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sábado, 23 de dezembro de 2017
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Maluf é a prova viva de que a Justiça é lenta, cega e injusta Sentença do Supremo chegou 17 anos após o início da investigação contra o deputado.
Cotação do bitcoin despenca e chega a ficar perto dos US$ 10 mil Moeda virtual era avaliada a US$ 11,9 mil às 13h, segundo índice Coindesk.
Cotação da moeda virtual bitcoin despencou nesta sexta-feira (22) após se aproximar dos US$ 20 mil no começo da semana. Segundo o índice Coindesk, a mais famosa criptomoeda era avaliada em US$ 11,9 mil por volta das 13h (horário de Brasília), uma queda de 23,5% em relação ao início das vendas. Mais cedo, a cotação chegou a US$ 10,8 mil.
g1.globo.com/economia/noticia/cotacao-do-bitcoin-despenca-
LEIA MAIS: Bitcoin é bolha? Crescimento extraordinário no ano atrai investidores e divide economistas
O bitcoin é alvo de uma intensa especulação e sua cotação disparou desde novembro. A moeda virtual iniciou o ano cotada a US$ 1 mil. Ao contrário do dólar e do euro, o bitcoin não é emitido por Bancos Centrais e é criado de maneira descentralizada por computadores que utilizam algoritmos complexos.
Queda desta semana
Na quarta-feira (20), a cotação do bitcoin começou a patinar depois de informações de um ataque hacker a uma plataforma de negociação de criptografia na Coreia do Sul, Youbit. E na quinta (21), Haruhiko Kuroda, governador do Banco do Japão, um importante mercado de bitcoin, considerou o aumento espetacular da moeda como "anormal".
Para Neil Wilson, da ETX Capital, com sede em Londres, "é difícil saber se o alerta já soou". "Parece que é hora de os investidores aproveitarem seus lucros e gastá-los no Natal", disse.
Alexandre Baradez, analista do IG France, não vê explicação particular para a queda e lembra que o percurso do bitcoin sempre foi errático. Sua volatilidade "é 20 vezes superior à volatilidade euro/dólar", ressalta.
Segundo Stephen Innes, da OANDA, os investidores do bitcoin enfrentam "um retorno ao chão". "Uma demanda desenfreada" associada a uma disponibilidade limitada "levou investidores inexperientes a apostarem com tudo", diz.
Além do bitcoin, a mania pela criptomoeda e pela tecnologia informática que serve de base, a "blockchain", continua muito forte, para não dizer irracional.
Consolidação e desconfiança
Os bancos, que no caso do bitcoin não desempenham seu clássico papel de intermediários nas transações financeiras, criticam particularmente a falta de transparência no estabelecimento de seu preço.
Mas o bitcoin ganhou legitimidade neste mês depois que duas Bolsas de Chicago lançaram produtos especulativos baseados na moeda virtual.
Além disso, de acordo com a Bloomberg, o gigante bancário Goldman Sachs estaria considerando entrar no "trading" de bitcoins, o que seria, de acordo com os critérios do mundo das finanças, uma espécie de consagração.
Mas o bitcoin, acusado de ser utilizado para todo tipo de tráfico ilegal, continua a ser altamente criticado. Isso sem mencionar os rumores recorrentes da criação de criptomoedas concorrentes e rivalidades.
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BC: taxa do rotativo do cartão de crédito cai para 218,3% ao ano
A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito para quem paga pelo
menos o valor mínimo da fatura em dia continuou a cair, em novembro. A
taxa chegou a 218,3% ao ano no mês passado, com redução de 2,8 pontos
percentuais em relação a outubro, de acordo com dados divulgados hoje
(22), em Brasília, pelo Banco Central (BC).
Já a taxa cobrada dos consumidores que não pagaram ou atrasaram o pagamento mínimo da fatura caiu 3,2 pontos indo para 410,4% ao ano, em agosto.
Com isso, a taxa média da modalidade de crédito ficou em 333,8% ao ano, com queda de 4,2 ponto percentual em relação a outubro.
O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão.
Desde abril, os consumidores que não conseguem pagar integralmente a fatura do cartão de crédito só podem ficar no crédito rotativo por 30 dias.
