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sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Quem foi o presidente que fez mais pelos cristãos?



 Lula foi o presidente que mais trabalhou para garantir direitos para as igrejas e para os cristãos. Não se deixe enganar.


O preço da gasolina vai cair?

 Bolsonaro acha que pode enganar o povo brasileiro com jogadas eleitoreiras.

Mas com ele, tudo é apenas uma bomba-relógio pronta pra explodir depois das eleições.


Quem deve crescer mais este ano, Brasil ou China? A maior mentira da campanha desmascarada!

 


'O destino de Bolsonaro está traçado: terá que colocar a faixa no meu pescoço', diz Lula em Recife

 

Lula em caminhada nas ruas com o povo de Recife 

'O destino de Bolsonaro está traçado: terá que colocar a faixa no meu pescoço', diz Lula em Recife
"Ele pode gastar o que quiser [de orçamento secreto], mas está dado, o destino do Bolsonaro está traçado", disse Lula

14 de outubro de 2022, 13:35
Lula
247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, durante um ato de campanha realizado nesta sexta-feira (14), em Recife (PE), estar confiante que irá vencer Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição presidencial. Ele disse que o destino do atual ocupante do Palácio do Planalto já está “traçado”. 

“Ele pode gastar o que quiser [de orçamento secreto], mas está dado, o destino do Bolsonaro está traçado: ele vai ter que ter humildade e no dia 1º de janeiro colocar a faixa no meu pescoço”, disse Lula em entrevista coletiva antes de uma caminhada pela área central da capital pernambucana. O ato de Lula no Recife acontece um dia após Bolsonaro viajar ao Recife e realizar um comício esvaziado.

A viagem de Lula a Pernambuco teve como objetivo ampliar a margem de votos obtida pelo petista no estado na primeira fase do pleito, quando obteve 65,27% dos votos válidos, contra 29,91% de Bolsonaro. No primeiro turno, o petista conseguiu 21,6 milhões de votos no Nordeste e Bolsonaro, 8,7 milhões. Lula teve 67% dos votos válidos na região. 

Nesta sexta-feira, Bolsonaro admitiu que o Auxílio Brasil, turbinado às vésperas das eleições com o objetivo de alavancar a campanha à reeleição do chefe do governo federal, não se transformou em votos e também reconheceu ter perdido "de lavada” no Nordeste. 
https://www.brasil247.com/poder/o-destino-de-bolsonaro-esta-tracado-tera-que-colocar-a-faixa-no-meu-pescoco-diz-lula-em-recife?amp

Charges

 Charges

Veto de Moraes a investigações sobre pesquisas revolta Bolsonaro: 'Ditador'



Colunista do UOL 14/10/2022 05h09..

Josias de Souza - 

Abriu-se mais um capítulo no histórico de desavenças entre os presidentes da República e do Tribunal Superior Eleitoral. 

Ao barrar a instauração de inquéritos da Polícia Federal e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica contra institutos de pesquisa, Alexandre de Moraes atiçou os maus bofes de Bolsonaro.

 Em privado, o capitão chamou o desafeto de "ditador sem limites", o "capa preta das canetadas".

Ironicamente, Moraes insinuou no seu despacho que decidiu agir justamente para frear ímpetos imperiais de Bolsonaro. 

Nas palavras do ministro, as iniciativas da PF e do Cade "parecem demonstrar a intenção de satisfazer a vontade eleitoral manifestada pelo chefe do Executivo e candidato à reeleição, podendo caracterizar, em tese, desvio de finalidade e abuso de poder por parte de seus subscritores".

Moraes tachou de "medidas açodadas" as providências adotadas com o propósito de investigar institutos de pesquisa. Enxergou "incompetência dos órgãos". Avaliou que houve "flagrante usurpação das funções constitucionais da Justiça Eleitoral". Mandou a Corregedoria-Geral Eleitoral e a Procuradoria-Geral Eleitoral investigarem os investigadores por "eventual prática de abuso de poder político"

Citou o "uso de órgãos administrativos com intenção de favorecer determinada candidatura". Mencionou o "crime de abuso de autoridade".

O inquérito da PF, aberto nesta quinta-feira, havia sido determinado pelo ministro da Justiça Anderson Torres, um amigo da família Bolsonaro.

