É nele que se discute o futuro do setor e também o futuro da tecnologia sendo implementada nas empresas - como ela impulsiona as organizações, a carreira de profissionais deTIe até de profissionais que não são de tecnologia, mas que também estão implementando e decidindo sobre a mesma.
É onde se reúnem as principais lideranças do setor e as principais lideranças que decidem a implementação de tecnologia em suas organizações, sejam CEOs, CIOS, CFOs, CMOs, Diretores, Gerentes etc.
De 17 a 18 de outubro no Transamérica Expo Center.
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Serviço
IT FORUM EXPO
Data: 17 e 18 de outubro
Horário: Das 8h30 às 21h30
Onde: Transamérica Expo Center SP
Endereço: Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro
Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu hoje (5) orientar a Justiça Eleitoral a liberar o uso de camisetas de candidatos pelos eleitores nos locais de votação neste domingo (7), primeiro turno das eleições.
Conforme a decisão, o eleitor poderá usar camiseta com nome de seu candidato preferido, mas como forma de manifestação individual, sem fazer propaganda eleitoral a favor dele.
De acordo com a lei eleitoral, está proibida a aglomeração de pessoas com vestuário padronizado, além de manifestações coletivas e ruidosas e qualquer tipo de abordagem, aliciamento ou persuasão de eleitores. A camiseta não pode ser distribuída pelo candidato.
A questão foi decidida a partir de um questionamento do Ministério Público Eleitoral (MPE) diante de divergências criadas na atuação de promotores eleitorais em todo país, responsáveis pela fiscalização de propaganda eleitoral irregular.
Em todo o país, ambulantes aproveitaram o engajamento dos eleitores no pleito para comercializar camisetas de candidatos.
De acordo com o MPE, a lei eleitoral proíbe a distribuição de material de campanha no dia da eleição, como adesivos, broches, adesivos, mas a norma é omissa sobre o vestuário do eleitor.
Neste domingo (7), os eleitores votam, em primeiro turno, para presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual. O segundo turno será no dia 28 deste mês.
As pessoas estão angustiadas. O panorama da eleição de 2018 é o medo e angústia do amanhã. As empresas não sabem como planejar o futuro, as pessoas não sabem do futuro. De um lado, há o medo da volta do PT. Do outro, muitos temem eleição de Jair Bolsonaro. Ficou, portanto, a eleição do “anti” e não do “pró”.
Confira o comentário completo de Marco Antonio Villa:
Delação premiada de Antonio Palocci coloca fogo na última semana da campanha eleitoral.
PorJovem Pan
Marco Antonio Villa -
O ex-ministro apontou que as campanhas petistas em 2010 e 2014 custaram R$ 1,4 bilhão, e garantiu que Lula sabia e comandou parte do esquema de corrupção na Petrobras.
“O documento é estarrecedor e tem detalhadamente o esquema de corrupção do PT. Como é que Lula fingia indignação? Tem detalhes da participação da reunião de 2010 entre Lula, Gabrielli, Dilma e Palocci. Como eram feitos os pagamentos ao Congresso. É devastador, e como usavam o dinheiro da corrupção para corromper a imprensa”, diz Marco Antonio Villa.
Mesmo ausente, Jair Bolsonaro é o principal alvo no último debate presidencial antes do primeiro turno das eleições. Entre os sete candidatos presentes no evento promovido pela Rede Globo, o petista Fernando Haddad foi o mais atacado pelos rivais.
Bolsonaro continua crescendo e atinge 35% das intenções de voto, revela pesquisa Datafolha.
Na sondagem divulgada nesta quinta-feira (04), Fernando Haddad, do PT, aparece com 22%; Ciro Gomes, do PDT, tem 11%; e Geraldo Alckmin, do PSDB, soma 8%. Considerando apenas os votos válidos, a vantagem de Bolsonaro é ainda maior.
O candidato do PSL teria 39%, 14 pontos à frente de Haddad, enquanto Ciro ficaria com 13% e Alckmin, com 9%.
