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sábado, 25 de julho de 2020

Brasil soma mais 1.111 mortes por Covid-19 e registra quase 2.4 milhões de infectados

Ministério da Saúde atualizou, na noite deste sábado (25), a situação da pandemia da Covid-19 no Brasil

  • Por Jovem Pan
  •  
  • 25/07/2020 19h19 - Atualizado em 25/07/2020 20h31

De acordo com dados oficiais, 1.111 mortes provocadas pelo novo coronavírus foram contabilizadas nas últimas 24 horas, fazendo com que o número total de óbitos chegasse a 86.449. 

A quantidade de pessoas infectadas no país segue alta: no último dia, a pasta registrou mais 51.147 contaminações, atingindo a marca total de 2.396.433 casos.

Assim, o Brasil atinge o quinto dia consecutivo com mais de 50 mil pessoas infectadas pelo vírus. 

Os dados do ministério apontam também que há 690.584 pacientes em acompanhamento, e que outros 1.617.480 casos já são considerados como recuperados da Covid-19.

São Paulo segue sendo o estado com o maior número de casos e óbitos, com 479.481 infecções e 21.517 óbitos desde o começo da pandemia no Brasil. 

O Ceará é o segundo com mais pessoas contaminadas, seguido por Rio de Janeiro, Pará, Bahia, Maranhão e Minas Gerais, todos esses com mais de 100 mil casos por região. Veja mais informações no quadro abaixo.
 
Dados do Coronavírus do dia 25 de julho de 2020
https://jovempan.com.br/noticias/brasil/brasil-soma-mais-1-211-mortes-por-covid-19-nas-ultimas-24-horas.html

Marinho diz ao MPF que valores movimentados por Queiroz eram superiores a R$ 1,2 milhão

Trechos do depoimento do empresário Paulo Marinho ao Ministério Público foram divulgados na sexta-feira (24) pelo Jornal Nacional, da TV Globo. Suplente de senador de Flávio Bolsonaro (Republicanos- RJ), Marinho afirma que a Polícia Federal deu informações privilegiadas ao filho do presidente sobre investigações que envolviam o ex-assessor Fabrício Queiroz.

Durante o depoimento, o empresário disse que o advogado Victor Granado, ex-assessor de Flávio, contou que, após saber das movimentações financeiras atípicas de Queiroz, obrigou o ex-PM a lhe passar as senhas do banco.
Conforme Marinho, Granado contou que ao verificar os extratos viu que o montante de dinheiro movimentado “era bem superior” ao que era noticiado na imprensa.
“Aí o Victor começou o relato. Ele disse: ‘Olha, eu ontem estive com o Queiroz e eu obriguei o Queiroz a me repassar todas as senhas das contas bancárias dele, e eu passei essa madrugada toda entrando nas contas do Queiroz e os montantes que eu descobri, que informei agora de manhã para o Flávio, são muito superiores a esses que a imprensa está noticiando. Inclusive, porque eles se referem a anos anteriores a esses que a imprensa está noticiando'”, disse Marinho.
Marinho foi questionado pelo MPF se estava se referindo ao valor de R$ 1,2 milhão identificado na ocasião pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) como fruto de movimentações financeiras suspeitas. Ele confirmou.
Também em depoimento ao Ministério Público do Rio, o senador Flávio Bolsonaro afirmou desconhecer vazamento de informações da operação policial.

Coreia do Sul tem maior número diário de novos infectados em quatro meses

A Coreia do Sul registrou neste sábado o maior número diário de novos casos de Covid-19 em quase quatro meses.

O país contabilizou 113 novos casos da doença, elevando para 14.092 o total de infectados.

Desde 1º de abril não eram relatados mais de 100 casos diários na Coreia do Sul. Em 31 de março, o país registrou 125 novos casos.
https://www.oantagonista.com/mundo/coreia-do-sul-tem-maior-numero-diario-de-novos-infectados-em-quatro-meses/?desk

'Esta crise é a mais violenta que já vi em toda a minha vida', diz Abilio Diniz

O programa O Mundo Pós-Pandemia desta sexta-feira (24) entrevistou o empresário Abilio Diniz
Ele falou sobre a crise econômica causada pelo novo coronavírus e os impactos e temores que ela tem causado nas pessoas.
"Esta crise que estamos vivendo agora é, sem dúvida nenhuma, a crise mais violenta que já vi em toda a minha vida", afirmou ele. "Há o medo da doença e o medo da situação econômica."

Epidemia do novo coronavírus volta a crescer em todas as regiões do mundo - Quase 40 países relataram aumentos recordes de novas infecções por coronavírus.

