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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Aumento dos Trens Metropolitanos (CPTM) R$ 3,80. Além da CPTM, o Metrô e ônibus intermunicipais. da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), também terão aumento na tarifa.


800 mil passageiros das linhas 11 e 12 serão afetados com aumento de tarifa


Mais de 800 mil passageiros das linhas 11-Coral e 12-Safira, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), serão afetados pelo aumento da tarifa. 

O aumento foi confirmado ontem e começa a valer em 9 de janeiro. Atualmente, o valor cobrado é de R$ 3,50. Em janeiro passará a ser de R$ 3,80. 

Além da CPTM, o Metrô e ônibus intermunicipais. da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), também terão aumento na tarifa. 

O reajuste será de 8,6% e ficou abaixo da inflação, já que a previsão do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) é de 10,72%. “Fizemos um grande esforço para ter um reajuste menor que a inflação e manter aquelas tarifas que não tiveram reajuste”, disse o governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Com o aumento, as tarifas de integração devem subir de R$ 5,45 para R$ 5,92. Já os bilhetes únicos diário, mensal, semanal e madrugador devem permanecer congelados.

 “Temos ainda um grupo grande que não paga tarifa, todo mundo acima de 60 anos, pessoas com algum tipo de deficiência, desempregados e estudantes de menor renda”, elencou. Os beneficiários de gratuidades somam mais de 50% dos usuários.

Alckmin explicou que o reajuste é definido em conjunto com a Prefeitura de São Paulo em razão do bilhete que utiliza também o serviço de transporte coletivo municipal. “Com o bilhete único, a pessoa pode usar o trem, o metrô e o ônibus, então o sistema é partilhado, por isso precisa sempre ter um entendimento entre o município e o Estado”, disse.

As tarifas dos ônibus da EMTU terão reajuste variável conforme os trechos percorridos. O último reajuste nas tarifas de ônibus, trem e metrô foi dado em janeiro deste ano, elevando o bilhete único de R$ 3 para R$ 3,50.

http://www.diariodesuzano.com.br/wp-content/uploads/2015/01/logotipo.fw_.pngÚLTIMO REAJUSTE

A última vez que houve aumento no valor das passagens de ônibus, metrô e trem foi em janeiro deste ano, quando a tarifa subiu de R$ 3 para R$ 3,50, após ter ficado mais de um ano congelada.

Em 2013, uma série de protestos do Movimento Passe Livre (MPL) marcou o anúncio de aumento nas tarifas de transporte público, que, à época, seria de R$ 3 para R$ 3,20, e os dois governos (estadual e municipal de São Paulo) resolveram recuar.

2015 é um ano para ser esquecido Dos diversos indicadores econômicos, apenas o setor externo tem resultados positivos. No entanto, tivemos queda nas exportações e também nas importações. A inflação termina o ano perto dos 11% e a economia está em recessão.


quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Brasil fecha 2015 com aumento no desemprego

Fonte: Agência Brasil

Tomando por base a média dos três primeiros trimestres deste ano, a taxa de desemprego prévia do Brasil em 2015 seria de 8,4%, superando as taxas médias registradas no mesmo período de 2014 (6,9%), 2013 (7,4%) e 2012 (7,5%). “Porque tem mais pessoas procurando trabalho”, ressaltou, em entrevista à Agência Brasil, o coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estatístico Cimar Azeredo.  

Os dados consideram os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua). Isso significa, segundo ele, que em termos da taxa de desocupação, o Brasil fecha o ano com mais pessoas procurando emprego do que havia no ano passado. 

 Assim, a taxa se mostra mais alta. “Então, você tem mais pessoas na fila de desocupação do que em anos anteriores. A desocupação está crescendo em função de mudanças que ocorrem na estrutura do mercado de trabalho”.  Azeredo destacou que, no último trimestre de 2015, houve uma queda expressiva no número de pessoas trabalhando com carteira assinada. Foram 1,273 milhão de pessoas a menos em relação a 2014.

 Essas pessoas, que estavam sob uma rede de proteção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do seguro-desemprego, usaram esses recursos e acabaram aumentando o contingente da população trabalhando por conta própria ou como pequenos empregadores, que montaram o próprio negócio.  “Houve uma queda do emprego, mas a queda da população ocupada não existiu”, assegurou.

 Essa mudança no mercado de trabalho traz uma perda de estabilidade dentro do domicílio e força filhos que estão no ensino médio ou superior e mesmo pessoas mais idosas a procurar emprego para tentar manter o nível de vida que foi perdido.  Esse processo fez a taxa de desocupação aumentar, indicou Azeredo. “Não houve redução do número de ocupados.

 Houve redução do número de empregados (formais), que começaram a trabalhar por conta própria. A mudança na estrutura desse mercado leva a uma quebra na estabilidade no domicílio e essa perda de estabilidade faz aumentar a fila da desocupação”, reiterou.  

A análise do momento atual mostra que a população ocupada está estável, mas a fila de desocupação cresceu por conta da mudança na estrutura do mercado. Cimar Azeredo salientou, inclusive, que a força de trabalho no Brasil aumentou em 2015. 