“É a reta final. Tudo indica que teremos segundo turno, apesar de esse ano ser de surpresas. Agora a diferença de Bolsonaro a Haddad é vantagem considerável. Grande parte dos votos de Bolsonaro são os votos anti-PT, o voto do medo. Mas sua rejeição ainda é maior que a de Haddad”, diz Marco Antonio Villa.
Após quatro anos e meio de investigações, a força-tarefa da Lava Jato no Paraná já promoveu 347 denúncias.
Por Jovem Pan
A última acusação foi aceita nesta semana pela 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba. O alvo foi o engenheiro Douglas Campos Pedroza de Souza, por lavagem de dinheiro em contratos da Odebrecht com a Petroquisa, relacionados a obras em Pernambuco.
Ele teria recebido R$ 16 milhões entre 2010 e 2014 por meio de offshores no exterior.
Até o momento, foram protocoladas 82 denúncias na Operação Lava Jato. As primeiras ocorreram em abril de 2014 e, desde então, o tamanho da investigação aumentou consideravelmente.
Entre os crimes pelos quais os investigados tornaram-se réus estão lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, fraude a licitação, organização criminosa e evasão de divisas.
Ao todo, já foram proferidas 46 sentenças, gerando 215 condenações contra 140 pessoas, que chegam a 2.036 anos, 4 meses e 20 dias em penas.
Dados do Cadastro Eleitoral mostram que a maior parte do eleitorado brasileiro é feminino. Ao todo, são mais de 77 mil eleitoras, o que representa 52,5% do total
Há poucos dias das eleições, ainda restam algumas dúvidas sobre o processo eleitoral. O principal questionamento é quanto a segurança das urnas.
Por Jovem Pan
A estagiária Ana Beatriz não acredita 100% nas urnas. Ao contrário dela, o assistente administrativo Henrique Alves confia na eficiência do sistema de votação eletrônico.
O desembargador Carlos Eduardo Cauduro Padin, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, assegurou que não existe a mínima possibilidade de fraude nas eleições.
Outras dúvidas comuns surgem por causa de informações falsas que circulam pelas redes sociais.
Uma delas é de que as urnas usadas no Brasil são fabricadas por uma empresa da Venezuela, mas isso é lenda. Tanto a urna quanto o sistema utilizado nela são desenvolvidos pelo próprio Tribunal Superior Eleitoral.
Vale lembrar também que nestas eleições, a sociedade escolhe seis políticos para cargos do Executivo e do Legislativo.
São eles: Presidente da República, Governador, dois senadores, um deputado federal, que atua na Câmara dos Deputados em Brasília, e um deputado estadual, representante do povo na Assembleia Legislativa de cada Estado.
Há também a opção do voto em branco ou nulo. O nulo é quando se coloca um número que não corresponde a um candidato, então o voto acaba anulado. Já o voto em branco é quando a pessoa quer se omitir e usa a tecla “branco” da urna eletrônica.
Nas duas opções, o voto não vai para nenhum candidato.
A dica, para não se perder, é levar uma cola em papel, nada de usar celular. E sem “selfie” ou fotos durante a votação.
O presidente do TRE de São Paulo, Carlos Padin, explicou que fotografias podem comprometer o sigilo e ser usadas como comprovação de compra de votos.
Nestas eleições, mais de 147 milhões de eleitores estão aptos a ir às urnas no próximo dia 7. Esses cidadãos estão distribuídos pelos cinco mil quinhentos e setenta municípios do país, além de 171 localidades de 110 países no exterior.
Dados do Cadastro Eleitoral mostram que a maior parte do eleitorado brasileiro é feminino. Ao todo, são mais de 77 mil eleitoras, o que representa 52,5% do total.
A faixa etária com o maior quantitativo de eleitores é a que reúne cidadãos entre 45 e 59 anos de idade, pouco mais de 24% do eleitorado nacional.
Na sequência, estão os eleitores de 25 a 34 anos, que reúnem aproximadamente 21% do total de eleitores.
