temer. A grande responsabilidade que os cargos de confiança exige refletem no mercado de ações, causando oscilações significativas nos ativos das empresas envolvidas.

Frente a cenários incertos como o que estamos vivendo agora, é essencial se informar sobre o que acontece na política e na economia nacional e internacional. Dessa forma, você vai conseguir encontrar ótimas oportunidades para fazer investimentos de forma mais acertada e ter bons ganhos.

Quem quer investir dinheiro deve estar munido de informações bem embasadas e uma estratégia coerente com seu objetivo final. 

Os dados, as análises e os indicadores serão importantes aliados na hora da tomada de decisão. 

Atrelados ao contexto político e econômico vigente, você terá em mãos ferramentas poderosas para potencializar seus ganhos na bolsa de valores!     

Queda do preço do aluguel até maio é a maior desde 2009

Estadão: Queda do preço do aluguel até maio é a maior desde 2009

Os preços médios para novos aluguéis registraram uma queda de 0,52% de abril para maio, segundo o Índice FipeZap de Locação. 
 
Em 12 meses, o recuo acumulado é de 5,12% –  um recorde negativo para a série histórica, que teve início em 2009. A inflação medida pelo IPCA nesse período foi de 9,32%, levando a uma queda real de 13,21% no valor dos aluguéis em um ano.

Todas as 11 cidades pesquisadas pelo indicador mostraram resultados inferiores à inflação no período, sendo que Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Santos e Distrito Federal tiveram queda nominal de preços.

Para o cálculo do Índice FipeZap de Locação, os preços anunciados considerados  são para novos aluguéis – ou seja, não mede a variação dos contratos vigentes (normalmente reajustados automaticamente pelo IGP-M/FGV ou por outros índices de correção).
(Estadão - Economia - Notícias - Geral - 15/06/2016)
http://observadordomercado.blogspot.com.br/

A crise volta ao Planalto Depois de sitiar o governo de Dilma Rousseff e desmascarar os líderes do PT, a Lava Jato fecha o cerco à cúpula do PMDB e dispara a primeira acusação direta contra o presidente interino Michel Temer

 Por: Daniel Pereira

Resultado de imagem para veja brasil logoO país começou a conviver com dois Michel Temer desde a semana passada. O primeiro está promovendo uma agenda positiva na economia, formou uma equipe de excelência comprovada e acaba de apresentar uma proposta de emenda cons­titucional para definir um teto para o crescimento do gasto público. 

O segundo está agora às voltas com uma acusação dura.

O delator Sérgio Machado, em depoimento aos investigadores da Lava-Jato, disse que o presidente interino lhe pediu 1,5 milhão de reais durante um encontro na Base Aérea de Brasília, em setembro de 2012, para a campanha de Gabriel Chalita, então no PMDB, à prefeitura de São Paulo.

 O dinheiro foi repassado pela Queiroz Galvão na forma de doação eleitoral, numa tentativa de dar à transação ares de legalidade.

 Às autoridades, Machado confessou que a verba não tinha origem lícita. Era propina. E Temer, que encomendara a mercadoria, tinha plena consciência disso.

 A acusação é forte, mas, do ponto de vista jurídico, tende a morrer na praia, já que Temer não pode ser investigado por atos estranhos ao mandato.

O presidente interino estava certo de que teria uma semana positiva. Com pompa e circunstância, apresentaria aos parlamentares, como de fato fez, a proposta do teto.

 Embalado pela repercussão da iniciativa, faria um pronunciamento em rede de rádio e televisão para exaltar seu governo, sua capacidade de dialogar com o Congresso e sua injeção de ânimo nos agentes econômicos. 

Um otimismo compartilhado por muitos. Sentindo-se fortalecido, o presidente do Senado, Renan Calheiros, anunciou que analisaria um pedido de impeachment contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que defendera as prisões preventivas dele, do ex-presidente José Sarney e do senador Romero Jucá, rechaçadas pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal. 

O céu parecia clarear para o bom e velho PMDB, finalmente no exercício pleno do poder. 

