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sábado, 4 de novembro de 2017

Caixa trava financiamentos - Em setembro, Caixa aumentou para 50% o teto para financiar imóveis usados; quem iniciou o processo mas não assinou contrato até a data da mudança precisará dar entrada maior.


Caixa Econômica é o principal banco que financia a habitação no país (Foto: Marcelo Brandt/G1)

A Caixa informou ao G1 que os clientes que não assinaram o contrato até a data da mudança, 25 de setembro, independente de já terem carta de crédito aprovada, estarão enquadrados na regra nova. 

Ou seja, eles precisarão aumentar o valor da entrada para não perder a compra do imóvel usado.

O Procon tem um entendimento diferente, de que “a oferta vincula o fornecedor” e recomenda que os clientes lesados busquem seu direito em um órgão de defesa do consumidor ou na Justiça .

Falta de recursos

Com cerca de 70% de participação no crédito imobiliário do país, a Caixa surpreendeu o mercado ao tomar uma série de medidas que restringiram o acesso aos financiamentos da casa própria, inclusive com recursos subsidiados (a juros mais baixos). Veja algumas medidas adotadas este ano:
  • Reduziu para 50% o limite de financiamento de imóveis usados;
  • Encerrou a linha pró-cotista do FGTS, a mais barata depois do Minha Casa, Minha Vida;
  • Passou a adotar limites mensais na liberação do crédito imobiliário;
  • Foi o único banco que não reduziu os juros neste ano diante dos cortes da taxa Selic;
  • Deixou de ser o banco com as menores taxas para financiar a casa própria (veja a tabela abaixo)
Em agosto, a Caixa reduziu o limite para financiar novas unidades de 90% para 80% do valor do imóvel. Para imóveis usados, o banco fez dois cortes este ano: um primeiro em agosto, de 70% para 60%, e outro em setembro, para 50% do valor do bem.
“Todos os financiamentos, segundo aquilo que foi passado pra gente, vão perder (as condições simuladas). Não tem o que fazer. O que foi passado para o gerente é tentar direcionar o cliente para os 50% de entrada, o que é impossível”, revela um correspondente da Caixa, que falou ao G1 sob condição de anonimato.
A medida atingiu linhas que usam recursos do FGTS (Minha Casa Minha Vida e pró-cotista) e da poupança (SBPE). Na outra ponta, os principais concorrentes do banco mantiveram ou até aumentaram o teto de financiamento do imóvel, entre 80% e 90%.
O correspondente da Caixa diz que a ordem é segurar o crédito. Segundo ele, há vários processos de financiamento “prontos para serem assinados”, mas que estão parados por falta de recursos.

Financiamento travado

A decisão da Caixa de segurar o crédito imobiliário afeta diretamente os clientes que compraram imóveis novos e usados. Apesar de a regra para imóveis novos não ter mudado, compradores reclamam da demora em liberar recursos de financiamento já aprovados.
Economistas apontam que a Caixa pode ter ficado mais criteriosa na concessão dos financiamentos imobiliários para melhorar a qualidade de sua carteira crédito e reduzir o perfil de risco frente a exigências do setor bancário.
Em nota, o banco diz que, além de aumentar o valor mínimo de entrada para financiar imóveis usados, passou a estabelecer "dotação orçamentária mensal para utilização dos recursos do FGTS do Programa Minha Casa Minha Vida".
Segundo a Caixa, a estratégia serve para "cumprir o orçamento anual disponível até dezembro". "Quanto às modalidades de créditos que possuem orçamento segregado por UF, a Caixa esclarece que em alguns estados o orçamento esgotou, mas poderá ser retomado no mês de novembro”, informa.
O banco não tem recursos suficientes para cumprir regras mais rígidas do sistema financeiro que entram em vigor no ano que vem e está negociando um empréstimo de R$ 10 bilhões junto ao FGTS.