A nova regra, fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em janeiro, obrigou as instituições financeiras a transferirem a dívida para o crédito parcelado, que tem taxas menores.
A taxa do crédito parcelado subiu 1,5 ponto percentual para 168,5% ao ano, em novembro.
Cheque especial
A taxa de juros do cheque especial ficou estável em 323,7% ao ano, em novembro em relação a outubro.
A taxa média de juros para as famílias caiu 1,4 ponto percentual para 58,1% ao ano, no mês passado. No caso das empresas, a taxa foi reduzida em 0,4 ponto percentual para 22,9% ao ano.
A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas, ficou em 5,4 %, com redução de 0,2 ponto percentual em relação a outubro. No caso das pessoas jurídicas, a inadimplência caiu 0,1 ponto percentual para 5,1%. Os dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para aplicar dinheiro captado no mercado.
No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) os juros para as pessoas físicas caiu 0,5 ponto percentual indo para 8% ao ano. A taxa cobrada das empresas caiu 0,3 ponto percentual para 11,4 % ao ano.
A inadimplência caiu 0,1 ponto percentual tanto para famílias como para as empresas, ficando em 2% e 1,5 %, respectivamente.
O saldo de todas as operações de crédito concedido pelos bancos ficou em R$ 3,063 trilhões, com aumento de 0,4%, no mês. Em 12 meses, houve retração de 1,3%.
Em relação a tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB) - o volume correspondeu a 47%, com aumento de 0,1 ponto percentual em relação a outubro.
*Colaborou Mariana Tokarnia
Já a taxa cobrada dos consumidores que não pagaram ou atrasaram o pagamento mínimo da fatura caiu 3,2 pontos indo para 410,4% ao ano, em agosto.
Com isso, a taxa média da modalidade de crédito ficou em 333,8% ao ano, com queda de 4,2 ponto percentual em relação a outubro.
O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão.
Desde abril, os consumidores que não conseguem pagar integralmente a fatura do cartão de crédito só podem ficar no crédito rotativo por 30 dias.
A nova regra, fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em janeiro, obrigou as instituições financeiras a transferirem a dívida para o crédito parcelado, que tem taxas menores.
A taxa do crédito parcelado subiu 1,5 ponto percentual para 168,5% ao ano, em novembro.
Cheque especial
A taxa de juros do cheque especial ficou estável em 323,7% ao ano, em novembro em relação a outubro.
A taxa média de juros para as famílias caiu 1,4 ponto percentual para 58,1% ao ano, no mês passado. No caso das empresas, a taxa foi reduzida em 0,4 ponto percentual para 22,9% ao ano.
A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas, ficou em 5,4 %, com redução de 0,2 ponto percentual em relação a outubro. No caso das pessoas jurídicas, a inadimplência caiu 0,1 ponto percentual para 5,1%. Os dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para aplicar dinheiro captado no mercado.
No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) os juros para as pessoas físicas caiu 0,5 ponto percentual indo para 8% ao ano. A taxa cobrada das empresas caiu 0,3 ponto percentual para 11,4 % ao ano.
A inadimplência caiu 0,1 ponto percentual tanto para famílias como para as empresas, ficando em 2% e 1,5 %, respectivamente.
O saldo de todas as operações de crédito concedido pelos bancos ficou em R$ 3,063 trilhões, com aumento de 0,4%, no mês. Em 12 meses, houve retração de 1,3%.
Em relação a tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB) - o volume correspondeu a 47%, com aumento de 0,1 ponto percentual em relação a outubro.
*Colaborou Mariana Tokarnia
Edição: Maria Claudia
Alunas do curso de Fisioterapia da Faculdade Piaget de Suzano, vão fazer estágio em Portugal.
Cinco estudantes da Faculdade Piaget de Suzano estão aprontado as malas e a documentação para, daqui a alguns dias, viver uma nova experiência e transformar em realidade o que, para muitos, é um sonho: fazer estágio em outro país.
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Foto: SLeone/Facpiaget |
Cinco estudantes da Faculdade Piaget de Suzano estão aprontado as malas e a documentação para, daqui a alguns dias, viver uma nova experiência e transformar em realidade o que, para muitos, é um sonho: fazer estágio em outro país.