Implacável, a Operação Lava-­Jato devolveu os peemedebistas à realidade dos desvios da Petrobras, a estatal que, na definição já nascida imortal de Sérgio Machado, é a "madame mais honesta dos cabarés do Brasil".

Ex-tucano convertido em peemedebista, Sérgio Machado comandou a Transpetro, subsidiária da Petrobras, entre 2003 e 2014. Em sua delação, fez acusações a Temer, Renan, que o indicou ao cargo, e mais oito expoentes do partido de se beneficiarem do dinheiro desviado dos cofres da Petrobras.

A divulgação do depoimento pegou Temer de surpresa. Primeiro, o presidente interino soltou uma nota para dizer que sempre respeitou os limites legais ao buscar recursos para campanhas eleitorais. Soou protocolar. 

Como não conseguiu se afastar das cordas, fez uma declaração à imprensa, em que tachou de "levianas", "mentirosas" e "criminosas" as afirmações do colega de partido. Não disse que vai processá-lo.

"Alguém que teria cometido aquele delito irresponsável que o cidadão Machado apontou não teria condições de presidir o país", afirmou, acrescentando que contestará cada menção a seu nome em defesa de sua honra e "da harmonia do país". 

Machado não se intimidou.

Em tréplica, reafirmou tudo o que declarara às autoridades. Diante da agenda negativa, Temer cancelou o pronunciamento em rádio e TV que faria na sexta-feira com receio de um panelaço.


A delação de Machado chama atenção pela riqueza de detalhes, como o uso de senhas para impedir que a empreiteira, no papel de corruptor, soubesse a identidade do destinatário final da propina, o corrompido. 

Ele contou que repassou pelo menos 115 milhões de reais a
23 políticos de oito partidos. 

O PMDB ficou com 100 milhões de reais, sendo as maiores partes destinadas a Renan (32 milhões), Edison Lobão (24 milhões), Romero Jucá (21 milhões) e José Sarney (18,5 milhões). 

A maioria dos valores era paga em dinheiro vivo. Na delação, Machado diz que teve atritos com Renan, que chegou a receber mesada de 300 000 reais, porque não conseguia saciar o apetite do padrinho político, que pedia mais do que o afilhado podia entregar. 

Afirma ainda que Lobão, então ministro de Minas e Energia, exigia uma bolada maior do que a de seus colegas de bancada. A disputa pelo dinheiro sujo era renhida. 

Foi ela, segundo o delator, que levou Temer a reassumir a presidência do PMDB em 2014, para arbitrar o rateio de 40 milhões de reais repassados ao partido, a pedido do PT, pela JBS.

Temer e os deputados estariam se sentindo ludibriados pelos senadores, que na época comandavam a presidência e a tesouraria da legenda. Por muito pouco, a arenga não ultrapassou as fronteiras partidárias.

Criminosos ou não, os depoimentos de Machado provocaram uma nova baixa no governo. Apontado como beneficiário de 1,5 milhão de reais em propina levantada na Transpetro, Henrique Eduardo Alves pediu demissão do Ministério do Turismo.

Com a decisão, disse que fazia um gesto de grandeza, para não constranger a Presidência interina de seu amigo. Balela. 

Henrique Alves já era investigado pela Procuradoria-Geral da República sob a suspeita de embolsar propina paga pela OAS. Também foi citado na delação premiada de Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal, que coletava propinas para o PMDB da Câmara, do qual Henrique Alves era expoente.

Para completar, tramita na Justiça um processo de improbidade administrativa contra o ex-ministro no qual são citadas suas contas na Suíça. 

Os extratos foram entregues por sua ex-mulher. Temer cobrou explicações sobre essas contas no exterior supostamente abastecidas por meio de transações nebulosas. 

Recebeu, no dia seguinte, um pedido de demissão de Alves, que admitiu estar à espera de chumbo grosso.

Foi o terceiro ministro de Temer a cair em decorrência da Lava-Jato. 