Fim do pró-cotista

Em junho, a Caixa encerrou a linha de crédito pró-cotista, a mais barata depois do Minha Casa, Minha Vida, por falta de recursos do FGTS. O banco vai reabrir a linha em 2018, mas com orçamento de R$ 5 bilhões, 35% menor que em relação a 2017.
Após a Caixa encerrar a linha, a única alternativa para financiar pelo pró-cotista é o Banco do Brasil, que cobra juros de 9% ao ano, mais a taxa referencial (TR). Nas demais linhas de crédito, o juro é maior (veja tabela abaixo).

Condições do financiamento imobiliário (nov/17)
BANCOJUROS SFHJUROS SFIJUROS PRÓ-COTISTATETO FINANCIADO
Caixaa partir de 10,25% ao ano + TRa partir de 11,25% ao ano + TRlinha esgotadaAté 80% (novos) e até 50% (usados)
Banco do Brasila partir de 9,24% ao ano + TRa partir de 10,15% a.a. mais TR9% ao ano + TRAté 80% (SFH) e até 90% (pró-cotista e MCMV)
Itaú Unibancoa partir de 9,3% ao ano + TRa partir de 9,9% ao ano + TRnão possuiAté 82%
Bradescoa partir de 9,5% ao ano + TRa partir de 9,5% ao ano + TRnão possuiAté 80%
Santandera partir de 9,49% ao ano + TRa partir de 9,99% ao ano + TRnão possuiAté 80%

A Sabedoria do Silêncio Interno

Sabedoria indígena - O poder do silêncio

Atitude - Velho Sábio

'Temos comido veneno diariamente e a fiscalização é muito baixa' Marina Lacorte, pesquisadora do Greenpeace em Agricultura e Alimentação, avalia que não existe nível seguro de consumo de agrotóxicos, embora a legislação brasileira permita o uso da substância. Testes da ONG mostraram que 36% dos alimentos que consumimos têm agrotóxicos acima do limite ou proibidos.

Alimentação natural. Foto: Pixabay


Indústria da construção opera com elevada ociosidade, diz CNI - O Índice de Confiança do Empresário da Construção subiu para 53,8 pontos e ficou acima da linha divisória de 50 pontos, que separa o otimismo do pessimismo.










A indústria da construção continua operando com elevada ociosidade, segundo Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta sexta-feira, 27, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A pesquisa revela que os indicadores relacionados ao desempenho do setor ainda mostram queda da atividade e do emprego no setor da construção, embora em menor ritmo que o observado em 2016.

O nível de utilização da capacidade de operação da indústria de construção ficou em 58% em setembro, ante 57% registrado no mês anterior. "Isso significa que 42% das máquinas, equipamentos e pessoal do setor ficaram parados no mês passado", destaca a pesquisa. Essa ociosidade, afirma a CNI, é resultado da baixa atividade do setor.

O índice de evolução do nível de atividade ficou em 46,4 pontos, valor 0,3 ponto inferior ao registrado em agosto. 

O indicador do número de empregados apresentou recuo para 45,2 pontos, ante os 45,8 pontos registrados em agosto. Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem pontos e, quando estão abaixo dos 50 pontos, indicam queda na atividade e no emprego.

Índice de confiança
Para os próximos meses, os empresários estão mais confiantes com relação à situação da empresa e ao cenário econômico. O Índice de Confiança do Empresário da Construção subiu para 53,8 pontos e ficou acima da linha divisória de 50 pontos, que separa o otimismo do pessimismo. 

Essa é a terceira alta consecutiva do indicador, que está acima da média histórica de 52,6 pontos.

"A melhora da confiança é resultado do aumento do otimismo dos empresários em relação às condições da economia e das empresas nos próximos seis meses", destaca o documento da CNI. 

O indicador que mede as condições atuais manteve-se estável, em 46,1 pontos, indicando piora das condições correntes de negócios.

Segundo a economista da CNI Flávia Ferraz, a redução dos juros e a recuperação gradual da economia foram decisivas para a melhora da confiança dos empresários do setor. 

"A construção depende muito de financiamentos e, com a queda dos juros, caem os custos dos empréstimos para os compradores de imóveis e para as empresas que precisam de financiamentos", afirma Flávia Ferraz.

