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sábado, 21 de janeiro de 2023

Presidente Lula visita povo Yanomami

 





Lula chega a Roraima e deve anunciar ações contra crise na saúde e desnutrição de crianças Yanomami

Ministério da Saúde decretou emergência de saúde pública para combater desassistência de indígenas Yanomami nessa sexta-feira (20), um dia antes da visita do presidente. Quase 100 crianças Yanomami morrem em 2022.


Por g1 RR — Boa Vista

Avião do presidente Lula pousa no aeroporto de Boa Vista, em Roraima, na manhã deste sábado (21)

Avião presidencial com a Lula pousa em Boa Vista — Foto: Caíque Rodrigues/g1 RR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou em Boa Vista neste sábado (21) para anunciar medidas para enfrentar a crise sanitária na Saúde Yanomami, principalmente frente aos casos de desnutrição grave entre crianças na reserva indígena, que é maior do país.

Lula chegou às 9h49 Base Aérea de Boa Vista. 

A grave situação de desassistência na saúde Yanomami fez com que o Ministério da Saúde declarasse emergência de saúde pública na noite dessa sexta-feira (20).

Da Base, ele e a comitiva de ministros foi para a Casa de Saúde Indígena (Casai) Yanomami, na zona Rural de Boa Vista, onde foi recepcionado por indígenas que entoaram cantos ao vê-lo. Além disso, alguns seguram cartazes com pedidos de ajuda, como "Vidas indígenas importam" e "fora garimpo".

'Somaremos esforços na garantia da vida', afirma o presidente Lula sobre a emergência de saúde pública dos indígenas Yanomami

'Somaremos esforços na garantia da vida', afirma o presidente Lula sobre a emergência de saúde pública dos indígenas Yanomami 

Após a visita na Casai, Lula deve anunciar as ações emergenciais para a população indígena.

O presidente está acompanhado dos ministros:

  • Wellington Dias (Desenvolvimento Social)
  • Nísia Trindade (Saúde)
  • Sônia Guajajara (Povos Indígenas)
  • Flávio Dino (Justiça)
  • José Múcio (Defesa)
  • Silvio Almeida (Direitos Humanos)
  • Márcio Macêdo (Secretaria-Geral)
  • General Gonçalves Dias (Gabinete de Segurança Institucional)
  • e o comandante da Aeronáutica, Marcelo Kanitz Damasceno

O secretário de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Weibe Tapeba, também integra a comitiva. Tabeba já afirmou ao g1 que o combate à desnutrição e malária entre os Yanomami é prioridade.

Técnicos do Ministério foram enviados para a Terra Indígena e, em quatro dias, resgataram ao menos oito crianças Yanomami em estado grave, com quadros severos de desnutrição e malária. Os servidores entraram na reserva na segunda-feira (16), em missão oficial para elaborar o diagnóstico da situação.

Somente em 2022, 99 crianças Yanomami morreram devido ao avanço do garimpo ilegal na região. As vítimas foram crianças entre um a 4 anos. 

As causas da morte são, na maioria, por desnutrição, pneumonia e diarreia.

O governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), e o prefeito de Boa Vista, Arthur Henrique recepcionaram o presidente e comitiva de ministros na Base Aérea.

Avião presidencial com a Lula pousa em Boa Vista — Foto: Caíque Rodrigues/g1 RR

Lula chegou na manhã deste sábado (21) em Roraima, acompanhado de Sônia Guajajara e Joenia Wapichana — Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação

Além da calamidade na saúde, também foi criado o Comitê de Coordenação Nacional, para discutir e adotar medidas em articulação entre os poderes para prestar atendimento a essa população. O plano de ação deve ser apresentado no prazo de quarenta e cinco dias, e o comitê trabalhará por 90 dias, prazo que pode ser prorrogado.

A avaliação feita pelos integrantes o governo é que a situação sanitária no território caminha para uma "crise humanitária" – devido ao aumento de casos de desnutrição em crianças e ao avanço do garimpo ilegal na região.

“Recebemos informações sobre a absurda situação de desnutrição de crianças Yanomami em Roraima. [...] Viajarei ao estado para oferecer o suporte do governo federal e, junto com nossos ministros, atuaremos pela garantia da vida de crianças Yanomami”, escreveu Lula, em uma rede social, na sexta-feira (20).

Dados da (Sesai), obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), indicam que, ainda em 2021, 56,5% das crianças acompanhadas pelo governo no território Yanomami apresentaram quadro de desnutrição aguda – quando o peso é considerado baixo ou baixíssimo para a idade.