Neste mês, o setor de Hemodiálise do Hospital Santa Marcelina de Itaquaquecetuba completa três anos de atendimento no município.
De acordo com a Secretaria do Estado de Saúde de São Paulo, a unidade realizou, até hoje, mais de 43 mil atendimentos e triplicou o número de pacientes assistidos nos últimos anos.
Em 2015, quando foi inaugurado, o setor atendeu 42 pacientes de hemodiálise durante todo o ano. Já em 2017, 154 pessoas foram beneficiadas. Até agosto de 2018, 144 pacientes foram atendidos em mais de 11 mil sessões de hemodiálise realizadas, o que evidencia o crescimento.
A pasta ainda afirmou em nota que o atendimento é referência na região.
"É importante deixar claro que a assistência pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é assegurada a todos os pacientes. Atualmente, cerca de 76% dos dialíticos do Alto Tietê são atendidos na própria região, em serviços como o Santa Marcelina de Itaquá. O serviço é referência para os dez municípios do Alto Tietê", diz o documento.
Atualmente, 21 máquinas estão funcionando para realizar a hemodiálise. "Os pacientes que procuram pelo serviço no hospital são todos do Alto Tietê e a unidade consegue atender a demanda", finalizou a secretaria em nota.
Na semana passada, a Associação de Renais Crônicos do Alto Tietê (Arcat) realizou a campanha de valorização "Vidas importam: a diálise não pode parar", em Suzano. A ação teve o objetivo de conscientizar as autoridades públicas sobre a crise financeira que ocorre nas clínicas que oferecem o serviço.
Na época, a vice-presidente da Arcat, Erli Ferrari, disse que o déficit entre o custo real da diálise e o valor pago às clínicas é de R$ 76 por sessão. Erli também falou sobre as crises que os institutos de nefrologia das cidades de Mogi e Suzano estão passando. "Tem muita gente para ser atendida e as unidades não conseguem receber todos", lamentou.
A secretaria foi questionada sobre a crise que o serviço está passando nos municípios e a resposta enviada foi que os institutos são custeados com repasses do Ministério da Saúde.
Já o órgão federal informou que tem garantido recursos crescentes para o tratamento da hemodiálise no Brasil.
"Cabe informar ainda que são feitos reajustes regulares na tabela SUS. Os repasses são enviados mensalmente pelo Ministério da Saúde para os Fundos Estaduais e Municipais de Saúde", concluiu em nota.
* Texto supervisionado pelo editor. Rinaldo Junior*
Antonio Neto (PDT) 1º suplente: Augusta Raeffray (PDT) 2º suplente: não identificado
Antonio Fernandes dos Santos Neto, 65 anos, é natural de Sorocaba (SP) e analista de sistemas. É presidente do sindicato estadual da sua categoria (Sindpd-SP) e também da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), além de ter presidido a Federação Sindical Mundial (FSM). Foi candidato ao Senado em 2006 como 1º suplente na chapa de Alda Marco Antônio (MDB), que ficou na 3º colocação entre 15 postulantes.
Cidinha (MDB)
1º suplente: Rodrigo Mandaliti (MDB) 2º suplente: Maria Rita (MDB)
Maria Aparecida Pinto tem 61 anos e nasceu na cidade de São Paulo. Cidinha foi candidata a deputada estadual em 2014 e não foi eleita. Atualmente, ocupa o posto de Presidente do MDB Afro de São Paulo. É formada em psicologia e pós-graduada em História da África e do negro no Brasil. Além de promover o movimento negro, participa de ações sobre gênero e foi membro de comissões em movimentos sindicais.
Diogo da Luz (Novo) 1º suplente: Rodrigo Fonseca (Novo) 2º suplente: Daniel Koetz (Novo)
Diogo Ribeiro da Luz, 61 anos, é natural de São Paulo (SP) e piloto de aviação comercial. Também é produtor rural e empreendedor, criador de uma marca de café. Foi candidato a vereador em São Paulo em 2016, mas não se elegeu.