O país tinha no terceiro trimestre 2 milhões a mais de pessoas na força de trabalho, que envolve a população ocupada mais a população desocupada, que está pressionando o mercado para entrar.  Emprego doméstico - o emprego doméstico era uma forma de inserção no mercado de trabalho que vinha apresentando queda.

 “Todo mês, a gente percebia claramente que o emprego doméstico apresentava queda”, comentou Azeredo. Mas parou de cair, embora também não tenha aumentado, acrescentou.  Há, entretanto, uma tendência de expansão do personagem do empregado doméstico no mercado de trabalho, relatou o coordenador do IBGE, porque muitas pessoas que estavam ocupadas saíram do mercado e o seu poder de empreendedorismo é menor. Por isso, elas tendem a retornar.  

“Esse retorno do emprego doméstico é em função de um mercado que está dispensando e essa falta de empreendedorismo e até mesmo de escolaridade um pouco mais avançada faz com que esse personagem tenda a voltar ao serviço doméstico. Então, a tendência de queda no emprego doméstico acabou”.  

O empregado doméstico foi um dos grupamentos que mais ganhou rendimento nos últimos anos porque, com a oferta pequena desse empregado no mercado, cresceu o seu valor. A demanda por ele continuou, mas havia menos empregados oferecendo mão de obra. 

 Agora, o ponto negativo é que, como a população está ganhando menos, diminuiu também a procura por esse serviço. O empregado doméstico acaba sendo visto como uma coisa supérflua e seu serviço passa a ser objeto de negociação. 

Ou seja, como a tendência do mercado é ampliar a oferta desse empregado doméstico, a renda dele tende a reduzir.  O empregado doméstico acaba permanecendo informalmente no mercado, como diarista, contratado por menos de dois dias. Isso é fruto da situação desfavorável do mercado de trabalho. 

O que permanece é um acordo de rendimento mais baixo para garantir a permanência desses empregados  no mercado, uma vez que eles não estão conseguindo se enquadrar em outros nichos de atividade, informou Azeredo. O retrato é diferente do que ocorreu em 2014. 

 Mulheres e jovens - as mulheres e os jovens mostram taxas de desocupação maiores. O jovem, pela característica de falta de experiência, de empreendedorismo e de qualificação. A taxa de desocupação dos jovens de 18 a 24 anos de idade atingiu 19,7% entre julho e setembro deste ano. Há um processo natural de adequação do jovem ao mercado. 

 Cimar Azeredo observou, entretanto, que em um mercado marcado por dispensas, como o deste ano, o jovem enfrenta dificuldades de ingressar porque entre um jovem sem experiência e uma pessoa que já vem treinada, “claro que eu vou optar por uma pessoa que tem experiência”. 

A taxa alta de desocupação do jovem se origina das barreiras que ele encontra.  No terceiro trimestre de 2015, as mulheres representavam 51,2% da população desocupada.

 Em relação às mulheres, Azeredo disse que a taxa de desocupação mais elevada está relacionada a um problema de ordem cultural e, também, à segunda jornada de trabalho que ela tem de cumprir em casa, com os filhos, conciliada com o ambiente de trabalho fora do domicílio. 

 As mulheres enfrentam, ainda, a limitação de alguns empregadores em contratar mão de obra feminina, porque sabem que mulheres podem engravidar. Isso ocorre, sobretudo, em pequenos empreendimentos.

 “É uma questão de bloqueio cultural”. Além disso, há o risco de a mulher ficar na fila da desocupação.  Cimar Azeredo destacou que outro problema é que a maioria das pessoas que são arrimo de família são homens. “E uma vez que eles perdem o emprego, não têm a opção de ficar fora, na fila da desocupação. Partem para a informalidade. Acabam indo para o subemprego por falta de opção”. 

 Vão ser camelôs ou vão vender sorvete na praia para gerar renda e sustentar a família, por exemplo. “Para nós, essa pessoa está ocupada. Ela pode estar subempregada, mas está ocupada”.

  A pesquisa do IBGE evidencia esse problema por meio da perda de carteira de trabalho. Esse profissional é computado como trabalhador por conta própria e não entra na taxa de desocupação. O que preocupa na taxa de desocupação, disse o coordenador de Trabalho e Rendimento, é que embora ela seja mais alta entre mulheres e jovens, aumentou também entre os adultos. 

“E um adulto na fila da desocupação acaba levando mais pessoas com ele. Pode levar o filho junto”.  Regiões e setores - as regiões nordeste e o norte lideram a taxa de desemprego no Brasil. Nelas, existe mais desigualdade e pobreza. “Sempre foi (assim)”, disse Azeredo.  

No terceiro trimestre deste ano, a taxa de desemprego no Nordeste alcançou 10,8%. As oportunidades de emprego são maiores nas regiões Sul e Sudeste, que têm um mercado mais aquecido. No Sul brasileiro, a taxa foi 6% no período pesquisado. 

