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sábado, 27 de julho de 2019

Mogi das Cruzes - Mesmo com queda no emprego, prefeito vê futuro com otimismo

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados anteontem pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, indicaram um cenário negativo na geração de emprego em Mogi das Cruzes, já que dos municípios mais populosos do Alto Tietê - Mogi, Itaquaquecetuba, Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Poá - a cidade foi a única que demitiu mais do que contratou no primeiro semestre deste ano.
O prefeito Marcus Melo (PSDB) disse ontem, com exclusividade à reportagem do MN, que a diferença de Mogi para outras cidades da região é que estes municípios receberam empreendimentos nas áreas de comércio e serviços que já estão estabelecidos em Mogi, como supermercados e redes de lanchonete, por exemplo. "Os números do Caged refletem o momento econômico do país", completou o chefe do Executivo municipal.
Um dado que merece destaque no levantamento referente a Mogi, segundo o prefeito, é a recuperação importante na indústria de transformação. "Esse setor é o fio condutor da economia e, com novas vagas abertas, o consumo será estimulado e o caminho natural é o de criação de mais oportunidades de emprego em comércio e serviços".
De fato, os números do mês passado mostram melhoras no setor da indústria de transformação, visto que a cidade criou 45 novos empregos de carteira assinada. Mesmo com o saldo positivo, porém, o semestre terminou com mais demissões do que contratações, na soma de todos os setores empregatícios, já que foram admitidos 19.083 funcionários e desligados 20.364, resultando no fechamento de 1281 vagas de emprego.
O prefeito Melo, entretanto, está otimista para a geração de emprego na cidade em um futuro próximo. "As perspectivas são positivas, principalmente com o encaminhamento da reforma da Previdência e com o lançamento do programa Desenvolve Mogi (voltado para criação de empregos)".
Desenvolve Mogi
Melo falou sobre o programa Desenvolve Mogi que, segundo a prefeitura, visa o crescimento econômico e social por meio da adequação das empresas à atual realidade tecnológica e da requalificação da mão de obra.
A expectativa é proporcionar a geração de dez mil novas oportunidades de trabalho nos próximos dois anos, que ofereçam boa remuneração. "As novas demandas do mercado e as modernas tecnologias impõem ao setor privado e poder público o desafio da atualização constante para atender a consumidores cada vez mais exigentes. Por isso, empresas com processos", afirma o prefeito.

sexta-feira, 26 de julho de 2019

João Doria - Anunciamos há pouco o programa “Melhor pra sua Saúde”, que vai investir R$ 819,1 milhões na reforma de hospitais e unidades de saúde estaduais, além de renovar e ampliar seus parques tecnológicos. Melhorar a estrutura física dos equipamentos é fundamental para oferecer um atendimento digno à população.

João Doria - Celebramos duas boas notícias na área da segurança pública. Até o dia 10/08, vamos pagar R$ 72 milhões de bônus para 67.423 policiais civis, militares e técnico-científicos referentes aos bons resultados do 4º trimestre de 2018. Além disso, São Paulo comemora uma queda histórica nos crimes neste 1º semestre, com a redução dos principais indicadores e a menor taxa de homicídios da história. Parabéns a todos os profissionais que contribuem com a segurança da população!



Marco Antonio Villa - Live: Damares, Moro, Hackers, Dallagnol, Eduardo Bolsonaro e o Presidente (ocioso) 26 07 19

Damares justifica abuso de meninas por falta de calcinhas - Como solução, a ministra pretende levar uma fábrica de calcinhas para a Ilha de Marajó

Acabou o jejum de declarações polêmicas de Damares Alves

Nesta quarta-feira 24, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos justificou o abuso sofrido pelas meninas da Ilha de Marajó, no Pará, por falta de calcinhas. 

A declaração foi feita durante um evento no Palácio do Planalto, no qual a ministra mostrou os resultados do programa Abrace o Marajó.