Reuters
25 de julho de 2020 
Quase 40 países relataram aumentos recordes de novas infecções por coronavírus em um único dia na semana passada, praticamente o dobro da semana anterior, de acordo com um relatório da Reuters que mostra um aumento da pandemia em todas as regiões do mundo.
A taxa de casos tem aumentado não apenas em países como Estados Unidos, Brasil e Índia, que dominaram as manchetes globais com grandes surtos, mas em Austrália, Japão, Hong Kong, Bolívia, Sudão, Etiópia, Bulgária, Bélgica, Uzbequistão e Israel, entre outros.
Muitos países, especialmente aqueles em que as autoridades diminuíram os bloqueios de distanciamento social anteriores, estão enfrentando um segundo pico mais de um mês após registrar o primeiro.
"Não voltaremos ao 'velho normal'. A pandemia já mudou a maneira como vivemos nossas vidas", disse o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus
"Estamos pedindo a todos que tratem as decisões sobre onde vão, o que fazem e com quem se encontram como decisões de vida ou morte – porque são."
Os dados da Reuters, compilados a partir de relatórios oficiais, mostram um aumento constante no número de países que relatam aumentos diários no vírus que causa a Covid-19 no mês passado. 
Pelo menos sete países registram aumentos há três semanas, enquanto ao menos 13 países têm aumentos há duas semanas. Pelo menos 20 países tiveram aumento na semana passada e 37 países esta semana.
É muito provável que os números reais de casos e mortes são subnotificados, principalmente em países com sistemas de saúde mais pobres, dizem especialistas e autoridades de saúde. 
Para este relatório, os dados da Reuters foram restritos a países que fornecem números diários regulares.
Um aumento nos casos geralmente precede um aumento nas mortes em algumas semanas.
Os Estados Unidos continuam no topo da lista de casos, passando de 4 milhões de casos esta semana e registrando mais de 1 mil mortes por quatro dias consecutivos. 
O Brasil e a Índia – que epidemiologistas dizem que provavelmente ainda não atingiram o pico da epidemia – também têm mais de 1 milhão de casos.
Segunda onda da Covid-19
Os dados revelam um número crescente de casos ressurgentes em países de todas as regiões. 
Na Austrália, as autoridades aplicaram um bloqueio parcial de seis semanas e tornaram obrigatórias as máscaras para os residentes na segunda maior cidade do país, Melbourne, após um novo surto.
Austrália e Japão, que também divulgaram um registro diário de caso nesta semana, alertaram para o aumento de infecções entre jovens, muitos dos quais comemoraram o fim das restrições sociais em bares e festas.
No México, que também registrou um recorde diário esta semana e tem o quarto maior número de mortes do mundo, as autoridades alertaram que uma tendência de queda nos números de casos que começou em meados de junho – na época em que a cidade começou a relaxar as medidas de distanciamento social – pode ser revertida.
Com base na taxa de internações hospitalares na semana passada, os níveis de hospitalização até outubro podem exceder os registrados em junho, o auge da pandemia, disse a prefeita da Cidade do México, Claudia Sheinbaum.
"É importante reconhecer que, se não mudarmos a tendência, poderá haver um crescimento exponencial", afirmou.
Na Europa, onde as férias de verão estão em pleno andamento, é provável que um novo recorde diário na Espanha impeça os turistas de visitar um dos destinos mais populares do continente.
Na África, o Quênia registrou um número recorde diário de casos menos de duas semanas após a reabertura da atividade, incluindo para voos domésticos de passageiros. 
O presidente Uhuru Kenyatta, que anunciou a retomada dos vôos internacionais em 1º de agosto, convocou autoridades para uma reunião de emergência na segunda-feira (27) para discutir o aumento de casos.
No Oriente Médio, Omã impôs novas restrições que começam neste sábado (25), além de um bloqueio de duas semanas que irá se sobrepor à festa islâmica de Eid al-Adha, depois de relatar um número recorde de casos.

Bolsonaro pede que STF suspenda decisão que bloqueou contas em redes sociais

O presidente Jair Bolsonaro entrou neste sábado (25) com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) pedindo ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, que suspenda decisões judiciais que ordenaram o bloqueio, interdição e suspensão de perfis de redes sociais.

Na última sexta (24), 16 contas no Twitter de apoiadores do governo e 12 perfis no Facebook foram retirados do ar, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF. 

A ação pede que a decisão de Moraes seja suspensa.

