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sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Charges do Miguel Paiva

 https://www.brasil247.com/charges/de-placa

De placa

No para-brisa do Brasil

 3 de novembro de 2022, 20:02 

https://www.brasil247.com/charges/no-para-brisa-do-brasil 

Charges do Renato Aroeira 



Charges

 https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/charges 



Ministro da Casa Civil nomeia Alckmin e oficializa início da transição do governo Bolsonaro para o governo Lula


Vice-presidente eleito Gerlado Alckmin foi nomeado para o Cargo Especial de Transição Governamental. Nomeação foi publicada no 'Diário Oficial da União (DOU)".

Por g1 — São Paulo

A transição do governo Jair Bolsonaro(PL) para o governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), começou oficialmente na madrugada desta sexta-feira (4). O ministro da Casal Civil, Ciro Nogueira, nomeou o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB) para o Cargo Especial de Transição Governamental.

A nomeação de Alckmin foi publicada na edição desta sexta do "Diário Oficial da União (DOU).

Nomeação de Geraldo Alckmin, vice-presidente eleito, para o Cargo Especial de Transição Governamental — Foto: Reprodução / DOU

Nomeação de Geraldo Alckmin, vice-presidente eleito, para o Cargo Especial de Transição Governamental — Foto: Reprodução / DOU

Na quinta (3), Alckmin (PSB), encontrou-se, no Palácio do Planalto, com o ministro Ciro Nogueira, no que foi a primeira reunião para tratar da transição. Alckmin foi escolhido por Lula para coordenar a equipe de transição. Ciro, por sua vez, chefia os trabalhos pelo lado do governo Bolsonaro. Veja mais no vídeo abaixo.

Alckmin se reúne com Ciro Nogueira no Planalto e diz que transição já começou

Alckmin se reúne com Ciro Nogueira no Planalto e diz que transição já começou

O vice-presidente eleito chegou ao Planalto acompanhado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do coordenador do plano de governo de Lula, Aloizio Mercadante. Alckmin disse que a conversa foi “bastante proveitosa” e reforçou, em mais de uma oportunidade durante entrevista, que a “transição já começou”.

De acordo com ele, a equipe da transição vai trabalhar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. "Amanhã [sexta-feira, 4], a Gleisi e o Mercadante vão lá fazer uma visita, e nós deveremos começar a partir de segunda-feira [7]", disse Alckmin.

A legislação dá ao presidente eleito o direito de formar uma equipe de transição, com 50 cargos à disposição, para ter acesso aos dados da administração pública e preparar as primeiras medidas do novo governo.

O vice-presidente eleito não quis antecipar nomes que vão compor a equipe de transição. Disse, porém, que eles virão de partidos que compuseram a coligação de Lula nas eleições.

Alckmin afirmou que nomes do MDB e do PDT, que aderiram à candidatura de Lula no segundo turno, também devem fazer indicações para a equipe de transição. Ele não descartou a participação de nomes de partidos de centro.

"A partir de segunda-feira, depois da reunião com o presidente Lula, a gente começa a divulgar os nomes da transição”, declarou.

Bolsonaro não pretende se envolver diretamente na transição. Ele levou dois dias para se manifestar sobre o resultado da eleição, não parabenizou Lula e disse apenas que cumprirá a Constituição. Coube a Nogueira informar que o presidente o autorizou a seguir a lei e dar início ao processo de transição.


Equipe de transição

O PT e outros integrantes da coligação que venceu com Lula a eleição presidencial definiu o formato para a equipe de transição para o terceiro mandato do petista.

Gleisi Hoffmann, presidente do partido, e outros líderes de legendas aliadas definiram a divisão para os 50 nomes a que o futuro governo Lula tem direito para o grupo.

Serão 12 nomes políticos e 38 técnicos para a equipe de transição. A ideia é que cada um dos políticos coordene um grupo temático e os técnicos ficam vinculados a essas áreas.

Alguns nomes foram escolhidos pelos partidos e estão quase certos como integrantes da equipe. São eles:

  • José Luiz Penna (PV)
  • Jefferson Coriteac (Solidariedade)
  • Daniel Tourinho (Agir)
  • Wolney Queiroz (PDT)
  • Felipe Espírito Santo (Pros)

Orçamento

Mais cedo, Alckmin esteve no Congresso Nacional, onde se reuniu com o relator do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), e o senador eleito Wellington Dias (PT-PI) para discutir a adequação do Orçamento de 2023 a promessas de campanha de Lula.