Terra Yanomami e o abandono na saúde

Terra Yanomami e o abandono na saúde

https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2023/01/21/lula-chega-a-roraima-e-deve-anunciar-acoes-contra-crise-na-saude-e-desnutricao-de-criancas-yanomami.ghtml

Marco Antonio Villa -. Ricardo Noblat: “O golpe era uma pedra cantada”

 



A maioria dos sobrenomes brasileiros vêm da Península Ibérica e remontam à Idade Média, mas alguns são ainda mais antigos, pré-romanos, ou têm origem nos povos germânicos que vieram do Norte da Europa.



Crianças indígenas mortas pela fome são o puro suco do governo Bolsonaro

 


Leonardo Sakamoto - 

Jair Bolsonaro deixou vários "monumentos" para que nos lembremos de sua passagem pelo poder. Um dos mais contundentes são as imagens de crianças Yanomami, desnutridas, famélicas, doentes, mortas pelas ações e inações de seu governo.

Garimpeiros ilegais levaram malária, contaminação por mercúrio e violência ao maior território indígena do país, localizado em Roraima, protegidos por Bolsonaro - que deu salvo-conduto à invasão, desmobilizando as estruturas de fiscalização. Ao mesmo tempo, o governo não garantiu atendimento à saúde, vacinação e oferta de medicamentos e de alimentos.

O resultado foi uma crise humanitária sem precedentes. 

Dados divulgados pelo portal Sumaúma apontam que o número de mortes de crianças com menos de cinco anos por causas evitáveis aumentou 29% entre os Yanomami no governo Bolsonaro. Nos últimos quatro anos, 570 crianças nessa idade morreram por doenças que poderiam ter sido tratadas.

Garimpeiros são parte da base de apoio de Bolsonaro. Tanto que investigações têm apontado que participaram e ajudaram a organizar atos golpistas.

Lula vai visitar, neste sábado (21), a região junto com ministros que farão parte de um comitê de crise para enfrentar a situação, entre eles, a responsável pela pasta dos Povos Originários, Sônia Guajajara. A solução não virá de uma hora para a outra, mas o primeiro passo é tirar os Yanomami da invisibilidade.

Essa situação é um convite à reflexão sobre a reconstrução do Brasil a partir dos escombros do governo Bolsonaro, que ignorou a lei e tratou esses grupos como lixo.

Tudo começou com a visão do próprio Bolsonaro sobre esses grupos. Ele foi eleito, em 2018, defendendo que não existe racismo no Brasil e que, portanto, eram descabidas as acusações sobre os ataques racistas que ele proferiu contra povos tradicionais. Isso foi música aos ouvidos de uma parcela da população que, hoje, pede golpe militar por medo de perder seus privilégios frente aos historicamente fodidos.

Há quatro anos, Jair prometeu não demarcar "um centímetro quadrado" de territórios indígenas e quilombolas. Daí, no controle do Poder Executivo, deu início a uma ofensiva que tem tudo para ser lembrada como as ações de consequências genocidas levadas a cabo na ditadura militar. Negou-lhes terras, forçou sua aculturação, dificultou acesso a alimentos e medidas de proteção à covid-19, permitiu a exploração econômica de suas áreas, mesmo à revelia.

Desmontou instituições que atuavam no monitoramento e fiscalização dos direitos de povos e comunidades tradicionais, sequestrando Funai, Ibama, ICMBio, Incra e até partes da Procuradoria-Geral da República. Tudo isso trouxe morte, doenças, desnutrição infantil.

Em 2019, ele foi representado no Tribunal Penal Internacional, em Haia, na Holanda, por incitação ao genocídio de indígenas. Quem levou o caso à corte foi a Comissão Arns e o Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos (CADHu). E isso antes do que conscientemente deixou de fazer na pandemia para salvar vidas.

"Ele devia ir comer um capim ali fora para manter as suas origens", foi a resposta do então deputado Jair Bolsonaro após um indígena jogar água em sua direção, em maio de 2008, num bate-boca em uma audiência pública, na Câmara, para discutir a demarcação da terra indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima.

Quatro anos antes, durante outra reunião sobre o mesmo tema, Jair havia dito: "O índio, sem falar a nossa língua, fedorento, é o mínimo que posso falar, na maioria das vezes, vem para cá, sem qualquer noção de educação, fazer lobby".

Criadores de gado e fazendeiros de soja que operam na ilegalidade, madeireiros, garimpeiros e grileiros de terra sentiram-se empoderados pelos discursos de Bolsonaro. Aproveitaram-se do fato de que a invasão aos territórios tradicionais tem sido informalmente tolerada, causando violência e assassinatos.

Não só: Bolsonaro foi além e, diante dos incêndios na Amazônia levados a cabo por agropecuaristas, grileiros e madeireiros, culpou os povos e comunidades tradicionais pelas queimadas em discurso nas Nações Unidas.