Bolsonaro também pede a Toffoli que fixe interpretação a trechos do artigo 282 da Constituição Federal, do Código Penal e dos artigos 15, 18 e 22 do Marco Civil da Internet, para estabelecer que essas normas não autorizam a imposição de medidas cautelares de bloqueio de perfis em redes sociais.
A Adin é assinada pelo próprio presidente e pelo ministro da Advocacia-Geral da União, José Levi Mello do Amaral Júnior
A ação foi apresentada um dia após o Twitter e o Facebook suspenderem, nesta sexta-feira, perfis de bolsonaristas nas redes sociais. 
A medida tomada pelas duas empresas atendeu ordem do ministro Alexandre de Moraes, no âmbito do chamado inquérito que apura a divulgação de notícias falsas e ameaças a ministros da corte, o chamado inquérito das fake news.
“A disseminação de atos constritivos praticados no curso das investigações criminais configura uma restrição importante de direitos individuais, sendo o bastante para justificar a concessão de medidas cautelares necessárias à sustação do estado de inconstitucionalidade”, argumenta o texto.
O próprio presidente comunicou que havia protocolado a Adin no STF em postagem em suas redes sociais na noite deste sábado (25). “Agora às 18hs, juntamente com a AGU, entrei com uma Adin no STF visando ao cumprimento de dispositivos constitucionais”, escreveu. 
“Caberá ao STF a oportunidade, com seu zelo e responsabilidade, interpretar sobre liberdades de manifestação do pensamento, de expressão, além dos princípios da legalidade e da proporcionalidade”, acrescentou o chefe do Palácio do Planalto na postagem.
Caberá agora ao presidente do STF, Dias Toffoli, decidir sobre a ação, já que a corte está em recesso. Na Adin, Bolsonaro pede que Toffoli decida sobre seus pedidos de forma liminar até que o mérito da causa seja julgado pela corte. 
Se Toffoli conceder a liminar pedida por Bolsonaro, os perfis bolsonaristas bloqueados deverão ser liberados pelo Twitter e Facebook. 
Caso o presidente do Supremo indefira o pedido do chefe do Planalto, as contas deverão permanecer suspensas. 
“As medidas de suspensão ou bloqueio de contas em redes sociais para fazer cessar o direito de manifestação de investigados “configuram-se como desproporcionais e contrárias ao direito à liberdade de expressão e ao devido processo legal, os quais constituem preceitos fundamentais da ordem constitucional”, argumenta Bolsonaro e a AGU na Adin.
No documento, o presidente escreve ainda que “a desproporcionalidade das medidas de bloqueio das contas em redes sociais é ainda mais evidente” quanto a deputados federais e senadores investigados, que são protegidos pela cláusula de imunidade parlamentar.
Leandro Magalhães e Igor Gadelha da CNN, em Brasília
25 de julho de 2020 às 20:42 | Atualizado 25 de julho de 2020 às 21:24

A pesada semana da Têmis Por: Wálter Maierovitch

SP tem mais um dia de alto número de casos de Covid-19 - Em 24 horas, foram registradas 16.265 novas infecções, patamar próximo do recorde registrado na última semana. O estado culpa instabilidades no sistema do Ministério da Saúde para contabilizar casos leves. De sexta para sábado, SP registrou 311 mortes.

https://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/309534/sp-tem-mais-um-dia-de-alto-numero-de-casos-de-covi.htm

Aprovação da PEC da prisão na segunda instância será ‘teste moral para o país’, diz Moro

No Twitter, Sergio Moro afirmou neste sábado que a aprovação da PEC da prisão em segunda instância “será um teste moral para o país”.

E perguntou: “De que lado você está?”

Como publicamos, há deputados tentando afrouxar a PEC, enquanto o Brasil se preocupa com a pandemia de Covid-19.

Uma das tentativas dos parlamentares é definir que a proposta incida apenas sobre crimes praticados depois da sua promulgação.

Rodrigo Maia já sinalizou que a PEC deverá ser votada em agosto.

Como Mussolini, Bolsonaro “ha sempre ragione.” Por: Marco Antonio Villa

RESUMO DA NOTÍCIA
Ação sigilosa do governo mira professores e policiais antifascistas..
Ministério da Justiça tem secretaria que age nos moldes de órgãos de inteligência UOL obteve dossiê que lista ex-secretário nacional, professores e policiais antifascistas Ministério da Justiça afirma que integra sistema de inteligência e cita "ações especializadas" Ação sigilosa do governo mira professores e policiais antifascistas

Rubens Valente
Colunista do UOL

Ex-amigo delata Bolsonaro - Por: José Nêumanne Pinto

Guedes quer perfil 'mais dinâmico e mais jovem' para presidência do BB

O ministro da Economia, Paulo Guedes, busca alguém de perfil “mais dinâmico e mais jovem” para substituir o economista Rubem Novaes, de 74 anos, na presidência do Banco do Brasil.
Por Igor Gadelha, CNN  
25 de julho de 2020 às 16:22 
Segundo auxiliares de Guedes ouvidos pela CNN, a avaliação do ministro é de que o novo presidente do BB precisa ter esse perfil, porque o setor financeiro está “passando por muita mudança e inovação”. 

Secretários especiais do Ministério da Economia ressaltam ainda que o substituto de Novaes também precisa ser alguém com experiência no setor financeiro, principalmente em gestão de banco.
Novaes comunicou sua saída do comando do BB em fato relevante nesta sexta-feira (24). Ele estava no cargo desde o início do governo Jair Bolsonaro e deve ficar no posto até agosto.
No documento, Novaes diz que seu pedido se deu “entendendo que a companhia precisa de renovação para enfrentar os momentos futuros de muitas inovações no sistema bancário”.