Romero Jucá (Planejamento) e Fabiano Silveira (Transparência) foram exonerados depois de ser gravados pelo operante Sérgio Machado maquinando para "estancar a sangria" das investigações. 

O horizonte também é sombrio fora da Esplanada dos Ministérios. Hoje, a principal preocupação de Temer está na Câmara dos Deputados. 

O presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha, peça-chave no afastamento de Dilma Rousseff, sente-se credor do interino e cobra dele ajuda para se safar de um processo por quebra de decoro parlamentar. 

Na semana passada, o Conselho de Ética, depois de uma infindável sucessão de manobras protelatórias, finalmente aprovou parecer favorável à cassação de Cunha. 

Isso foi o suficiente para recrudescerem os boatos de que ele, caso perca o mandato, negociará um acordo de delação premiada por meio do qual entregará o mandarinato de Temer de bandeja ao Ministério Público.

O Planalto sabe que Cunha levantou recursos para financiar a campanha eleitoral de Geddel Vieira Lima, ministro da Secretaria de Governo, em 2014. 

Sabe também que ele intermediou o repasse de dinheiro para outras eminências peemedebistas. Numa delação, citaria de cabo a rabo sua clientela. Com isso, está posta a ameaça.

Os assessores de Temer dizem ter a informação de que Cunha será preso nos próximos dias, o que, se confirmado, pode acelerar eventual colaboração com as autoridades. Há um pedido de prisão preventiva contra ele sobre a mesa do ministro Teori Zavascki. 

As informações prestadas às autoridades por Fábio Cleto, afilhado político de Cunha na Caixa Econômica, também alimentam a expectativa de prisão do deputado. 

A VEJA, Cunha disse que não fechará delação premiada porque não tem o que delatar. Marcelo Odebrecht dizia a mesma coisa. Mudou de ideia depois de quase um ano preso.

Deflagrada em março de 2014, a Lava-Jato teve peso decisivo na perda de apoio popular e no afastamento da presidente Dilma. 

Agora, ameaça o PMDB e, com a acusação a Temer, instala-se novamente no Palácio do Planalto.

No governo anterior, Lula, Dilma, um senador e dois ministros foram pilhados tentando sabotar as investigações da Lava-Jato.

A ascensão de Temer ao poder não diminuiu o ímpeto da operação. Todas as incursões contra as investigações até hoje foram malsucedidas.

Diante do fracasso, políticos passaram a tentar reduzir o poder dos investigadores e constrangê-los. Alvo de oito inquéritos no petrolão, Renan quer aprovar um projeto para proibir presos de aderir à delação premiada. 

Suspeito de receber favores de empreiteiras e assustado com o garrote da prisão, Lula entrou com uma representação contra o juiz Sergio Moro na Procuradoria-Geral da República. Os criminosos ainda sonham com um golpe de última hora no Supremo Tribunal Federal.

E olhe que nem vieram a público as delações dos empreiteiros Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro e do ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto. A faxina ganhou tração e, ao que parece, não para mais.

Volkswagen adia para 4 de julho início das férias coletivas em Taubaté, SP Essa é a 4ª alteração na data desde que a montadora divulgou medida. Um dos grupos de operários volta dia 25 de julho; outro 2 agosto.

  Do G1 Vale do Paraíba e Região
Unidade produz os modelos Up!, Voyage e Gol
(Foto: Reprodução/ TV Vanguarda)
A Volkswagen postergou novamente o início das férias coletivas de 4 mil trabalhadores na planta em Taubaté (SP). Essa é a quarta alteração de data desde que a montadora divulgou em maio que adotaria a medida.

A informação é do Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté. A entidade foi notificada pela multinacional nesta sexta-feira (17).

A maioria dos operário sai de férias coletivas no próximo dia 4 e retoma no dia 25 de julho Um grupo de 780 empregados retoma ao trabalho no dia 2 de agosto. 

No documento, a empresa alegou ao Ministério do Trabalho a necessidade de adequação do processo da linha produtiva ao mercado.

A Volkswagen produz em Taubaté os modelos Up!, Voyage e Gol.