“Especialistas chegaram a falar para nós que as meninas lá são exploradas porque elas não têm calcinhas, elas não usam calcinha porque são pobres”, disse a ministra ao comentar o alto índice de estupro na região.
A incapacidade da Damares Alves de compreender o mínimo é assustador. Achar que os abusos/estupros acontecem porque as meninas NÃO TEM CALCINHA é terrível vindo de quem deveria propor políticas públicas de enfrentamento a esta violência.

Solução: enviar calcinhas para o Marajó.
1.258 pessoas estão falando sobre isso
O programa tem o intuito de combater a exploração sexual e violência contra crianças, adolescentes, juventude, mulheres e pessoa idosa na Ilha do Marajó, arquipélago paraense.
A ministra disse que o ministério conseguiu muitas doações de roupas íntimas para mandar para a região e ressaltou que a melhor forma de combater o crime seria levar fábricas de calcinhas para lá para dar emprego e produzir as peças a preço mais baixo.

Damares também citou o alto número de abusos da região, do tráfico sexual de crianças e os incestos – sexo entre familiares. “Pedofilia e exploração não é cultura. Eles pediram socorro e esse ministério ouviu”, anunciou a ministra.

Aneel anuncia bandeira tarifária vermelha para agosto - Custo extra será de R$ 4 por cada 100 kWh consumidos

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou, hoje (26), que a bandeira tarifária para o mês de agosto será a vermelha, no patamar 1, onde há uma cobrança extra de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em julho, a cobrança foi da bandeira tarifária amarela, quando há um acréscimo de para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos.
De acordo com a agência, a medida foi tomada pela possibilidade de aumento no acionamento das usinas termelétricas, que têm custo de geração de energia mais alto. Também pesou na decisão, a diminuição do volume de chuvas, com a chegada da estação seca.
"Agosto é um mês típico da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). A previsão hidrológica para o mês sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios", disse a Aneel.
De acordo com a Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.
O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês) e o preço da energia (PLD).
No dia 21 de maio, a Aneel aprovou um reajuste no valor das bandeiras tarifárias. A bandeira amarela passou de R$ 1 para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos, a bandeira vermelha patamar 1 passou de R$ 3 para R$ 4 a cada 100 kWh e no patamar 2 passou de R$ 5 para R$ 6 por 100 kWh consumidos.
A bandeira verde não tem cobrança extra.
Os recursos pagos pelos consumidores vão para uma conta específica e depois são repassados às distribuidoras de energia para compensar o custo extra da produção de energia em períodos de seca.
Edição: Fernando Fraga - or Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil  Brasília

60 anos da NGK do Brasil - por: Junji Abe

Uma gigante amiga

Referência mundial em sistema de ignição no setor automotivo e em pastilhas de porcelana, a NGK comemora 60 anos de atuação no Brasil. 

Em 1º de agosto de 1959, escolheu a nossa Mogi das Cruzes para abrir a primeira fábrica do grupo fora do Japão

Sob o comando do Kobayashi, com quem tivemos forte relação de amizade, a empresa começou tímida, no prédio da R. Prof. Flaviano de Melo, até despontar entre as maiores do mundo, no segmento. 

Enquanto prefeito de Mogi, visitamos a sede da NGK, em Nagoya, no Japão

Nossa ligação com os executivos de lá e daqui sempre extrapolou o campo institucional para evoluir em fortes laços de amizade. 

Não por menos, celebramos potentes parcerias que viabilizaram uma série de benefícios para a Cidade, além da geração de empregos e maior arrecadação.

A prática das boas relações é uma poderosíssima ferramenta em benefício do desenvolvimento sustentável, da qualidade de vida, da paz entre os seres humanos e nações, enfim, da almejada felicidade. Cultivando esse conceito, Mogi ganhou vários outros presentes da NGK

Como exemplo, estão as dezenas de motocicletas que ampliaram a frota da nossa Guarda Municipal, elevando a qualidade da atuação, e a construção da fonte luminosa, em frente ao prédio da Prefeitura. 