As alunas do curso de Fisioterapia do
campus suzanense, Isabela Alves de Souza, Denise Lazaneo, Vitória
Urdiales de Oliveira, Thaynara Araújo da Silva e Daniela de Aguilar
Moreira irão passar um mês em Portugal, no campus universitário que o
Instituto Piaget mantém em Viseu.
Em janeiro, elas farão um estágio de
observação no Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Centro
Hospitalar Tondela-Viseu.
O intercâmbio será possível graças
ao Plano de Mobilidade entre a Escola Superior de Saúde, do Campus
Universitário do Instituto Piaget de Viseu, e a Faculdade Piaget de
Suzano.
As brasileiras ficarão hospedadas no campus de Viseu. Elas
participarão de palestras, farão visitas técnicas em hospitais e
acompanharão os estagiários portugueses.
O grupo se interessou pela
viagem após contato com a coordenadora do curso de Fisioterapia da
Piaget, Poliana Lima, que, então, articulou os detalhes com a presidente
da UniPiaget Brasil, mantenedora da faculdade, Lucia Marques Pereira.
"É
uma grande oportunidade para saber como a área de Fisioterapia se
desenvolve em outro país, trazer novos conhecimentos e agregar essa
experiência ao currículo", disse Denise, que vai para o 9º semestre do
curso em Suzano, assim como as colegas.
"A internacionalização
é um dos atributos e diferenciais do ensino da Faculdade Piaget de
Suzano. Enviar alunos para estágios como este a partir de agora será
cada vez mais constante, assim como também poderemos receber aqui
professores e estudantes de outros países", destacou o diretor-geral da
Piaget, Marcus Rodrigues.
http://www.portalnews.com.br
5 objetos que você toca com frequência, mas talvez não saiba que estão cheios de germes Se você usa transporte público para ir trabalhar, tem seis vezes mais chances de ficar doente do que se você caminhar ou dirigir, diz especialista.
Sabemos que os germes são moradores habituais de cartões, celulares, teclados e outros objetos cotidianos. Portanto, devemos limpá-los com certa frequência e usá-los com cuidado.
Por BBC- g1.globo.com/bemestar/noticia/
Muitos dos lugares onde se espera encontrar mais germes, como o assento do vaso sanitário, são mais limpos do que parecem, de acordo com o microbiologista Charles Gerba, da Universidade do Arizona, nos EUA. Isso ocorre porque muitas pessoas os limpam antes de usá-los - exatamente por acharem muito sujos.
Por outro lado, há objetos do nosso dia a dia que passam totalmente despercebidos.
A verdade é que, embora existam agentes patogênicos como o E. coli e salmonelas, potencialmente letais, felizmente a grande maioria das bactérias, vírus e outros micróbios com os quais nos encontramos todos os dias tendem a ser inofensivos para a nossa saúde, não espalhando infecções ou causando diarreia.
Em todo caso, confira alguns dos lugares que você talvez nunca tenha notado, mas são cheio de germes.
1. Botão do elevador
De acordo com Gerba, se você usa o transporte público para ir trabalhar, tem seis vezes mais chances de ficar doente do que se caminhar ou dirigir, já que acaba mantendo contato próximo com muitas pessoas - e seus correspondentes germes.
Agora, pense nos botões de lugares públicos, que são apertados por todo mundo. Por exemplo, aquele que aciona o semáforo para pedestres, ou o que faz o ônibus parar no ponto.
OK, esses são até óbvios. Mas possivelmente você não tinha parado para pensar nos botões dos elevadores dos mais diversos lugares - de edifícios comerciais aos condomínios residenciais -, usados diariamente por diversas pessoas
2. Área de descanso do escritório
Segundo Gerba, que analisa germes há mais de 40 anos, o lugar que passa desapercebido nos escritórios é a sala de descanso, onde geralmente está a copa. E, especialmente, a alça da cafeteira.
De acordo com um estudo de 2012 da Universidade do Arizona, no qual Gerba colaborou, os maiores níveis de contaminação foram encontrados na torneira da pia e na alça da porta do forno de micro-ondas desses locais.
3. Menu do restaurante
É algo que quase todos os clientes tocam, mas geralmente não é limpo com a mesma frequência ou cuidado que outras instalações dos restaurantes.
Gerba e sua equipe encontraram uma média de 185 mil bactérias nos menus que analisaram em vários restaurantes em três Estados americanos.