Após o encontro, eles anunciaram que vão propor, aos presidentes da Câmara e do Senado, a aprovação de um projeto para retirar do teto de gastos as despesas com ações consideradas por eles como "inadiáveis" e para as quais não há recursos suficientes previstos para o ano que vem.

Dias foi escalado por Lula para coordenar a negociação em torno do Orçamento que pode ser aprovado ainda este ano por deputados e senadores.

Um levantamento do g1 mostra que a conta para cumprir as promessas de Lula gira em torno de R$ 175 bilhões que precisarão ser contemplados na peça orçamentária.

Após a reunião no Senado, o relator do Orçamento de 2023, Marcelo Castro (MDB-PI), e Alckmin anunciaram que vão propor, aos presidentes da Câmara e do Senado, a aprovação de uma proposta para retirar do teto de gastos as despesas com ações consideradas por eles como "inadiáveis" e para as quais não há recursos suficientes previstos para o ano que vem.

A medida serviria para, entre outras finalidades, garantir o Auxílio Brasil de R$ 600 em 2023. A manutenção do benefício nesse valor foi uma das promessas de Lula durante a campanha eleitoral.

https://g1.globo.com/politica/noticia/2022/11/04/ministro-da-casa-civil-oficializa-inicio-da-transicao-do-governo-bolsonaro-para-o-governo-lula.ghtml

Kassab dá sinais de que pode apoiar o governo Lula

 Kassab dá sinais de que pode apoiar o governo Lula

O PSD vai apresentar as condições para integrar a base de apoio do novo governo


4 de novembro de 2022, 04:37


247 - O presidente do PSD, Gilberto Kassab, dá sinais de que poderá apoiar o novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele comanda uma sigla que pode agregar à base de apoio de Lula 11 senadores e 42 deputados federais. 


Em entrevista à Folha de S.Paulo, Kassab elogia o processo eleitoral, que se desenvolveu "com normalidade institucional". Ele diz que o momento é de "virar a página" e espera que os vencedores trabalhem e os vencidos ajudem a fiscalizar.


O líder do PSD defende que nas condições em que o país se mostrou dividido, "aumenta a responsabilidade do vencedor, porque ele vai ter de se esforçar muito para ter um bom diálogo. Nesse aspecto, o Lula foi muito feliz na sua primeira manifestação, porque deixou claro que vai governar para todos".


Sobre a parceria com o governo Lula, Kassab diz que é "a favor, desde que algumas premissas sejam atendidas". "É inegociável na construção [com Lula] o apoio aos bons projetos do partido, que são o Eduardo Paes [prefeito do Rio], ao Ratinho Jr. [governador reeleito do Paraná], ao Tarcísio, ao Fábio Mitidieri [eleito em Sergipe] e ao Rodrigo Pacheco no Senado. Também outras prefeituras de capitais, como Curitiba, Florianópolis, Belo Horizonte". 


"O PSD está oferecendo ao governo Lula a possibilidade de construir juntos boas políticas públicas para aproximadamente 40% do país. Nesses estados e no Senado, temos responsabilidade de condução. Temos de deixar claro que se integrarmos a base, queremos a reciprocidade de compartilhamento de condução de políticas públicas". 

https://www.brasil247.com/poder/kassab-da-sinais-de-que-pode-apoiar-o-governo-lula?amp

Vera Magalhães - Bolsonaro já é passado. A tarefa central do momento é isolar a extrema-direita, escreve Vera Magalhães


Equipe de Lula avança em entendimentos pela governabilidade. Prioridade é separar radicais bolsonaristas das siglas que integram o Centrão

Alckmin e outros membros da equipe de transição se reúnem com senador Marcelo Castro (no centro da cabeceira) 03/11/2022
Alckmin e outros membros da equipe de transição se reúnem com senador Marcelo Castro (no centro da cabeceira) 03/11/2022

247"Diz o ditado que, na política, rei morto, rei posto. Jair Bolsonaro ainda não desceu a rampa do Planalto, mas já é passado nas negociações que correm em Brasília em velocidade bem maior que a retirada de caminhões das rodovias pela Polícia Rodoviária Federal", escreve no Globo a jornalista Vera Magalhães.

Segundo a jornalista, PSD, União Brasil e MDB abriram a fila dos partidos que não estiveram na coligação que elegeu Lula, mas já estão dispostos a cooperar com sua governabilidade.

