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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Cadastro positivo

Cadastro positivo começa a valer nesta quinta-feira


Com nome incluído, bom pagador terá chances de negociar juro mais baixo.
Inclusão pode ser feita em banco ou serviço de proteção ao crédito.

Anay Cury

Do G1, em São Paulo
O cadastro positivo de bons pagadores começa a valer nesta quinta-feira (1º). A partir de agora, quem paga as contas em dia poderá pedir sua inclusão em um banco de dados que ficará disponível para consulta do mercado. Com o nome incluído, o consumidor terá mais chances de negociar menores taxas e prazos mais longos quando for pedir empréstimo em uma instituição financeira ou fazer o financiamento de um bem, segundo especialistas consultados pelo G1.
Como a inclusão dos nomes no cadastro positivo é opcional, aqueles que quiserem ingressar devem fazer um pedido formal à instituição financeira com a qual tem ligação ou nos serviços de proteção ao crédito. Será possível solicitar a retirada do nome do cadastro a qualquer momento.
COMO SERÁ
1) Os bancos de dados terão registradas as informações sobre o histórico de pagamentos do consumidor
2) Se ele deixar de pagar uma conta por um mês, por exemplo, não sairá, mas terá essa informação registrada. O consumidor poderá solicitar impugnação de qualquer informação "erroneamente anotada" sobre ele
3) O consumidor terá de dar autorização por meio de um documento específico ou de uma cláusula à parte em um contrato de financiamento ou compra a prazo, por exemplo
4) As informações incluídas no cadastro devem ser objetivas, claras, verdadeiras e de fácil compreensão 
5) O compartilhamento de informações entre os bancos de dados só será permitido se for autorizado pelo cadastrado
6) Os gestores dos bancos de dados serão obrigados a fornecer ao cadastrado todas as informações que houver no cadastro
7) O cadastrado terá direito de saber quais os bancos de dados que compartilharam seus arquivos e quem consultou
8) O prazo de permanência das informações nos bancos de dados é de 15 anos
9) O texto proíbe a anotação de informação considerada excessiva, que não tenha relação com a análise de risco de crédito 
10) O banco de dados, a fonte e o consulente são responsáveis objetiva e solidariamente pelos danos materiais e morais que causarem ao cadastrado
“Os consumidores que pagam bem terão uma reputação de crédito positiva. A expectativa é que as empresas, reconhecendo isso, atraiam esses consumidores, ofertando melhores condições – o que antes não tinham chance de fazer”, disse o presidente da Serasa Experian, Ricardo Loureiro. Segundo pesquisa da Serasa, o cadastro positivo poderá incluir perto de 26 milhões de pessoas que hoje não acessam o crédito do mercado crédito porque não têm como comprovar renda ou porque só compram à vista.
O cadastro funcionará da seguinte forma: quando uma pessoa quiser buscar crédito em uma instituição financeira, poderá autorizá-la a acessar seus dados nesse cadastro positivo. Considerado "bom pagador", o consumidor prova que tem as contas em dia e, deste modo, barganha melhores condições. 

As empresas terão chance de emprestar com mais segurança, na avaliação do presidente da Serasa. “As empresas vão perder menos, evitando que o próprio consumidor dê um  passo maior do que a perna. As relações de consumo serão mais saudáveis e mais sustentáveis. O que se quer é mais transparência nessas relações [liberação de crédito], com bases objetivas, não subjetivas.”
Para Leonardo Soares, diretor-executivo de produtos da Boa Vista Serviços, administradora do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), os efeitos práticos não serão imediatos, mas poderão ser perceptíveis por volta de três anos.
Loureiro explica que os serviços de proteção ao crédito fazem uma varredura de todos os locais onde o consumidor tem compras financiadas, crédito contratado e repassa essas informações ao cadastro.