 A apuração do Cade foi requisitada, também nesta quinta, pelo presidente do órgão, Alexandre Cordeiro, um personagem chamado de "meu menino" por Ciro Nogueira, o chefão bolsonarista da Casa Civil e do centrão. 

A caça aos institutos de pesquisa foi deflagrada após o primeiro turno. 

A munição é a divergência observada entre as sondagens eleitorais e o resultado das urnas. 

A decisão de Moraes impulsionará o tiroteio no Congresso, onde correm pedidos de CPI e projetos para criminalizar as pesquisas.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL 

https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2022/10/14/veto-de-moraes-a-investigacoes-sobre-pesquisas-revolta-bolsonaro-ditador.htm

De salto alto, Tarcísio de Freitas foge de debates e já nomeia secretários em São Paulo



Sem vínculos com São Paulo, o candidato teme ser desmoralizado em algum embate com Fernando Haddad
14 de outubro de 2022, 03:32


247 – O candidato bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos), que nasceu no Rio de Janeiro e não tem vínculos com o estado de São Paulo, decidiu fugir dos próximos debates para não ser desmoralizado por seu concorrente Fernando Haddad, do PT.
Além disso, ele subiu no salto alto e já "nomeou" seus futuros secretários, antes mesmo de sua eventual vitória.

"O candidato agora tem sido criticado por já ventilar nomes de possíveis secretários. Ele disse na entrevista ao canal do YouTube Talk Churras que Guilherme Afif Domingos, coordenador de seu plano de governo, é forte nome para compor seu secretariado, mas não indicou qual pasta ele ocuparia. Sugeriu ainda que a deputada federal Rosana Valle (PL-SP) poderá liderar uma secretaria voltada às mulheres. Na área econômica, o mais cotado para a Fazenda é Samuel Kinoshita, que trabalhou com o ministro Paulo Guedes, enquanto Rafael Benini tende a ir para uma área de infraestrutura. Também citou o ex-deputado Eleuses Paiva para a pasta da Saúde", aponta reportagem da Folha de S. Paulo.
https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/de-salto-alto-tarcisio-de-freitas-foge-de-debates-e-ja-nomeia-secretarios-em-sao-paulo?amp

Lula tem 77% de probabilidade de vencer, aponta modelo estatístico da FGV

 Modelo foi desenvolvido por cientistas políticos e tem elevado grau de precisão

Lula diz que o estado voltará a ser indutor do crescimento

 Lula também afirmou que a Petrobras não será privatizada, assim como outras empresas públicas

Do site Lula.com.br – 
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, durante caminhada em Maceió (AL), que, se ganhar as eleições, o Estado brasileiro voltará a ser indutor da economia, financiando micro, pequenos e médios negócios e oferecendo crédito barato para quem quiser empreender e trabalhar por conta própria.
“O que nós queremos dizer é que o Estado vai voltar a ser indutor da economia. Vai financiar com crédito micro pequenos e médios empreendimentos. Quem quiser começar um negócio vai ter crédito barato para que o país volte a crescer e a gerar oportunidade de emprego para todo mundo”.
Ao lado do candidato ao governo Paulo Dantas, Lula afirmou que a Petrobras não será privatizada, assim como outras empresas públicas, como Correios, Banco do Brasil, Caixa Econômica e BNB.
“Eu queria dizer que esse o Brasil vai ser reconstruído. O salário mínimo vai voltar a aumentar, nosso aposentado vai ser tratado com o respeito que merece, pelo que fez pelo país quando estava trabalhando. E a terceira coisa é que vamos gerar emprego e vamos acabar com a fome nesse país”, discursou, destacando a retomada de obras paralisadas do PAC como um estímulo inicial à construção civil para geração de empregos. 

https://www.brasil247.com/economia/lula-diz-que-o-estado-voltara-a-ser-indutor-do-crescimento?amp

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) propõe um amplo programa de renegociação de dívidas, com apoio de um fundo garantidor do governo, para aliviar as contas da população de baixa renda caso vença o segundo turno das eleições presidenciais em 30 de outubro.