A pesquisa mostra ainda que os empresários apostam na recuperação das atividades do setor. 

O índice de expectativas do nível de atividade ficou acima de 50 pontos. 

Outros indicadores de expectativa mantiveram-se próximos da linha de 50 pontos, apontando expectativa de manutenção de novos empreendimentos e serviços, da compra de insumos e matérias-primas e do número de empregados. 

O indicador de intenção de investimentos subiu para 30,4 pontos, o que representa a terceira alta consecutiva do indicador.

Problemas
A pesquisa aponta que a elevada carga tributária voltou a ser o principal problema dos empresários da construção, com 32,3% das menções no levantamento. 

Assim, depois de cinco trimestres consecutivos, a falta de demanda deixou de ser o principal problema do setor, ficando em segundo lugar, com 30,6% das respostas. 

Em terceiro lugar ficou a falta de capital de giro, seguido da taxa de juros elevada.

A Sondagem Indústria da Construção de setembro foi feita entre 2 e 17 de outubro com 615 empresas.

http://observadordomercado.blogspot.com.br
(Portal DCI - Serviços - 27/10/2017)

Produção para o Natal anima fábricas do Alto Tietê e gera vagas temporárias Empresas de brinquedos e enfeites esperam aumento nas vendas.

As fábricas de brinquedo e enfeites natalinos do Alto Tietê estão com a produção a todo vapor. 

Sinal de esperança dos empresários, que acreditam um um Natal melhor neste ano, e também para quem estava fora do mercado de trabalho. 

As vagas temporárias ajudam a ter gente nas linhas de produção.

Uma fábrica em Poá produz anualmente uma média de 50 mil árvores de Natal. 

O primeiro emprego do Felipe Martins chegou em junho. 

Ele é um dos dez temporários contratados pela fábrica para dar conta dos novos pedidos.

 “Eu quis ajudar minha família porque agora, fim de ano, está corrido.”

O carro chefe são os brinquedos de plástico com mais de 30 produtos diferentes, como espadas, bolas e baldinhos. Uma produção que também se aquece com a chegada do Natal.

Atualmente são cerca de mil clientes espalhados por todo Brasil. O empresário Francisco Domingues Júnior está otimista. 

Ele espera que neste segundo semestre as vendas sejam 15% maiores que no começo do ano. “Tivemos que aumentar os turnos e incluímos mais um dia de trabalho, que foi o sábado”, afirmou o empresário.

Um otimismo compartilhado também pela Associação Brasileira de Fabricantes de Brinquedos (Abrinq).

Segundo um levantamento da entidade, as vendas neste Natal devem subir entre 10% e 11%, em comparação com o mesmo período do ano passado. 

Mais de mil brinquedos devem ainda ser lançados.
Uma fábrica de brinquedos em Ferraz de Vasconcelos está apostando nas inovações. 

No lugar da batata frita, cenourinhas! Para acompanhar, um suco orgânico, uma fruta e um hambúrguer vegano. 

Este é o lanche do bem que chegou ao mercado em outubro. “A indústria de brinquedo precisa estar se reinventando. Estamos vindo com estratégias novas que preparamos para furar a crise e momentos ruins que o Brasil tem passado”, explicou Leonardo Mathias, que é gerente de marketing.

Mathias avaliou que o segundo semestre é responsável por 70% do faturamento. 

O gerente afirmou que espera manter os números do ano passado e fechar 2017 com uma produção total de 500 mil peças, sendo que 100 mil são só para o Natal.

Por isso, 20 temporários já estão trabalhando na linha de produção e montagem da fábrica. O primeiro registro da Patrícia Alves veio como temporária. Ela ficou quase dois anos desempregada.

Nem o curso técnico em radiologia ajudou a entrar no mercado de trabalho. A vaga em uma fábrica veio como alívio e também desafio.