A força desses três partidos é grande, agrupando um total de 143 deputados na próxima Câmara, mais que os 122 da aliança que formalmente esteve com o presidente eleito no primeiro turno (139, com os 17 do PDT, que apoiou o vencedor no segundo turno). 


"Conselheiros de Lula já conversam com lideranças das alas que preferem chamar eufemisticamente de pragmáticas das siglas que estiveram com Bolsonaro na cédula em busca de nomes para integrarem a maioria capaz de dar a Lula mais de 308 votos na Câmara", destaca a colunista do Globo.

"No Senado, o movimento não será diferente" (...) "A aposta no QG lulista é a de que é mais fácil compor maioria com a atração que partidos como PSD, UB e MDB podem exercer sobre os não-extremistas, tendo Rodrigo Pacheco como o mediador dessa negociação". 

https://www.brasil247.com/poder/bolsonaro-ja-e-passado-a-tarefa-central-do-momento-e-isolar-a-extrema-direita-escreve-vera-magalhaes?amp

'Pilhagem de fim de mandato', diz Boulos após distribuição de dividendos a acionistas da Petrobrás


O deputado eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP), líder nacional do MTST, citou "expectativa de lucro futuro" dos empresários e criticou o governo Bolsonaro

3 de novembro de 2022, 22:51
247 - O deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP), líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), criticou o governo Jair Bolsonaro após a Petrobrás aprovar o pagamento de dividendos de R$ 43 bilhões a acionistas.
"Absurdo! Petrobras decidiu hoje distribuir dividendos bilionários aos acionistas com base em expectativa de lucro futuro. Começou a pilhagem de fim de mandato!", escreveu Boulos no Twitter.
A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), também criticou a Petrobrás.

No primeiro dia da transição, Lula e Alckmin reiteram: "nossa prioridade é o Bolsa Família de R$ 600"


Presidente eleito compartilhou vídeo em que o vice-presidente eleito e coordenador da transição, Geraldo Alckmin, explica as negociações no orçamento de 2023

Bolsa Família e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Bolsa Família e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

247 - O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva reiterou nesta quinta-feira (3) que a prioridade na transição de governo é garantir a continuação do pagamento do Auxílio Brasil no valor de R$ 600. 

Pelo Twitter, Lula divulgou vídeo em que o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, coordenador da transição, reitera as negociações no orçamento para garantir o pagamento. "Vamos juntos construir um Brasil com mais direitos para todos", escreveu Lula. 

Leia também matéria da Reuters sobre o assunto:

Transição terá PEC para contemplar promessas de campanha e "furos" do Orçamento de 2023

BRASÍLIA (Reuters) - A PEC para criar uma excepcionalidade ao teto de gastos e adequar o Orçamento do ano que vem para o próximo governo vai contemplar as promessas do presidente eleito, como a manutenção dos 600 reais do Auxílio Brasil e o reajuste real do salário mínimo, e procurar cobrir furos já existentes, como a não correção de valores da merenda escolar.

A definição sobre os valores embutidos na Proposta de Emenda à Constituição vai ficar para a próxima semana, disse o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), após participar de uma reunião com o relator-geral do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), parlamentares e membros da equipe de transição.

Em entrevista à Reuters nesta semana, Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda e um dos conselheiros de Lula, disse que o incremento fora do teto poderá superar 200 bilhões de reais.

O governo de transição e o Congresso terão de correr contra o tempo para aprovar essa nova reengenharia orçamentária até meados de dezembro.

Um dos participantes da equipe de transição, o senador eleito Wellington Dias (PT-PI) destacou que a PEC depende de um entendimento com o Congresso Nacional e que há boa vontade para isso.

A ideia, segundo Dias, escalado para articular com o Congresso o Orçamento para o próximo ano, é que tanto a PEC quanto a Lei Orçamentária Anual estejam redondas para votação "na primeira, segunda semana de dezembro".

Alckmin afirmou que na segunda-feira haverá uma reunião com o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para definir os números. Ele também disse que o presidente da Comissão Mista de Orçamento, deputado Celso Sabino (União-PA), e os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), serão procurados para conversar sobre a PEC.

"Na próxima terça vamos nos encontrar novamente para detalhar as necessidades para a PEC", disse.

Envolvido nas negociações, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) afirmou que a ideia é protocolar a PEC já na terça-feira, que a discussão do valor começará agora e que tudo será submetido a Lula. Após essa aprovação, as mudanças vão constar do relatório sobre o Orçamento de 2023.