De acordo com o microbiologista, provavelmente você encontrará cem vezes mais bactérias em um menu pegajoso do que em um assento de banheiro.
E já que estamos falando de restaurantes, cuidado com as cadeiras. Muitos garçons limpam as mesas, mas elas costumam ser esquecidas.
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Carrinhos de supermercado até parecem, mas não são inofensivos (Foto: Alexa_Fotos/Pixabay/CC0 Creative Commons)
4. Malas, carteiras e bolsas
Além de a maioria das malas e bolsas não serem lavadas, as pessoas costumam usá-las por vários anos antes de jogar fora.
Esses objetos geralmente são deixados em ambientes cheios de bactérias, como mesas de cozinha, superfícies de banheiro e balcões de restaurantes fast-food.
Com isso, podem ser facilmente infectados e funcionar como veículos para transmissão de doenças de um lugar para outro.
Essa é a conclusão de um estudo científico realizado em 2015 e liderado pela cientista Susheela Biranjia-Hurdoyal, cuja equipe encontrou contaminação bacteriana em 95% das bolsas analisadas, tanto de homens quanto de mulheres, dos quais 26% apresentaram crescimento bacteriano moderado ou grande.
Os pesquisadores também concluíram que as bolsas sintéticas tinham uma maior contaminação bacteriana do que as de outros materiais, como couro ou tecido.
Gerba, por sua vez, pegou amostras do fundo das bolsas femininas e descobriu que aproximadamente um terço delas estava contaminado com material fecal, provavelmente porque tinham sido apoiadas no chão de banheiros públicos.
5. Barra do carrinho de compras
Em outro estudo, Gerba encontrou a Escherichia coli, mais conhecida como E. coli, na barra da metade dos carrinhos de compras que analisou, assim como outras bactérias.
A E. coli está associada ao material fecal de animais e seres humanos e pode causar infecções gastrointestinais graves.
De acordo com o especialista, muitos supermercados desinfetam regularmente os banheiros, mas não os carrinhos de compras.
Além disso, o microbiologista e sua equipe também encontraram colônias de E. coli em cerca de metade das sacolas de pano reutilizáveis que analisaram.
Assim como as roupas, é preciso lavá-las com frequência. Usar água sanitária ou um ciclo de água quente pode matar os germes, bem como colocá-las na secadora.
Seguro DPVAT 2018 fica mais barato: veja os valores Com redução de 35%, carros passam de R$ 63,69 para R$ 41,40; motos continuam com o mesmo valor de R$ 180,65.
Valores do seguro obrigatório para veículos, o DPVAT, vão ter redução de 35%
em 2018, exceto para a categoria motos.
As mudanças foram publicadas no Diário Oficial desta sexta-feira (22) pela Superintência de Seguros Privados (Susep).
As mudanças foram publicadas no Diário Oficial desta sexta-feira (22) pela Superintência de Seguros Privados (Susep).
Veja a tabela do DPVAT 2018 (sem considerar taxa e imposto):
- Automóveis: 41,40 (era de R$ 63,69)
- Motocicletas: R$ 180,65 (foi mantido o valor)
- Caminhões e caminhonetes: R$ 43,33 (era de R$ 66,66)
- Ônibus e micro-ônibus com cobrança de frete e lotação: R$ 160 (era R$ 246,23)
- Ônibus e micro-ônibus sem cobrança de frete ou lotação de até 10
passageiros, com cobrança de frete: R$ 99,24 (era de R$ 152,67)
- Ciclomotores de até 50 cilindradas ('cinquentinhas'): R$ 53,24 (era de R$ 81,90)
"Todo ano, temos a avaliação tarifária para o DPVAT e a decisão foi
para que fizesse uma redução, com exceção na categoria 9, de motos, que
vai continuar pagando R$ 180,65 por conta da sinistralidade [maior
quantidade de acidentes]", afirmou Joaquim Medanha, chefe da Susep, na
terça-feira (19), quando a redução foi anunciada.
O que é o DPVAT
O seguro DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via
Terrestre), instituído por lei desde 1974, cobre casos de morte,
invalidez permanente ou despesas com assistências médica e suplementares
(DAMS) por lesões de menor gravidade causadas por acidentes de trânsito
em todo o país.