E diante das reclamações por causa de invasões de garimpeiros a territórios indígenas ocorridas em seu governo, como aquelas contra a etnia Waiãpi, no Estado do Amapá, e os Yanomami, em Roraima, afirmou que há um complô internacional para a transformação dessas áreas em países independentes a fim de que suas riquezas possam ser exploradas.

Os territórios indígenas (que são responsáveis pelas mais altas taxas de conservação ambiental do país) nunca realizaram um plebiscito ou montaram uma campanha de guerra contra Brasil, ao contrário do que fez o ex-presidente diariamente. Pelo contrário, querem é mais atenção do governo federal, querem se sentir efetivamente brasileiros através da conquista de sua cidadania, o que inclui o direito à sua terra e à vida.

Povos e comunidades tradicionais nunca tiveram vida fácil no Brasil, é importante que se diga. Nos governos petistas, o desrespeito aos seus direitos pode ser simbolizado na construção da hidrelétrica de Belo Monte, que atropelou indígenas e ribeirinhos no Pará. Mas a crueldade do governo Bolsonaro só é comparável à destruição perpetrada pela ditadura militar.

Não à toa, Jair adorava convidar governantes estrangeiros para sobrevoar de Manaus a Boa Vista a fim de mostrar um exemplo de "preservação". Ironicamente, esse trecho vivenciou a tentativa de genocídio do povo Waimiri-Atroari, quando as obras da BR-174 ajudaram a reduzir de 3 mil indivíduos, nos anos 1970, para 332, em 1980.

Durante quatro anos, o governo Bolsonaro atuou pela aniquilação de povos e comunidades tradicionais, dizendo a eles basicamente que deveriam se integrar ao modelo de sociedade apresentado por ele, abrindo mão de seus direitos conquistados por muito suor e sangue, ou seriam tratados como estorvo, ressuscitando o "ame-o ou deixe-o" da ditadura.

O primeiro grande desafio para a valorização de povos e comunidades tradicionais foi vencido, com a derrota do capitão. O segundo é frear a inércia de desconstrução imposta pela atual gestão, fazendo valer a lei. Depois, convencer uma parte dos brasileiros, que deu ouvidos ao ex-presidente, de que indígenas têm direito a manter sua vida e seu estilo de vida.

Parece pouco, mas nisso reside um futuro inteiro.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL 

https://noticias.uol.com.br/colunas/leonardo-sakamoto/2023/01/21/criancas-indigenas-mortas-pela-fome-e-o-puro-suco-do-governo-bolsonaro.htm

Não há garantia de mudança no valor do salário mínimo, diz ministro do Trabalho à CNN |

 O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou, em entrevista à CNN neste sábado (21), não haver garantias de que o valor do salário mínimo será alterado dos R$ 1.302 previamente fixados.


VERGONHA! Bolsonaro não é bem visto nem no Brasil nem nos EUA

 


UM BOLSONARISTA AZARADO - REPENTE



Desconfiança pós 8 de janeiro leva Lula a reformular arsenal de segurança e inteligência do governo

Nos últimos dias, presidente fez mudanças significativas na Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Abin e Gabinete de Segurança Institucional


Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em cima do prédio do Congresso Nacional em Brasília após invadirem a sede do Legislativo
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em cima do prédio do Congresso Nacional em Brasília após invadirem a sede do Legislativo 08/01/2023 REUTERS/Adriano Machado

Os atos criminosos contra a sede dos Três Poderes no dia 8 de janeiro, em Brasília, aceleraram as decisões do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no que diz respeito a mudanças em postos estratégicos da Segurança Pública e Defesa.

A cúpula da corporação nos estados e no Distrito Federal era vista por aliados do presidente como “ninho bolsonarista”.

Principalmente por conta da postura de alguns integrantes da PRF, que intensificaram a fiscalização nas rodovias no segundo turno das eleições. 

O que, segundo apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), teve intuito de impedir alguns eleitores de votarem.

Os nomes dos novos superintendentes não foram anunciados. 

Na mudança geral, apenas o superintendente do Piauí foi mantido.

Nesta semana, o Ministério da Justiça e da Segurança Pública também anunciou trocas nas direções regionais da Polícia Federal.

 Houve substituição em 18 estados.

Entre eles o Rio de Janeiro, que terá à frente da Polícia Federal (PF) Leandro Almada da Costa. 

O delegado investigou a atuação da Polícia Civil no caso Marielle Franco. 

O inquérito concluiu que houve obstrução na investigação do assassinato da vereadora e do motorista dela, Anderson Gomes.

“As nomeações marcam o início de novos tempos que demandam novas formas de gestão, com foco no senso de pertencimento dos servidores, na governança e na transformação organizacional”, explicou o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, a respeito das mudanças.

Outros 15 militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) foram exonerados logo em seguida. 

E para os próximos dias está prevista a mudança de parte da cúpula do GSI.