PROMESSAS

Na entrevista, Alckmin destacou que o objetivo da aprovação da PEC é garantir que não haja a interrupção do pagamento de 600 reais do Auxílio Brasil --benefício que voltará a ser chamado de Bolsa Família-- nem a paralisação de serviços e obras públicas.

Lula também tem prometido um adicional de 150 reais por filhos até 6 anos para as famílias beneficiárias do programa. Segundo estimativa de Castro, a manutenção do valor de 600 reais mais o extra por crianças custaria cerca de 70 bilhões de reais. Na campanha, o petista prometeu ainda isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais por mês.

Em pronunciamentos antes e depois da reunião, o relator-geral do Orçamento disse que a peça é a mais restritiva da história e já foi enviada com um déficit de 65 bilhões de reais.

Castro destacou que, além de se buscar contemplar as promessas do presidente eleito, há alguns furos e deficiências no Orçamento de 2023 que precisam ser resolvidos.

O senador disse, por exemplo, que a proposta não prevê a correção dos valores dos recursos da merenda escolar, não há previsão de verba para o programa Farmácia Popular e ainda houve corte de recursos da saúde indígena, na compra de medicamentos imunobiológicos e de vacinas.

Integrantes da equipe de transição se reúnem ainda nesta quinta com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas.

https://www.brasil247.com/brasil/no-primeiro-dia-da-transicao-lula-reitera-nossa-prioridade-e-o-bolsa-familia-de-r-600-gmgwu194?amp

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Pode demorar um pouco, mas vai dar tudo certo

 O que aconteceu (e acontece) no Brasil não foi um fenômeno isolado. A Democracia venceu, mas tem muito trabalho pela frente.


OS BASTIDORES DA TRANSIÇÃO DE PODER!

 


Equipe de transição acorda em licença para tirar Auxílio Brasil do teto de gastos para 2023; Adesão às paralisações reduz, mas prejuízo econômico já é sentido; Alexandre de Moraes diz que haverá punição para contestação antidemocrática dos resultados; Lula promete derrubar sigilo de 100 anos de uma série de informações


Estados Unidos enxergam comprometimento de novo governo brasileiro no combate ao desmatamento



Os desafios para o novo presidente | 03/11/2022

 Para debater o assunto, o programa recebe a economista e professora do Insper Juliana Inhasz e o cientista político e professor da FGV Cláudio Couto.


A GRAVIDADE DO QUE ESTÁ ACONTECENDO NO PAÍS!

 

Mourão e Bolsonaro pró golpe


Marco Antonio Villa - Quem está por trás das manifestações extremistas bolsonaristas?

 




🤪🤪

"Eu orei, ‘ó, Deus, quero que Bolsonaro ganhe’. Mas seja feita Vossa vontade, sobretudo, porque o Senhor é quem manda", disse o bispo. Ainda segundo ele, agora é "bola pra frente"
Edir Macedo e Lula
Edir Macedo e Lula

247 - O bispo bolsonarista Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da Record, defendeu que a posição cristã a ser adotada após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno das eleições é “perdoar” o presidente eleito. "Não podemos ficar com mágoa, porque é isso que o diabo quer", afirmou Macedo, de acordo com a Folha de S. Paulo

"O diabo quer acabar com sua fé, com seu relacionamento com Deus por causa de Lula ou dos políticos. Não dá, não dá, minha filha, bola pra frente, vamos olhar pra frente", completou. 

A mudança do discurso do religioso - que durante a campanha fez duros ataques contra Lula e o PT - foi feita durante uma live que Macedo disse ter “orado por Jair Bolsonaro (PL), mas que a vitória de Lula foi uma escolha divina”. "Eu orei, ‘ó, Deus, quero que Bolsonaro ganhe’. Mas seja feita Vossa vontade, sobretudo, porque o Senhor é quem manda", disse. 

Ainda segundo ele, Lula "supostamente ganhou segundo a vontade de Deus, mas quem ganhou fomos nós, os que cremos". Em um outro momento da transmissão ao vivo, o líder neopentecostal ressaltou que “as pessoas devem perdoar para que possam ser perdoadas. É o que Jesus ensina, o que nós cremos".