Eliana Lúcia Ferreira, 50 anos, é natural de São Bernardo do Campo (SP) e advogada. Trabalha junto a entidades sindicais e é coordenadora jurídica do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal do Estado de São Paulo (Sindsef-SP) e do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Estado de São Paulo (Sintrajud). Foi duas vezes candidata à prefeitura de sua cidade natal (2000 e 2004), além de candidata a vereadora, mas não se elegeu.
Eduardo Matarazzo Suplicy é natural de São Paulo e tem 77 anos. Foi deputado estadual, federal e no Senado exerceu três mandatos consecutivos – de 1991 a 2015. Após deixar o Senado, foi eleito vereador pelo município de São Paulo. É economista, professor universitário e um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores. Suplicy é autor da lei que institui a renda básica de cidadania, que garante a todo brasileiro, independentemente da condição socioeconômica, uma renda anual (Lei 10.835, de 2004).
Educador Daniel Cara (Psol) 1º suplente: Professora Luciene Cavalcante (Psol) 2º suplente: Paulo Spina (Psol)
Daniel Tojeira Cara, 40 anos, é natural de São Paulo e cientista político. É coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação e integra o conselho universitário da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É formado em ciências sociais e foi presidente do centro acadêmico do curso na Universidade de São Paulo (USP).
Jair Andreoni tem 68 anos e nasceu na cidade de São Paulo. Advogado, casado, é candidato pelo PRTB na coligação São Paulo Acima de Tudo, Deus Acima de Todos, formada por PRTB e PSL.
Jilmar Augustinho Tatto, 53 anos, é natural de Corbélia (PR) e professor. Foi deputado estadual entre 1999 e 2004. Comandou quatro secretarias municipais em São Paulo, incluindo duas passagens pela Secretaria de Transportes. Foi deputado federal por dois mandatos, eleito em 2006 e 2010. Na Câmara, presidiu a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio entre 2008 e 2009 e foi líder do PT em 2012. É formado em história.
Kaled (DC)
1º suplente: Galdi (DC) 2º suplente: Barreto (DC)
Kaled Ali El Malat tem 42 anos e nasceu em Guarujá (SP). Já foi candidato a vereador de Bertioga (SP), em 2008, e disputou a prefeitura do município em 2012 e 2016. Diretor do Sindicato dos Funcionários Públicos do Município de Bertioga e delegado sindical, cargos dos quais está afastado, Kaled é bacharel em direito, pós-graduado em gestão pública, mestre em direito do Estado, e atualmente faz doutorado em direito do Estado.
Sérgio Olímpio Gomes, 56 anos, nasceu em Presidente Venceslau (SP). Policial militar desde 1978, foi deputado estadual de São Paulo por dois mandatos consecutivos, de 2006 a 2014, quando foi eleito para deputado federal. Passou pelo PDT, PMB e Solidariedade até se filiar ao PSL, no começo de 2018. É formado em direito e sociologia.
Luiz Carlos Prates, 62 anos, é natural de Pitangueiras (SP) e metalúrgico. Foi presidente do sindicato da categoria em São José dos Campos (SP) e integra a diretoria nacional da central sindical Conlutas. Foi candidato ao Senado em 2006 e ficou na 6º colocação entre 15 candidatos. Também já concorreu a governador, prefeito de São José dos Campos, deputado estadual e vereador, mas não se elegeu.
Mara Cristina Gabrilli, 51 anos, é natural de São Paulo e deputada federal. Cumpre o segundo mandato na Câmara dos Deputados, onde já integrou a Mesa Diretora. Também foi vereadora em São Paulo (2009-2011). É tetraplégica desde a juventude. Fundou uma ONG de apoio a pessoas com deficiência e incentivo a pesquisas científicas e atua junto a diversas entidades civis. Foi secretária da Pessoa com Deficiência na prefeitura da capital paulista. É formada em publicidade e propaganda.