 Entre eles estão o número dois da pasta e o responsável pela segurança pessoal do presidente e dos palácios do Planalto, da Alvorada, Jaburu e Granja do Torto.

Nos últimos dias, Lula deixou claro que não confia em ter qualquer militar à sua volta.

“Agora, por exemplo, eu não tenho ajudante de ordens. Meus ajudantes de ordens são meus companheiros que trabalharam comigo antes. Por que eu não tenho? Eu pego o jornal, está o motorista do Heleno dizendo que vai dizendo que vai me matar e que eu não vou subir a rampa. O outro diz que vai me dar um tiro na cabeça e que eu não vou subir a rampa. Como é que eu vou ter uma pessoa na porta da minha sala que pode me dar um tiro? Então, eu coloquei como meus ajudantes de ordem os companheiros que trabalham comigo desde 2010, todos militares”, reclamou o presidente.

Na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), as ações também ocorrem de maneira mais discreta.

Todos os diretores da instituição foram substituídos logo após a posse do novo presidente.

 No entanto, trocas pontuais internas estão sendo feitas, sobretudo com o intuito de retirar militares que foram cedidos ao órgão na gestão passada.

Leonardo Ribbeiroda CNN
Em Brasília
21/01/2023 às 04:00 
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/desconfianca-pos-8-de-janeiro-leva-lula-a-reformular-arsenal-de-seguranca-e-inteligencia-do-governo/

O governo da democracia

 


Charges do Renato Aroeira


Niara repórter
20 de janeiro de 2023, 19:45 h 
https://www.brasil247.com/charges/niara-reporter




Lula vai a Roraima para oferecer suporte aos indígenas Yanomami vítimas de desnutrição


Crianças Yanomami com desnutrição severa são atendidos por equipes do Ministério da Saúde — Foto: Condisi-YY/Divulgação
Crianças Yanomami com desnutrição severa são atendidos por equipes do Ministério da Saúde — Foto: Condisi-YY/Divulgação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarca na manhã deste sábado (21) em Boa Vista (RR) para acompanhar os trabalhos dos ministérios dos Povos Indígenas e da Saúde na Terra Indígena Yanomami.

Na noite de sexta-feira (20), o Ministério da Saúde declarou emergência de saúde pública para enfrentar à desassistência sanitária das populações no território Yanomami. Desde segunda-feira (16), técnicos da pasta resgataram ao menos oito crianças Yanomami em estado grave.

O presidente Lula também decretou a criação Comitê de Coordenação Nacional, para discutir e adotar medidas em articulação entre os poderes para prestar atendimento a essa população. O plano de ação deve ser apresentado no prazo de quarenta e cinco dias, e o comitê trabalhará por 90 dias, prazo que pode ser prorrogado.

A visita de Lula a Roraima também é um desejo antigo de lideranças indígenas que participaram dos grupos técnicos do gabinete de transição do petista.

O presidente Lula durante encontro com parlamentares nesta quarta (11) — Foto: Adriano Machado/Reuters

A avaliação feita pelos integrantes é que a situação sanitária no território caminha para uma "crise humanitária" – devido ao aumento de casos de desnutrição em crianças e ao avanço do garimpo ilegal na região.

“Recebemos informações sobre a absurda situação de desnutrição de crianças Yanomami em Roraima. [...] Viajarei ao estado para oferecer o suporte do governo federal e, junto com nossos ministros, atuaremos pela garantia da vida de crianças Yanomami”, escreveu Lula, em uma rede social, na sexta-feira (20).

Lula será acompanhado dos ministros:

  • Wellington Dias (Desenvolvimento Social)
  • Sônia Guajajara (Povos Indígenas)
  • José Múcio (Defesa)
  • Silvio Almeida (Direitos Humanos)
  • General Gonçalves Dias (Gabinete de Segurança Institucional)
  • e o comandante da Aeronáutica, Marcelo Kanitz Damasceno

governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), e o secretário de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Weibe Tapeba, também devem participar da comitiva.

O presidente deve chegar à Base Aérea de Boa Vista às 9h30. Às 11h30, anunciará de ações emergenciais para a população Yanomami.

Dados da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), dão conta de que, ainda em 2021, 56,5% das crianças acompanhadas pelo governo no território Yanomami apresentaram quadro de desnutrição aguda – quando o peso é considerado baixo ou baixíssimo para a idade.

Avanço do garimpo ilegal

O território, que é a maior reserva indígena do país, registrou, nos últimos quatro anos, avanços do garimpo ilegal e alertas de mortes por falta de assistência sanitária e desnutrição.

Em 2022, o Ministério Público Federal (MPF) chegou a recomendar à Saúde intervenção em um dos distritos sanitários locais.

Segundo o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), pelo menos 56% da população total da Terra Indígena é afetada pelo avanço da devastação e exposição indevida de indígenas isolados.