“Ainda segundo a reportagem, “a opção por perdoar Lula é vista como fisiológica por pares evangélicos. Após o triunfo lulista, vários pastores bolsonaristas baixaram o tom e lembraram que a Bíblia manda orar pela autoridade constituída, mas a sinalização de Macedo subiu alguns degraus nessa benevolência com o homem que até ontem era defenestrado por praticamente todas as lideranças de expressão nacional do país”.

https://www.brasil247.com/brasil/apos-atacar-lula-durante-a-campanha-edir-macedo-agora-fala-em-perdao-foi-eleito-pela-vontade-de-deus?amp 


Josias de Souza / Quem grita na rua contra as urnas faz papel de bobo

 


Felipe Neto explica "Não existe essa tal intervenção militar!"

 


Caminhão verde-militar entrega pneus para golpistas queimarem nas estradas

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“Lula não carrega mágoas”, diz Edinho Silva sobre Bolsonaro

Guilherme Amado

03/11/2022 16:25, atualizado 03/11/2022 16:25

 | Metrópoles

Elza Fiúza/Agência Brasil

Um dos principais coordenadores da campanha de Lula, o prefeito Edinho Silva disse à coluna que o governo petista não perseguirá o presidente Jair Bolsonaro nem os filhos do atual mandatário. Edinho afirmou, no entanto, que não cabe ao Executivo debater se Bolsonaro será anistiado por eventuais crimes.

O prefeito de Araraquara coordenou a comunicação da campanha de Lula. Ele defende que Bolsonaro deveria repetir o gesto de FHC após a eleição de 2002 e convidar Lula para um encontro em Brasília. Segundo Edinho, a sinalização seria importante para trazer paz e estabilidade institucional ao país.


Leia abaixo os principais pontos da conversa.

Aliados de Jair Bolsonaro têm dito que o presidente se preocupa com uma eventual perseguição do PT e de Lula a ele e aos filhos. Isso ocorrerá?

De forma alguma. O presidente Lula não ganhou a eleição para perseguir ninguém. Ele ganhou a eleição para melhorar a vida do povo brasileiro, para fazer com que o Brasil cresça com sustentabilidade e inclusão social. Foi para isso o Presidente Lula ganhou eleição. Nós estamos falando do maior estadista da história brasileira, um dos maiores do mundo. Esse é o Lula, ele não se move pelo “varejo”, pela disputa mesquinha, pelo sectarismo… Ele se move pela grande política. O Lula será republicano como sempre foi. O Lula é um ser humano bondoso, não carrega mágoas e tem o coração maior que ele.

Há espaço para uma anistia de Jair Bolsonaro e de seus filhos por eventuais crimes cometidos?

Denúncias de ilícitos? Isso é da esfera do MP, da PF e, em última instância, do Judiciário. Por que o Executivo, liderado pelo presidente Lula, se meteria nisso? A energia do governo Lula estará voltada para a solução dos problemas do país. Quem dirige olhando para trás bate o carro. O governo Lula olhará para a frente. Lula tem o futuro do Brasil para pavimentar, aí estará toda a sua energia e dedicação.

O que achou da declaração de Hamilton Mourão de que teria sido um erro o governo Bolsonaro ter “aceitado passivamente” a decisão do STF de anular as condenações de Lula?

O vice Mourão, com todo o respeito, ainda está no palanque. As eleições se encerraram. O Lula não tem nenhuma condenação, o Judiciário e a ONU já se manifestaram, chega. Diria para o Mourão olhar mais o que nos une do que o que nos divide. Ele pode ajudar o governo Lula a melhorar a vida dos brasileiros, ele pode nos ajudar a fazer um Brasil forte e justo. Não por nós, mas pelos interesses do povo brasileiro. Não há necessidade de manutenção desse ambiente bélico, sectário. O Mourão sempre me pareceu um homem ponderado, eu pediria para que ele ajudasse a unificar o Brasil, a pacificar o nosso povo, que ele ajudasse na construção de uma transição madura, pacífica, que colocasse o Brasil acima das disputas. Se o FHC recebeu o Lula na transição em 2002, por que o Bolsonaro não pode fazer o mesmo? Isso representaria um gesto de unidade para o povo brasileiro. Isso baixaria a temperatura do país. É preciso construir a paz no Brasil, é preciso construir a estabilidade institucional.

O PT apoiaria a reeleição de Arthur Lira? Caso positivo, sob quais condições?

Como tenho dito, essa é uma agenda da Câmara dos Deputados, da bancada do PT na Casa. O que eu garanto é que o governo do presidente Lula estará de portas abertas para dialogar com todas as forças políticas, com todos os partidos. O presidente Lula construiu sua trajetória política dialogando, construído posições de unidade. Assim será no seu terceiro mandato.