 Por setores, os que mais dispensam, de acordo com a Pnad Contínua, são a indústria, que “perdeu mais de meio milhão (de vagas) em um ano, e a construção, que dispensou 300 mil pessoas”.  

Esses trabalhadores foram para o comércio e a parte de serviços. “De alguma forma, aumenta o serviço, aumenta o comércio, para absorver essa carga que está saindo da indústria e da construção”.  

O crescimento significativo observado ao longo dos últimos anos da contratação de empregados com carteira assinada, que resultou na criação de uma rede de proteção forte, acabou aliviando a mudança de configuração no mercado de trabalho gerada pelas alterações no cenário econômico do país.  “Elas estavam protegidas e se defenderam de alguma forma desse processo de mudança na economia”.

 Mas isso tem um limite, porque essa rede de proteção não dura para sempre, alertou.  Segundo Azeredo, se não houver uma reversão rápida nesse processo da economia, se o mercado não voltar a contratar e se a economia não voltar a se aquecer, a situação pode se agravar, porque a rede de proteção pode romper.  A pesquisa do IBGE revela que a taxa de desocupação já é de dois dígitos em várias regiões. Por estados, a Bahia teve a maior taxa de desocupação no terceiro trimestre (12,8%). 

 Entre as capitais, Salvador registrou a maior taxa de desemprego (16,1%). A taxa é aliviada no Brasil devido aos resultados observados no Sul e Sudeste. Azeredo afirmou que a preocupação agora é verificar se os trabalhadores temporários que foram contratados pelo comércio para atender às vendas de fim de ano serão efetivados em janeiro. “Isso a gente não tem como prever”, finalizou.

Bem sem saída - Ficaria o Brasil melhor ou pior sem Dilma na presidência?

Ficaria o Brasil melhor ou pior sem Dilma na presidência? 

No momento em que todos discutem o processo de impedimento, as pessoas querem saber o que pode mudar. Creio que só muda a perspectiva de futuro. Eu diria que poderíamos voltar a ter alguma esperança se ela sair.

 Mas, a trágica verdade é que se ficar o bicho come e se correr o bicho pega. Estamos num beco de difícil saída. O estado brasileiro está quebrado. A inflação voltou, a recessão vai ser demorada, o desemprego aumenta, os jovens não conseguem trabalho, os brasileiros estão endividados, com juros cada vez maiores, as contas públicas estão desequilibradas, a dívida estatal cobra juros equivalentes a 21 copas do mundo, a capacidade aquisitiva do povo despenca, as famílias estão endividadas, comércio, serviço, indústria e agropecuária estão sufocados, a moeda se desvaloriza.  

Em alguns anos o governo quebrou o país, com incapacidade, populismo, corrupção e partidos se apropriando do estado.

Mas, enfim, é governo escolhido pela maioria dos eleitores. Se não passar o impeachment, o Brasil continuará afundando por mais três anos e com ele, afundando o PT. Se houver novo governo, gastará todo o mandato de quatro anos para tentar recuperar o país do retrocesso, da volta ao subdesenvolvimento.


 Vai ser difícil, porque não há a base necessária de excelência de ensino. Se for decidido o impedimento da presidente, o PT ficará mais cômodo, exercendo sua vocação oposicionista e se queixando do “golpe que tirou os pobres do poder”. E talvez ainda haja tempo para o partido voltar ao poder em 2018, já que o substituto de Dilma não terá tempo suficiente para reerguer o país que ultrapassou o fundo do poço. Como o eleitor é alienado, ingênuo e prefere o futebol, tudo é possível.

  Destituída de humildade - a maior das virtudes - e plena de arrogância - a maior das burrices - Dilma tem sido a campeã de erros na história da presidência da República.

 E seu partido, sem José Dirceu, não fica atrás: quando a possibilidade de erro é de 50%, o PT sempre escolhe o erro. No dia em que recebeu a carta de Temer, a presidente, em vez de ir ao encontro do vice, mandou um advogado. Selou, com isso, o litígio. Poderia ter Eduardo Cunha como aliado, mas brigou com ele. Odeia os militares e mostra isso.

 E, pior, pensa que entende de tudo e faz questão de se impor como sábia aos seus ministros. O resultado é o pior da história da República.  Se isso se limitasse à política, faria menos mal ao país. Mas esse temperamento e essa incapacidade de alinhar os neurônios afetou as empresas, os empregos, as contas e a esperança, que ruiu.

 Nunca se fez tanto mal a este país. Mas é preciso que se reconheça: não fizeram sozinhos, mas com o voto de seus eleitores. Corrupção como forma de manter o poder. As conseqüências cruéis vão cobrar mais dos mais pobres; dos mais endividados. Não há um setor sequer da nação que esteja bem: saúde, energia, ensino, segurança, investimentos.

 Como se recuperar?

  Nenhum país caído se levanta se tiver como pés gente alienada e desprovida de civilidade. Sem seguir o dístico de sua bandeira. Porque sem ordem, não há progresso. Não há futuro. Todos perdem, inclusive os espertos.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Campanha em Itaquaquecetuba alerta sobre o uso do celular na direção

Cartazes foram colocados na Rodovia Ayrton Senna.
Iniciativa da Ecopistas deve continuar até depois do carnaval.