O recolhimento do seguro é anual e obrigatório para todos os proprietários de veículos.
A data de vencimento é junto com a do IPVA, e o pagamento é requisito para o motorista obter o licenciamento anual do veículo.
Vítimas e seus herdeiros (no caso de morte) têm um prazo de 3 anos após
o acidente para dar entrada no seguro.
Informações de como receber o
DPVAT podem ser obtidas pelo telefone 0800-022-1204.
g1.globo.com/carros/noticia/seguro-dpvat-2018
Confiança do consumidor recua em dezembro
O Índice de Confiança do Consumidor, medido pela Fundação Getulio
Vargas (FGV), recuou 0,4 ponto de novembro para dezembro e ficou em 86,4
pontos, em uma escala de 0 a 200.
Em relação a dezembro de 2016, no
entanto, o índice avançou 13,3 pontos.
O Índice de Situação
Atual, que mede a confiança em relação ao momento presente, caiu 0,7
ponto, chegando a 73,8 pontos e interrompendo a sequência de quatro
altas consecutivas nos meses anteriores.
O Índice de Expectativas, que
avalia as opiniões em relação ao futuro, caiu 0,3 ponto percentual,
passando para 95,7 pontos.
O componente do índice mais
desfavorável foi a satisfação atual dos consumidores com a situação
financeira das famílias, que recuou 3,4 pontos.
Entre os
componentes que se destacaram positivamente no índice estão o grau de
satisfação com a situação econômica atual, que avançou 2,1 pontos, e as
perspectivas para a situação econômica nos próximos seis meses, que
cresceu 3,4 pontos.
Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil
Edição: Graça Adjuto
Maluf - Câmara suspende salários e benefícios dos deputados Paulo Maluf e Celso Jacob - Atualmente, o salário bruto dos deputados federais é de R$ 33.763
Os deputados federais Paulo Maluf (PP-SP) e Celso Jacob (PMDB-RJ)
terão os salários e os beneficios como auxílio- moradia e verba de
gabinete suspensos.
A informação é da assessoria de imprensa da
presidência da Câmara dos Deputados.
Os gabinetes dos dois parlamentares
serão desativados e os funcionários exonerados.
Atualmente, o
salário bruto dos deputados federais é de R$ 33.763.
Eles também recebem
mensalmente uma cota parlamentar que varia de acordo com a distância de
seus estados de Brasília.
No caso dos representantes da Capital
Federal, que recebem o menor valor, essa verba é de R$ 30.788,66.
Desde
junho deste ano, Jacob está preso no Complexo Penitenciário da Papuda,
em Brasília.
Ele foi condenado em 2006 por falsificação de documento
público e dispensa irregular de licitação quando o peemedebista era
prefeito de Três Rios (RJ).
Já Maluf foi condenado em maio pelo
Supremo Tribunal Federal por lavagem de dinheiro.
Na terça-feira (19), o
ministro Luiz Edson Fachin rejeitou um recurso do deputado e determinou
início "imediato" da pena de 7 anos, 9 meses e 10 dias de prisão, além
da perda do mandato.
Karine Melo – Repórter da Agência Brasil
Edição: Maria Claudia
Confiança dos empresários da construção sobe e tem maior nível desde 2015
O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getulio
Vargas (FGV), avançou 2 pontos em dezembro e chegou a 81,1 pontos. É o
maior nível do indicador desde janeiro de 2015, quando atingiu 84,9.
De acordo com o coordenador da pesquisa, Itaiguara Bezerra, a melhora da confiança do setor mostra que, para o empresariado da construção, o pior da crise já passou.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança em relação ao futuro, subiu 3,2 pontos e chegou a 92,6, o maior nível desde março de 2014 (96 pontos). O Índice da Situação Atual, que avalia a confiança em relação ao presente, cresceu 0,9 ponto, chegando a 70,1 pontos, nível ainda muito baixo em termos históricos.
O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) do setor subiu 0,2 ponto percentual, passando para 64%.
Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil
Edição: Kleber Sampaio
De acordo com o coordenador da pesquisa, Itaiguara Bezerra, a melhora da confiança do setor mostra que, para o empresariado da construção, o pior da crise já passou.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança em relação ao futuro, subiu 3,2 pontos e chegou a 92,6, o maior nível desde março de 2014 (96 pontos). O Índice da Situação Atual, que avalia a confiança em relação ao presente, cresceu 0,9 ponto, chegando a 70,1 pontos, nível ainda muito baixo em termos históricos.