O mais expressivo deles estaria por vir.

Ainda exercia o cargo de prefeito quando a NGK transferiu o parque fabril para Cocuera. Renovamos o incentivo fiscal de isenção de IPTU por mais 25 anos. 

A excelente relação da Municipalidade com o grupo levou a diretoria da multinacional japonesa a conceder, por doação à Cidade, a área da antiga fábrica, no Centro.

Se Mogi desfruta do excelente Terminal Central, que se interligará ao ferroviário, devemos à nobre iniciativa da NGK, doadora daquela imensa área. 

Essa valiosa conquista também nos permitiu executar a maior obra antienchentes na área central, combatendo os transbordamentos do Ribeirão Ipiranga e Rio Negro.

Por tudo que representa para Mogi, onde emprega mais de 1,3 mil colaboradores, para o Estado e para o Brasil, manifestamos toda nossa gratidão à NGK, uma gigante empresarial, uma gigante amiga da Cidade. Parabéns e sucesso sempre!

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito
de Mogi das Cruzes

Falta de demanda preocupa construção civil, diz CNI

A falta de demanda interna foi apontada como um dos principais problemas enfrentados pelas empresas do setor de construção civil, segundo a Sondagem Indústria da Construção referente a junho. 
A pesquisa foi divulgada hoje (26) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A entidade, no entanto, avalia que o cenário atual do setor é “menos negativo”, apresentando “sinais de melhora”, se comparado ao que foi projetado no início do ano.
De acordo com o levantamento, relativo ao segundo trimestre de 2019, a demanda interna insuficiente foi apontada como um dos principais problemas enfrentados pelas empresas, por 37,3% dos empresários pesquisados – atrás apenas da carga tributária (37,9%). 
No primeiro trimestre a preocupação com a demanda insuficiente estava pouco abaixo, sendo mencionada por 35,2% dos entrevistados.
Também foram citados, como principais problemas enfrentados pela indústria da construção no segundo semestre, a falta de capital de giro (28,8%), a inadimplência dos clientes (25,6%), a burocracia excessiva (24,2%), a taxa de juros elevados (23%) e a falta de financiamento de longo prazo (14,3%). 
Diante desse cenário, a CNI defende que o governo adote “ medidas que possam lidar com a falta de demanda e que facilitem o financiamento certamente seriam positivas para o setor”.
Diante desse cenário, a indústria operou, em junho, com 43% do pessoal, das máquinas e dos equipamentos parados. 
“O quadro ainda é difícil para o setor, mas há uma tendência de melhora futura”, avalia a CNI, tendo por base o crescimento, pelo quinto mês consecutivo, dos indicadores de nível de atividade e de emprego no setor.
“Os índices ligados a atividade, mesmo sem atingir o campo positivo, crescem desde fevereiro, traçando quadro mais positivo do que se projetava no início do ano. Além disso, os índices de condições financeiras, ainda que bem abaixo do observado antes da crise, voltaram a melhorar no segundo trimestre”, diz o documento divulgado pela CNI.
Segundo a entidade, o índice de nível de atividade aumentou 1,3 ponto na comparação com maio, registrando 48,2 pontos – o maior desde novembro de 2013. 
Já o índice de evolução do número de empregados cresceu 2,2 pontos na comparação com maio alcançando 47,2 pontos, o maior desde outubro de 2013.
“Embora os dois índices continuem abaixo dos 50 pontos, mostrando o desempenho negativo da atividade e do emprego, o cenário é mais animador do que o projetado no início do ano”, informa a pesquisa.

