Brasil tem 15.633 mortes e 233.142 casos confirmados de novo coronavírus, diz ministério - Em 24 horas, foram mais 816 mortes registradas. Brasil passa Itália e Espanha em número de pessoas infectadas.

SP supera a China em número de mortos por coronavírus e chega a 4.688; segunda criança morre em menos de 48 horas - Foram 187 novos óbitos e mais 2.936 novos casos em 24 horas, segundo Secretaria Estadual da Saúde. Se fosse um país, o estado de São Paulo seria o 13º com mais mortes.

Governo vai assumir calote de pequenas e médias empresas para estimular crédito

Diante das dificuldades para destravar o crédito, o governo federal mudou de estratégia e vai assumir um eventual calote nos empréstimos de pequenas e médias empresas.

Por Raquel Landim, CNN  

16 de Maio de 2020 às 17:59

Nas próximas semanas, devem ser criados dois fundos garantidores de crédito: R$ 14,9 bilhões para pequenas empresas e R$ 20 bilhões para médias empresas.

Segundo o secretário de Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, o Tesouro vai garantir o pagamento de 75% dos recursos destinados às pequenas empresas e 20% do montante direcionado às médias companhias.

O percentual é significamente menor para as pequenas empresas a fim de estimular os bancos a concederem empréstimos para esse segmento, que tem um risco de inadimplência mais alto. Nas médias empresas, a probabilidade de calote é menor.

Desde o início da pandemia do novo coronavírus e da crise econômica, o Banco Central liberou bilhões de dólares no mercado, mas a maior parte desses recursos não foi repassado pelo bancos às empresas por causa do receio de inadimplência.

O fundo garantidor para as pequenas companhias já foi aprovado pelo Congresso e aguarda sanção do presidente Jair Bolsonaro. A expectativa é que a lei, que cria o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequena Porte (Pronampe), seja promulgada nesta semana.

Já o fundo garantidor para médias empresas ainda está em fase de formulação. O governo federal pretende reformular um instrumento que já existe que é o Fundo Garantidor de Investimento (FGI). 

 

O FGI vinha sendo utilizado para garantir empréstimos para projetos de infraestrutura. Portanto, vai mudar o escopo do fundo e também deve mudar o nome.

Segundo Costa, ao destinar R$ 20 bilhões para assumir 20% do risco de calote das médias empresas, o governo espera destravar até R$ 100 bilhões em empréstimos.

https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/05/16/governo-vai-assumir-calote-de-pequenas-e-medias-empresas-para-estimular-credito

Mourão entra em isolamento após contato com servidor com coronavírus

O vice-presidente Hamilton Mourão e sua esposa Paula Mourão foram submetidos hoje (16) a teste para covid-19 e entraram em isolamento no Palácio do Jaburu, residência oficial da vice-Presidência. A decisão veio após a confirmação do teste positivo para a doença de um servidor que esteve próximo de Mourão na quarta-feira (13).

De acordo com a assessoria da vice-Presidência, Mourão não cumprirá expediente na próxima segunda-feira (18) e aguardará os resultados dos testes, previstos para saírem nesse dia.

Até este sábado, o Brasil já registrou mais de 233,1 mil casos de covid-19 e mais de 15,6 mil pessoas morreram da doença, provocada pelo novo coronavírus.

Edição: Graça Adjuto - 

Por Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Marco Antônio Villa diz que Bolsonaro coloca em risco a democracia

Jair Messias Bolsonaro - J.R. Guzzo, um dos melhores jornalistas do Brasil, opinião de bom senso, inteligente e bem fundamentada.

EM DIREÇÃO À RUÍNA

J.R. Guzzo em Revista Oeste 15/05/20

O comentarista político Dennis Prager, um dos mais ativos militantes do pensamento conservador nos Estados Unidos, fez recentemente uma observação perturbadora. “Para aqueles que estão abertos à leitura de pensamentos com os quais podem divergir”, escreveu Prager, talvez seja o caso de anotar a seguinte ideia: “O lockdown mundial é não apenas um erro, mas também, possivelmente, o pior erro que o mundo já tenha cometido”.