O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) do setor subiu 0,2 ponto percentual, passando para 64%.
Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil
Edição: Kleber Sampaio
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
Imóveis - “Temos ciência que vamos fechar o ano no vermelho, até porque fim de ano nunca foi bom para nosso setor. As pessoas investem seus abonos em viagens, na troca de veículos, em gastos com a moradia e não na substituição dela”, diz Rosana diretora do SindusCon-SP.

Os canteiros de obras no Grande ABC ficaram mais vazios em outubro, pelo
fato de, pelo terceiro mês seguido, os cortes superarem a abertura de vagas no
setor da região. No entanto, a retomada de construções públicas tem dado fôlego
extra ao segmento e, embora tenham estimulado tímido volume de contratações até
o momento, a expectativa é de geração de postos de trabalho nos próximos meses.
Por esse motivo, São Bernardo e Rio Grande da Serra foram os únicos
municípios que tiveram saldos positivos no emprego da construção civil em
outubro – 25 e nove postos, respectivamente. Obras como os corredores de ônibus
Alvarenga e João Firmino, Terminal Alves Dias e o estacionamento da Prefeitura
são-bernardense têm aquecido o setor. E a retomada de construções como o
Piscinão do Paço e demais intervenções do Projeto Drenar devem estimular a
abertura de mais vagas.
A Prefeitura de Santo André também anunciou que vai investir,
até o fim de 2019, R$ 230 milhões em moradias do Minha Casa, Minha Vida. A
notícia é vista com bons olhos pela diretora adjunta do SindusCon-SP (Sindicato
das Indústrias da Construção Civil do Estado de São Paulo) na região, Rosana Carnevalli.
Ela aponta que a falta de aportes do programa federal implicou diretamente na
estagnação e recessão do setor. “Mesmo assim, a iniciativa ainda foi o que
segurou esses trabalhadores que se mantiveram empregados, senão a situação
teria sido pior”, destaca. “E é o que deve empregar mais gente no setor pelos
próximos meses.”
Em novembro, o governo anunciou o Projeto Avançar, que deverá injetar, até
o fim de 2018, R$ 130,97 bilhões em 7.439 projetos, inclusive no setor de
Habitação e nas ações do Minha Casa, Minha Vida.
Cenário
Hoje, conforme dados do SindusCon-SP, há 40.243 profissionais empregados
no ramo no Grande ABC – 3.850 operários a menos do que um ano atrás.
Em outubro, Mauá e Ribeirão Pires foram as duas cidades da região que mais
demitiram. “No caso de Mauá (70 cortes), a explicação é a sazonalidade do
setor, pois há algumas obras públicas e privadas em andamento, porém, outras
acabaram e, dessa forma, os profissionais foram dispensados. A construção é um
setor muito dinâmico e, às vezes, de um mês a outro pode haver fortes
oscilações”, explica Mauro Coelho, diretor social da regional do Sintracon-SP
em Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
“Já em Ribeirão Pires (38 demissões) há muitas obras paradas, como escolas
e UBS (Unidade Básica de Saúde). Além disso, o município tem grande área de
manancial (onde a construção é vetada para preservar a mata nativa). Em
contrapartida, o segmento moveleiro avançou muito na cidade. As pessoas não
compraram imóveis, mas mudaram os móveis.”
As crises econômica e política, as restrições de crédito por parte dos
bancos e a insegurança dos investidores privados e governamentais, que têm
represado seus aportes, contribuem fortemente para o cenário. “Temos ciência
que vamos fechar o ano no vermelho, até porque fim de ano nunca foi bom para
nosso setor. As pessoas investem seus abonos em viagens, na troca de veículos,
em gastos com a moradia e não na substituição dela”, diz Rosana.
Mesmo com o cenário atual, a previsão para 2018 é otimista. “Esperamos que
o contingente de funcionários no segmento, assim como um todo, tenha
crescimento próximo de 2%, porque deve acompanhar a previsão do PIB (Produto
Interno Bruto, toda a riqueza produzida pelo País). A única ressalva é a de que
a construção civil demora mais para reagir”, reforça a diretora do
SindusCon-SP.