'Não me adaptei à cultura de privilégio e corrupção', diz presidente do BB

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, decidiu deixar o cargo por causa dos conflitos políticos de Brasília e por acreditar que o banco precisa de um executivo mais afinado com as inovações tecnológicas necessárias para enfrentar a concorrência das fintechs.

Por 
Raquel Landim, CNN  
25 de julho de 2020 às 16:49 
"Não me adaptei à cultura de privilégios, compadrio e corrupção de Brasília", disse Novaes em entrevista exclusiva à CNN por telefone. Nesta sexta-feira, o economista entregou seu pedido de renúncia ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e ao presidente Jair Bolsonaro.
Novaes explicou que, no final de maio, já havia enviado uma carta expressando a Guedes seu desejo de deixar o banco em agosto, após apresentar os resultados financeiros do primeiro semestre e completar 75 anos
Nesse documento, o economista fez, inclusive, uma lista de sugestão de sucessores. 
Ele não quis revelar os nomes e afirmou que não está envolvido na escolha do novo comandante do BB. 
"O banco precisa de um executivo jovem afinado com todas essas transformações", afirmou.
Novaes disse ainda que sua decisão já estava tomada quando o Banco do Brasil recebeu na sexta-feira um pedido de esclarecimentos do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, no âmbito do inquérito das fake news.
Segundo ele, o ofício pede ao banco uma listagem de todos os sites nos quais já anunciou. 
O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a suspensão de boa parte do marketing digital do BB por causa de um investimento em um site que supostamente propaga fake news.
"De 2009 até agora aplicamos nesse site, que foi escolhido pelo Google aleatoriamente, apenas R$ 2,8 mil", explicou. Ele afirmou ainda que a decisão do TCU traz prejuízos ao banco, motivo pelo qual já pediu sua reversão e aguarda julgamento no plenário.

Novaes também refutou qualquer relação com o escritor Olavo de Carvalho como vem sendo divulgado pela imprensa. 
O economista chegou a presidência do BB graças as suas credenciais liberais e seu relacionamento próximo com Guedes
A tendência é que ele permaneça no governo acomo assessor especial do ministro.
O desejo de Novaes é ficar no BB até 6 de agosto, quando o balanço vai ser divulgado, mas o cargo está disposição do governo. 
Ele não acredita que a demora provoque turbulências no mercado, que deve dar um voto de confiança de que o sucessor será um nome técnico.

Suspensão de réveillon no Rio é absurda, diz presidente da associação de hotéis

A indústria de hotéis reagiu com indignação à decisão da prefeitura do Rio de Janeiro de suspender as comemorações do réveillon por causa da pandemia do novo coronavírus.

Por 
Raquel Landim, CNN  
25 de julho de 2020 às 14:35 
"É um absurdo esse cancelamento, sem conversar com a iniciativa privada, sem ter um plano B", disse à CNN Alfredo Lopes, presidente da Associação de Hotéis do Estado do Rio (ABIH-RJ).
Segundo Lopes, a entidade vinha discutindo com a Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro – Riotur uma comemoração alternativa que evitasse as tradicionais aglomerações na praia de Copacabana.
Ele conta que o plano era promover queimas de fogos em vários pontos turísticos da cidade, como Corcovado, Pão de Açúcar, Aterro do Flamengo e nas mais de 20 praias da cidade.
O réveillon é uma das festas que mais atrai turistas ao Rio de Janeiro. Segundo a Riotur, a cidade recebeu 1,7 milhão de pessoas na festa de 2020 – 80% brasileiros e 20% estrangeiros. A taxa média de ocupação dos hotéis da cidade chegou a 99%.
Antes da decisão tomada pelo Rio de Janeiro, a prefeitura de São Paulo também já havia decidido cancelar a comemoração do réveillon na Avenida Paulista.
Para a indústria de bares e restaurantes, a suspensão das festas nas maiores cidades do país pode ser até positiva o para o setor.
"Sou a favor do cancelamento. Pode provocar uma segunda onda de casos nas cidades", diz Paulo Solmucci, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).
Conforme Solmucci, o cancelamento dos shows ao ar livre pode estimular as pessoas a irem a bares e restaurantes para uma comemoração mais "controlada" do réveillon.

Bolsonaro venceria eleição de 2022, mostra pesquisa

24 de jul. de 2020

Saio em férias para tentar evitar o fim do mundo.. Por: Josias de Souza

Nos próximos 15 dias desfrutarei de férias. Nada a ver com descanso. Saio em missão especial. Tentarei deter o Apocalipse. Soube de fonte segura que o mundo começou a acabar pelo Brasil. 

Josias de Souza


Colunista do UOL



25/07/2020 06h16

Você talvez não tenha notado, mas já está acontecendo.