  Para conscientizar os riscos de dirigir falando ao celular, a concessionária que administra o corredor Ayrton Senna/ Carvalho Pinto criou uma campanha.

Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano, com informações da TV Diário

No trecho da Rodovia Ayrton Senna, em Itaquaquecetuba, foram colocadas placas que chamam a atenção do motorista sobre os perigos. 

Segundo o gerente de atendimento da Ecopistas, Ronald Marangon, a campanha é necessária pelo fato do celular estar cada vez mais presente no dia a dia. 

“A gente vê que isso aumenta e é uma tendência a utilização do celular e a ocorrência de acidentes. 

Essa campanha se iniciou agora em dezembro e a nossa previsão é que ela termine no final de fevereiro, após o carnaval”, diz.
No Brasil ainda não existe uma pesquisa detalhada sobre os riscos, mas de acordo com o Departamento de Trânsito dos Estados Unidos, usar dispositivos móveis (como o celular) enquanto dirige, aumenta em 400% o risco de acidente.

O motorista Carlos Fábio Ávila diz que o celular traz muita desatenção ao trânsito. “É necessário apenas um segundo para que aconteça alguma coisa mais grave. Na minha opinião qualquer coisa, como uma mensagem de texto ou uma ligação.”

A intenção da Ecopistas é evitar que novos acidentes aconteçam numa época que muitas pessoas pegam a estrada para viajar durante os feriados de final de ano. A multa para quem for flagrado dirigindo e falando no celular R$ 85,13.

Em 2016 seu imóvel voltará ao preço de 2011, diz FipeZap

São Paulo - O preço médio do metro quadrado dos imóveis brasileiros anunciados para venda deve subir apenas 0,9% em 2015 e em junho de 2016 deve registrar uma queda de 4,8% na variação acumulada nos últimos 12 meses.
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Essas são as projeções do mais recente Boletim FipeZap, relatório de análise do mercado imobiliário divulgado trimestralmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo classificado de imóveis online Zap Imóveis.

A partir dessas expectativas, Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZap e economista da Fipe, afirma que no meio do ano que vem o preço médio dos imóveis deve retornar aos níveis apresentados no final de 2011.

"Com a queda real de 5% neste ano, os preços retornaram ao patamar de 2013. Como nós esperamos uma queda nominal de 4,6% no meio de 2016, e a inflação para os próximos 12 meses está estimada em 5,65%, nesse intervalo teremos uma queda real de quase 10%.

 Assim, o Índice FipeZap vai devolver todo o ganho que teve de 2012 para cá até o meio de 2016, voltando aos níveis de 2011", explica Zylberstajn.
Enquanto a taxa de juros nominal mostra a variação absoluta dos preços, a taxa de juro real mostra a variação considerando o efeito da inflação

A queda real, portanto, é registrada quando a variação nos preços dos imóveis fica abaixo da alta generalizada de preços, medida por índices inflacionários, como o IPCA.

As projeções do Boletim FipeZap trabalham com a hipótese de que a relação entre as variáveis no passado se manterá no futuro. Por isso, trata-se de uma hipótese simplificada do cenário, já que mudanças estruturais podem ocorrer e modificar a tendência verificada.

Mercado em crise
Segundo o relatório, as projeções de alta tímida nos preços em 2015 e de queda nominal para 2016 se baseiam, principalmente, nas seguintes constatações: o crédito imobiliário está mais restrito; o volume de imóveis novos ofertados ainda não mostrou sinais de retração; a massa salarial está em queda; e os juros reais estão em alta. 

"A queda na atividade, a rápida deterioração do mercado de trabalho e a piora nas condições do financiamento alimentam as preocupações com a saúde e sustentabilidade do mercado imobiliário", afirma o relatório.

Os dados já fechados do Índice FipeZap, mostram que nos primeiros sete meses de 2015, o preço anunciado do metro quadrado subiu 1,5%, em média, nas 20 cidades que compõem o Índice FipeZap. 

Com uma inflação próxima a 7% no período (segundo o IPCA), o indicador mostra que houve uma queda real de 5% nos preços dos imóveis de janeiro a julho.

O boletim ressalta que o aumento da taxa de desemprego da população já seria motivo suficiente para afetar o crescimento dos preços, mas com as restrições na concessão de crédito pelos bancos, essa tendência é amplificada. 

Dentre as restrições no crédito, destaca-se a redução no limite dos percentuais de financiamento dos imóveis usados pelo principal agente de crédito imobiliário do mercado, a Caixa Econômica Federal

Desde abril, o banco só concede financiamentos para imóveis usados para compradores que possuírem entradas de pelo menos 50% do valor do imóvel.

As restrições são fruto do menor volume de depósitos realizados na poupança, que é a principal fonte de recursos para os financiamentos imobiliários do país hoje. Assim, o boletim destaca também a necessidade de busca de outras fontes de recurso para os financiamentos.