Marcelo Fortes Barbieri, 61 anos, é natural de Araraquara (SP) e administrador. Foi duas vezes prefeito de Araraquara (2009-2017) e deputado federal por três mandatos (1991-2003, além de um período como suplente entre 2005 e 2006). Na Câmara, presidiu a Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática e foi relator da Comissão Mista de Orçamento. Também atuou em cargos na Secretaria de Governo da Presidência da República no início de 2018.
Mário Covas Neto está no segundo mandato de vereador na cidade de São Paulo. Em ambas eleições concorreu pelo PSDB. Tem 59 anos, é advogado, natural de Santos (SP) e filho do ex-governador e ex-senador Mário Covas (1930-2001). Mário Covas Neto é um dos autores da lei que proíbe o manuseio, a utilização e a soltura de fogos de artifício ruidosos na cidade de São Paulo. A Lei Municipal 16.897, de 2018, entretanto, foi suspensa pela Justiça. Apaixonado por automobilismo, chegou a conquistar dois títulos brasileiros como piloto: no Kart, em 1975, e na Stock Car, em 1999.
Maurren Maggi (PSB)
1º suplente: Marco Souza Dateninha (PSB)
2º suplente: José Brito de França (PV)
Maurren Riga Maggi tem 42 anos e nasceu em São Carlos (SP). Atleta profissional, foi saltadora e velocista, sendo considerada um dos maiores nomes olímpicos brasileiros. Ganhou medalha de ouro no salto em distância dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. Maurren foi suspensa por dois anos acusada de doping pela Federação Internacional de Atletismo em 2003, voltando a treinar em 2005. Apesar de não ter experiência política, aposta na popularidade adquirida pelo esporte.
Moira Lázaro da Silva, 38 anos, é natural de Catanduva (SP) e professora. Leciona na rede pública municipal de Catanduva. Sua candidatura é coletiva, em parceria com a empreendedora Nilza Camillo, da Frente Favela Brasil, e a advogada Bruna Maria, dirigente partidária – que foram registradas como suplentes da chapa.
Nivaldo Orlandi (PCO)
1º suplente: Angelina Dias (PCO) 2º suplente: Ulisses Coelho (PCO)
Nivaldo Orlandi tem 63 anos e nasceu em Francisco Beltrão (PR). Contador, divorciado, concorre ao Senado pelo Partido da Causa Operária (PCO).
Pedro Henrique de Cristo (Rede) 1º suplente: Marcus André (Rede) 2º suplente: Allen Ferraudo (Rede)
Pedro Henrique Henriques Fernandes, 35 anos, é natural de Campina Grande (PB) e ativista social. É fundador de um instituto de educação política na cidade de São Paulo e de um projeto de democracia participativa na favela do Vidigal, no Rio de Janeiro.
Silvia Andrea Ferraro, 49 anos, é natural de Campinas (SP) e professora. Leciona na rede pública municipal de São Paulo. Foi diretora do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e militou no movimento estudantil. Foi duas vezes candidata à prefeitura de Campinas (2012 e 2004) e uma vez a vice-prefeita (2008), além de ter concorrido a vereadora e deputada federal – não se elegeu em nenhuma ocasião.
Tripoli (PSDB)
1º suplente: Pastora Carlinda (PRB) 2º suplente: João Jorge (PSDB)
José Ricardo Alvarenga Tripoli tem 66 anos e nasceu na cidade de São Paulo. Graduou-se em direito pela PUC-SP e iniciou a carreira política como vereador. Foi eleito deputado estadual por quatro vezes e chegou a presidir a Assembleia Legislativa de São Paulo em 1995. Foi, ainda, secretário estadual do Meio Ambiente durante o governo Mário Covas. Em 2006, foi eleito deputado federal pela primeira vez, cargo que ocupa desde então. Foi líder do PSDB na Câmara em 2017. É autor do PLC 39/2015, que criminaliza a violência contra animais domésticos, em tramitação no Senado.
Itaquaquecetuba recebe nesta quinta-feira (4), das 8h às 22h, uma feira de profissões voltada para estudantes do ensino médio de escolas públicas e particulares. A expectativa é receber cerca de 2 mil visitantes.
