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sábado, 3 de maio de 2025

Anistia é Golpe


 Anistia é Golpe


Miguel Paiva

Os últimos acontecimentos, incluindo a morte do papa Francisco, têm demonstrado como chegamos a um nível baixíssimo de democracia e política em geral. 

Mas tudo começou bem antes, nos dias em que Aécio Neves contestou a vitória de Dilma Rousseff e começou a questionar o resultado das ruas. 

Era o sinal que a direita precisava para se manifestar cada dia de modo mais violento. Note-se que a democracia que existia na época também permitia que os extremistas se erguessem e abrissem a boca. 

O ódio foi estimulado e o desenho para derrubar o governo democrático e popular começou.

A corrupção passou a ser a bala de prata que eles usavam para derrubar Dilma e qualquer vestígio de governo do PT. 

Doce ironia que esta mesma corrupção esteja derrubando de fato a direita e seus seguidores hoje em dia. 

Mas o estrago foi grande. 

Enaltecendo torturadores Bolsonaro abriu seu caminho com a faca nos dentes e no ventre. 

Foi alimentando, com a ajuda das igrejas, esse ódio a tudo que viesse da esquerda. 

Não propunha nada, nenhum projeto, nenhum programa. Só destruir aquilo que tivesse sido construído porque representava a mão do demônio na terra. 

Os costumes, mais as dúvidas da economia e o fantasma da corrupção foram crescendo. 

Depois da prisão totalmente ilegal do Lula com o apoio da grade imprensa, dos bancos, das elites e das populações carentes que queriam ver sangue de petista na rua, elegeram o Bolsonaro.

O caminho estava aberto para o golpe. 

Quando o Bozo fracassou, a trama golpista foi revelada e Lula foi solto e se tornou candidato, começou a articulação para o golpe. 

Eram incompetentes? 

Sim, eram, mas também eram o grupo que servia aos interesses de vários setores, sobretudo a parte do agro que via no desgoverno de Bolsonaro o campo fértil para seu crescimento. 

Aliás, tudo que era daninho cresceu. 

A bancada da bala, da bíblia e do agro

A rede de apoio ao Bolsonaro e ao golpe estava armada. 

Ele não podia deixar o governo, muito menos perdendo uma eleição. 

Mas foi o que houve. 

Perdeu e tentou não entregar.

Tipos de prisão - Charges do Miguel Paiva

 


Charges do Nando Motta

 


Charges do Nando Motta

 


Charges do geuvaroliveira e chargistasunidos

 


Charges do Renato Aroeira

 


Charges do Renato Aroeira

 


LIBERDADE DE IMPRENSA, Segundo o relatório da ONG Repórteres Sem Fronteiras, divulgado ontem (2/5), véspera do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, o país subiu 19 posições no ranking global, passando da 82ª para a 63ª.



Depois de ataques sistemáticos à imprensa durante o governo Bolsonaro, o Brasil avança na Liberdade de Imprensa. 

Segundo o relatório da ONG Repórteres Sem Fronteiras, divulgado ontem (2/5), véspera do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, o país subiu 19 posições no ranking global, passando da 82ª para a 63ª.


A nova colocação é resultado direto do fim de um governo marcado pela hostilidade, perseguição e deslegitimação constante dos meios de comunicação e dos profissionais da informação. Arthur Romeu, diretor da organização, também destaca “(Além do mais), o governo atual tem colocado no centro da sua agenda o debate sobre integridade da informação e a preocupação com o caos desinformacional”.

Ainda há muito a ser feito, mas o salto no ranking mostra que é possível reverter retrocessos quando há vontade política e compromisso com a democracia.

Enquanto o Brasil sobe, a Argentina de Javier Milei desce: o país vizinho caiu 47 posições no mesmo ranking desde que o ultraliberal assumiu o poder, evidenciando os riscos de governos autoritários e antidemocráticos para a liberdade de imprensa.

Liberdade de imprensa é pilar da democracia. 

Defender jornalistas é defender o direito à verdade! 

Chico Alencar

Carlos Lupi pede demissão após escândalo de fraudes no INSS…

 




MEMES

 A prefeitura da capital estima um público de 1,6 milhão de pessoas , o que deve injetar 100 milhões de dólares (563 milhões de reais) na economia local, quase 30% a mais do que foi arrecadado com o show de Madonna, também gratuito, no mesmo local, há um ano.