Em matéria recentemente publicada por EXAME.com, especialistas afirmaram que a poupança deve alguns anos para voltar a ter o mesmo nível de depósitos registrado antes da crise, afinal, os investidores que precisaram sacar os recursos da caderneta para pagar dívidas ou arcar com despesas diante de uma demissão, não devem conseguir tão cedo poupar o mesmo volume de dinheiro. 

Entre janeiro e junho deste ano, a quantidade de saques da poupança superou a de depósitos em 38,541 bilhões de reais, o pior resultado já registrado para um primeiro semestre desde 1995, início da série histórica do Banco Central (BC).
Veja a seguir o Boletim FipeZap na íntegra.

Solução que vem de Suzano



A Sanofi Pasteur, divisão de vacinas do Grupo Sanofi (com sede em Suzano), é a maior empresa mundial totalmente dedicada a vacinas para uso humano. 

A empresa oferece a mais ampla gama de vacinas do mundo, que protegem contra 20 doenças bacterianas e virais. Fornece mais de 1,6 bilhão de doses de vacinas todos os anos, o que permite vacinar mais de 500 milhões de pessoas em todo o mundo.

Ontem, Suzano, região, Estado e País tiveram uma notícia importante. Saiu a aprovação do registro da primeira vacina contra a dengue no Brasil: a Dengvaxia.

 É sem dúvida, uma notícia importante e que trará grande esperança a todas as pessoas preocupadas com a possibilidade de contaminação pelo mosquito Aedes aegypti, que causa também a zika e a chikungunya.

Embora liberada para comercialização pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ainda falta a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos definir o valor de cada dose, processo que dura em média três meses, mas não tem prazo máximo.

Inicialmente, o medicamento será disponibilizado para a rede particular de laboratórios. Definido o preço, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS vai avaliar se vale a pena incorporar o produto ao sistema público de imunizações. 

O governo vai avaliar custo, efetividade e impactos epidemiológico e orçamentário da incorporação da vacina ao Sistema Único de Saúde. A vacina é indicada para pessoas entre 9 e 45 anos e protege contra os quatro tipos do vírus da dengue.

O imunizante deve ser aplicado em três doses, com intervalos de seis meses, porém, de acordo com a diretora médica da Sanofi, Sheila Homsani, a partir da primeira dose o produto protege quase 70% das pessoas. 

A possibilidade de vacina traz um novo rumo sobre o combate ao mosquito, que vem se expandido de forma direta em todo o País.

A luz verde dada pela Anvisa para prosseguir com os testes clínicos de uma vacina contra a dengue reacendeu as esperanças de um dia acabar com as sucessivas epidemias da doença. 

Mas isso agora é só uma parte do problema. O surgimento de dois outros vírus (zika e chikungunya) reforçou a necessidade de se encontrar uma solução para a origem comum de todas essas ameaças: o mosquito Aedes aegypti.

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Anvisa aprova venda da 1ª vacina contra dengue para indústria de Suzano



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou ontem a venda da primeira vacina contra a dengue no País. 

A autorização foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) e dada à indústria química de Suzano Sanofi-Aventis. 

Segundo a assessoria de imprensa, a vacina reduziu dois terços dos casos e preveniu oito em cada dez possibilidades de hospitalização. 

Ainda não há um valor estipulado para a venda do produto e nem data para que a vacina chegue ao sistema público de saúde. A vacina foi aprovada em outros dois países: México e Filipinas.

A fabricação da vacina é feita em uma unidade na França, porém conforme o DS publicou anteriormente, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) – órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – autorizou a comercialização da vacina em julho para a unidade localizada em Suzano.

 A previsão inicial era de que a Anvisa autorizasse a venda somente no início do próximo ano. Os documentos sobre a fabricação do antídoto foram enviados para a agência em março.

A Anvisa informou que a autorização foi dada após comprovação da qualidade, segurança e eficácia do produto. A análise de todos esses dados foi pautada na relação benefício x risco da vacina.

 “A avaliação do dossiê de registro foi realizada dentro dos padrões estabelecidos pela Anvisa e por organismos internacionais de interesse na área, como a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o International Vaccine Institute (DVI). 

O assunto foi tratado com a maior brevidade possível, sendo mantidas todas as etapas necessárias e essenciais para comprovação da sua qualidade, segurança e eficácia”, explicou.

A vacina poderá ser aplicada em pessoas com idade entre 9 e 45 anos e possui prevenção para quatro tipo de vírus. 

“Esta nova aprovação da vacina contra dengue pela Anvisa, autoridade regulatória reconhecida e certificada pela Organização Mundial da Saúde representa um marco importante para a Sanofi Pasteur”, diz Guillaume Leroy, vice-presidente da Dengue Company da Sanofi Pasteur.

CÂMARA
O preço máximo da vacina será definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos. 

O procedimento pode demorar até três meses. Atualmente, o produto tem a estimativa de um custo médio de 20 euros, ou seja, cerca de R$ 84 reais por dose. A previsão é de que cada pessoa tome três doses. 

A adoção da vacina na rede pública dependa da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no Sistema Único de Saúde (SUS). 