(Diário do Grande ABC - Notícia - 16/12/2017)
http://observadordomercado.blogspot.com.br/
Gilmar Mendes manda soltar Anthony Garotinho e presidente do PR Ex-governador do Rio responde por corrupção, participação em organização criminosa e falsidade por ter recebido R$ 3 milhões em doação ilegal. Antonio Carlos Rodrigues, que foi ministro dos Transportes no governo Dilma, é acusado de ter participado do esquema.
Maluf passa por exames em IML na Zona Leste de São Paulo A defesa do deputado vai recorrer, alegando que não houve julgamento em segunda instância. Ontem, o ministro Edson Fachin concedeu o político a sete anos de prisão, e determinou cumprimento imediato da pena.
Paulo Maluf se entrega à Polícia Federal em São Paulo
O deputado Paulo Maluf (PP-SP), de 86 anos, se apresentou hoje (19)
pela manhã à Superintendência da Polícia Federal, na zona oeste de São
Paulo, de acordo com o seu advogado, Antonio Carlos de Almeida Castro, o
Kakay. Maluf foi acusado de receber propina de contratos públicos com
empreiteiras no período em que foi prefeito de São Paulo (1993-1996).
O advogado informou que vai entrar, ainda hoje, com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Edson Fachin determinou que a pena de mais de sete anos seja cumprida imediatamente, em regime fechado.
Paulo Salim Maluf havia entrado com embargos de declaração para tentar reverter a condenação, mas o recurso foi negado em outubro pela Primeira Turma do STF. Depois, os advogados do parlamentar entraram com novo embargo visando reduzir a pena, mas Fachin entendeu que o novo recurso não seria mais cabível. A sentença contra Maluf definiu também que o deputado perca o mandato parlamentar.
Entenda o caso
Pelo placar de 4 a 1, Maluf foi condenado em maio pela Primeira Turma do STF. O colegiado entendeu que ele movimentou quantias milionárias em recursos ilícitos localizados em contas nas Ilhas Jersey. Apesar de julgar pela prescrição do crime de corrupção passiva, os ministros votaram pela condenação por lavagem de dinheiro.
Segundo a denúncia do Ministério Público, Maluf recebeu propina de contratos públicos com as empreiteiras Mendes Júnior e OAS. Os recursos teriam sido desviados da construção da Avenida Água Espraiada, hoje chamada Avenida Roberto Marinho. O custo total da obra foi de cerca de R$ 800 milhões.
As investigações se arrastaram por mais de 10 anos, desde a instauração do primeiro inquérito contra o ex-prefeito, ainda na primeira instância da Justiça. Os procuradores estimaram em US$ 170 milhões a movimentação total de recursos ilícitos. O Supremo Tribunal Federal assumiu o caso após a eleição de Maluf como deputado.
Defesa
Por meio de nota, o advogado criticou a decisão de Fachin. Para o defensor, por ter recebido um voto favorável por sua absolvição no julgamento da Primeira Turma, o deputado deveria ter direito a apresentar recurso ao plenário. Kakay disse que irá pedir à presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, para reverter a decisão que negou a última apelação de seu cliente.
"Esta decisão do ministro Fachin vem ao encontro deste momento punitivo e dos tempos estranhos pelos quais passamos", disse o advogado. "Confiamos que a presidência do tribunal devolverá o direito do deputado de ver seu recurso ser analisado pelo pleno do Supremo" finalizou Kakay.
Fernanda Cruz – Repórter da Agência Brasil
O advogado informou que vai entrar, ainda hoje, com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Edson Fachin determinou que a pena de mais de sete anos seja cumprida imediatamente, em regime fechado.
Paulo Salim Maluf havia entrado com embargos de declaração para tentar reverter a condenação, mas o recurso foi negado em outubro pela Primeira Turma do STF. Depois, os advogados do parlamentar entraram com novo embargo visando reduzir a pena, mas Fachin entendeu que o novo recurso não seria mais cabível. A sentença contra Maluf definiu também que o deputado perca o mandato parlamentar.