Conheça oito profissões que já estão e continuarão em alta no futuro

 

Conheça oito profissões que já estão e continuarão em alta no futuro

Algumas profissões já são e serão essenciais dentro das organizações
 03/05/2025 | 05h00

Em transformação constante, o mercado de trabalho tem apresentado cada vez mais oportunidades para profissionais que se adaptam às diversas mudanças de hábitos, principalmente por conta do aumento do trabalho remoto e maior uso da tecnologia. Com isso, algumas profissões já são e serão essenciais dentro das organizações.

Com o aumento do uso de tecnologia, gerou-se uma quantidade cada vez maior de dados estruturados e não estruturados, que, bem utilizados, propiciam às empresas conhecerem melhor seus clientes e seus hábitos de navegação e compra.

Segundo a lista de empregos em alta do Linkedin, existe uma grande demanda para a área de tecnologia no Brasil e prevê um crescimento ainda maior nos próximos cinco anos. 

Oito profissões, principalmente, terão ou continuarão a ter grande visibilidade. 

A informação foi divulgada inicialmente pelo site “Mato Grosso Econômico”.

 profissões

Algumas profissões já são e serão essenciais dentro das organizações.

Profissões

1. Cibersegurança (Cybersecurity)

O profissional de cibersegurança — ou cybersecurity, em inglês — é responsável por identificar vulnerabilidades nos sistemas da empresa, sejam eles físicos ou virtuais, com o objetivo de prevenir, monitorar e evitar o uso indevido de dados e informações sensíveis.

Além disso, esse especialista atua no desenvolvimento de sistemas de proteção, realiza testes de penetração em redes, aplicativos e dispositivos, e também promove treinamentos para conscientizar os colaboradores sobre a importância da segurança da informação.

2. Engenheiro(a) de Dados

O engenheiro de dados é o responsável por preparar o ambiente de tecnologia da informação da empresa para coletar, organizar e gerenciar dados dentro de um sistema de armazenamento, que poderá ser utilizado por outras áreas.

Uma função essencial dessa carreira é garantir a confiabilidade e a qualidade dos dados, evitando decisões equivocadas. Em parceria com cientistas de dados, esses profissionais também podem desenvolver algoritmos para identificar padrões ocultos, automatizar processos e muito mais.

3. Cientista de Dados

O cientista de dados atua de forma analítica, aplicando suas habilidades para resolver problemas complexos, identificar tendências e gerar insights. Seu trabalho envolve tanto a área de tecnologia quanto a de negócios, ajudando a encontrar novas oportunidades de mercado e modelos de receita para a empresa.

Além disso, esse profissional desempenha papel estratégico na compreensão da jornada do cliente e na sua fidelização, por meio da análise comportamental baseada em dados.

4. Gerente de Big Data

O gerente de Big Data lidera equipes multidisciplinares com o objetivo de extrair valor de grandes volumes de dados, otimizando processos existentes ou propondo novas soluções para aumentar a eficiência e a rentabilidade do negócio.

Contar com esse profissional é fundamental para destravar a arquitetura de dados, tecnologia e processos da empresa, permitindo decisões mais estratégicas.

5. Especialista em Machine Learning

O profissional de Machine Learning (aprendizado de máquina) desenvolve programas e máquinas que, por meio de algoritmos de inteligência artificial, executam tarefas de forma autônoma, aprimorando-se continuamente sem intervenção humana direta.

Esse especialista projeta e desenvolve sistemas inteligentes, treina modelos conforme a demanda dos projetos, realiza testes e otimizações, até chegar a soluções eficazes e escaláveis.

6. Gerente de Projetos de IoT

O gerente de projetos de IoT (Internet das Coisas) é o responsável por planejar e coordenar a implementação de dispositivos e redes de sensores conectados, seja via comunicação entre máquinas (Machine to Machine) ou por meio de aplicações específicas.

Sua atuação cobre todo o ciclo do IoT: desde a coleta e armazenamento dos dados, até o envio para a nuvem e a utilização em sistemas analíticos, permitindo decisões em tempo real baseadas em dados relevantes.

7. CTO – Chief Technology Officer

O CTO é o diretor de tecnologia da empresa, responsável por toda a área de TI e sua integração com os demais setores do negócio.

Além de manter os sistemas funcionando com segurança e eficiência, esse executivo tem o papel estratégico de liderar a jornada de digitalização da empresa, promovendo processos inovadores, funcionais e alinhados com as demandas do mercado.