De acordo com o mapa que obtive com exclusividade, a sala fica numa área erma do Além. Na porta, abaixo do número 2020, lê-se: "DJF - Divisão do Juízo Final". Por alguma razão, o primeiro botão pressionado no painel de descontrole foi o do Brasil. Tudo transcorre como planejado..

Se nada for feito, coisas esquisitas começarão a acontecer dentro de duas semanas. Já se sabe o seguinte:.

A escuridão apagará a luz do céu de Brasília. O chão se repartirá sob o Palácio da Alvorada, cuspindo das profundezas um ser estranho. Bolsonaro identificará algo de familiar na aparência do visitante. O Apocalipse do capitão terá a cara do Olavo de Carvalho..

"Elegi você pra virar a mesa, não pra ficar embaixo dela, dizendo amém pros milicos e sorrindo pros vagabundos do STF", dirá o ser de aparência olavista, em timbre cavernoso. "Eu te destituo. Condeno-te a mastigar três vezes por dia a cloroquina que Asmodeu amassou. Por toda a eternidade".

Uma chuva de comprimidos cairá sobre os escombros do palácio residencial. E Bolsonaro começará a deglutição. As pílulas lhe perfurarão o cérebro. Seu inferno será engolir toda a cloroquina que o Exército for capaz de fabricar.

Antes de ser sorvido pelo solo, Bolsonaro gritará por socorro. Dois homens descerão do horizonte cavalgando um par de emas. Por um segundo, o presidente se imaginará salvo. Mas logo notará que um sujeito se parece com Rodrigo Maia. O outro tem a calva do Alexandre de Moraes. O gordinho sorri de modo estranho e balbucia: "Deixa que eu chuto". Uma das emas assume a dianteira: "Só depois que eu bicar.".

Mourão se apossará do trono. Informado de que um general assumiu o controle do governo civil mais militar da história, o brasileiro se convencerá de que está mesmo diante do fim dos tempos..

De repente, tudo começará a desandar. Paola Oliveira envelhecerá instantaneamente. Silvio Santos acordará com a voz do Lombardi. Paulo Guedes se converterá ao socialismo. William Bonner apresentará o Jornal Nacional de sunga..

Uma onda de suicídios em massa se seguirá ao pronunciamento em que Mourão anunciará em rede nacional suas primeiras quatro decisões:


1) Transformar o Brasil numa monarquia.

2) Conceder ao Zero Um, ao Zero Dois e ao Zero três o título de príncipes honorários..

3) Reconduzir o Weintraub ao posto de ministro da Educação.

4) Entregar a alma ao centrão.

Se tudo correr conforme o planejado, o Brasil amanhecerá deserto numa determinada segunda-feira. O país terá morrido na véspera. Sobrarão apenas duas pessoas: uma jovem militante petista e um blogueiro bolsonarista de meia-idade..

Ela se esconderá no sítio de um amigo, em Atibaia. Ele, na casa de um advogado, também em Atibaia. Ambos serão salvos para poupar trabalho à Divisão do Juízo Final. Avalia-se na sala 2020 que não haverá risco de o Brasil renascer do cruzamento de uma petista com um bolsonarista. Dá-se de barato que os dois brigarão até a morte no instante em que se encontrarem.

Tentarei abortar o Apocalipse, desapertando o botão no painel de descontrole. Se eu não voltar em 15 dias, é porque não consegui evitar que o fim do mundo começasse pelo Brasil.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

Sobra cloroquina e faltam os remédios anti-Covid.. - Por: JOSIAS DE SOUZA

A obsessão de Jair Bolsonaro pela cloroquina transformou-se num processo judicial esperando na fila para acontecer. Documentos internos do Ministério da Saúde revelam que, sob o comando interino do general Eduardo Pazuello, a pasta abarrotou os seus estoques de cloroquina e deixou faltar medicamentos vitais para o tratamento de pacientes de covid-19 internados em UTIs. Fez isso contrariando alertas dos técnicos do próprio ministério.

Josias de Souza


Colunista do UOL

25/07/2020 02h43

A barbeiragem sanitária está documentada em atas de reuniões do Comitê de Operações de Emergência do Ministério da Saúde. Os encontros ocorreram entre abril e junho. O Jornal Nacional obteve cópias de alguns desses documentos. Exibiu-os na noite de sexta-feira. Em 25 de maio, o comitê discutiu a compra de cloroquina. Decidiu-se adquirir 3 toneladas de insumo farmacêutico ativo para a produção do medicamento..

A ata da reunião revela que os técnicos fizeram um alerta: "Devido à atual situação, não é aconselhável trazer uma quantidade muito grande, pois, caso o protocolo venha a mudar, podemos ficar com um número em estoque parado para prestar contas." O comando do ministério deu de ombros..

O general Pazuello tornou-se ministro interino graças à cloroquina. O oncologista Nelson Teich pediu demissão do cargo de titular da Saúde 28 dias depois de tomar posse porque se recusou a avalizar a cloroquinomania de Bolsonaro. Dez dias depois da saída do doutor, o general Pazuello alterou o protocolo da Saúde sobre a cloroquina. Autorizou a prescrição do medicamento inclusive para pacientes com sintomas leves da covid-19 —exatamente como queria Bolsonaro.