"Na verdade, não se trata propriamente de um cadastro, mas mais um relatório do comportamento do consumidor no mercado. Se ele deixou de pagar duas prestações de um empréstimo durante um ano, por exemplo, mas quitou depois, não deixará de ser visto como bom pagador”, disse Loureiro.

Na avaliação do SPC Brasil, outra consequência direta do cadastro positivo e da avaliação personalizada do modelo de concessão de crédito será a redução significativa dos índices de inadimplência e de superendividamento.
“Não há desvantagens previstas para o consumidor. É possível que o cadastro positivo gere maiores custos financeiros, juros maiores aos maus pagadores. Mas a expectativa não é essa, é que haja reduções aos bons pagadores e não aumento aos maus”, disse Fernando Segato, da Crowe Horwath, Macro Auditoria e Consultoria.
“As experiências internacionais que podemos nos referir, de países como Chile, México, Estados Unidos, foram muito positivas, levando ao incentivo de acesso ao crédito, melhoria no controle financeiro pessoal, etc. Dessa forma não há porque crer que no Brasil a experiência não seja similar e traga bons benefícios para o mercado de crédito e aos consumidores”, afirmou Segato.
O cadastro positivo foi aprovado pelo Senado Federal em dezembro de 2010, e sancionado com vetos pela presidente da República, Dilma Rousseff, em junho do ano passado.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

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DICAS DE SAÚDE - POR ARMANDO FALCONI - VÍDEOS - BENEFÍCIOS DO


Como sarar de uma PNEUMONIA EM 20 MINUTOS.

Mogi das Cruzes - Chacareiros farão manifestação hoje

Mogi NewsProtesto deve marcar o início da série de audiências programada para ser realizada com os moradores da região
Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho
Moradores desejam continuar vivendo no local que pertence a uma mineradora e tentarão, com a mobilização de hoje, sensibilizar o juiz sobre seus argumentos
Um protesto promete marcar o início da série de audiências com os moradores que vivem nas áreas da Vila Vitória, da Vila Barreiro e do Santo Ângelo, no distrito de Jundiapeba. A mobilização será feita hoje a partir das 13h30 em frente ao Fórum de Brás Cubas.
Antes da audiência, re-presentantes dos chacareiros terão um encontro às 9 horas com o bispo diocesano de Mogi das Cruzes, dom Pedro Luiz Stringhini, para buscar apoio. As informações são do advogado que representa as famílias, Carlos Alberto Zambotto.

De acordo com o representante, ao todo, serão realizadas 180 audiências com as famílias que vivem na área da empresa de mineração Itaquareia. Os pedidos de desapropriação do espaço foram movidos pela mineradora, que pede que as famílias deixem o local. Zambotto afirmou que o objetivo da manifestação é sensibilizar o juiz para evitar que os moradores deixem a área.

"Nestas audiências, será ouvida a Itaquareia e, se eles provarem que as famílias só vivem há um ano no local, serão emitidas liminares para que elas deixem o lugar. Essas audiências de justificação prévia são muito difíceis e favoráveis para o autor", esclareceu.

O advogado teme pela desapropriação das famílias e garante que o impacto será maior que a retirada de famílias da região conhecida como Pinheirinho, em São José dos Campos, que foi feita no início de 2012.
"Ficamos sabendo que existe um projeto para retirada e realocação destas famílias. São 2 mil pessoas que vivem no local", afirmou. Ele lembrou ainda do apoio recebido pelo bispo diocesano. "Teremos este encontro com o bispo na Cúria Diocesana. Ele tem se mostrado empenhado e solidário com a causa", disse.