Lula quer o União Brasil na base do governo? E o PP, PL e Republicanos?

O presidente Lula quer dialogar com todos os partidos que querem construir um Brasil democrático, forte economicamente e justo. Repito, o presidente Lula construiu sua história política dialogando e formando ideias majoritárias e que transformam a vida do povo. Assim será.

https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/lula-nao-carrega-magoas-diz-edinho-silva-sobre-bolsonaro

Governo Bolsonaro enviou Orçamento 2023 com auxílio de R$ 400, não Lula


3.nov.2022 - Lula não é responsável por proposta de Orçamento 2023 que não contempla Auxílio Brasil de R$ 600 - Arte/UOL sobre Reprodução/Facebook
3.nov.2022 - Lula não é responsável por proposta de Orçamento 2023 que não contempla Auxílio Brasil de R$ 600 Imagem: Arte/UOL sobre Reprodução/Facebook

Pedro Vilas Boas

Colaboração para o UOL

03/11/2022 18h41

Atualizada em 03/11/2022 18h41

É falso que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seja responsável pela proposta de Orçamento 2023 que não prevê o Auxílio Brasil no valor de R$ 600, como afirmam publicações nas redes sociais. O texto, que prevê benefício de R$ 405,21, foi enviado ao Congresso em 31 de agosto pelo governo Jair Bolsonaro (PL), como ele mesmo já afirmou em uma de suas lives semanais.

O que dizem os posts? "Nem tomou posse e já baixou o Auxílio Brasil. Faz o 'L'", diz a descrição de uma postagem falsa compartilhada no Facebook ontem (3), com um vídeo de 10 segundos com comentário da jornalista Renata Agostini, da CNN Brasil, sobre a proposta do Orçamento 2023.

Conheça o método de checagem e a política de correções do UOL Confere

No trecho, Renata afirma: "A proposta do governo para o orçamento de 2023 vai trazer um valor do Auxílio Brasil de R$ 400 mensais, não R$ 600." Ao contrário do que sugere o post, a jornalista se refere ao governo Bolsonaro. O vídeo é do mês de agosto, dois meses antes da eleição. Na época, o texto do Orçamento ainda nem havia sido enviado ao Congresso.

Sobre as imagens, o post traz a legenda: "Nem assumiu, já reduziu o Auxílio Brasil. Faz o L aí. Quero ver comer picanha com R$ 400 por mês".

Vídeo adulterado. Um outro post falso, publicado no Instagram ontem, mostra um trecho editado de reportagem do Jornal Hoje, da TV Globo, acompanhado do texto "Faz o L negada". A matéria fala da tentativa da equipe de Lula de manter o auxílio em R$ 600, em comparação com os R$ 405,21 previstos no Orçamento. O post, no entanto, omite um trecho do vídeo original em que a repórter afirma que o documento "foi enviado ao Congresso pelo atual governo".

O texto do Orçamento 2023 que prevê o Auxílio Brasil no valor de R$ 405,21 —menos do que é pago atualmente—, foi enviado ao Congresso em 31 de agosto pelo governo Bolsonaro, não por Lula.

Hoje (3), o relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), disse que a equipe do governo Lula e os líderes do Congresso vão apresentar uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para aumentar os gastos públicos no próximo ano e manter o pagamento dos atuais R$ 600 aos beneficiários do Auxílio Brasil, que voltará a ser chamado de Bolsa Família.

Alcance. No Facebook, o vídeo da publicação enganosa foi reproduzido 337 mil vezes, além de registrar 3,9 mil comentários e 5,9 mil reações. Já no Instagram, as postagens falsas somam 5.610 curtidas.

UOL Confere considera como falso conteúdos que não têm amparo em fatos e podem ser desmentidos de forma objetiva.

Fabíola Cidral conta como reconhecer logo de cara uma fake news

O UOL Confere é uma iniciativa do UOL para combater e esclarecer as notícias falsas na internet. Se você desconfia de uma notícia ou mensagem que recebeu, envie para uolconfere@uol.com.br. 

https://noticias.uol.com.br/confere/ultimas-noticias/2022/11/03/orcamento-2023-auxilio-brasil-400-reais-lula-falso.htm

Alckmin é recebido por Bolsonaro e ouve 'compromisso' sobre transição... -

 


Reinaldo Azevedo - 03/11/2022

 



Alckmin se encontra com Bolsonaro em Brasília |


 O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), se encontrou nesta quinta-feira (3), em Brasília, com o presidente Jair Bolsonaro (PL). Na ocasião, Bolsonaro cumprimentou Alckmin e disse que o governo federal estava à disposição para o processo de transição.