 Nome do programa será Desenrola Brasil e pode chegar a R$ 95 bilhões

Programa de renegociação de dívidas de Lula vai incluir contas de luz, água e celular, de pessoas que ganham até três mínimos

 Nome do programa será Desenrola Brasil e pode chegar a R$ 95 bilhões

Contra pesquisa, Torres e Cade jogam lei no lixo; Xandão põe ordem na zorra


Reinaldo Azevedo - 

Colunista do UOL 13/10/2022 23h41.



Alexandre de Moraes, presidente do TSE, em decisão irrepreensível, mais uma vez, botou ordem no mau bordel em que Jair Bolsonaro e seus sequazes pretendem transformar o país. 

Suspendeu, sem pestanejar, duas ilegalidades que estavam em curso:
1: a determinação do ministro Anderson Torres (Justiça) para investigar institutos de pesquisa;
2: a determinação do comando do Cade para apurar, em inquérito administrativo, os "erros" cometidos por três institutos: Datafolha, Ipec e Ipespe. Já volto ao ponto.

OS ARREGANHOS AUTORITÁRIOS
A cruzada do governo contra os institutos, que mobiliza até o Cade, demonstrando que eles não temem parecer o que realmente são, é uma evidência do que seria um segundo governo Bolsonaro. 

E que se note: o cara ainda não foi reeleito. E, hoje, tudo indica, não seria. Mais um prato cheio -- de evidências em contrário -- para aqueles que ficam fazendo digressões tolas sobre falsas simetrias.

O que se tem aí é uso escancarado do Estado para perseguir adversários políticos. 

Então pergunta o distraído: "Mas os institutos são adversários?" A resposta, obviamente, é ESTA: "não"! E isso expõe de maneira ainda mais radical o que está em curso.

Passará a ser tratado como "adversário político" todo aquele que incomodar, como se a perseguição a adversários já fosse coisa naturalizada. 

Eles querem meter pesquisadores na cadeia. 

A proposta do deputado Ricardo Barros (PP-PR), por exemplo, abraçada por Athur Lira (PP-AL), prevê pena de 10 anos para quem "errar" nos 15 dias que antecedem a eleição. 

É uma aberração. A dupla quer pena mais pesada a representantes de institutos que cometerem o que chamam "erro" do que costumam defender para corruptos e peculatários. Ninguém está surpreso, certo?

Torres, este ministro da Justiça sem medo de mergulhar na abjeção, havia determinado que a Polícia Federal abrisse um inquérito para investigar institutos que apresentaram pesquisas consideradas divergentes em relação ao resultado. 

A coisa é de tal sorte ridícula que todos sabem que os "errados" em favor de Bolsonaro estariam livres de qualquer apuração. O que se tem é perseguição política em cena aberta.

Há mais: não se tem nem mesmo o crime a ser investigado. 

A Lei Eleitoral (9.504) disciplina feitura e divulgação de pesquisas. Com efeito, o Parágrafo 4º do Artigo 33 dispõe:
"§ 4º A divulgação de pesquisa fraudulenta constitui crime, punível com detenção de seis meses a um ano e multa no valor de cinquenta mil a cem mil UFIR."

Atualize-se aí a unidade monetária. Ocorre que não se abre um inquérito sem que haja ao menos indício de crime. 

Essa investigação é escandalosamente ilegal.

Não é que os institutos tenham algo a esconder. Nós, como país, é que precisamos decidir, por intermédio do Poder Judiciário, se apurações dessa natureza passarão a ser rotina.

O que se tem aí é um caso escancarado do que o direito conhece por "fishing expedition". 

O ministro decidiu ir à "pescaria" para achar alguma coisa contra os institutos que divulgam dados de que seu chefe não gosta.

 Questionário, metodologia, cliente... Tudo isso é de conhecimento da Justiça Eleitoral e de registro obrigatório. O único suposto "crime", insista-se, está na inconformidade entre os números encontrados e o desejo do governo.

Trata-se de uma ação intimidatória explicita.

Parece-me que crime comete, aí sim, o ministro: o de abuso de autoridade, além de óbvio crime de responsabilidade.

Cade?
Em matéria de bolsonarismo, a truculência nunca anda desacompanhada. Aí vem o anúncio patético do militante bolsonarista Alexandre Cordeiro Macedo, presidente do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). 