Margem de lucro e situação financeira

As empresas se dizem insatisfeitas com suas margens de lucro, índice que ficou em 40,1 pontos, e com a própria situação financeira (34,9 pontos). Estes indicadores variam entre zero e 100 pontos. Quando mais abaixo dos 50 pontos, mais insatisfeitas as empresas estão.
Alguns indicadores relativos a expectativa e confiança para os próximos seis meses ficaram acima dos 50 pontos, o que, segundo a CNI, mostra que os empresários “esperam o aumento do nível de atividade (índice que registrou 56,4 pontos), de novos empreendimentos e serviços (56,4), da compra de insumos e matérias-primas (55,1) e do emprego (54,6)”.
Já o Índice de Confiança do Empresário da Construção (ICEI-Construção), que mede expectativa para julho, registrou 58,7 pontos, número 9,8 pontos acima do registrado em julho do ano passado.
A Sondagem Indústria da Construção foi feita entre 1º e 11 de julho com 488 empresas (172 de pequeno porte; 209 de médio porte; e 107 são de grande porte).
Edição: Valéria Aguiar - Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil  Brasília

Deputado federal Marco Bertaiolli - Saúde Pública é e sempre será minha prioridade.

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Suzano e Poá criaram 2,3 mil vagas de emprego, diz Caged

Os municípios de Suzano e Poá foram os que mais criaram postos de trabalho formais dentre as cinco cidades mais populosas do Alto Tietê (Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba, Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Poá) no primeiro semestre deste ano. 
Juntos, esses dois municípios geraram 2,3 mil vagas para o período. 
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.
Em comparação com os números do ano passado, as duas cidades também aparecem como destaques para 2019, já que Suzano abriu 1.342 novas vagas de emprego neste ano,  inferiores as 844 criadas no ano passado; e Poá, que tinha terminado o primeiro semestre de 2018 com saldo negativo, com o fechamento de 16 postos de trabalho, melhorou ao longo dos meses de 2019 e fechou com o saldo positivo: criação de 999 novos empregos no município. No geral, o Alto Tietê mais contratou do que demitiu no período.
O saldo positivo de Suzano pode ser entendido como fruto do maior número de contratações na comparação entre os semestres, visto que as demissões se comportaram de forma estável no período - em 2018 foram demitidos 8.827 funcionários e em 2019, nos seis primeiros meses, foram desligados 8.873.
Já nas contratações, mais crescimento. No primeiro semestre deste ano, 10.215 admissões em Suzano, número 5,62% maior que as 9.671 contratos firmados em carteira assinada.
Em Poá a situação foi semelhante, com destaque para a recuperação no número de vagas criadas. Para se ter uma ideia, diferente do registrado no ano passado, neste primeiro semestre o município contratou mais do que demitiu. Foram 6.626 contratos firmados, ante 5.627 demissões, um aumento de 17,7%.
Itaquá e Ferraz - apesar da timidez dos números - também terminaram o semestre com saldo positivo na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram criados 421 postos de trabalho em Itaquá, com 7.870 contratações e 7.449 demissões. Já em Ferraz, apesar dos números positivos, houve redução na geração de emprego se comparado com os seis primeiros meses de 2018. 
Registrou-se 62 novas vagas para trabalhar, número bem inferior (477%) à geração de emprego do ano passado, quando se observou 358 novos postos.
Mogi demitiu mais
Das cidades mais populosas, a única que apresentou números negativos na relação contratações e demissões foi Mogi das Cruzes, fechando 1.281 postos de trabalho, resultado de 19.083 contratos firmados e 20.364 demissões. Os números negativos ficam ainda evidentes se comparados com os dados do primeiro semestre de 2018, quando a cidade ficou bem situada na geração de empregos, com 1.586 novas vagas.
*Texto supervisionado pelo editor.
 Evolução do emprego no 1º semestre

Cidade 2018 2019
Ferraz 358 62
Itaquá 390 421
Mogi 1.586 -1.281
Poá -16 999
Suzano 844 1.342
Total: 3.162 1.543 