🔴 Lula e transição de governo com Alckmin; auxílio de R$ 600, Carla Zambelli e mais | UOL News

 


BOLSONARO TOTALMENTE SEM APOIO

 BOLSONARO pensava que poderia chamar o Exército de "seu" e mandar quando bem quisesse. Erro fatal. Lixo da história o aguarda. Militares não se manifestam. Mesmo o CLUBE MILITAR guarda silêncio ensurdecedor. Sigamos.


Charges

   -https://www.brasil247.com/charges/apito-de-cachorro-e3gwxznt?amp

Apito de cachorro 

Com eleição de Lula, fundo nórdico com mais de 200 bilhões de euros retira restrições e voltará a investir no Brasil

 Chefe de investimentos da Nordea Asset, Eric Christian Pedersen destaca "o esperado retorno de Marina Silva ocupando um papel central no governo"

Após atacar Lula durante a campanha, Edir Macedo agora fala em perdão: 'foi eleito pela vontade de Deus'


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"Eu orei, ‘ó, Deus, quero que Bolsonaro ganhe’. Mas seja feita Vossa vontade, sobretudo, porque o Senhor é quem manda", disse o bispo. Ainda segundo ele, agora é "bola pra frente"
Edir Macedo e Lula
Edir Macedo e Lula

247 - O bispo bolsonarista Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da Record, defendeu que a posição cristã a ser adotada após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno das eleições é “perdoar” o presidente eleito. "Não podemos ficar com mágoa, porque é isso que o diabo quer", afirmou Macedo, de acordo com a Folha de S. Paulo

"O diabo quer acabar com sua fé, com seu relacionamento com Deus por causa de Lula ou dos políticos. Não dá, não dá, minha filha, bola pra frente, vamos olhar pra frente", completou. 

A mudança do discurso do religioso - que durante a campanha fez duros ataques contra Lula e o PT - foi feita durante uma live que Macedo disse ter “orado por Jair Bolsonaro (PL), mas que a vitória de Lula foi uma escolha divina”. "Eu orei, ‘ó, Deus, quero que Bolsonaro ganhe’. Mas seja feita Vossa vontade, sobretudo, porque o Senhor é quem manda", disse. 

Ainda segundo ele, Lula "supostamente ganhou segundo a vontade de Deus, mas quem ganhou fomos nós, os que cremos". Em um outro momento da transmissão ao vivo, o líder neopentecostal ressaltou que “as pessoas devem perdoar para que possam ser perdoadas. É o que Jesus ensina, o que nós cremos".

“Ainda segundo a reportagem, “a opção por perdoar Lula é vista como fisiológica por pares evangélicos. Após o triunfo lulista, vários pastores bolsonaristas baixaram o tom e lembraram que a Bíblia manda orar pela autoridade constituída, mas a sinalização de Macedo subiu alguns degraus nessa benevolência com o homem que até ontem era defenestrado por praticamente todas as lideranças de expressão nacional do país”.

https://www.brasil247.com/brasil/apos-atacar-lula-durante-a-campanha-edir-macedo-agora-fala-em-perdao-foi-eleito-pela-vontade-de-deus?amp 



BOLSONARO, SEM APOIO E DIREÇÃO!

 APÓS TANTAS AMEAÇAS, O QUE RESTARÁ AO BOLSONARISMO? MANIFESTAÇÕES ATÉ ONDE IRÃO?


Meirelles nega que recebeu convite para governo Lula |

 O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (MDB) negou que tenha recebido um convite para integrar a equipe econômica do governo do presidente eleito, Lula. As informações são do analista de política da CNN Gustavo Uribe


Equipe de Lula propõe PEC para aumentar gastos e garantir auxílio de R$ 600


Letícia Casado

Do UOL, em Brasília

03/11/2022 11h37

Atualizada em 03/11/2022 13h29

O relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), disse nesta quinta-feira (3) que o governo eleito e os líderes do Congresso vão apresentar uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para aumentar os gastos públicos no próximo ano e garantir o pagamento de R$ 600 aos beneficiários do Auxílio Brasil, que voltará a ser chamado de Bolsa Família.

"Não se discutiu nenhum valor, ficará para a próxima semana", disse o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, que coordena o processo de transição de governo, em referência ao valor da PEC que será apresentada.