A sugestão é de que a vacina seja aplicada a uma parcela de pessoas reduzida. A imunização não é aplicada para zika vírus ou chikungunya.

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'Inflação do aluguel' perde força neste mês, mas alta é de 10,54% no ano De novembro para dezembro, IGP-M passou de 1,52% para 0,49%. Preços no atacado subiram menos e influenciaram resultado do IGP-M.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), conhecido como a inflação do aluguel, registrou variação de 0,49% em dezembro. No ano, o indicador acumula avanço de 10,54%. A título de comparação, em 2014, o IGP-M registrou alta de 3,69% de janeiro a dezembro.

Em novembro, o índice variou 1,52%. Em dezembro de 2014, a variação foi de 0,62%.

Os números foram divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (29).

O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Componentes
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede os preços no atacado e é usado para calcular o IGP-M, perdeu força, de 1,93% em novembro para 0,39% em dezembro.

Também usado no cálculo do IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que avalia os preços no varejo, registrou variação de 0,92% em dezembro ante 0,9% em novembro. A principal contribuição partiu do grupo alimentação (de 1,37% para 1,7%), com destaque para o item frutas, cuja taxa saiu de 1,84% para 4,81%.

Com peso menor do que o dos outros subíndices, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou variação de 0,12%. No mês anterior, a taxa foi de 0,4%.


Do G1, em São Paulo

Veja a variação de novembro para dezembro de alguns itens que compõem o IGP-M:
Alimentos in natura (de 12,29% para 7,01%)
Minério de ferro (-2,63% para -8,57%)
Bovinos (2,07% para -0,28%)
Soja em grão (-1,06% para -2,59%)
Leite in natura (-1,77% para -0,04%)
Café em grão (-0,69% para 1,6%)
Suínos (-3,74% para -0,01%)
Materiais e componentes para a manufatura (2% para -0,29%)
Combustíveis e lubrificantes para a produção (1,78% para -0,1%)
Passagem aérea (-1,34% para 21,86%)
Correio e telefone público (0,33% para 1,83%)
Gasolina (3,49% para 2,33%)
Tarifa de eletricidade residencial (1,68% para 1,4%)
Perfume (0,87% para 0,15%)
Roupas femininas (0,81% para 0,2%)
Tarifa de telefone móvel (0,4% para 0,26%)

R$ 880 salário mínimo a partir de 1º de janeiro

Mínimo atual é de R$ 788; novo valor corresponde a reajuste de 11,6%.
Decreto será publicado na edição desta quarta (30) do 'Diário Oficial'.

  

A presidente Dilma Rousseff assinou nesta terça-feira (29) decreto que fixa em R$ 880 o salário mínimo que entrará em vigor em 1º de janeiro de 2016. O decreto será publicado na edição desta quarta-feira (30) do "Diário Oficial da União".


O novo valor representa um reajuste de 11,6%. Atualmente o salário mínimo está em R$ 788. Com a confirmação de que ele avançará para R$ 880 no próximo ano, o aumento será de R$ 92. Com isso, o impacto total do reajuste, para as contas do governo federal, será de R$ 30,2 bilhões no ano que vem. O valor foi confirmado pelo Ministério do Planejamento nesta terça-feira (29).


A inlfação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) é de 10,28% no acumulado de 2015 e de 10,97% no acumulado dos últimos 12 meses.

Em agosto, quando enviou a proposta de Orçamento de 2016 ao Congresso Nacional, o governo previa uma elevação do mínimo para R$ R$ 865,50. Quando o Congresso aprovou, no último dia 17, a previsão era R$ 870,99.

O valor foi alterado porque é atualizado com base nos parâmetros estabelecidos para sua correção – crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes e inflação do ano anterior medida pelo INPC, índice que reflete a alta de preços para famílias com renda entre um e cinco salários mínimos.

Em nota, o governo informou que o reajuste dá continuidade à política de valorização do mínimo, "com impacto direto sobre cerca de 40 milhões de trabalhadores e aposentados, que atualmente recebem o piso nacional".

Previsões iniciais
Em 2012, quando enviou a proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013, o governo previa que o salário mínimo superasse a barreira dos R$ 800 já em 2015.


Mas o crescimento do PIB ficou abaixo do que o governo esperava na ocasião, o que resultou em uma alta menor do mínimo.

Em abril de 2013, na proposta da LDO do ano seguinte, o governo previa que o salário mínimo somaria R$ 849,78 em 2016.

 Em março do ano passado, na proposta da LDO de 2015, a estimativa do Executivo para o valor do mínimo de 2016 já havia recuado para R$ 839,24.

Nota
Leia abaixo a íntegra de nota sobre o reajuste do mínimo divulgada pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República.

NOTA À IMPRENSA

Decreto assinado nesta terça-feira (29/12) pela presidenta da República, Dilma Rousseff, fixa o salário mínimo que entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016: R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais). O decreto será publicado no Diário Oficial da União de quarta-feira (30/12).


Com o decreto assinado hoje pela presidenta Dilma Rousseff, o governo federal dá continuidade à sua política de valorização do salário mínimo, com impacto direto sobre cerca de 40 milhões de trabalhadores e aposentados, que atualmente recebem o piso nacional.