8. CMTO – Chief Marketing Technology Officer

Essa função, ainda recente no mercado, combina as competências do CMO (diretor de marketing) com as do CTO. O CMTO atua como ponte entre os departamentos de marketing e tecnologia, promovendo maior integração entre os times.

Com isso, é possível aplicar abordagens sofisticadas para análise de dados e geração de insights, impulsionando resultados positivos em toda a organização. 


https://iclnoticias.com.br/oito-profissoes-ja-estao-continuarao-em-alta/

Quando o sistema acusa seus professores - Atribuir aos docentes a responsabilidade pelas falhas educacionais é estratégia que desvia o foco das verdadeiras causas

 A pedagogia da culpa: quando o sistema acusa seus professores



Atribuir aos docentes a responsabilidade pelas falhas educacionais é estratégia que desvia o foco das verdadeiras causas 


Por Valter Mattos da Costa*

“A cultura é algo anterior ao conhecimento, uma propensão do espírito, uma sensibilidade e um cultivo da forma que dá sentido e orientação aos conhecimentos.”
(Mario Vargas Llosa)

Quando a cultura é reduzida a números e metas, esvazia-se sua função de orientar e dar sentido à experiência do conhecimento. 

A sensibilidade pedagógica cede espaço à lógica fria do desempenho, e o espírito formativo da escola se perde no labirinto da cobrança e da punição. 

Atribuir ao professor a responsabilidade pelos fracassos do sistema é negar justamente essa dimensão cultural profunda que, como disse Vargas Llosa, antecede e sustenta o próprio saber.

As salas de aula tornaram-se arenas onde se travam batalhas silenciosas. 

Não são apenas os desafios pedagógicos que pesam sobre os ombros dos professores, mas também a crescente responsabilização por resultados que escapam ao seu controle.

O discurso dominante, muitas das vezes, atribui ao professor a responsabilidade central pelas falhas educacionais, ignorando variáveis estruturais amplamente documentadas. 

Os pesquisadores Cláudio Cavalcanti, Matheus Nascimento e Fernanda Ostermann demonstram que o desempenho dos alunos está fortemente condicionado por fatores sociais e institucionais, e não exclusivamente pela atuação docente (“A falácia da culpabilização do professor pelo fracasso escolar”, Revista Thema, 2018).

Como se não bastasse, a responsabilização recorrente recai também sobre os índices de aprovação. 

Muitos professores, acusados de não tornarem suas aulas suficientemente “atraentes”, são pressionados a promover seus alunos em massa, mesmo diante de evidentes déficits de aprendizagem.

Essa prática, longe de representar um avanço educacional, atende sobretudo à necessidade de gerar estatísticas artificiais que sirvam aos interesses das gestões públicas, ocultando o fracasso estrutural do sistema sob uma aparência de eficiência.

Ao focar exclusivamente no desempenho dos professores, desconsidera-se o impacto de fatores como infraestrutura inadequada, falta de recursos e políticas educacionais inconsistentes. 

Esses elementos, muitas vezes negligenciados, desempenham papel crucial na qualidade do ensino.

A pressão por resultados imediatos leva à adoção de métricas que não refletem a realidade das escolas públicas. 

Avaliações padronizadas, descontextualizadas das especificidades locais, tornam-se instrumentos de julgamento, não de melhoria.

Essa abordagem punitiva contribui para o desgaste emocional e profissional dos docentes. 

Sentem-se desvalorizados, desmotivados e, em muitos casos, culpabilizados por problemas que transcendem sua atuação individual.

Além da responsabilização moral, impõe-se ao professor uma precarização material profunda: os salários indignos pagos no Brasil refletem não apenas descaso orçamentário, mas uma tentativa sistemática de deslegitimar sua autoridade e autonomia pedagógica.

O sistema educacional brasileiro, em vez de construir uma rede de apoio e valorização aos seus profissionais, opera, frequentemente, por meio de mecanismos que isolam os docentes e deslocam a responsabilidade para a base da pirâmide. 

Professores acabam sendo tratados como principais responsáveis pelos resultados escolares, mesmo quando, reiterando, atuam em condições de extrema precariedade, marcadas por sobrecarga, escassez de recursos e ausência de suporte pedagógico contínuo.