A abundância de cloroquina contrastava com a escassez de remédios realmente úteis no tratamento dos pacientes com covid-19. Em reunião ocorrida em 29 de maio, os técnicos do comitê emergencial da Saúde revelavam-se apreensivos com os baixos estoques de medicamentos como analgésicos e sedativos, indispensáveis para entubar pacientes levados à UTI..

Nada menos que 267 insumos estavam com "risco de desabastecimento", anota a ata da reunião. Quem lê o documento é estimulado a suspeitar que o governo estava mais preocupado em ocultar o problema do que em resolvê-lo. O documento anota uma observação "importante", Diz o seguinte: "Não fazer divulgação dos dados.".

O comitê da Saúde reuniu-se novamente em 3 de julho. Àquela altura, havia em estoque 4 milhões de comprimidos de cloroquina. A ata registra: "Alguns estados não quiseram receber a cloroquina, com isso ficou em estoque para devolução mais de 1,4 milhão de comprimidos". Nessa ocasião, proliferavam estudos internacionais atestando a ineficácia da cloroquina no tratamento da covid-19.... -

No mês de junho, governadores de 23 estados e do Distrito Federal subscreveram uma carta conjunta, Nela, pediam ao Ministério da Saúde que fizesse "uma compra centralizada no mercado nacional ou aquisição, por intermédio da Opas, no mercado internacional."..

Foi contra esse pano de fundo que a representação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União pediu a abertura de auditoria para investigar a superprodução de cloroquina pelo Exército, por ordem de Bolsonaro. A estimativa é que o volume de produção tenha aumentado 84 vezes entre março e abril. O TCU deve apurar a suspeita de desperdício de dinheiro público. A chance de algo assim acabar bem é remota.

Ouvido nesta sexta-feira, o ministério alegou que o estoque hipertrofiado de cloroquina pode ser usado também no tratamento de doenças crônicas e malária. Mas isso já vinha sendo assegurado antes da pandemia, sem aquisições mirabolantes. Pelas contas da pasta da Saúde, o estoque de cloroquina no seu almoxarifado é, hoje, de 472 mil comprimidos..

Ainda infectado pelo coronavírus, Bolsonaro comporta-se como garoto-propaganda da cloroquina. Oferece o medicamento até para as emas dos jardins do Alvorada..

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

Entregadores de aplicativos fazem hoje protesto pelo país - Eles reivindicam melhores condições de trabalho. Uma das exigências é o aumento do valor da entrega por quilômetro, além de equipamentos de proteção contra a pandemia de coronavírus. Em São Paulo, um ponto de protesto é em frente ao Shopping Morumbi.

Temer diz que foi procurado por Bolsonaro para “dar palpites”

Michel Temer afirmou que foi procurado por Jair Bolsonaro para “trocar ideias” e conceder alguns “palpites” ao presidente.

“Há 30 e poucos dias atrás, ele me telefonou, até disse que viria uma pessoa a São Paulo para conversar comigo. Trocar ideias, que é uma coisa mais do que natural. Nos Estados Unidos, o presidente muitas vezes ouve a experiência de presidentes anteriores. E eu dei alguns palpites”, disse à CNN Brasil.

O ex-presidente afirmou ainda que as manifestações que pregam o fechamento do STF e do Congresso “não colaboram com ele, nem com o governo dele [Bolsonaro].”

Temer é da nova política.😳
https://www.oantagonista.com/brasil/temer-diz-que-foi-procurado-por-bolsonaro-para-dar-palpites/?desk

O salário do sanfoneiro-geral da República - O sanfoneiro Gilson Machado Neto, da banda Forró da Brucelose, recebe R$ 39,3 mil de salário como presidente da Embratur, diz a Crusoé.

Já os diretores da agência brasileira de turismo têm vencimentos de R$ 37,3 mil.
Os valores são maiores que a remuneração de ministros de estado, que recebem quase R$ 31 por mês.
“O custo anual da Embratur é pesado: apenas para se manter funcionando, precisa de R$ 43,8 milhões. No entanto, a aprovação da MP 907, que converteu a autarquia em agência, retirou da organização suas fontes de recursos. Com isso, conforme mostrou a Crusoé, a operação toda é bancada pelo ‘colchão’ de recursos públicos acumulados em caixa.”

Prefeitura do Rio suspende Réveillon em Copacabana - A ideia é que sejam realizados espetáculos sem público, com transmissão online.

A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou neste sábado a suspensão da festa de Réveillon na praia de Copacabana com fogos de artifício e aglomeração.

Segundo a Riotur, no próximos dias será apresentado ao prefeito Marcelo Crivella alternativas para o evento da virada, “preservando prioritariamente a segurança das pessoas e considerando também uma atmosfera de reflexão e esperança diante de tantas perdas sofridas”.