O Ministério da Saúde estima que cerca de 570 crianças do povo Yanomami foram mortas pela contaminação por mercúrio, desnutrição e fome, devido ao impacto das atividades de garimpo ilegal na região.

Apagão de dados

Embora o governo tenha divulgado uma estimativa do número de óbitos, Weibe Tapeba afirmou que a Sesai não tem um levantamento de "informações fidedignas".

A nova equipe da secretaria já deu início a um novo levantamento para dar "resposta ao povo brasileiro” e municiar o presidente Lula sobre as ações necessárias no local.

"O caso é de crise humanitária, sanitária e de insegurança", afirmou Tapeba.

Tapeba e a presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joênia Wapichana, classificaram a região como uma das prioridades do novo governo de Lula.

Em entrevista recente à Rede Amazônia, Joênia afirmou que, durante a transição, ficou claro que será preciso uma "força-tarefa muito grande” para recuperar a segurança do local.

No início da semana, a Funai e o Ministério da Saúde deram início a uma missão no território Yanomami.

A equipe deve preparar um diagnóstico do território, que abriga mais de 30 mil indígenas. O relatório deve mapear demandas de saúde da população indígena.

Para dar continuidade aos trabalhos, Weibe Tapeba deve permanecer no território Yanomami para traçar e definir ações imediatas. 

https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/01/21/lula-vai-a-roraima-para-oferecer-suporte-aos-indigenas-yanomami-vitimas-de-desnutricao.ghtml

"Gleisi diz que caixa 2 de Bolsonaro é 'gravíssimo': "antes era Queiroz, agora o laranja é Cid

 "Usou o Estado em benefício próprio", disse a presidente do PT sobre Jair Bolsonaro. "Deve pagar pelos crimes contra o povo e o País"

20 de janeiro de 2023, 22:13

www.brasil247.com - Presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann
Presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticou Jair Bolsonaro (PL) após a denúncia de que, no governo dele, existia um esquema de corrupção dentro do Palácio do Planalto, onde fica o gabinete da Presidência da República. 

"Caixa 2 de Bolsonaro é gravíssimo! Genocida nunca quis combater corrupção, acusou os outros do que ele próprio é e faz. Usou o Estado em benefício próprio, como se fosse o quintal de casa. Antes era Queiroz, agora o laranja é Cid. Deve pagar pelos crimes contra o povo e o país", escreveu a parlamentar no Twitter. 

De acordo com denúncias do site Metrópoles, o tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid, conhecido como coronel Cid, ficava com o dinheiro de cartões corporativos do governo federal e cuidava de pagamentos, com dinheiro vivo, de gastos da família Bolsonaro. 

Investigadores apuram se os valores de saques feitos por outros militares ligados a Cid eram repassados ao coronel. 

Também estão sendo apurados pagamentos de faturas de um cartão de crédito emitido em nome de uma amiga de Michelle Bolsonaro. O dinheiro seria do caixa informal gerenciado pelo tenente.

Nas redes sociais, internautas criticaram Bolsonaro. Alguns pediram a prisão dele.

Cartão corporativo 

No governo Bolsonaro, as despesas da Presidência da República com cartão corporativo foram quase o triplo do que os divulgados em planilhas. O dinheiro também foi gasto em diárias em hotéis de luxo, cosméticos, sorvetes e padarias

Outra despesa foram os R$ 55 mil numa padaria em 26 de maio de 2019, dia seguinte ao casamento entre o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) e a psicóloga Heloísa Wolf, que aconteceu no bairro de Santa Teresa, na região central do Rio de Janeiro.

O caso Queiroz

A presidente do PT fez também uma referência a Fabrício Queiroz, atualmente filiado ao PTB-RJ. Ele era uma espécie de "laranja" e trabalhava como ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Chegou a ser preso, em junho de 2020, acusado de envolvimento em um esquema de "rachadinha" que ocorria na Assembleia Legislativa do Rio - o filho de Jair Bolsonaro era deputado estadual antes de ser eleito para o Senado. O Judiciário arquivou os processos contra Queiroz.

Investigações também apontaram que o ex-assessor depositou 21 cheques na conta de Michelle Bolsonaro, entre 2011 a 2016, totalizando R$ 72 mil. Márcia Aguiar, esposa de Queiroz, depositou outros seis, totalizando R$ 17 mil.

De acordo com relatório do Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), Queiroz fez movimentações financeiras atípicas. Foram R$ 7 milhões de 2014 a 2017.