Essa inversão de responsabilidades tem sido denunciada por Nigel Brooke, pesquisador britânico em políticas educacionais, que analisa os efeitos da responsabilização docente no Brasil. Em artigo na Cadernos de Pesquisa, ele mostra como essas práticas, importadas de modelos estrangeiros, atribuem aos professores e gestores o ônus pelos maus resultados dos alunos, ignorando desigualdades sociais e limitações estruturais das redes públicas (“O futuro das políticas de responsabilização educacional no Brasil”, Cadernos
de Pesquisa, 2022).

A solução para os desafios da educação pública não reside na culpabilização dos professores, mas na construção de políticas que reconheçam e enfrentem as desigualdades estruturais. É necessário um compromisso coletivo com a valorização do magistério e a equidade educacional (um princípio que corrige as desigualdades no ensino).

Somente ao reconhecer a complexidade do cenário educacional e ao promover ações integradas será possível avançar rumo a uma educação pública de qualidade para todos.

 Por Valter Mattos da Costa*

*Professor de História, especialista em História Moderna e Contemporânea e mestre em História social, todos pela UFF, doutor em História Econômica pela USP e editor da Dissemelhanças Editora 

https://iclnoticias.com.br/a-pedagogia-da-culpa-quando-o-sistema-acusa-seus-professores/

Dino rejeita alegação de Sóstenes para não explicar fala sobre emendas

Dino rejeita alegação de Sóstenes para não explicar fala sobre emendas

Líder do PL ameaçou não cumprir acordo se anistia não fosse a Plenário 

Por Wellton Máximo – Agência Brasil

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou a justificativa de imunidade parlamentar para que o deputado federal Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL na Câmara, não se manifeste sobre a ameaça de romper acordo para a divisão prevista em lei para as emendas de comissão. 

Dino cobrou que as demais partes – Congresso Nacional e governo – enviem informações em cinco dias úteis.

“É fundamental o esclarecimento objetivo sobre tais tópicos, na medida em que se cuida de dezenas de bilhões de reais de dinheiro público, não podendo reinar sigilos de quaisquer espécies, consoante reiteradamente decidido pelo Plenário do STF”, escreveu Dino em despacho publicado nesta sexta-feira (2).

dino

Deputado Federal Sóstenes Cavalcante (Foto: Divulgação)

Na última terça-feira (29), Sóstenes enviou ofício ao STF em que alegou não ser obrigado a prestar esclarecimentos sobre declarações recentes que sugeririam barganha com emendas parlamentares. 

Segundo Dino, a imunidade não abrange investigações de crimes contra o patrimônio público.

“Em face de ciência e experiência, compreendo os contornos das relevantes imunidades parlamentares materiais, que não se estendem a possíveis crimes contra o patrimônio público”, destacou Dino no despacho.
O ministro do STF acrescentou que as emendas parlamentares são reguladas pela Constituição e pela Lei Complementar 210/2024, o que não deixa espaço para acordos nem quebra de acordos.

 “São inaceitáveis quaisquer ‘orçamentos secretos’, sob velhas ou novas roupagens”, argumentou o ministro do STF.

Dino pede explicações

Dino pediu explicações ao líder do PL após o deputado federal ter ameaçado romper acordos para a divisão de emendas de comissão, caso o presidente da Câmara, Hugo Motta, não pautasse a votação do projeto de anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Sóstenes deu a declaração ao jornal O Globo.

A fala foi interpretada como tentativa de coação política e reacendeu o alerta do STF quanto ao risco de retorno do orçamento secreto, prática vedada pela Corte desde 2022. 

https://iclnoticias.com.br/dino-rejeita-alegacao-de-sostenes/

WhatsApp deixará de funcionar em iPhones antigos, veja se o seu será afetado

WhatsApp deixará de funcionar em iPhones antigos, veja se o seu será afetado

App exigirá iOS 15.1 ou superior a partir do dia 5/05; veja como verificar a versão do seu aparelho 

A partir de 5 de maio de 2025, o WhatsApp passará a funcionar apenas em iPhones com iOS 15.1 ou versões mais recentes do sistema da Apple

Com isso, dispositivos que ainda utilizam o iOS 13 ou 14 perderão o acesso ao aplicativo.

A mudança já está sendo comunicada pela Central de Ajuda do WhatsApp, com o aviso: “a partir do dia 5 de maio de 2025, o WhatsApp será compatível apenas com iOS 15.1 e posterior”.

Para continuar utilizando o app, os usuários precisam atualizar o sistema operacional do iPhone, se possível, ou migrar a conta para um aparelho mais recente. 