Fonte: Caged

quinta-feira, 25 de julho de 2019

Hackearam todo mundo. É a casa caindo - Alexandre Garcia

O jornalismo tem que ser escravo dos fatos, diz Alexandre Garcia -


Com mais de 50 anos de profissão, o jornalista Alexandre Garcia é taxativo ao afirmar que “o jornalismo tem que ser escravo dos fatos” e complementa: “os fatos não precisam de ajuda. Na hora que a gente for ajudar os fatos, a gente estará deturpando-os sob o nosso ponto de vista, sob a nossa ética. Porque nós não somos isentos, neutros, anjos, assexuados. A gente tem que respeitar os fatos”.
TV Brasil - Em entrevista à jornalista Roseann Kennedy, no programa Impressões, que vai ao ar nesta terça-feira (23), às 23h, na TV Brasil, da EBC, Garcia se revela assustado com a militância exercida por alguns profissionais, desde o ambiente acadêmico.

“Eu testemunhei um professor gritando comigo, dizendo que ensina os seus alunos a serem militantes ideológicos para combater o status quo opressor. Ora, isso não é jornalismo, isso é militância, é partido político”, avalia.
Depois de passar por redações de grandes veículos de imprensa do país - somente na TV Globo trabalhou durante 30 anos - neste ano, Alexandre Garcia migrou para o ambiente virtual. No Twitter, tem quase 1,6 milhão de seguidores, no Youtube, mais de 700 mil. Mas ele também faz análises políticas para 300 rádios e 20 jornais, sempre sem medo de polêmicas.
Garcia brinca quando é perguntado sobre o ambiente hostil nas redes sociais. “Que agressividade?”, indaga. Ele conclui que o problema nesses casos é de quem agride.
“O sujeito está gastando os humores do corpo dele. Meu Deus, que burrice! No jornalismo, a gente não deve se envolver na notícia como não deve se envolver nas agressividades. O problema do agressor é do agressor”, afirma.

Pragmatismo

O jornalista revela que foi da mãe que guardou esse pragmatismo. “Ela lembrava das coisas boas. Eu falava com ela todas as noites, às 21h30, e um dia eu disse a ela que morreu um amigo do pai. Aí ela disse: meu filho, desculpa, mas o Grêmio está entrando em campo agora, e mudou de assunto”.
Para Alexandre, focar nas coisas boas faz bem para o coração, o cérebro e o espírito.  
O jornalista ressalta que preza pelas raízes. “Cultivar a vida das famílias é cultivar a história do país também. O nome disso é patriotismo”, diz, relatando que, todo fim de semana, hasteia a bandeira do Brasil no topo de sua casa.
Na entrevista, ele fala, ainda, das transformações que o país está vivendo, da vitória da direita na política e da importância do entusiasmo para impulsionar a economia no país.
agAlexandre Garcia conta bastidores do seu dia a dia, enquanto caminha pela área verde de sua casa, em Brasília, onde recebeu a equipe da TV Brasil. Um local tranquilo com muita vegetação nativa do cerrado, distante do centro do poder em Brasília. “É uma casa pra se viver. Eu vim embora para Pasárgada”, finaliza.
Edição: Kleber Sampaio - Por Agência Brasil  Brasília

Estevam Galvão - VISITA AO HC DE SUZANO, Discutimos as pendências e os novos procedimentos a serem adotados para a abertura e funcionamento por completo do HC.

Nesta manhã me reuni com a direção do HC de Suzano para verificar como estão as instalações e os preparativos para o funcionamento do hospital para a nossa população. 
Discutimos as pendências e os novos procedimentos a serem adotados para a abertura e funcionamento por completo do HC. 
Me acompanharam nessa reunião o Coordenador de Saúde do Estado, Osmar Mikio, o Diretor do HC de Suzano, Eduardo da Silva Santocchi e a equipe técnica da Saúde. 
A visita do vice-governador, Rodrigo Garcia, está marcada para agosto, quando será anunciado o cronograma de atendimento do hospital até seu atendimento pleno, previsto para janeiro de 2020.