Essa noção, diz ele, é tida como algo tão absurdo quanto imoral por todos os que põem fé na posição da maioria dos líderes mundiais, dos cientistas e médicos, dos pensadores e da mídia diante da catástrofe que estamos vivendo hoje. Mas absurdo e imoral, ao contrário, talvez seja justamente aquilo que passa hoje por sabedoria indiscutível. A maneira com que essa gente toda está administrando a covid-19 é, na verdade, o resultado da soma de “trapaça, covardia e imaturidade que dominam hoje o planeta Terra, porque as elites são trapaceiras, covardes e imaturas”, conclui Prager.

Faz pensar um pouco, não é mesmo? É óbvio que não estamos aqui diante de calamidades como a guerra imposta ao mundo pelo nazismo, o Holocausto do povo judeu ou as guerras de religião. A origem disso tudo está na ação de pessoas perversas que tomaram o poder. Na decisão de parar as sociedades para combater a covid-19, a origem do desastre está no erro em escala monumental — e erros desse tamanho não são cometidos necessariamente por gente má, mas por tolos, arrogantes e ineptos. Estes, infelizmente, vivem em grande número entre nós, e ocupam posições de autoridade em toda parte. É insano que 7 bilhões de pessoas nos quatro cantos do mundo, neste exato momento, estejam fazendo apenas aquilo que os políticos decidem que é “essencial” — quem confia a esse ponto extremo em políticos e governos? Quase ninguém, mas é exatamente isso que está acontecendo.

A questão real que se coloca para todos, e que os executores e adeptos do confinamento radical se recusam a debater, é tão antiga quanto o mundo: o remédio para enfrentar a epidemia dá sinais cada vez mais claros de que pode estar matando o paciente. Para salvar vidas, temos de destruir o mundo em que vivemos — é o que estão dizendo e fazendo na prática, com suas decisões diárias, as autoridades públicas e as forças que as apoiam. “Nós podemos estar olhando hoje para a possibilidade de fome em cerca de três dúzias de países”, disse já em meados de abril o americano David Beasley, diretor-executivo da FAO — a insuspeitíssima FAO das Nações Unidas e dos globalistas, irmã gêmea da OMS.

“Há o perigo real de que mais gente possa morrer do impacto econômico da covid-19 do que do vírus em si.”

Nas contas que a FAO tem hoje sobre a mesa, 260 milhões de pessoas vão ser submetidas à fome neste ano ao redor do mundo — o dobro da cifra de 2019.

Não há comparação possível com as 300 mil mortes causadas até agora pela covid-19, nem com os 4,3 milhões de atingidos pelo vírus desde dezembro do ano passado, quando ele apareceu na China. Outros 150 milhões podem ser jogados na pobreza extrema se a economia mundial cair 5% em 2020 — o número mais frequente nas contas que os economistas internacionais estão fazendo, caso seja mantida a paralisia da produção, do comércio e do trabalho.

Desses totais horrendos, quantos vão morrer não de covid, mas de miséria, causada diretamente pela ruína econômica do mundo? Não se trata de salvar “dinheiro”, ou o “capitalismo”, ou os “deuses do comércio”, que devem ceder lugar “às vidas”, segundo dizem os defensores dos confinamentos radicais. Trata-se, justamente, da destruição de vidas. As vítimas, aí, vão morrer como os infectados pelo vírus — só que em câmara lenta, fora dos hospitais, nos lugares desgraçados onde passam a vida.