O ministro Miguel Rossetto falará à imprensa às 15h na sede do Ministério do Trabalho & Previdência Social.
Secretaria de Imprensa
Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Comércio tem o pior Natal desde 2003, diz Serasa

Na semana de 18 a 24 de dezembro, as vendas do varejo caíram 6,4%.
Entre motivos estão inflação e desemprego em alta e crediário caro.

 

 Na semana de 18 a 24 de dezembro, as vendas do varejo caíram 6,4% em todo o país em relação à mesma semana de 2014, segundo o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio – Natal 2015. De acordo com a entidade, foi o pior desempenho do varejo para as vendas de Natal desde a criação do indicador, em 2003.

No final de semana da data, ou seja, de 18 a 20 de dezembro, a queda foi de 1,7% na comparação com o final de semana equivalente do ano anterior (19 a 21 de dezembro).

Na cidade de São Paulo, as vendas realizadas na semana do Natal caíram 6,1% ante a mesma semana do ano passado. No final de semana da data, as vendas tiveram queda de 2,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Para os economistas da Serasa Experian, inflação e desemprego em alta, crediário caro, quedas da renda real e dos níveis de confiança dos consumidores desestimularam o movimento dos consumidores nas lojas durante a data comemorativa do Natal deste ano. 

Do G1, em São Paulo

Desempenho do varejo
em %
1716,165,65,32,84,115,52,85,12,7-1,7-6,4200520102015-10-505101520
Fonte: Serasa Experian

domingo, 27 de dezembro de 2015

Itaquaquecetuba forma mais de 3.200 alunos pela Casa Aberta


Prefeitura de Itaquá forma mais de 3.200 alunos pela Casa Aberta










Em três anos, a Prefeitura Municipal de Itaquaquecetuba (por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social) capacitou cerca de 3.200 pessoas por meio das oficinas profissionalizantes do projeto “Casa Aberta para Juventude e Adultos”. 

 De acordo com o prefeito Dr. Mamoru Nakashima para 2016 a expectativa é que mais 1.200 pessoas façam parte das aulas de manicure, depilação, cabeleireiro, maquiagem, panificação, pintura em tecido, corte e costura, pintura em tela ou barbearia, que são oferecidas gratuitamente na própria Casa Aberta.

No final de cada curso que varia de dois a seis meses, os alunos recebem um certificado e estão aptos a exercerem o ofício ao qual se dedicaram. 

O projeto propicia ainda, a possibilidade dessas pessoas se tornarem empreendedoras, fazendo com que elas gerem a própria renda, criem vagas de emprego, e consequentemente contribuam com o crescimento da economia local.

Cerca de 500 alunos receberam das mãos do prefeito Dr. Mamoru e da primeira dama, presidente do Fundo Social de Solidariedade e secretária de Desenvolvimento Social, Joerly Nakashima; o certificado de formação das oficinas da Casa Aberta.

“Parabenizo todos os alunos por superarem os desafios e chegarem até aqui e também aos familiares que apoiaram e compreenderam enquanto a esposa ou o filho se dedicava as aulas. Sem a ajuda de vocês eles não teriam conseguido. Desejo que Deus os acompanhe nessa nova caminhada e que ela seja de muito sucesso. Boas festas a todos vocês e um próspero 2016, que com certeza teremos mais uma turma vencedora como essa se formando”, destacou Mamoru.

Durante o evento, a cabeleireira Débora Roberta Guimarães proprietária do salão Casa Bella foi convidada a contar um pouco da sua história como ex-aluna do projeto Casa Aberta e hoje um empresária de sucesso do município.

Também participaram da formatura o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Jorge Asato e a presidente da AEKI (Associação Espirita Kardescista de Itaquaquecetuba), Valdeci Silva Alves e a coordenadora da Casa Aberta, Luciana Aparecida Jorge.


Projeto Casa Aberta 
Associação Social
Endereço: Av. Ítalo Adami, 2480 - Vila Ursulina, Itaquaquecetuba - SP, 08574-020
Telefone:(11) 4647-5165

Mogi das Cruzes - Festival de Verão 2016 oferecerá dez dias de atrações a partir de 21 de janeiro

A partir do dia 21 de janeiro de 2016, Mogi das Cruzes passa a receber as atrações artísticas e culturais do Festival de Verão 2016. Promovido pela Secretaria Municipal de Cultura, o evento vai oferecer, ao longo de dez dias, shows musicais, exposições de arte, feira de artesanato, contação de história, encontros de literatura, roda de choro e também hip hop. É uma programação eclética, que visa entreter pessoas de todas as idades no período de férias escolares e verão, sempre com entrada gratuita. 