André do Prado - ROTATÓRIA NO BAIRRO NOVA BIRITIBA COMEÇA A SER CONSTRUÍDA

A empresa que venceu o processo licitatório já iniciou as obras para a construção da rotatória na região do bairro Nova Biritiba, na altura do km 71,60m da rodovia Mogi-Salesópolis (SP-88) em #BiritibaMirim
Esta é uma conquista que eu, o ex-prefeito Carlos Alberto Taino Júnior – Inho e o deputado federal Marcio Alvino e dos vereadores, batalhamos junto ao Governo do Estado para conseguir.
Em breve, a outra rotatória na altura do bairro Pomar do Carmo também começará a ser construída. Valeu a nossa insistência!

João Doria - São Paulo terá trem intercidades, que ligará São Paulo a Campinas, afirma vice- governador.

Dia da Mulher Negra - por: João Doria

João Doria - Mais uma excelente novidade para os empreendedores: a partir de hoje, será possível abrir uma empresa e emitir certificação digital em apenas 24 horas com a Junta Comercial de SP. Menos burocracia, mais agilidade e segurança para facilitar a vida de quem quer trabalhar e gerar empregos em nosso Estado. Padrão Poupatempo nos serviços prestados. Um importante passo para o desenvolvimento econômico de São Paulo.


País registra criação de 48,4 mil vagas de trabalho formal - Resultado de junho é o melhor desde 2013

A criação de empregos com carteira assinada teve saldo positivo em junho, com a criação de 48.436 vagas. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgado hoje (25) pelo Ministério da Economia.
O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. 
O saldo positivo em junho foi resultado de 1.248.106 admissões contra 1.199.670 desligamentos ocorridos no período.
O resultado de junho foi o melhor para o período desde 2013, quando, no mesmo mês, foram geradas 123.836 vagas. 
Em junho de 2018 foram registradas mais demissões do que contratações, gerando saldo negativo de 661 vagas.
No primeiro semestre deste ano, foram criados mais 408.500 postos de trabalho ( 8.221.237 admissões e 7.812.737 desligamentos), o maior saldo para o período desde 2014 quando foram criadas 588.671 vagas. No mesmo período do ano passado, o saldo foi de 392.461 vagas.
O estoque do emprego formal no Brasil chegou a 38,819 milhões, em junho, maior do que do o registrado em junho de 2018 (38,294 milhões).
Para o secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, os dados indicam que o resultado deste ano será melhor do que o de 2018. Dalcomo ainda aposta na melhora dos índices de confiança dos empresários e de consumidores impulsionada pela aprovação da reforma da Previdência, a criação da medida provisória Medida Provisória nº 881 (Liberdade Econômica) e a liberação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
“ [Mas]Essas medidas não bastam. Uma medida apenas não é suficiente. Nem mesmo a Nova Previdência é suficiente, mas é indispensável para outras mudanças”, disse. Ele citou a necessidade da reforma tributária, a melhora do ambiente de negócios, com a MP da Liberdade Econômica, e outras medidas de desburocratização.

Setores

Em junho, o setor de serviços foi o que mais gerou empregos, com saldo de 23.020 vagas, seguido por agropecuária (22.702) e construção civil (13.136). Já a indústria da transformação demitiu mais do que contratou, registrando saldo negativo de 10.988 vagas. O comércio também apresentou saldo negativo (3.007 vagas).
No acumulado de seis meses, o setor de serviços se destacou, com geração de 272.784 vagas. A agropecuária apresentou saldo de 75.380. O terceiro lugar na criação de vagas foi ocupado pelo setor da indústria da transformação (69.286). Por outro lado, o comércio registrou saldo negativo (88.772) no mesmo período.
Para o subsecretário de Políticas Públicas e Relações de Trabalho do Ministério da Economia, Matheus Stivali, a retração do emprego no comércio é reflexo da atividade econômica em recuperação. “A explicação é próprio desempenho fraco da economia. O comércio emprega pessoas de qualificação média e é onde mais a crise econômica é sentida”, disse.