Em 2022, Queiroz foi candidato a deputada estadual no estado do Rio de Janeiro.  

https://www.brasil247.com/regionais/sul/gleisi-diz-que-caixa-2-de-bolsonaro-e-gravissimo-antes-era-queiroz-agora-o-laranja-e-cid

O que Bolsonaro diz sobre o caixa 2 no Planalto investigado pelo STF

 

| Metrópoles 


Hugo Barreto/Metrópoles


Rodrigo Rangel

Sarah Teófilo

20/01/2023 21:16, atualizado 20/01/2023 21:23

O ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestou, na noite desta sexta-feira, sobre as suspeitas de que seu principal ajudante de ordens no Palácio do Planalto, o tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid, operava uma espécie de caixa 2 com recursos em espécie que eram usados, inclusive, para pagar contas pessoais da primeira-dama Michelle Bolsonaro e de familiares dela.

Bolsonaro respondeu por escrito a uma série de perguntas enviadas pela coluna, que, mais cedo, revelou detalhes de investigações que correm no Supremo Tribunal Federal sob o comando do ministro Alexandre de Moraes.

A reportagem mostrou que os investigadores que atuam com Moraes mapearam, a partir de quebras de sigilo autorizadas pelo ministro, saques e pagamentos feitos por Cid e homens de sua equipe na agência do Banco do Brasil localizada dentro do palácio presidencial.

A apuração, a cargo da Polícia Federal, aponta que parte dos recursos era proveniente de cartões corporativos do governo, inclusive de unidades militares. Entre os pagamentos estavam faturas de um cartão de crédito emitido em nome de amiga de Michelle que era usado pela então-primeira-dama.

Bolsonaro repete, nas respostas, que “nunca foram feitos saques do cartão corporativo pessoal” — ele se refere sempre a “cartão corporativo pessoal”, desconsiderando que havia outros cartões à disposição da equipe de Cid. Junto com as respostas, ele enviou dez páginas de extratos do cartão corporativo emitido em nome de Mauro Cid nas quais não aparecem movimentações.

Segundo o ex-presidente, todas as despesas administradas por seus ajudantes de ordens somavam aproximadamente R$ 12 mil por mês e os pagamentos eram feitos com recuros “oriundos exclusivamente” de sua conta pessoal.

Jair Bolsonaro diz ainda que Michelle utilizava um cartão em nome de uma amiga porque “não possuía limites de créditos disponíveis” e trata com naturalidade os contatos do tenente-coronel com militantes investigados por envolvimento em atos democráticos. Ele sustenta que não teve interferência na decisão do Exército de designar Cid para comandar, a partir deste ano, uma unidade de forças especiais da corporação.

Eis as perguntas e respostas:

Por que o tenente-coronel Mauro Cesar Cid e sua equipe pagavam contas e outras despesas do senhor e de seus familiares em dinheiro vivo?
Conforme o decreto número 10.374, de 2020, compete e faz parte das atribuições da ajudância de ordens prestar os serviços de assistência direta e imediata ao presidente da República nos assuntos de natureza pessoal, em regime de atendimento permanente e ininterrupto, em Brasília ou em viagem, receber correspondências e objetos entregues ao presidente da República em cerimônias e viagens e encaminhá-los aos setores competentes, e realizar outras atividades determinadas pelo chefe do gabinete pessoal do presidente da República.

Por qual razão eram feitos saques a partir de cartões corporativos?
Nunca foram feitos saques do cartão corporativo pessoal que ficava nas mãos dos ajudantes de ordens, bem como nunca se utilizaram do mesmo.

Essas transações tinham aval do senhor?
Nunca foram feitos saques do cartão corporativo pessoal que ficava nas mãos dos ajudantes de ordens, bem como nunca se utilizaram do mesmo.

Como o tenente-coronel manejava também dinheiro sacado de cartões corporativos, como é possível garantir que não havia uma mistura dos recursos ao pagar despesas que eram pessoais, incluindo algumas da família da primeira-dama?
Os ajudantes de ordens nunca fizeram saque no cartão corporativo, bem como nunca se utilizaram do mesmo.

O senhor tinha conhecimento de que o tenente-coronel manejava também recursos sacados de cartões corporativos de outros órgãos, inclusive de organizações militares?
Os ajudantes de ordens nunca tiveram acesso a nenhum cartão corporativo de nenhum órgão e muito menos de nenhuma organização militar. Isso é facilmente comprovado no Portal da Transparência.

Por que cabia ao tenente-coronel Cid falar com apoiadores do senhor, inclusive pessoas que figuram como investigadas nos inquéritos que correm no STF?
Os ajudantes de ordens são responsáveis pela condução e execução da agenda presidencial e durante o dia várias pessoas buscam contato com o presidente da República.

A intermediação do tenente-coronel se dava para que o senhor não tivesse que tratar diretamente com esses apoiadores? Por quê?
Já foi respondido acima.

O senhor teme ser pessoalmente implicado nas investigações em curso no Supremo que miram o tenente-coronel Cid?
Já sou parte da grande maioria delas.