De acordo com a universidade Univeritas, organizadora do evento, a ideia é oferecer aos participantes uma experiência diferente para ajudar na escolha da profissão, além da aplicação de teste vocacional.
A universidade ainda informou que a iniciativa colocará os estudantes em contato com a realidade de mais de 60 profissões, por meio de bate-papo com profissionais, realização de experiências, atividades práticas e lúdicas.
Os participantes, segundo a organização, vão poder visualizar bactérias pelo microscópio, misturar substâncias químicas para identificar os efeitos, e poder ver na prática uma investigação forense e como as técnicas do curso de biomedicina podem ser utilizadas para esta finalidade.
Além da visita aos estandes dos cursos, os estudantes irão fazer um teste indicativo de profissões e tirar dúvidas sobre carreiras com os professores e profissionais convidados, bem como os mais 200 universitários da própria universidade, que irão compartilhar experiências acadêmicas e suas expectativas.
A unidade fica localizada na Avenida Uberaba, 251, Vila Virgínia, em Itaquaquecetuba.
1º Mostra Campus da Universidade
Quando: 4 de outubro
Horário: 8h às 22h
Local: Avenida Uberaba, 251, Vila Virgínia – Itaquaquecetuba
Jair Bolsonaro desistiu, nesta quarta-feira (3), de participar do debate com os presidenciáveis nesta quinta-feira (4), na TV Globo. O candidato do PSL recebeu em casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, os médicos que o operaram no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O cirurgião Antônio Luiz Bonsucesso Macedo e o clínico cardiologista Leandro Echenique contraindicaram a ida ao encontro.
Por Raquel Honorato, TV Globo
"Ele não irá porque ele é extremamente obediente", afirmou Macedo.
Os especialistas falaram que o deputado mostrou vontade de participar, mas que ele não costuma desrespeitar ordens médicas. "Nós contraindicamos participação em debates ou em qualquer atividade que pudesse cansá-lo ou obrigá-lo a falar por mais de dez minutos", emendou o cirurgião.
Jair se recupera da facada que levou dia 6 de setembro em Juiz de Fora (MG), durante corpo a corpo com eleitores. Desde então, o candidato do PSL se submeteu a duas cirurgias: uma na cidade mineira, logo após o ataque, e outra para corrigir obstrução intestinal, já no hospital em SP.
Macedo explicou que Jair não tem condições de ficar 15 minutos em atividade que exija esforço físico. "Isso pode prejudicar a evolução dele. Então, nós contraindicamos que ele participe de qualquer atividade que exija mais de dez minutos de conversa", frisou Macedo.
Os médicos estimam que na semana que vem o candidato estará recuperado plenamente para retomar as atividades de campanha. "Podemos observar que a recuperação dele está indo muito bem", destacou o cirurgião.
"Ele é um paciente que acatou todas as decisões médicas até o momento, com uma brilhante recuperação", reforçou o cardiologista Leandro Echenique.
Os médicos explicaram que Bolsonaro termina nesta quarta-feira a terapia com antibióticos. "Não tem infecção, e ele está sem curativo", disse Macedo.
Alta nas pesquisas
Pesquisas do Ibope e do Datafolha divulgadas esta semana mostram crescimento das intenções de voto de Bolsonaro para o primeiro turno, no próximo domingo (7). As duas sondagens captaram aumento de quatro pontos percentuais em comparação aos dados colhidos semana passada.
Fernando Haddad e Ciro Gomes oscilaram dentro da margem de erro.
Redes sociais
Impedido de fazer campanha nas ruas, Jair Bolsonaro se dedica a postagens nas redes sociais. No início da manhã desta quarta-feira (3), o candidato do PSL afirmou ser contra o controle da mídia e o fim da Lava Jato.
Não permitiremos que controlem a mídia e a internet e que acabem com a Lava Jato. Nosso país não merece ser governado de dentro da cadeia ou por seus alinhados políticos mascarados como opções, mas com a mesma essência que nos destrói. Vamos juntos impedir que destruam o Brasil.