A ideia é que sejam realizados espetáculos sem público, com transmissão online.

Nesta semana, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, também havia anunciado o cancelamento do evento de Réveillon na Avenida Paulista este ano.
https://www.oantagonista.com/brasil/prefeitura-do-rio-suspende-reveillon-em-copacabana/?desk

Alô Mãe Mogiana - O Alô Mãe Mogiana é um programa da Prefeitura de Mogi das Cruzes que conecta enfermeiras especializadas com gestantes e puérperas (mães que acabaram que ter bebê) do município

O Alô Mãe Mogiana é um programa da Prefeitura de Mogi das Cruzes que conecta enfermeiras especializadas com gestantes e puérperas (mães que acabaram que ter bebê) do município. 
O objetivo é oferecer atendimento a distância para esse grupo de mulheres, prestando esclarecimento às principais dúvidas que costumam surgir durante esse período tão especial, mas que requer um olhar atento e cuidadoso. 
O atendimento agora é feito pelo telefone 160, de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas e a ligação é gratuita.
A Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, incentiva e facilita a realização do pré-natal na rede básica. Ao suspeitar da gravidez, basta que a mulher procure o Posto de Saúde mais próximo de sua residência para solicitar o teste e iniciar os procedimentos necessários para garantir uma gestação segura. 
As consultas e exames de pré-natal permitem a identificação de problemas como hipertensão, anemia, infecção urinária e doenças transmissíveis pelo sangue de mãe para filho, que precisam de acompanhamentos e tratamentos específicos.
"Além de esclarecer as principais dúvidas das gestantes, o programa contribui para incentivar o pré-natal", afirmou a coordenadora de Saúde da Mulher e da Criança, Gisele Menichelli. 
As enfermeiras do Alô Mãe realizam contato com as as gestantes algumas semanas após a abertura do pré-natal realizada nas unidades de saúde. 
Aquelas que tiveram o parto na Santa Casa também recebem o contato das enfermeiras.
O objetivo é manter uma assistência de qualidade a partir do atendimento preventivo, onde é possível apontar futuras complicações e atuar de maneira efetiva nos casos identificados.

Alto Tietê - 'Não estamos preparados para a fase verde', diz Condemat

A direção do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat) destaca a importância da região permanecer nela. 
"Apesar do anseio da maioria, ainda não estamos preparados para a fase verde. Depois de vários meses de restrições, a retomada das atividades precisa ser feita cautelosamente para evitar o aumento da contaminação. Não podemos esquecer que o vírus continua em circulação e o isolamento social, aliado a outras medidas preventivas, permanece o meio mais eficaz para controlar a proliferação da doença", alerta o presidente do Condemat, prefeito Adriano Leite. 
"A tendência é permanecer um tempo maior na fase amarela, o que é bastante positivo visto que a maioria do Estado não conseguiu chegar nela", acrescenta.
Nos indicadores apresentados ontem, o Alto Tietê apresenta 64% de ocupação de leitos de UTI e tem uma oferta de 15,7 leitos para cada 100 mil habitantes, o que representa um acréscimo respectivo de 8,47% e 0,64% na comparação com os dados de 15 dias atrás, quando a região avançou para a fase amarela. 
Nos novos casos, o Alto Tietê apresenta uma variação de 0,90 (23,2% a mais do que a variação do último dia 10). 
Nas internações e óbitos, as variações registradas nesta atualização são de 0,90 e 1,01 - respectivamente 8,16% e 24,62% a menos do que o contabilizado há 15 dias. 
"Essa desaceleração nos óbitos é muito importante e só não foi maior porque ainda há uma retroalimentação grande de casos que ocorreram nos meses de abril, maio e junho, que só agora estão tendo os laudos liberados e a inclusão nas estatísticas", pondera o presidente do Condemat.
Até ontem, o Alto Tietê tinha 22.199 casos confirmados de coronavírus e 1.850 óbitos nas 11 cidades que pertencem a Grande São Paulo - Arujá, Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Santa Isabel e Suzano.
O município de Santa Branca, que também é consorciado ao Condemat, integra a região do Vale do Paraíba, que está na fase laranja.
A próxima atualização do Plano SP está programada para 7 de agosto e ainda dentro da fase amarela estão previstas mais flexibilizações a partir da permanência da região nela por quatro semanas, como a possibilidade de eventos, convenções e atividades culturais (cinemas e teatros, por exemplo).

Plano SP: Alto Tietê segue na fase amarela e Condemat reforça medidas preventivas

A oitava atualização do Plano SP, apresentada nesta sexta-feira, 24, pelo Governo do Estado de São Paulo, mantém a região do Alto Tietê na fase amarela da retomada econômica.