Ele encaminhou à superintendência do órgão um pedido de investigação dos "erros" cometidos pelo instituto, como se isso fosse tarefa desse ente. 

Mais uma aberração.

Segundo o valente, haveria indícios de uma "atitude coordenada" entre os institutos, razão por que ele quer um "inquérito administrativo". Como é, senhor? Seria um cartel de institutos para promover números? Vá cuidar da concorrência, valente!

Também ele incorre em abuso de autoridade, além de escancarar o desvio de finalidade, numa atitude que tem nome: improbidade administrativa

Essa gente está agindo como se fosse ficar 200 anos no poder

Não se dá conta de que o fanatismo que oferece no culto ao chefe, no que diz respeito ao "Mito" propriamente, é pura bufonaria.

Estamos diante de um caso arreganhado de aparelhamento do Estado para perseguir aqueles que o governo considera inimigos.

Que fique claro:
1: projeto de Ricardo Barros punindo pesquisadores é ilegal; ofende os Artigos 5º e 220 da Constituição;
2: inquérito aberto a pedido de Anderson Torres, agora suspendo, é ilegal por falta de justa causa. Caracteriza, ademais, crime de responsabilidade e de abuso de autoridade;
3: no caso do Cade, há abuso de autoridade e improbidade.

ALEXANDRE RECOLOCA AS COISAS NO LUGAR
E, claro, na véspera de mais um chilique de Bolsonaro contra Moraes, o ministro tem de lembrar que as pesquisas são reguladas pelo Lei 9.504. E as questões que estariam na origem das especulações todas dizem respeito à Justiça Eleitoral.

E o ministro sintetiza:
Tais medidas açodadas, além da incompetência dos órgãos que as proferiram e da flagrante usurpação das funções constitucionais da JUSTIÇA ELEITORAL, parecem demonstrar a intenção de satisfazer a vontade eleitoral manifestada pelo Chefe do Executivo e candidato a reeleição, podendo caracterizar, em tese, desvio de finalidade e abuso de poder por parte de seus subscritores.
Patente, portanto, a competência desta CORTE ELEITORAL para, no exercício de seu poder de polícia, disciplinado no art. 23 do Código Eleitoral, fazer cessar as indevidas determinações realizadas por órgãos incompetentes e com indicativos de abuso de poder político e desvio de finalidade."

Na mosca! Que fique claro: o "abuso de poder político" se dá na esfera eleitoral. Na esfera penal e civil, incorrem no Artigo 27 da Lei que pune abuso de autoridade, a saber:
"Art. 27. Requisitar instauração ou instaurar procedimento investigatório de infração penal ou administrativa, em desfavor de alguém, à falta de qualquer indício da prática de crime, de ilícito funcional ou de infração administrativa".

Torres está sob as asas de Augusto Aras, não é? Mas o bolsonarista do Cade não.

ENCERRO
E pronto! Bolsonaro tem mais uma causa para espalhar seus perdigotos de indignação contra a lei e a ordem. Vai dizer que o ministro impediu a investigação ilegal porque teria interesse em esconder os malfeitos...

"Ah, mas Moraes agiu de ofício. A Justiça Eleitoral não age só quando provocada?"

Não quando há usurpação de competência, como é o caso. O ministro da Justiça e o presidente do Cade resolveram se comportar como se fossem, a um só tempo, Ministério Público Eleitoral e Justiça Eleitoral.

Abuso de poder político.

Abuso de autoridade.

Abuso da nossa paciência.

Eles gostam de chamar Alexandre de Moraes de "Xandão"... Pois é. Xandão limpou a sujeira.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL 

https://noticias.uol.com.br/colunas/reinaldo-azevedo/2022/10/13/contra-pesquisa-torres-e-cade-jogam-lei-no-lixo-xandao-poe-ordem-na-zorra.htm

Lula: Vou governar com o coração

 




Reitores e ex-reitores das universidades de São Paulo apoiam Lula e Haddad

Leia a íntegra do manifesto dos gestores das instituições de ensino superior

Fernando Haddad
Fernando Haddad

A íntegra do manifesto dos reitores e ex-reitores – O Estado de São Paulo, a exemplo do Brasil, aprendeu a conviver, nesses tantos anos de redemocratização, com a liberdade reconquistada, com os valores que resultaram da luta pela igualdade e justiça sociais, com a solidariedade federativa, com o desenvolvimento equilibrado e o respeito ao papel fundamental das instituições públicas na consolidação e renovação democráticas e do Estado Democrático de Direito.