Regiões

No mês, o Sudeste foi a região que mais gerou empregos formais (31.054), a mesma situação observada no acumulado do ano, com geração de 251.656 vagas. O Sul registrou saldo negativo de 2.714 vagas, mas, na soma dos resultados dos últimos seis meses, a região teve geração de 11.455 empregos. No primeiro semestre, o Nordeste foi a única região a apresentar saldo negativo, com 35.193 vagas.

Reforma trabalhista

Considerando as mudanças introduzidas pela nova legislação trabalhista, o saldo de postos de trabalho na modalidade intermitente - quando o empregado recebe por horas de trabalho - chegou a 10.177 vagas. No parcial, 1.427.
Os desligamentos por acordo chegaram a 17.952, em junho, o equivalente a 1,5% do total de desligamentos no mês.
O salário médio de demissão chegou a R$ 1.766,67. O de admissão, R$ 1.606,62.
 Edição: Carolina Gonçalves de Oliveira - Por Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil  Brasília

Professor Marco Antônio Villa. Política, esportes, cultura, música. - Rádio Bandeirantes

Mais da metade da população brasileira está acima do peso, diz Ministério da Saúde - Dados divulgados nesta quinta-feira (25) mostram que 55,9% da população está com Índice de Massa Corporal acima do valor considerado 'normal' pela OMS. Já o número de obesos está estável desde 2015, com pequena variação.

Mais da metade da população está acima do peso e a obesidade atinge um a cada cinco brasileiros, segundo dados da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2018, divulgada na manhã desta quarta-feira (25).
Por G1

De acordo com o levantamento, 55,7% dos entrevistados têm excesso de peso - aumento de 30,8% desde 2006, quando o Ministério da Saúde começou a realizar a pesquisa. Naquele ano, 42,6% dos brasileiros estavam acima do peso.

Já em relação à obesidade, entre 2006 e 2018 a porcentagem de pessoas aumentou de 11,8% para 19,8%, maior índice registrado em todo o período. Apesar do recorde, o valor é considerado estável desde 2015, quando a porcentagem foi de 18,9%.

Obesidade atinge 1 em cada 5 brasileiros, aponta pesquisa do Ministério da Saúde

A Vigitel é realizada anualmente pelo Ministério da Saúde por meio de entrevistas telefônicas. 

A edição de 2018 foi elaborada com base em 52.395 entrevistas entre fevereiro e dezembro do ano passado, feitas com pessoas com mais de 18 anos nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal. 

O critério utilizado para a avaliação do sobrepeso e obesidade é o Índice de Massa Corporal (IMC) – a partir dele, é possível identificar complicações metabólicas e riscos para a saúde.

Crescimento maior em adultos

Segundo a pesquisa, o crescimento da obesidade foi maior entre adultos nas faixas de 25 a 34 anos e de 35 a 44 anos.

Entre os homens, o sobrepeso é mais comum, mas a obesidade é "ligeiramente maior" nas mulheres: em 2018, 20,7% delas tinham obesidade, contra 18,7% dos homens.

Hábitos alimentares e exercícios

Apesar do aumento nos índices de sobrepeso e obesidade, o brasileiro tem se alimentado melhor e feito mais exercícios físicos, indica a Vigitel.

O levantamento identificou também que entre 2009 e 2018 houve um aumento de pessoas que praticam pelo menos 150 minutos por semana de alguma atividade física no tempo livre. Há dez anos, esse hábito era mantido por 30,3% da população. Em 2018, o índice subiu para 38,1%.

O grupo demográfico que mais viu aumentar o índice de praticantes de atividades físicas foi o da faixa etária entre 35 e 44 anos e, em 2018, o índice de inatividade (sedentarismo) entre as mulheres foi de 14,2%, contra 13% dos homens.

Por outro lado, as mulheres são as que mantêm alimentação mais saudável. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a população consuma cinco porções diárias de frutas e hortaliças pelo menos cinco vezes por semana. 