Por Redação


24/07/2020


O Alto Tietê, o município de São Paulo e as sub-regiões Oeste, Sudeste e Sudoeste da Grande São Paulo, mais a Baixada Santista, Araraquara e Registro são as únicas regiões do Estado nesta etapa – o restante está nas fases laranja e vermelha.
O Alto Tietê passou para a fase amarela na atualização de 10 de julho e a direção do Condemat (Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê) destaca a importância da região permanecer nela.
“Apesar do anseio da maioria, ainda não estamos preparados para a fase verde. Depois de vários meses de restrições, a retomada das atividades precisa ser feita cautelosamente para evitar o aumento da contaminação. Não podemos esquecer que o vírus continua em circulação e o isolamento social, aliado a outras medidas preventivas, permanece o meio mais eficaz para controlar a proliferação da doença”, alerta o presidente do Condemat, prefeito Adriano Leite.
“A tendência é permanecer um tempo maior na fase amarela, o que é bastante positivo visto que a maioria do Estado não conseguiu chegar nela”, acrescenta.
Nos indicadores apresentados nesta sexta-feira, o Alto Tietê apresenta 64% de ocupação de leitos de UTI e tem uma oferta de 15,7 leitos para cada 100 mil habitantes, o que representa um acréscimo respectivo de 8,47% e 0,64% na comparação com os dados de 15 dias atrás, quando a região avançou para a fase amarela.
Nos novos casos, o Alto Tietê apresenta uma variação de 0,90 (23,2% a mais do que a variação do último dia 10).
Nas internações e óbitos, as variações registradas nesta atualização são de 0,90 e 1,01 – respectivamente 8,16% e 24,62% a menos do que o contabilizado há 15 dias.
A metodologia adotada pelo Estado considera a evolução registrada nos últimos 7 dias, dividida pelos 7 dias anteriores.
“Essa desaceleração nos óbitos é muito importante e só não foi maior porque ainda há uma retroalimentação grande de casos que ocorreram nos meses de abril, maio e junho que só agora estão tendo os laudos liberados e a inclusão nas estatísticas”, pondera o presidente do Condemat.
A atualização divulgada nesta sexta-feira é feita a partir da base estatística estadual contabilizada até ontem, quando o Alto Tietê tinha 22.199 casos confirmados de coronavírus e 1.850 óbitos nas 11 cidades que pertencem a Grande São Paulo – Arujá, Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Santa Isabel e Suzano.
O município de Santa Branca, que também é consorciado ao Condemat, integra a região do Vale do Paraíba, que está na fase laranja.
A próxima atualização do Plano SP está programada para o dia 7 de agosto e ainda dentro da fase amarela estão previstas mais flexibilizações a partir da permanência da região nela por quatro semanas, como a possibilidade de eventos, convenções e atividades culturais (cinemas e teatros, por exemplo).
“Os resultados mostram que o trabalho desenvolvido pelas cidades do Alto Tietê está sendo efetivo e que precisa ser continuado para evitar alta nas estatísticas. Os municípios estão definindo os protocolos de segurança de retomada, alguns mais flexíveis e outros menos, de acordo com cada realidade. Essa particularidade precisa existir porque as características são diferentes. O fundamental é a população permanecer consciente da necessidade de prevenção porque a evolução para uma próxima fase, ou mesmo a maior flexibilização dentro da etapa amarela, depende do esforço de todos”, conclui Adriano Leite.

Bolsonaro testa negativo para o novo coronavírus - Após deixar isolamento, Bolsonaro vai à casa da deputada Bia Kicis

Depois de testar negativo para o novo coronavírus e deixar o isolamento no Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi até a casa da deputada Bia Kicis (PSL-DF), em Brasília, na manhã sábado (25).
Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo
25 de julho de 2020 às 11:36
Nesta semana, Kicis foi retirada da vice-liderança do governo na Câmara dos Deputados após votar contra a proposta de emenda à Constituição (PEC) do Fundeb.
A decisão foi informada ao Congresso por meio de uma mensagem assinada por Bolsonaro e publicada em edição extra do Diário Oficial da União. O presidente disse ainda que os deputados que votaram contra o Fundeb deveriam explicar a escolha.
"Foi uma votação quase unânime, seis ou sete votaram contra. Os que votaram contra têm seus motivos, só perguntar para eles por que", afirmou Bolsonaro, em conversa com apoiadores em Brasília na quarta-feira (22). 
Além de Bia Kicis, outros quatro deputados foram contra a proposta nos dois turnos de votação: Chris Tonietto (PSL-RJ), Filipe Barros (PSL-PR), Junio Amaral (PSL-MG) e Paulo Martins (PSC-PR). Todos são apoiadores do presidente Bolsonaro.
Mesmo após a saída da vice-liderança, a deputada disse à CNN que mantém o apoio ao presidente. "Sigo firme apoiando o presidente', disse na tarde de quinta-feira (23). Ela, porém, declarou ter ficado "surpresa" com a destituição. 
(Com informações Caroline Rosito, da CNN, em Brasília)

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