Brasil junta-se a Monza na lista de circuitos em perigo na Fórmula 1


Por Alan Baldwin
BAKU (Reuters) - O Grande Prêmio do Brasil, no circuito de Interlagos, em São Paulo, pode ser cortado do calendário da Fórmula 1 depois desta temporada por causa da crise econômica pela qual passa o país, segundo o chefe comercial da categoria, Bernie Ecclestone.

"Eu acho que a possibilidade é que não acontecerá ano que vem", disse neste sábado o britânico de 85 anos, cuja esposa é brasileira, no Azerbaijão, onde o esporte estreia neste final de semana.

O Brasil, casa dos campeões Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna, tem feito parte do calendário sem interrupções desde 1973, com a corrida sendo realizada no Rio de Janeiro em 1978 e entre 1981 e 1989.

O circuito de Jacarepaguá foi demolido e remodelado para a Olimpíada deste ano.

Os organizadores de Interlagos executaram reformas para melhorar as áreas de pit stop e do paddock, mas algumas mudanças pedidas por Ecclestone não aconteceram, por causa de problemas financeiros.

O Brasil, cuja corrida de Fórmula 1 é a única realizada na América do Sul, passa pela sua pior recessão desde 1930 e por uma crise política que, mês passado, resultou no afastamento da presidente Dilma Rousseff.

Ecclestone disse que as conversas continuam com a vizinha Argentina para uma corrida em Buenos Aires, que saiu do calendário em 1998 por causa das dificuldades financeiras do país.

"Conversamos com eles o tempo todo. Podemos ter uma corrida lá, mas onde eles estão sugerindo não é onde queremos estar. Queremos estar nas principais regiões (de Buenos Aires)", disse.

O futuro da Itália, casa da equipe mais velha e mais bem sucedida, a Ferrari, continua incerto, pois o circuito de Monza ainda não assinou um novo contrato e o atual termina depois da corrida de setembro.

Ecclestone disse que espera que a Itália permaneça no calendário, possivelmente com uma corrida em Ímola - circuito onde Senna morreu em 1994. 

Cinema não pode proibir consumidor de entrar com pipoca de fora, diz STJ Decisão, porém, tem efeito limitado à Comarca de Mogi das Cruzes. Sentença negou um recurso de associação que representa os cinemas.

Do G1, em São Paulo
Os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiram que os cinemas não podem proibir o consumidor de entrar com produtos iguais ou similares aos vendidos no local, entre eles a pipoca.

A corte entendeu é prática abusiva obrigar a compra exclusiva de alimentos no estabelecimento, mas a decisão ficou restrita à Comarca de Mogi das Cruzes (SP), onde se originou o processo.

A decisão negou um recurso que tentava anular a sentença do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) proibindo a rede de restringir a liberdade dos clientes e aplicando uma multa de R$ 30 mil por caso de descumprimento.

O recurso da rede de cinema foi parcialmente provido quanto aos limites da jurisdição. A decisão do tribunal estadual havia estendido os efeitos da sentença para todo o território nacional.

O ministro Villas Bôas Cueva citou precedentes do STJ para limitar os efeitos do julgado de acordo com os limites da competência territorial do órgão que iniciou a decisão; no caso, a Comarca de Mogi das Cruzes

A sentença, contudo, abre precedente para outras decisões similares.

O pedido inicial foi formulado pelo Ministério Público estadual, que considerou abusiva a prática da rede de cinema de limitar a aquisição, a preços superiores à média de mercado, de alimentos e bebidas em seu interior.

A sentença também proibiu a fixação de cartazes alertando os consumidores a não entrar nas salas de cinema com bebidas ou alimentos adquiridos em outros estabelecimentos.

Brasil foi ultrapassado por 12 países no ranking de participação no comércio internacional, nos últimos 40 anos


Entre eles, estão países em desenvolvimento, como o México, e também integrantes dos BRICS. Mesmo sendo a nona maior economia do mundo, o país amarga hoje a 26ª posição na lista da OMC.