“Todo dia é um novo aprendizado foi difícil no início e agora está dando tudo certo.”
Por Diário TV                                                    /g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano              

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Dr. Bactéria dá dicas para tirar manchas escuras das panelas

Carros Elétricos - O número de carro elétricos em circulação no mundo já passa de dois milhões. A França, Inglaterra e China anunciam datas para retirada de circulação dos veículo movidos a gasolina e diesel. As gigantes do setor automobilístico anunciam grandes investimentos nos veículo elétricos, seja de passeio ou utilitários. Diante desse quadro global, quais são as perspectivas para o mercado do petróleo e por quanto tempo ainda haverá demanda? E porque algumas empresas do setor continuam investindo no pré-sal, aqui no Brasil?

Mogi das Cruzes - Alckmin sanciona lei que transforma Mogi das Cruzes em Município de Interesse Turístico

O governador Geraldo Alckmin sancionou, nesta quarta-feira (01/11), no Palácio dos Bandeirantes, a lei que transforma Mogi das Cruzes e outras 30 cidades paulistas em Municípios de Interesse Turístico (MIT). 
A novidade garantirá ao município o repasse de recursos estaduais, que serão aplicados diretamente no turismo local, permitindo o avanço contínuo do setor

A Assembleia Legislativa já havia aprovado, no dia 26 de outubro, o projeto de lei que garantiu a classificação à cidade.
O prefeito de Mogi das Cruzes, Marcus Melo, compareceu à solenidade, ao lado do coordenador municipal de Turismo, Mateus Sartori, e também do deputado estadual Marcos Damasio, responsável pela propositura do projeto junto à Assembleia Legislativa. 
O vice-governador Márcio França e o secretário-chefe da Casa Civil, Samuel Moreira, também prestigiaram a solenidade.
“Na semana passada já tínhamos recebido a excelente notícia da aprovação do projeto na Assembleia Legislativa e hoje estamos vendo a concretização dessa classificação, com a sanção do governador. Mais uma vez, agradeço ao deputado Marcos Damasio, que levou nosso pedido à Assembleia e comemoro esta conquista, pois sabemos do pontencial turístico que nossa cidade realmente tem e também de como essa adequação vai contribuir para o fomento do turismo local”, pontuou o prefeito mogiano.
Melo destacou a participação da Universidade de São Paulo (USP) na conquista mogiana, pois um convênio firmado entre a cidade e a USP garantiu a elaboração do Plano Diretor de Turismo da cidade – um dos itens exigidos para que um município possa obter a classificação.
Já o governador Geraldo Alckmin parabenizou as cidades classificadas e frisou o incremento econômico que o turismo traz para os municípios. 
“Isso significa mais oportunidades de emprego e de renda para as pessoas, o que é fundamental para as economias locais”, disse. Como informação, Alckmin lembrou que desde 2011 o Governo do Estado destinou R$ 1,2 bilhão às cidades turísticas paulistas.
Processo
A definição de Mogi das Cruzes como Município de Interesse Turístico partiu de uma articulação, no início deste ano, do prefeito Marcus Melo, com o deputado estadual Marcos Damasio e o coordenador municipal de Turismo, Mateus Sartori. 
O assunto também foi levado a reuniões do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat), que chegou a receber a visita do então secretário estadual de Turismo, Laércio Benko, bem como do secretário-adjunto da Cultura do Estado de São Paulo, Romildo Campello.
O processo referente à adequação de Mogi transcorreu sem empecilhos, pois a cidade possui todos os atributos exigidos. Para ser classificado como MIT, o município precisa comprovar o potencial turístico e ser dotado de meios de hospedagens, pontos de alimentação, serviços de informações turísticas, serviço médico de emergência, coleta de resíduos sólidos e abastecimento de água potável. 
Outras exigências são a existência de um Conselho Municipal de Turismo em atividade e de um plano diretor de turismo.
A adequação sancionada nesta quarta-feira pelo governador do Estado de São Paulo garantirá à Mogi das Cruzes recursos da ordem de R$ 600 mil por ano. A verba será investida em ações de estímulo e fomento ao turismo local, de modo a gerar o aquecimento do setor e da economia municipal de uma forma geral, com a criação de emprego e renda.
A classificação de Município de Interesse Turístico foi criada pelo Governo do Estado por meio da lei complementar 1.261, de 29 de abril de 2015. 
Foi um complemento, na verdade, ao programa de fomento às cidades estâncias turísticas, que à época já existia. 
Os recursos provém do Fundo de Melhoria dos Municípios Turísticos, administrado pelo Departamento de Apoio às Estâncias. 
Só em 2016, o Dade destinou R$ 172,8 milhões às cidades paulistas inseridas no programa.
Além de Mogi das Cruzes, o projeto de lei prevê a concessão do benefício a outras 30 cidades
Da região do Alto Tietê, já têm o título as cidades de Guararema e Santa Isabel.
Os secretários municipais de Cultura, Mateus Sartori, de Desenvolvimento Econômico e Social, Sadao Sakai, e os vereadores Péricles Bauab, Clodoaldo de Moraes, Emerson Rong e José Francimário Vieira de Macedo (Farofa)