 O show musical que abre o Festival de Verão 2016 é um dos destaques da programação. Filho de Elis Regina e de Cesar Camargo Mariano, o cantor e intérprete Pedro Mariano sobe ao palco do Theatro Vasques no dia 21 de janeiro, a partir das 20h30.
 Mariano iniciou a carreira no ano de 1995 e, desde então, vem colecionando sucessos, como “Voz no Ouvido” de Jair Oliveira, “De repente” de Lulu Santos e Nelson Motta, “Pode ser” de Jorge Vercilo, “Livre pra viver” de Claudio Zoli e Bernardo Vilhena e “Tem dó” de Baden Powell e Vinicius de Moraes. Ao longo dos 20 anos de carreira, que completou agora em 2015, lançou um total de nove álbuns.
Quem também fará show em Mogi das Cruzes pela programação do Festival de Verão é Luana Camarah, cantora que ficou conhecida no país após participar, em 2013, do programa The Voice Brasil, da Rede Globo. Conhecida pela voz e estilo rock´n´roll, Luana vai se apresentar, no dia 23 de janeiro, no palco que será montado no Parque Centenário.

Este mesmo palco receberá, no dia 30 de janeiro, a banda Pedra Letícia, que vem se destacando nacionalmente com seu pop rock irreverente e malicioso. Formada por Fabiano Cambota nos vocais, Thiago Sestini na percussão, Pedro Torres na bateria, Kuky Sanchez no baixo e Xiquinho Mendes na guitarra, a banda já agitou platéias em 17 estados brasileiros, em mais de 400 shows e tem músicas de sucesso, como “Lá Lá Lá”, “Me Provoca” e “Libertas Quae Sera Tamen”.

O palco do Centenário recebe ainda a Roda de Samba com a Comunidade Samba Mogi, no dia 24 de janeiro e a atração de encerramento do Festival de Verão, no dia 31 de janeiro. Quem fecha a programação é o reggae – Ubaldo Waru e Guerrilheiros do Jah, com o show “Reggae Resistência”, a partir das 14h, e o Clã Roots, com o show “Até todos estarem livres”, a partir das 16 horas.

O Centro Cultural de Mogi das Cruzes também vai ser palco para diversas atrações da programação do Festival de Verão Mogi das Cruzes 2016. Alguns destaques são o show musical “Brega sim, Trash não”, de Big Charles and a Little Band, no dia 22 de janeiro, “Não sei pousar”, de Gui Cardoso, no dia 23, “Matuto Baião”, no dia 29, além da apresentação de humor de Márcio Pial no dia 28 e a contação de histórias “De Bem com o Planeta”, da Cia. Duo Encantado, no dia 24.

Outros palcos do Festival de Verão Mogi das Cruzes 2016 são a Praça Oswaldo Cruz, o Parque Botyra Camorim Gatti, a Casa do Hip Hop e a Biblioteca Municipal “Benedicto Sérvulo de Santana”, além do próprio Theatro Vasques.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4798-6900. (LMS) 


 Veja a programação

Festival de Verão Mogi das Cruzes 2016
Data
Horário
Local
Atração
 
21 a 31 de janeiro
Centro Cultural
Exposição “Entre muros e miragens” - Galo
 
21 jan
Quinta-feira
20h30
Theatro Vasques
Show musical com Pedro Mariano
 
22 jan
Sexta-feira
20h30
Centro Cultural
“Brega sim, Trash não” - Big Charles and a Little Band – música
19h
Biblioteca Municipal
Clube do Xadrez
 
23 jan
Sábado
10h às 15h
Praça Oswaldo Cruz
Feira de artesanato
16h
Biblioteca Municipal
“Asas de Serpente, cauda de Dragão” - Cia. Duo Encantado – contação de história
17h
Parque Centenário
Palco Rock – Luana Camarah
20h30
Theatro Vasques
“A Exceção e a Regra” - TWL Ousadia – teatro
20h30
Centro Cultural
Show “Não sei Pousar” - Gui Cardoso – música
 
24 jan
Domingo
11h
Centro Cultural
“De bem com o Planeta” - Cia. Duo Encantado – contação de história
13h às 18h
Parque Centenário
Palco Samba – Roda de Samba com a Comunidade do Samba Mogi
 
25 jan
Segunda-feira
19h
Parque Botyra
Sound System com Skate
 
26 jan
Terça-feira
19h
Casarão do Carmo
Sarau Entremeio Literário
 
28 jan
Quinta-feira
19h
Casarão do Carmo
Retorno da Roda de Choro do Seu Julinho
20h30
Centro Cultural
“Pialito em: A Fita” - Márcio Pial – Humor – clown
 
29 jan
Sexta-feira
20h30
Centro Cultural
Show “Matuto Baião” - forró
19h
Casa do Hip Hop
Arena MC Especial
19h
Biblioteca Municipal
Clube do Xadrez
 
30 jan
Sábado
20h30
Theatro Vasques
Show musical Piano Solo com André Mehmari
16h
Parque Centenário
Palco Pop Rock – Show Pedra Letícia
10h às 15h
Praça Oswaldo Cruz
Feira de artesanato
 
31 jan
Domingo
14h e 16h
Parque Centenário
Palco Reggae – 14h - “Reggae Resistência” - Ubaldo Waru e Guerrilheiros de Jah
16h - “Até todos estarem livres” - O Clã Root

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