Por que a primeira-dama Michelle Bolsonaro usava um cartão de crédito de uma amiga?
A primeira dama utilizou o cartão adicional de uma amiga de longa data. A utilização se deu porque a Michelle não possuía limites de créditos disponíveis. A última utilização foi em julho de 2021, cuja fatura resultou em quatrocentos e oito reais e três centavos.

Qual é a relação do senhor e de sua família com a senhora Rosimary Cordeiro?
A senhora Rosemary Cordeiro é amiga da Michelle há mais de 15 anos.

Por que o tenente-coronel Cid, ainda no final de seu governo, foi designado para comandar um batalhão com missão tão sensível como o 1º BAC, no Comando de Forças Especiais? Foi um recado para o novo governo?
Ele foi designado em maio, antes da eleição, sem minha interferência, seguindo o  processo seletivo de Exército que iniciou em setembro de 2021. Independentemente do resultado eleitoral, ele daria prosseguimento na sua carreira militar.

https://www.metropoles.com/colunas/rodrigo-rangel/o-que-bolsonaro-diz-sobre-o-caixa-2-no-planalto-investigado-pelo-stf

Por que Lula tem especial predileção em bater no andar de cima

 Ricardo Noblat

| Metrópoles

18 anos Blog do Noblat
Ricardo Stuckert/ Instituto Lula

O que mais deixa Lula irritado é duvidar do seu compromisso com a responsabilidade fiscal. Ele foi responsável nas duas vezes que governou o país entre 2003 e 2009. E, há pouco mais de 24 horas, repetiu que será novamente responsável:

“A gente tem que garantir que não vai gastar mais do que ganha. Mas não se pode dizer que o dinheiro para educação é gasto, é investimento. O dinheiro para saúde é investimento. O dinheiro para melhorar a vida das pessoas não pode ser tido como gasto.”

“O que eu quero é que as pessoas que pedem estabilidade fiscal, tenham estabilidade social. Eu assumi compromisso com o social, porque não é possível esse país ter gente na fila do osso para pegar carne, ter 30% de pessoas passando fome.”

Lula tem razões para antagonizar o andar de cima, reforçando sua ligação histórica com os de baixo. Embora tenha ganho muito dinheiro com seus governos, o de cima não simpatiza com ele.

Foram os votos dos mais ricos que derrotaram Fernando Haddad (PT) e elegeram Bolsonaro presidente em 2018. E foram esses votos que quase reelegeram Bolsonaro no ano passado.

As estocadas nos ricos estão em linha com o discurso de campanha de Lula e servem para que o PT resgate votos que perdeu em entre os trabalhadores de baixa renda na periferia das cidades.

Lula segue à caça de mais dinheiro para cumprir suas promessas de campanha, e enquanto não o obtém, bater no andar de cima faz a alegria dos andares de baixo. É de política que se trata. 

https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/ricardo-noblat/por-que-lula-tem-especial-predilecao-em-bater-no-andar-de-cima  👇👇👇



sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Programa Desenrola pode negociar dívidas de 40 milhões de brasileiros com renda de até R$ 2.600

 Membros do Ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad, e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) conversaram sobre a proposta. Veja o modelo de funcionamento


www.brasil247.com - Fernando Haddad (gravata azul) e Luiz Inácio Lula da Silva
Fernando Haddad (gravata azul) e Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: ABR)

247 - O programa Desenrola Brasil, proposta do governo do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a renegociação de dívidas, pode ajudar até 40 milhões de brasileiros endividados e que recebem até dois salários mínimos (equivalentes a R$ 2.604 somados, atualmente). Membros do Ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad, e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) conversaram sobre a proposta esta semana.

 A informação foi publicada nesta sexta-feira (20) pelo jornal Folha de S.Paulo

De acordo com o Serasa, o valor das dívidas dos clientes negativados chegava a R$ 301,5 bilhões em outubro, dos quais R$ 215 bilhões estão fora do sistema bancário. 

São débitos com empresas concessionárias de energia elétrica, abastecimento de água e carnês de loja. 

Um total de R$ 150 bilhões dos R$ 301 bilhões é dívida de 35 milhões a 40 milhões de brasileiros com renda de até dois salários mínimos.

 Atualmente, quase 70 milhões de consumidores estão negativados por inadimplência. 

O presidente da Febraban, Isaac Sidney, afirmou que bancos públicos e privados têm interesse na negociação. 

"A equalização do endividamento tem um importante apelo social, já que cria condições para ampliar a inclusão financeira dos mais necessitados, aumenta o consumo e contribui para uma expansão das operações de crédito", disse.

O dirigente destacou a importância de saber qual público será beneficiado com a proposta do governo.