Contrato para financiar obra da Arena Multiuso é assinado Formalização com o governo do Estado garante a liberação do valor para a estrutura no Parque Max Feffer

Foto: Irineu Júnior/Secop Suzano
Prefeito Rodrigo Ashiuchi esteve no Palácio dos Bandeirantes ontem com Alckmin
A Prefeitura de Suzano assinou, na manhã de ontem, em cerimônia realizada no Palácio dos Bandeirantes, na capital, o contrato de financiamento de R$ 3,5 milhões para as obras da Arena Multiuso do Parque Municipal Max Feffer. A liberação feita pela agência de fomento "Desenvolve SP" possibilitará a conclusão da obra, iniciada há mais de 20 anos. 
A cerimônia contou com a presença do prefeito Rodrigo Ashiuchi (PR), dos secretários municipais Arnaldo Marin Júnior (Esportes e Lazer) e Elvis José Vieira (Planeamento Urbano e Habitação) e dos vereadores Edimilson Tavares de Assis, Neusa dos Santos Oliveira, Leandro Alves de Faria, José Silva de Oliveira e Rogério Gomes do Nascimento. 
Os anfitriões do evento foram o governador Geraldo Alckmin, o chefe da Casa Civil do Estado, Samuel Moreira, e o responsável pela Desenvolve SP, Milton Luis de Melo Santos, além de deputados estaduais, como André do Prado.
Ashiuchi foi um dos dez prefeitos de diversas regiões paulistas que assinaram com o governo estadual contratos que totalizam R$ 18,6 milhões. Também foram liberados recursos para as cidades de Bebedouro, Fernandópolis, Ibirarema, Maracaí, Meridiano, Ribeirão Preto, Salto Grande e Várzea Paulista.
Em Suzano, as verbas serão destinadas para a conclusão do piso e das arquibancadas e para acabamento da Arena Multiuso, e foram anunciadas pela prefeitura no início do mês. 
O pagamento por parte da administração municipal tem um ano de carência (ou seja, começará em novembro de 2018) e seis anos para quitação, sem a cobrança de juros, desde que seja feito em dia.
Em suas falas, Milton Luis e Samuel Moreira ressaltaram o papel do governo estadual, por meio da Desenvolve SP, que já concedeu mais de R$ 500 milhões para 79 cidades, visando o fortalecimento de ações e políticas públicas. 
Para o prefeito de Suzano, a disponibilização dos recursos para o fim da construção da Arena Multiuso representa um novo marco no desenvolvimento do município e uma conquista para os suzanenses. 
"Esta é uma conquista de toda a população e batalhada por todos os membros da administração municipal. A conclusão da obra é apenas uma de várias ações de grande porte para nossa população", afirmou o chefe do Executivo.
A construção da Arena Multiuso foi iniciada há cerca de 20 anos. Sua conclusão é um dos compromissos do atual governo. A previsão de término dos serviços está programada para o primeiro trimestre de 2018, com entrega para o início de abril.
http://www.portalnews.com.br

A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

  agencia.brasil PLATAFORMA DE DELIVERY | O presidente Lula se reuniu nessa segunda-feira (15) com executivos da empresa 99, dona de aplicat...


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