A pesquisa telefônica identificou que, entre 2008 e 2018, cresceu de 20% para 23,1% a quantidade de brasileiros que segue essa orientação.

Considerando apenas as mulheres, esse número foi de 27,2%. Já 18,4% dos homens seguem a recomendação da OMS.

"Outra importante mudança", diz a Vigitel é a queda expressiva de consumo regular de refrigerante e suco artificial entre adultos, que caiu para cerca da metade entre 2007 e 2018. No ano passado, 17,7% dos homens ingeriam as bebidas regularmente, contra 11,6% das mulheres.


80% não receberam perdas com planos econômicos - Gilmar Mendes destrava pagamentos das perdas de planos econômicos .


Quase um ano após a criação da plataforma para atendimento aos brasileiros prejudicados pelos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, oito em cada dez cadastrados ainda não receberam os valores devidos. 

Segundo associações de defesa dos poupadores, eles têm tido dificuldades com o sistema digital criado pelos bancos. 
Um deles é o professor aposentado Euclides Rossignoli, de 80 anos, que teve as economias afetadas pelo Plano Verão, de 1989. 
Ele entrou na Justiça em 1993, por meio de uma ação coletiva do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), aderiu ao acordo no ano passado, mas ainda não recebeu. “Só espero receber logo”, diz.
Ele estima ter cerca de R$ 50 mil para receber do Banco do Brasil.
“Mas até agora, nada. Sei que algumas pessoas já conseguiram, mas depende do banco. A verdade é que a gente imaginava que essa novela iria acabar.” 
No fim de maio do ano passado, os bancos colocaram no ar uma plataforma digital para que os poupadores pudessem aderir ao acordo, que prevê a compensação de perdas com os planos Bresser (1987), Verão (1989) e Collor 2 (1991). 
O acordo previa que as adesões seriam feitas em série, segundo a idade dos poupadores. O limite de adesão ao acordo era de dois anos, contados a partir da homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em março de 2018 – o prazo, portanto, termina no ano que vem.
Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), até a metade de abril, 150.579 poupadores haviam se cadastrado na plataforma. Desse total, 31.602 receberam os valores devidos, 11.332 estão em análise pelos bancos e uma quantidade expressiva de poupadores iniciaram o cadastramento, mas não concluíram a adesão.
Desde janeiro passado, a Frente Brasileira dos Poupadores (Febrapo) já recebeu mais de 3 mil queixas de poupadores e advogados a respeito do funcionamento indevido da plataforma e do não cumprimento do acordo pelos bancos. “Isso prejudica o direito dos poupadores de serem ressarcidos pela forma inconstitucional como a poupança foi corrigida no passado”, diz o presidente da entidade, Estevan Pegoraro. 
“Impressiona que os bancos, com a lucratividade e a estrutura que têm, tenham resultados tão pífios no processamento de dados de um acordo que eles firmaram”, diz o advogado do Idec, Walter Moura. Segundo as entidades, com exceção de Caixa e Itaú, os demais bancos têm atrasado ou retido pagamentos.

Outro lado

 A Advocacia Geral da União (AGU), intermediária do acordo, disse que as entidades responsáveis devem se manifestar. Bradesco e Santander disseram que a Febraban falaria em nome deles. Segundo a Febraban, todos os bancos que aderiram ao acordo já realizaram pagamentos, pela plataforma ou negociações diretas. 
A federação lembra que, em parceria com tribunais de justiça, tem realizado mutirões para agilizar o pagamento. Até março, 8.805 acordos foram fechados. Sobre a plataforma digital, a entidade afirma que vem trabalhando, em parceria com a Febrapo e o Idec, para corrigir eventuais dificuldades.
Já o Banco do Brasil afirma ter fechado, até a metade de abril, mais de 6 mil acordos pela plataforma do poupador, com 5.658 pagamentos efetuados e 410 em fase de processamento. Atualmente, há 1,2 mil propostas em análise. “O BB aguarda resposta do Idec para 874 propostas repassadas em março.”




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