Por: Pedro Durán
Podia ter sido um salto ornamental...
Mas acabou virando um vôo de galinha.

Em quarenta anos, a participação do Brasil no mercado internacional praticamente ficou estacionada - isso quando não engatou a marcha ré.

Foi de 1,18% em 1976 para 1,11% no último ranking da Organização Mundial do Comércio, relativo ao ano passado.
Evolução da participação dos países no comércio internacional
Crédito: CBN

Enquanto isso, vizinhos, amigos distantes e até nações quase anônimas tiveram desempenho invejável: triplicaram, quadruplicaram e até quintuplicaram a fatia de participação no mercado global. 

Doze desses países ultrapassaram o Brasil. E nós, só conseguimos driblar a Suécia, que perdeu metade de sua fatia. 

No caso do México, que multiplicou por cinco a arrecadação no mercado internacional, o que pesou foram os acordos e tratados multilaterais. Com eles, o país passou de uma participação de 0,47%, há 40 anos para 2,36% no ano passado. 

A presidente da sede mexicana da Câmara Internacional de Comércio, Maria Fernanda Garza, explica que as parcerias com outros países já estão na terceira geração, bem maduras e trazendo muitos frutos.

‘Os resultados têm sido muito bons. Estamos crescendo em outras áreas, por exemplo, ‘aeroespacial’. 

Esse é um dos novos ‘clusters’ que estamos desenvolvendo, nos integrando às cadeias produtivas globais. Então o México começou a encontrar a vocação do comércio internacional e está aberto a outros países. 

Hoje em dia, o México é o país mais aberto do mundo’, segundo Maria Fernanda.

Assim como no México, a transformação que fez a Índia quadruplicar a participação no mercado global começou há mais de 25 anos.

Para Ashok Unmat, economista indiano especialista em comércio exterior, as atitudes do governo pela desburocratização fizeram as coisas mudarem da água para o vinho.

‘A mentalidade está mudando. Esta é a questão crucial. Basicamente, na Índia, isso começou em 1991 quando o país estava uma bagunça. E isso continua. 

O governo não está apenas fazendo algo, está fazendo tudo. Você não pode viver dentro de sua própria concha e achar que tudo virá para você. Nada virá. Inovação e tecnologia, essa é a chave para o crescimento no futuro’,  diz Unmat.

José Augusto Coelho Fernandes, diretor de estratégia da Confederação Nacional da Indústria, tem uma visão mais pessimista. Para ele a economia brasileira chegou ao fundo do poço e é preciso mudar imediatamente.

‘Não existe uma bala de prata para fazer essa transformação, são um conjunto de iniciativas. A primeira naturalmente é a própria estabilidade macroeconômica.

 Se existem muitas incertezas, inseguranças, etc, é difícil uma empresa operar com eficiência. A segunda é ter uma noção que os preços, que a rentabilidade do setor exportador vai ser favorável nos próximos anos, terceiro é desburocratizar o máximo as operações de comércio exterior’, diz José Augusto.

Para o consultor em comércio exterior, Roberto Gianetti da Fonseca, fomentar a exportação é o pulo do gato para tirar o país da crise.

‘O efeito multiplicador dentro da economia brasileira estimula também o mercado interno, porque quem ganha dinheiro exportando, o trabalhador que trabalha na exportação vai acabar comprando casa, comprando automóvel, trocando a geladeira, fazendo turismo, indo no restaurante, indo no supermercado... 

Essa faísca da exportação é que pode dar a ignição, a tração pra economia brasileira voltar a crescer’, explica Gianetti.

Quem fez a aposta de exportar muito antes da crise, começa a despontar no mercado.

Em 2015, a GE Celma revisou 393 motores – destes 95% foram para exportação.
Crédito: GE Celma
Gilberto Peralta, presidente da General Eletric, conta que a unidade de manutenção de aeronaves de Petrópolis, no Rio de Janeiro, trabalha com 95% da estrutura dedicada a exportação de serviços. 