Alckmin disse ainda que o grupo vai se reunir com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na segunda-feira em São Paulo. E depois fará nova reunião com Marcelo Castro na terça-feira da semana que vem.

As declarações foram dadas após reunião do ex-governador e da cúpula do PT com o relator do Orçamento de 2023.

O senador eleito Wellington Dias (PT-PI) está à frente das negociações por espaço no Orçamento de 2023. Segundo ele, nas reuniões, a cúpula do governo eleito vai quantificar o valor necessário para fechar as contas do próximo ano e identificar os pontos críticos para garantir a execução em 2023 e "legalmente garantir os recursos necessários".

Ele deu como exemplo a PEC que permitiu o pagamento dos precatórios, aprovada no final de 2021.

O valor de R$ 600 aprovado no Congresso e que está sendo pago aos beneficiários do Auxílio Brasil só tem duração garantida até dezembro.

A equipe de Lula busca espaço fiscal para financiar em 2023 o programa de transferência de renda em R$ 600— uma de suas principais propostas de campanha— e outros programas sociais, que não foram contemplados na proposta de Orçamento apresentada ao Congresso em agosto. A verba necessária é estimada entre R$ 100 bilhões e R$ 200 bilhões.

A promessa de manutenção dos R$ 600 para o programa de transferência de renda também foi feita por Jair Bolsonaro (PL), adversário de Lula durante a campanha eleitoral.

Negociação com o Congresso: O coordenador da campanha de Lula, Aloizio Mercadante, disse a jornalistas que a prioridade da equipe é negociar com o Congresso a proposta para garantir o pagamento do programa de transferência de renda.

A PEC visa garantir o pagamento do Auxílio Brasil, cuja verba prevista no Orçamento de 2023 é de R$ 405, mas Lula prometeu manter o pagamento atual de R$ 600 durante a campanha. Não há previsão no orçamento para cobrir a diferença.

Já a verba para outros benefícios sociais, como a proposta de pagar R$ 150 por criança de até seis anos às famílias beneficiárias do Auxílio Brasil, vai ser discutida em outro momento. "Isso é outra discussão", disse Mercadante.

No entanto, integrantes do PT afirmam que isso não está definido e os detalhes de "o que entra ou não na PEC" serão acertados na reunião de terça da semana que vem.

O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) diz que há a possibilidade de a PEC incluir o reajuste na merenda escolar e a verba para o Farmácia Popular.

Segundo Mercadante, a verba para cobrir os R$ 600 precisa ser aprovada ainda em novembro para o valor ser pago em janeiro.

"A folha de pagamento de janeiro roda em dezembro. Senão você deixa 21,6 milhões de pessoas sem renda. E tem 2 milhões de pessoas que pegaram o crédito consignado que não só ficam sem renda como ficam com 40% do valor em dívida. O Congresso tem que ter urgência na tramitação dessa matéria", disse Mercadante.

Transição de governo

Alckmin já foi escolhido pelo presidente Lula como o coordenador da equipe de transição, responsável por analisar as contas públicas e preparar as primeiras medidas do governo a partir de 2023.

O coordenador da campanha de Lula, Aloizio Mercadante, e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, também participaram da reunião desta quinta.

Além de Alckmin e Mercadante, estiveram na reunião os senadores petistas Jean Paul Prates — cotado para assumir a presidência da Petrobras — e Paulo Rocha (PA), além do eleito Wellington Dias (PI) e de Confúcio Moura (MDB-GO). Os deputados petistas Rui Falcão (SP), Reginaldo Lopes (MG), Enio Verri (PR) e Paulo Pimenta (RS) também participaram.

A reunião marcou o início da transição de governo, ainda que informalmente.

O governo eleito tem, por lei, direito a indicar uma equipe de 50 pessoas para analisar as contas públicas e as informações do governo federal. A medida ainda será oficializada pela gestão de Jair Bolsonaro (PL). As tratativas para oficializar o governo de transição começaram na terça-feira.

Mercadante disse ainda que alguns nomes da equipe de transição devem ser oficializados nesta quinta. A equipe de Lula deve ir ao CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) nesta semana e se instalar no local a partir de segunda.

Agenda em Brasília. No início da tarde, Alckmin, Mercadante e Hoffmann, se reúnem com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira no Palácio do Planalto.

Depois, conversam com o presidente do TCU, ministro Bruno Dantas.

https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2022/11/03/alckmin-e-cupula-do-pt-participam-de-reuniao-com-relator-do-orcamento.htm

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