Só uma guerra nuclear poderia ter um potencial de devastação tão grande como o que vai sendo desenhado pela ideologia do “distanciamento social”. Ela não impõe, como as pessoas ouvem todos os dias, um “mero incômodo” para as classes médias e altas, que deve ser suportado em nome da saúde comum. Impõe, isso sim, a desgraça imediata ou breve para as centenas de milhões de pessoas que vão ficar sem um tostão no bolso, sem trabalho e sem comida suficiente. “Não há dúvida na minha cabeça que, quando olharmos de volta para o que está acontecendo hoje, veremos que os danos causados pelo lockdown vão exceder em muito qualquer economia de vidas”, diz Michael Levitt, professor de biologia estrutural na Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford e Prêmio Nobel de Química de 2013.

Países com anteparos sociais fortes e com população que dispõe de recursos financeiros, como ocorre no mundo desenvolvido, têm musculatura para aguentar o tranco.

Mas a maioria dos países é pobre, ou paupérrima, e não tem onde se apoiar. O Brasil está entre eles, como todos sabem. Aqui, os que vivem da classe média para baixo estão sempre a um passo da miséria total; a qualquer incidente, desabam da pobreza para a fome. Essa gente — que precisa do trabalho diário para ter alguma esperança de melhorar de vida, ou simplesmente de permanecer vivo — teria menos direitos que as vítimas do vírus? A maioria dos governantes brasileiros acha que sim. Quem está recebendo o sustento sem a necessidade de trabalhar também — uma grande parte dos 12 milhões de funcionários públicos de todos os níveis, os que vivem de renda, os ricos em geral. Por que iriam se preocupar com os pobres? Eles não existem, não têm rosto, nem nome, nem alma — são vultos que passam na rua e não deixam registro; já estão todos mortos.

“No mundo todo estão fazendo como aqui no Brasil”, dizem dez entre dez adeptos do “fique em casa”. Pois é justamente esse o problema: e se o resto do mundo estiver errado? Não seria a primeira vez, como a História está cansada de mostrar.

https://revistaoeste.com/em-direcao-a-ruina/

Brasil tem chance de combater o coronavírus de forma segura

O jornalista Augusto Nunes comenta a saída de Nelson Teich do Ministério da Saúde. A substituição do ministro da saúde oferece mais uma chance para que o combate ao coronavírus seja sustentado por informações seguras. Ninguém sabe exatamente a quantidade casos confirmados, pacientes recuperados e óbitos ocorridos por dia.

Celso de Mello comunica Bolsonaro de ação sobre impeachment

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), despachou comunicado ao Palácio do Planalto nesta sexta-feira (15) para informar o presidente Jair Bolsonaro do processo em tramitação na Corte que envolve um pedido de impeachment apresentado contra ele.

O processo foi apresentado pelos advogados José Rossini Campos e Thiago Santos Aguiar com o objetivo de cobrar, pela Justiça, que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), analise um pedido de afastamento protocolado por eles em março.

Após receber o caso, Celso de Mello pediu a inclusão de Bolsonaro no processo e “prévias informações” a Maia sobre o pedido de impeachment questionado. Em resposta enviada nesta semana, o presidente da Câmara pediu a rejeição da casa ao avaliar que o afastamento é uma “solução extrema” e pontuar que não há norma legal que fixe prazo para a avaliação dos pedidos protocolados no Congresso.

“O impeachment é uma solução extrema: o primeiro juiz das autoridades eleitas numa democracia deve ser sempre o voto popular. A Presidência da Câmara dos Deputados, ao despachar as denúncias contra o chefe do Poder Executivo, deve sopesar cuidadosamente os aspectos jurídicos e político-institucionais envolvidos. O tempo dessa decisão, contudo, pela própria natureza dela, não é objeto de qualquer norma legal ou regimental”, frisou Maia.

A decisão pelo arquivamento ou não da ação cabe ao relator do caso, ministro Celso de Mello.

*Com Estadão Conteúdo

• Por Jovem Pan

https://jovempan.com.br/noticias/brasil/celso-de-mello-bolsonaro-impeachment.html

Brasil se aproxima de 223 mil casos de covid-19 e bate 15 mil óbitos - Dados divulgados pelas secretarias estaduais de Saúde divulgaram neste sábado (16) indicam que o Brasil tem 222.877 casos confirmados da covid-19. O número de óbitos também aumentou: são 15.046.