 "O desafio é quem alcançar e quais serão as dívidas. A tendência é que sejam aqueles devedores que ganham até dois salários mínimos, e as dívidas sejam aquelas do dia a dia das pessoas, como concessões de serviços públicos, crediário", acrescentou.

Funcionamento

Membros do governo pretendem criar um site em que o consumidor consulte suas dívidas e demonstre interesse na negociação.

 Bancos farão ofertas de financiamento. 

A instituição que oferecer a menor taxa de juros terá acesso preferencial ao programa.

Cada consumidor terá um limite de dívidas a serem negociadas pelo programa Desenrola. 

O valor será calculado após os descontos. 

Ainda segundo a reportagem da Folha, o Banco do Brasil ficará responsável pelo fundo do Desenrola. 

Será o gestor e operador do dinheiro. 

A centralização das negociações deve ser feita pelos bureaus de crédito - um deles, a própria Serasa. Bureaus são serviços de proteção ao crédito. Outro exemplo, é o SPC Brasil.  

https://www.brasil247.com/economia/programa-desenrola-pode-negociar-dividas-de-40-milhoes-de-brasileiros-com-renda-de-ate-r-2-600-bs4sx65n

Conselho Jurídico da Fiesp declara apoio a Josué Gomes na presidência da entidade


Grupo de juristas manifestou preocupação com as tentativas de deposição da presidência da Fiesp por "alegações fúteis" que parecem ocultar propósitos de mera disputa de poder

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(Foto: Divulgação | Fiesp)

247 - Juristas que integram o Conselho Superior Jurídico da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) divulgou nesta sexta-feira (20) um manifesto em defesa do presidente da entidade, Josué Gomes. 

No documento, os juristas manifestam sua preocupação com as tentativas de deposição da presidência da Fiesp por "alegações fúteis" que parecem ocultar propósitos de mera disputa de poder, em violação de mandato estatutário.

Nessa quinta-feira (19), a Fiesp divulgou uma nota negando que Josué Gomes tenha sido removido da presidência da entidade. Gomes está no exercício de suas funções, conforme o estatuto, diz a Fiesp. A imprensa divulgou amplamente na segunda-feira (16) que o empresário foi destituído do cargo. 

Leia na íntegra o manifesto dos juristas: 

Exmo. Sr.

Josué Gomes da Silva

DD. Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP  

Senhor Presidente:

Os signatários, que integraram o Conselho Superior Jurídico da FIESP em 2022, primeiro ano de seu mandato à frente desta Federação, identificados com o Estado de Direito e com a Democracia, manifestam sua preocupação com as tentativas de sua deposição da presidência da FIESP por alegações fúteis que parecem ocultar propósitos de mera disputa de poder, em violação de mandato estatutário. Expressam seu apoio a Vossa Excelência, de quem só receberam palavras, gestos e exemplos de fé nas instituições, de crença na liberdade e na livre iniciativa e de atuação socialmente responsável, sempre em defesa dos interesses da indústria e do Brasil.

São Paulo, 20 de janeiro de 2023.

(seguem os nomes por ordem alfabética)

Alberto Zacharias Toron

Alexandre Jobim  

Aloisio Lacerda Medeiros

Arthur Badin

Beatriz de Almeida

Caio Rocha

Celso Cintra Mori

Cesar Asfor Rocha

Claudia Mansani Queda de Toledo

Clovis de Gouveia Franco

Daniela Ribeiro Pimenta Valbão  

Daniela Teixeira  

Durval Figueira Filho  

Edgard Silveira Bueno Filho

Eduardo Almeida

Eduardo Carnelós

Eduardo Carvalho Tess Filho

Eduardo Ferrão

Fernando Antônio Fagundes Neto

Fernando Serec

Flávia Rahal

Fred Prado Lopes

Geraldo Agosti Filho

Heleno Taveira Torres

Igor Mauler Santiago

José Diogo Bastos Neto

Laura Schertel Mendes

Leandro Chiarotino

Leonardo de Mattos Galvão  

Luciano de Souza Godoy

Luiz Inácio Adams  

Marcio Kayatt

Marcos Pereira

Maria Cecilia Pereira de Mello

Monica Sapucaia Machado

Napoleão Casado

Otavio Luiz Rodrigues Junior

Paulo Lacerda

Paulo Henrique dos Santos Lucon

Paulo Roberto Bornhausen

Renato Torino

Ricardo Tosto

Roberta Maria Rangel

Roberto Cury

Roberto Ferreira de Amaral Filho

Rui Celso Reali Fragoso 

Sergio Renault  

Sidnei Beneti Filho

Susy Gomes Hoffmann

Tallulah Carvalho

Torquato Lorena Jardim

Viviane Girardi  

Waldemar Deccache

Walfrido Jorge Warde Junior 

https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/conselho-juridico-da-fiesp-declara-apoio-a-josue-gomes-na-presidencia-da-entidade

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