A professora e ex-vereadora Inês Paz disse que a mobilização vai reunir dezenas de moradores. "Os moradores que vivem há 40 ou 50 anos no local estão enfrentando um processo para reintegração de posse. A questão dos produtores está encaminhada para a solução pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), mas as pessoas que trabalham com os produtores estão sendo intimadas para as audiências. Elas têm plantações e criações e não conseguem se encaixar em apartamentos. Este é um problema de ordem social", avaliou.

terça-feira, 30 de julho de 2013

ASSISTIR FILME - Uma historia de amor e furia

ASSISTIR DESENHO - Um monstro em paris

Arujá é a cidade com maior IDHM do Alto Tietê

Médicos paralisam atividades contra medidas do governo Segundo federação, casos de urgência e emergência serão atendidos. Na quarta-feira, previsão é de que greve chegue a 20 estados e ao DF.

Com cartazes, médicos protestam na Praça Rui Barbosa, no Centro de Curitiba  (Foto: Vagner Rosario/Futura Press/Estadão)

Com cartazes, médicos protestam na Praça Rui
Barbosa, no Centro de Curitiba (Foto: Vagner

Rosario/Futura Press/Estadão)
Do G1, em Brasília


Médicos de pelo menos 16 estados e doDistrito Federal devem suspender nesta terça-feira (30)  os atendimentos na rede pública e privada de saúde, segundo previsão da Federação Nacional dos Médicos (Fenam).