As universidades e as instituições de pesquisa têm, historicamente, no Estado de São Paulo, cumprido um papel de protagonismo cultural, científico e tecnológico, que afirma os princípios da autonomia, da criatividade e da busca do conhecimento como fator de geração de riqueza, do combate à desigualdade social.

Nossa história nos coloca, pois, ao lado das lutas contra o negacionismo, o obscurantismo, o totalitarismo, o armamentismo e o milicianismo. Contra o desmatamento da Amazônia, a invasão das terras indígenas, o desdém pelos acordos internacionais em favor do ambiente. Contra a cobiça que espalha destruição e fome. Contra o profetismo pernicioso dos manipuladores do medo e dos desvarios do ódio. Contra, enfim, os coveiros da felicidade, que não pode existir onde não haja simpatia humana, amor ao próximo.

Luíz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, e Fernando Haddad, governador do Estado de São Paulo, são, neste momento decisivo da história do país, a única garantia de um novo Brasil, menos polarizado, mais cidadão e democrático.

A vitória dos dois no segundo turno do dia 30 de outubro de 2022 representa a retomada de nossa caminhada rumo a um país que podemos amar e que não irá conviver com toda sorte de crimes e desvarios autoritários.

Essa é a expressão de nossa vontade cidadã, de nossa esperança e de nossa coragem democrática.

Algumas das Primeiras Assinaturas:

Adalberto Fazzio - ex-Reitor da UFABC

Adilson Jesus Aparecido de Oliveira - Reitor eleito da UFSCar

Alcir Pécora - Unicamp

Alicia Kowaltowski - USP

André Vitor Singer - USP

Anete Abramowicz - USP

Antonio Carlos Hernandes - ex-vice-Reitor da USP

Arthur Chioro - Unifesp, ex-Ministro da Saúde

Beatriz Bracher - Instituto Galo da Manhã

Caio Navarro de Toledo - Unicamp

Carlos Alberto Ferreira Martins - USP

Carlos Vogt - Emérito, ex-Reitor da Unicamp, ex-Presidente da FAPESP

Carlos Joly - Emérito da Unicamp

Carlos M. Castelo Branco Fortaleza - Unesp

Carolina Gabas Stuchi - UFABC

Celso Lafer - Emérito da USP

Cylon E.T. Silva - Emérito da Unicamp

Daniel Pansarelli - UFABC

Deisy de Freitas Lima Ventura - USP

Deisy de Souza - UFSCar

Diana Noronha Nunes - A.C.Camargo Cancer Center

Dora Fix Ventura - USP

Edson Roberto Leite - UFSCar, CNPEM

Eduardo Antonio Modena - ex-Reitor do IFSP

Eleonora Menicucci - Unifesp, UFABC, ex-Ministra de Políticas para Mulheres

Eliana Amaral - Unicamp

Elson Longo da Silva - Emérito da UFSCar

Emmanuel Dias-Neto - A.C.Camargo Cancer Center

Ernesto Chaves Pereira de Souza - UFSCar

Erney Plessmann de Camargo - Emérito da USP, ex-Presidente do CNPq

Ester Sabino - USP

Esther Solano - Unifesp

Eugênio Bucci - USP

Ferdi Henriques - Unesp

Fernando Costa - ex-Reitor da Unicamp

Fernando Abrucio - FGV-SP

Fernando Hashimoto - Unicamp

Flávia Calé - USP, ex-Presidente da ANPG

Francisco Miraglia - USP

Francisco Magalhães Gomes Neto - Unicamp

Gabriela de Brelàz - Unifesp

Gilberto Câmara - INPE

Glaucius Oliva - USP, ex-Presidente do CNPq

Helena B. Nader - Unifesp

Helio Waldman - Unicamp, ex-Reitor da UFABC

Hermano Tavares - ex-Reitor da Unicamp e da UFABC

Hernan Chaimovich - USP, ex-Presidente do CNPq

Herton Escobar - USP

Jair de Jesus Mari - Unifesp

Jane Zveiter de Moraes - Unifesp

João Cardoso Palma - Unesp

José Alexandre Matelli - Unesp

José Antonio Rocha Gontijo - Unicamp

José Celso Freire Jr - Unesp

José de Souza Martins - Emérito da USP

José Paes de Almeida Nogueira Pinto - Unesp

José Rubens Rebelatto - ex-Reitor da UFSCar

Juarez Tadeu de Paula Xavier - Unesp

Klaus Capelle - ex-Reitor da UFABC

Leda Paulani - USP

Li Li Min - Unicamp

Lilia Blima Shereiber - USP

Lilia Schwarcz - USP

Luiz Bevilacqua - ex-Reitor da UFABC

Luiz Carlos Dias - Unicamp

Luiz Gonzaga Belluzzo - Unicamp

Maria Alice Setubal - Fundação Tide Setubal

Maria Angélica Pedra Minhoto - Unifesp

Maria Aparecida de Moraes Silva - UFSCar

Maria Jose da Silva Fernandes - Unifesp

Maria Paula Dallari Bucci - USP

Marcelo Knobel - ex-Reitor da Unicamp

Mariano Laplane - Unicamp

Mariluce Moura - Ciência na Rua

Munir Salomão Skaf - Unicamp

Murilo Gaspardo - Unesp

Naomar de Almeida Filho - USP, ex-Reitor da UFBA e da UFSB

Maris Stella C. de Alcantara Gil - ex-Reitora da UFSCar

Newton Lima Neto - ex-Reitor da UFSCar

Oswaldo Baptista Duarte Filho - ex-Reitor da UFSCar

Oded Grajew - Instituto Ethos e Cidades Sustentáveis

Paulo Artaxo - USP

Paulo Franchetti - Unicamp

Paulo Martins - USP

Paulo Saldiva - USP

Paulo Sérgio Pinheiro - USP

Pedro Fiori Arantes - Unifesp

Pedro Manoel Galetti Jr - ex Vice-Reitor da UFSCar

Peter Fry - UFRJ

Raquel Rolnik - USP

Raquel Stucchi - Unicamp

Ricardo Galvão - INPE

Rogério Cerqueira Leite - Emérito da Unicamp

Romeu C. Rocha Filho - ex vice-Reitor da UFSCar

Romualdo Portela de Oliveira - USP

Rosana Onocko-Campos - Unicamp

Rosemarie Andreazza - Unifesp

Rubens Fernandes Júnior - Faap

Rudinei Toneto Jr - USP

Sabine Righetti - Unicamp

Sebastião Elias Kuri - ex-Reitor da UFSCar

Sergio Roberto Nobre - ex-vice-Reitor da Unesp

Shirlei Recco Pimentel - Unicamp

Soraya Smaili - ex-Reitora da Unifesp

Sylvio Canuto - USP

Tania de Fátima Salvini - UFSCar

Targino de Araújo Filho - ex-Reitor da UFSCar

Teresa Atvars - ex-vice-Reitora da Unicamp

Vahan Agopyan - ex-Reitor da USP

Valdemar Sguissardi - UFSCar

Valdes Roberto Bollela - USP

Vanderlan Bolzani - Unesp

Victor Carlos Pandolfelli - UFSCar

Vladimir Safatle - USP

Wagner Romão - Unicamp

ASSINE, APOIE & DIVULGUE VOCÊ TAMBÉM: https://secure.avaaz.org/community_petitions/po/carlos_vogt_marcelo_knobel_soraya_smaili_targino_d_esperanca_e_coragem_para_sao_paulo/ 


https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/reitores-e-ex-reitores-das-universidades-de-sao-paulo-apoiam-lula-e-haddad?amp

DESMENTINDO BOLSONARO

 


Moraes veta investigações do Cade e do MJ sobre institutos de pesquisas



Para presidente do TSE, medidas são “açodadas” e “parecem demonstrar a intenção de satisfazer” Jair Bolsonaro  

Brenda SilvaRodrigo Vasconcelosda CNN

em São Paulo

13/10/2022 às 22:51 | Atualizado 13/10/2022 às 23:22


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