A proposta é fazer o faturamento com esse mercado dar um pinote e pular do patamar atual de 1,5 bilhão de dólares por ano para 4,5 bilhões com capacidade dobrada, até o ano de 2020.
 
As empresas tem que decidir exportar - e elas têm que se preparar para exportar. 

A empresa não pode ser exportadora de crise, ou seja, quando dá uma crise pro Brasil, ela vai exportar, vai lá pra fora.

Quando o mercado brasileiro melhora, ela não se estrutura, ela para de atender o cara lá de fora, ela derruba o mercado, ela faz um mal danado pra ela e para as outras empresas brasileiras que possam virar exportadoras porque o cara vai falar assim:

Não, nesses caras a gente não pode confiar’, diz Peralta.

Dos membros dos Brics, apenas a África do Sul não superou o Brasil.

A abertura econômica elevou a participação da China no comércio internacional de 0,67% para quase 12% nesses 40 anos. 

Resultado de imagem para cbn logoSe assim como a flecha lançada, a oportunidade perdida não pode mais voltar, é do exemplo da China e do provérbio chinês que o Brasil pode tirar a maior lição: por maior que seja a torre, ela começou a ser construída do chão.

Indústria do Alto Tietê registrou menos demissões em maio, diz Ciesp Foram fechados cerca de 100 postos, menor índice em 19 meses. No acumulado de um ano foram fechadas 9,5 mil vagas na região.

Indústria têxtil teve índice de -0,9%
(Foto: Reprodução/ RPC)
A indústria do Alto Tietê encerrou o mês de maio com cerca de 100 postos de trabalho a menos. 

Apesar do índice negativo, a situação é a melhor em 19 meses, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (17) pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). O índice caiu para -0,14% e é o menor dos últimos 19 meses. 

Os dados correspondem ao Ciesp do Alto Tietê, responsável pelas cidades de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis e Suzano.

No ano, o índice de emprego acumulado na região está em -5,63%, representando uma queda de aproximadamente 3.550 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, o acumulado é de -13,84%, o que corresponde ao fechamento de 9,5 mil vagas. 

Em maio de 2015, o resultado foi de - 0,74.

O índice de maio na região é melhor do que o registrado no Estado, onde a retração do emprego foi de -0,33%. Na Grande São Paulo a situação ficou ainda pior: -0,63%.

“Em relação aos meses anteriores, as demissões perderam força no Alto Tietê e a expectativa é de que essa tendência de queda permaneça até porque, olhando o resultado dos últimos meses, não há muito mais onde cortar.

A indústria da Região fechou mais de 10 mil postos de trabalho entre janeiro de 2015 e maio deste ano. É muita coisa”, ressalta José Francisco Caseiro, diretor do Ciesp Alto Tietê.

Apesar da redução no ritmo, as demissões ainda devem continuar, conforme projeções do Ciesp para o nível de emprego na indústria paulista. 

“Já será muito bom se alcançarmos a estabilidade porque sabemos que, mesmo com a melhora no índice de confiança do empresariado, vai levar um tempo para isso reverter em contratações.

Primeiro, o mercado precisa reagir para que as empresas possam retomar os investimentos e a produção. Só depois, é que o empresário vai pensar em admitir mais trabalhadores”, avalia o diretor Caseiro.

Setores
Em maio/2016 o índice de emprego foi pior nas áreas de Produtos de Borracha e de Material Plástico (-0,92%); Produtos Têxteis (-0,90%); Produtos Químicos (-0,45%) e Celulose, Papel e Produtos de Papel (-0,38%). Os setores foram os que mais influenciaram o cálculo do indicador total da Região.

 

Cunha é multado em R$ 100 mil pela Receita Federal Os auditores do órgão identificaram gastos incompatíveis com os rendimentos declarados pelo parlamentar em 2010. A defesa de Cunha recorreu da multa e o processo foi enviado ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, o Carf.


A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

  agencia.brasil PLATAFORMA DE DELIVERY | O presidente Lula se reuniu nessa segunda-feira (15) com executivos da empresa 99, dona de aplicat...


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