Entenda o caso
Pelo placar de 4 a 1, Maluf foi condenado em maio pela Primeira Turma do STF. O colegiado entendeu que ele movimentou quantias milionárias em recursos ilícitos localizados em contas nas Ilhas Jersey. Apesar de julgar pela prescrição do crime de corrupção passiva, os ministros votaram pela condenação por lavagem de dinheiro.
Segundo a denúncia do Ministério Público, Maluf recebeu propina de contratos públicos com as empreiteiras Mendes Júnior e OAS. Os recursos teriam sido desviados da construção da Avenida Água Espraiada, hoje chamada Avenida Roberto Marinho. O custo total da obra foi de cerca de R$ 800 milhões.
As investigações se arrastaram por mais de 10 anos, desde a instauração do primeiro inquérito contra o ex-prefeito, ainda na primeira instância da Justiça. Os procuradores estimaram em US$ 170 milhões a movimentação total de recursos ilícitos. O Supremo Tribunal Federal assumiu o caso após a eleição de Maluf como deputado.
Defesa
Por meio de nota, o advogado criticou a decisão de Fachin. Para o defensor, por ter recebido um voto favorável por sua absolvição no julgamento da Primeira Turma, o deputado deveria ter direito a apresentar recurso ao plenário. Kakay disse que irá pedir à presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, para reverter a decisão que negou a última apelação de seu cliente.
"Esta decisão do ministro Fachin vem ao encontro deste momento punitivo e dos tempos estranhos pelos quais passamos", disse o advogado. "Confiamos que a presidência do tribunal devolverá o direito do deputado de ver seu recurso ser analisado pelo pleno do Supremo" finalizou Kakay.
Fernanda Cruz – Repórter da Agência Brasil
Edição: Kleber Sampaio
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
Setor da construção civil cai 6% e demite 105 mil só em 2017 - O Globo
Enquanto a economia brasileira dá sinais de reação, a construção civil e o
mercado imobiliário encerram mais um ano em queda. O setor caiu 6% neste ano,
segundo balanço da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic)
divulgado nesta segunda-feira.
Os empregos formais da construção devem fechar o ano com menos 105 mil
vagas, segundo o relatório, o que representa um saldo negativo de 5% do seu
estoque de trabalhadores. No acumulado da crise iniciada em 2014, o setor já
fechou cerca de 1 milhão de postos de trabalho.
Setor que representa cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB), a
construção civil impactará a economia em 0,5% negativo em 2017, no terceiro ano
consecutivo de retração, de acordo com os dados da Cbic.
Tendência de queda continua
Em 2017, o mercado imobiliário manteve tendência de queda. No terceiro
trimestre as vendas de imóveis caíram 5,1% e os lançamentos diminuíram 11% em
comparação com o segundo trimestre deste ano. Esta tendência vem se mantendo ao
longo do ano, segundo a Cbic.
Estudo da indústria indica que de janeiro a setembro de 2017, as vendas em
unidades registram queda de 1,5% em relação ao acumulado do ano anterior,
enquanto que os lançamentos imobiliários, por sua vez, recuaram 8,6%.
O estudo da Cbic apurou ainda que as vendas no terceiro trimestre deste
ano superaram os lançamentos em 5.202 unidades. A maior procura (55%) está nas
unidades com dois dormitórios.
Apesar dos números continuarem em queda em 2017, o presidente da Cbic,
José Carlos Martins, a expectativa para 2018 é de retomada do investimento e o
restabelecimento do crédito para reaquecer o setor.
— Nós estamos acreditando em 2018, muito mais pela necessidade que o país
tem da gente, do que por esses números — disse.
Para garantir crescimento no próximo ano, a entidade defende uma solução
imediata para a Caixa, principal banco que financia a habitação no país,
restabelecer as linhas de crédito.
Martins também avalia que a ampliação dos
investimentos em infraestrutura, em projetos de concessões e parcerias
público-privadas e a melhoria no ambiente de negócios, com novas iniciativas
voltadas à segurança jurídica, como a regulamentação do distrato, são
necessários que o setor volte a crescer e gerar empregos.
— Ninguém está pedindo dinheiro, só estamos pedindo soluções para que a
coisa volte a fluir — pontua.
(O Globo - Economia - 11/12/2017)
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Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por ADM Bruno Afonso Ferreira (@janjaprimeiradama)
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