A expectativa é de que na quarta (31) ocorram protestos em outros quatro estados. A greve é para marcar posição da categoria contra decisões do governo federal, como a contratação de profissionais estrangeiros pelo programa Mais Médicos e os vetos à legislação do Ato Médico, que estabelece as atribuições dos profissionais de medicina.
Apesar da greve, a Fenam, que representa 53 sindicatos ligados à classe médica, informou que orientou para que casos de urgência e emergência sejam atendidos. Os clientes de planos de saúde também serão afetados pela greve. É segunda vez, em um intervalo de uma semana, que a categoria cruza os braços em protesto contra decisões do governo federal.
Veja abaixo a situação nos estados.
Maranhão
Os médicos fizeram manifestação na Praça Gonçalves Dias, em São Luís, contra os vetos da presidente Dilma Rousseff à lei do Ato Médico e contra a contratação de médicos estrangeiros pelo governo federal, prevista no programa Mais Médicos.
Espírito Santo
Profissionais das redes pública e privada pararam na  manhã esta terça. De acordo com o Sindicato dos Médicos do estado (Simes), a decisão foi tomada com objetivo de lutar por melhorias na categoria e também por direitos de estudantes de medicina.
Goiás
paralisação deve ocorrer nesta terça e na quarta e também tem como alvo a contratação de estrangeiros pelo programa Mais Médicos.
Ceará
Dezenas de médicos e estudantes de medicina realizaram um abraço simbólico no entorno do Hospital Geral de Fortaleza (HGF). Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos do estado (Simec) , José Maria Pontes, o ato  foi realizado em apoio ao movimento nacional contra o Programa Mais Médicos e os vetos à lei do Ato Médico.
Amazonas
Em Manaus, dezenas de médicos protestaram em frente ao Hospital 28 de Agosto, Zona Centro-Sul da cidade. A previsão é de que os manifestantes continuem o protesto por ruas da cidade. Consultas previstas para serem realizadas nesta terça estão sendo remarcadas pelas secretarias de saúde do estado e do município.
Paraná
Pelo menos 50% dos médicos aderiram à paralisação, de acordo com o Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná (Simepar). Centenas de médicos se reuniram na Praça Rui Barbosa, no Centro de Curitiba, por volta das 11h, e seguiram para a Boca Maldita, também no Centro, para protestar. Durante a tarde, eles vão se dividir em grupos para percorrer praças e hospitais da cidade.
Rio Grande do Sul
No Rio Grande do Sul também houve remarcação de consultas. As urgências e emergências das unidades de saúde recebem pacientes, mas consultas agendadas para esta terça e para a quarta estão sendo remarcadas. De acordo com o Sindicato Médico do RS (Simers), algumas instituições comunicaram a população sobre a mobilização, e a orientação é evitar a procura por médicos.
Minas Gerais
Em Governador Valadares, no leste do Minas Gerais, os médicos também aderiram à paralisação e vão atender apenas aos casos de urgência e emergência. Na cidade de Timóteo, no Vale do Aço mineiro, os médicos estão trabalhando com a escala mínima em todas as unidades de saúde.
Na região de Montes Claros, norte do estado, médicos e estudantes de medicina tambémaderiram à paralisação nacional.
Rondônia
Em Porto Velho, cerca de 200 médicos pararam os atendimentos em apoio à greve nacional, segundo o Sindicato dos Médicos de Rondônia (Simero). A paralisação irá durar 48h e apenas atendimentos de urgência e emergência estão sendo realizados nos hospistais da capital.
Outros estados
De acordo com a Fenam, deverão aderir aos dois dias de paralisação desta semana os médicos de AcreAmazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito SantoGoiásMinas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do NorteRio Grande do SulRondônia, São Paulo e Sergipe.
Em São Paulo, nesta terça, a previsão é de paralisação somente dos médicos residentes. Na quarta, os demais também devem aderir ao movimento.
Como cada entidade estadual tem autonomia para decidir sobre a duração da greve, os sindicatos de Mato Grosso, Mato Grosso do SulSanta Catarina e Tocantins optaram por participar da mobilização da Fenam somente na quarta-feira.
A primeira paralisação dos médicos, no dia 23 de julho, contou com a adesão de ao menos 16 estados, informou a Fenam.
As paralisações fazem parte do calendário de greve estabelecido pela Fenam para registrar o descontentamento da categoria com as medidas adotas pelo Executivo federal sem o consentimento dos médicos. Conforme a entidade, “caso não haja avanços no movimento”, os sindicatos médicos poderão decretar greve por tempo indeterminado a partir de 10 de agosto, dia em que está agendada a última atividade das paralisações relâmpago.
No dia 8 de agosto está programada uma marcha de profissionais da medicina em Brasília. Na ocasião, será realizada uma audiência pública sobre o Mais Médicos no Congresso Nacional.
Batalha judicial
A crise entre as entidades médicas e o governo federal acabou nos tribunais. Inconformados com as medidas adotadas pelo Executivo para tentar suprir a carência de médicos em regiões pobres, a Fenam, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Médica Brasileira (AMB) ingressaram com diferentes ações judiciais para tentar suspender o programa Mais Médicos.
Na última sexta (26), o presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, negou pedido da AMB para suspender a medida provisória que criou o Mais Médicos. Segundo o magistrado, não cabe ao Supremo definir se a MP atendeu às exigências de relevância e urgência, como reclamavam as associações.
A Fenam e o CFM optaram por ingressar com ações civis individuais na Justiça Federal para reivindicar a suspensão do programa federal. O processo será analisado pela 22ª Vara da Justiça Federal do DF.
Nas ações judiciais, as entidades médicas pedem que os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) só realizem o registro provisório dos médicos intercambistas que aderirem ao programa mediante a apresentação da revalidação do diploma expedido fora do país e do certificado de proficiência em língua portuguesa.
Esses requisitos, exigidos para qualquer médico formado fora que queira trabalhar livremente no Brasil, foi dispensado pelo governo para os candidatos inscritos no programa, que obriga os médicos a atender em áreas específicas.
Na defesa do governo, a Advocacia-Geral da União (AGU) argumentou que os médicos estrangeiros que forem contratados para atuar em regiões carentes do país passarão por "intensa" avaliação.  A AGU também alegou no documento enviado na última sexta à Justiça Federal que os médicos de fora do país passarão por treinamento em que vão ter acesso a informações, entre outros temas, sobre o SUS, e também lições de português.
"Em relação à qualidade dos serviços que serão prestados pelos profissionais no Brasil, será feito um intenso processo de avaliação pelas instituições de ensino superior participantes do projeto, as mesmas que concedem o Revalida, para que eles possam atuar no país", ponderaram os advogados da União na defesa do processo.

A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

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