Para verificar a versão atual do seu iOS e se há atualizações disponíveis, siga estes passos:

1. Abra o app “Ajustes”;
2. Vá até “Geral” e depois em “Atualização de Software”;
3. Veja qual é a versão instalada e se há uma nova disponível.

A mudança, por enquanto, afeta apenas usuários de iPhones. Para quem usa Android, nada muda, o WhatsApp continua funcionando normalmente em aparelhos com Android 5.0 ou superior.

WhatsApp passará a funcionar apenas em iPhones com iOS 15.1 para frente (Foto: Reprodução)

Por que o WhatsApp faz isso?

Segundo a empresa, o aplicativo realiza análises periódicas para identificar sistemas operacionais que se tornaram obsoletos ou com número reduzido de usuários. Esses sistemas antigos deixam de receber atualizações de segurança, o que pode comprometer a experiência e a segurança dos usuários.

Além disso, novas funcionalidades do app exigem recursos que versões antigas do sistema não conseguem suportar. A empresa destaca que essa prática é comum no setor de tecnologia. 

https://iclnoticias.com.br/whatsapp-deixara-de-funcionar-em-iphones-antigo/

sexta-feira, 2 de maio de 2025

Aqui todo dia é dia de Tiradentes... Charges do Renato Aroeira

 Aqui todo dia é dia de Tiradentes...



Memes

 


Memes

 


Memes

 


Charges do Carlos Latuff


 

Memes

 




CAIU, Lupi entrega cargo de ministro após denúncias no INSS; Wolney Queiroz assume o posto

Presidente licenciado do PDT e aliado histórico do PT, ele estava no posto desde o início do governo Lula e nega envolvimento nas irregularidades investigadas


Por Henrique Rodrigues

Escrito POLÍTICA  2/5/2025 · 18:26 hs

Carlos Lupi (PDT) anunciou nesta sexta-feira (2) sua saída do comando do Ministério da Previdência Social, posto que ocupava havia dois anos e quatro meses, desde o início do atual governo. A decisão vem após uma crise provocada pela revelação de um esquema de fraudes e desvio de recursos envolvendo aposentadorias e pensões no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em que pese o fato de o trambique criminoso ter começado ainda no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL).

Por meio de uma rede social, Lupi informou: “Entrego, na tarde desta sexta-feira (02), a função de Ministro da Previdência Social ao Presidente Lula, a quem agradeço pela confiança e pela oportunidade” 


Lupi nega envolvimento direto

Apesar da crise, Lupi reforçou que não foi citado nas apurações e rejeitou qualquer relação com as irregularidades. Segundo ele, sua decisão busca preservar o governo e o funcionamento do ministério. 

"Tomo esta decisão com a certeza de que meu nome não foi citado em nenhum momento nas investigações em curso, que apuram possíveis irregularidades no INSS. Faço questão de destacar que todas as apurações foram apoiadas, desde o início, por todas as áreas da Previdência, por mim e pelos órgãos de controle do governo Lula", afirmou o ex-ministro.


A situação de Lupi se agravou mesmo diante do risco de o PDT, partido do qual é presidente licenciado, romper com a base do governo no Congresso, considerada frágil e dependente do apoio de partidos do Centrão.


Novo ministro será Wolney Queiroz


O sucessor imediato será o ex-deputado Wolney Queiroz, que exercia a função de número 2 da pasta. A troca ocorre em meio à tentativa do governo de conter os danos políticos provocados pelas investigações.


Repercussões e medidas do governo


O caso também provocou mudanças na chefia do INSS. Alessandro Stefanutto, indicado por Lupi para a presidência do instituto, foi demitido na semana anterior. Em pronunciamento no Dia do Trabalhador, Lula declarou que determinou à Advocacia-Geral da União (AGU) que processe as associações responsáveis por cobranças indevidas e que garanta o ressarcimento às vítimas.


“Determinei à Advocacia-Geral da União que as associações que praticaram cobranças ilegais sejam processadas e obrigadas a ressarcir as pessoas que foram lesadas”, afirmou o presidente. 

https://revistaforum.com.br/politica/2025/5/2/lupi-entrega-cargo-de-ministro-apos-denuncias-no-inss-wolney-queiroz-assume-posto-178532.html

Charges do Clayton

A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

  agencia.brasil PLATAFORMA DE DELIVERY | O presidente Lula se reuniu nessa segunda-feira (15) com executivos da empresa 99, dona de aplicat...


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