Os últimos número do Ministério da Saúde, da sexta-feira (15), mostravam que o Brasil tinha 14.817 mortos e 218.223 diagnósticos positivos.

São Paulo, Ceará e Rio de Janeiro são os estados que mais concentram confirmados da doença causada pelo novo coronavírus: 58.378, 22.490 e 19.987, respectivamente. Fortaleza é a capital com maior mortalidade: a cada 100 mil habitantes, 38,9 morreram de covid-19.

Em todo o Brasil, 118.436 pessoas estão em acompanhamento. Pelo menos 84.970 já se recuperaram.

• Por Jovem Pan
• • 
    

https://jovempan.com.br/noticias/brasil/brasil-coronavirus-16-de-maio.html

Programa Via Rápida Virtual oferece 20 mil vagas para cursos gratuitos de qualificação profissional -- Eles serão aplicados com ensino à distância e são voltados para as áreas de tecnologia da informação, gestão e idiomas.

O programa Via Rápida Virtual oferece 20 mil vagas para cursos gratuitos de qualificação profissional. Eles são voltados para as áreas de tecnologia da informação, gestão e idiomas, e serão aplicados no modelo de ensino à distância (EAD).

Por G1 Mogi das Cruzes e Suzano

Os cursos oferecidos são de curta duração, com 80h, entre eles estão lógica de programação, banco de dados, desenvolvedor web, desenvolvedor mobile, gestão administrativa, planejamento empresarial, finanças para empresas, além de espanhol básico.


Podem realizar as inscrições pessoas acima de 16 anos, alfabetizadas e moradores do estado. Caso o número de inscritos for maior do que o de vagas serão priorizadas pessoas desempregadas, com baixa renda e portadores de deficiência.


Os candidatos selecionados serão convocados por e-mail. As aulas tem previsão para início no dia 25 de maio e os alunos devem completar a carga horária total e atingir 7,5 de média nas avaliações para receber o certificado.


As inscrições podem ser realizadas até dia 17 de maio por meio do site do Via Rápida.

https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2020/05/16/programa-via-rapida-virtual-oferece-20-mil-vagas-para-cursos-gratuitos-de-qualificacao-profissional.ghtml

Mortes pela Covid-19 aumentam 265% nos 15 primeiros dias de maio, em comparação a abril, no Alto Tietê

As mortes de pacientes em decorrência da Covid-19 aumentaram 265% na comparação dos 15 primeiros dias de maio com o mesmo período de abril no Alto Tietê: o número passou de 29 para 106 óbitos. 

Por Natan Lira, G1 Mogi das Cruzes e Suzano

A região alcançou nesta sexta-feira (15) a marca de 194 mortes de pacientes que testaram positivo para o novo coronavírus.

Nesta sexta-feira foram confirmadas mais 11 mortes. Mogi das Cruzes, Santa Isabel e Poá registraram uma, Ferraz de Vasconcelos três e Suzano cinco.

Há 19 mortes em investigação na região.

Morte confirmadas de pacientes pela Covid-19 por cidade do Alto Tietê

Itaquaquecetuba
42

Fonte: Prefeituras

Mais 92 casos foram confirmados nesta sexta-feira, e agora as dez cidades somam 1.758 pacientes que testaram positivo para as doença. Dos quais 879 estão curados.

Evolução dos casos confirmados do novo coronavírus no Alto Tietê

23/03
● Casos confirmados : 11

Fonte: Prefeituras

As dez cidades somam ainda 6,4 mil notificações, sendo que 2,2 mil tiveram testaram negativo para a Covid-19, 939 testes esperam por resultado e 1,5 mil não fizeram o teste porque tinham sintomas leves para a doença.

https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2020/05/15/mortes-pela-covid-19-aumentam-265percent-nos-15-primeiros-dias-de-maio-em-comparacao-a-abril-no-alto-tiete.ghtml