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sexta-feira, 2 de setembro de 2022

TSE lacra sistema das urnas: "De secreto, só o voto", diz Moraes

Em seguida, as cópias dos sistemas digitais serão levadas para os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), para que possam ser inseridas nas urnas eletrônicas, juntamente com os dados de eleitores e de candidatos. Cada TRE tem seu cronograma de preparação e carga estabelecido de acordo com a própria logística.

O evento formaliza a conclusão do período de inspeção de entidades fiscalizadoras, como o Ministério da Defesa e a Polícia Federal.

Veja as entidades que marcaram presença no TSE e tiveram acesso à inspeção do código das urnas, desde outubro de 2021:

  • 30/11/2021 – Partido Verde (PV)
  • 9/12/2021 – Partido Liberal (PL)
  • 17 a 21/1/2022 – Controladoria-Geral da União (CGU)
  • 21 a 23/2/2022 – Ministério Público Federal (MPF)
  • 21 a 23/3/2022 – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • 26 a 28/4/2022 – Senado Federal
  • 2 a 5/8/2022 – Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
  • 3 a 19/8/2022 – Ministério da Defesa
  • 22 a 26/8/2022 – Polícia Federal

Na véspera do pleito, ocorre nova verificação dos sistemas usados na totalização e no envio dos dados.

Integridade e segurança garantidas

Desde 29 de agosto, uma equipe composta por 10 técnicos da Secretaria de Tecnologia da Informação do tribunal compilava os programas para garantir a integridade e o bom funcionamento do sistema que compõe a urna eletrônica.

Segundo a Corte Eleitoral, a conclusão desta fase garante ao eleitor que o voto registrado na urna será computado de forma totalmente segura.

Posse de Jair Bolsonaro como presidente. Ele aponta para a faixa no peitoral verde e amarela-Metrópoles

Datas de posse: para os cargos de presidente e vice-presidente da República, bem como de governador, a posse ocorre em 1º de janeiro de 2023. Parlamentares assumem os mandatos em 1º de fevereiroAgência Brasil

Mulher com esmalte vermelho simula votação em urna-Metrópoles

Getty Images

Imagem da frente do Tribunal Superior Eleitoral-Metrópoles

Janela partidária: entre 3 de março e 1º de abril, deputadas e deputados federais, estaduais e distritais poderão trocar de partido para concorrer às eleições sem perder o mandatoTSE/Divulgação

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Mulher veste blusa verde e usa cabine de votação-Metrópoles

Transferência do título: em 4 de maio vence o prazo para que eleitores realizem operações de transferência do local de votação e revisão de qualquer informação do Cadastro EleitoralGetty Images

A imagem mostra um título de eleitor em frente à urna-Metrópoles

Quem tem mais de 18 anos e ainda não possui título eleitoral também tem até 4 de maio para solicitar a emissão do documento pelo sistema TítuloNetTSE/Divulgação

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Eleitores formam fila durante dia de votação-Metrópoles

Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida que queiram votar em outra seção ou local de votação têm entre os dias 18 de julho e 18 de agosto de 2022 para informar à Justiça EleitoralAgência Brasil

Homem carrega caixas de papelão com urna eletrônica-Metrópoles

Quantitativo do eleitorado: em 11 de julho, o TSE publicará o número oficial de eleitores aptos a votar. O quantitativo serve de base para fins de cálculo do limite de gastos dos partidos e candidatos nas respectivas campanhasGetty Images

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Mulheres compõem a mesa receptora de eleitores-Metrópoles

Composição da mesa receptora de votos: entre 5 de julho e 3 de agosto, serão nomeados os eleitores que farão parte das mesas receptoras de votos e de justificativas. Também serão escolhidas as pessoas que darão apoio logístico nos locais de votaçãoTSE/Divulgação

Urna eleitoral em cima de

Convenções partidárias e registros de candidatura: é nesse período que os partidos fazem deliberações sobre com quem vão coligar e escolhem seus candidatos oficiais às eleições Câmara Legislativa/Divulgação

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Mulher de cabelos coloridos vota em cabine-Metrópoles

Voto em trânsito: eleitores que estarão fora de suas regiões de votação na data da eleição podem solicitar entre 12 de julho e 18 de agosto o voto em trânsito, indicando em que cidade estarão no dia do pleitoGetty Images

Homem agachado em meio aos papéis de propaganda eileitoral-Metrópoles

Propaganda eleitoral: a realização de comícios, distribuição de material gráfico, caminhadas ou propagandas na internet passam a ser permitidas a partir do dia 16 de agostoGetty Images

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Eleitores se organizam em fila para votar-Metrópoles

Data da eleição: o primeiro turno do pleito acontecerá no primeiro domingo de outubro, dia 2. Um eventual segundo turno será realizado no dia 30 do mesmo mês. A votação começará às 8h e terminará às 17h, quando serão impressos os boletins de urnaGetty Images

Posse de Jair Bolsonaro como presidente. Ele aponta para a faixa no peitoral verde e amarela-Metrópoles

Datas de posse: para os cargos de presidente e vice-presidente da República, bem como de governador, a posse ocorre em 1º de janeiro de 2023. Parlamentares assumem os mandatos em 1º de fevereiroAgência Brasil

Mulher com esmalte vermelho simula votação em urna-Metrópoles

Getty Images.    

https://www.metropoles.com/brasil/eleicoes-2022/tse-lacra-sistema-das-urnas-de-secreto-so-o-voto-diz-moraes   


Vacilo? Bolsonaro perde website da família

 Site que por quase 20 anos divulgou os feitos e ideias dos Bolsonaro agora é usado para denunciar absurdos do governo.


Adriana Fernandes fala sobre a retomada de serviço, um dos setores mais afetados pela pandemia.

 


Por que o bolsonarista só se incomoda com a corrupção do PT?

 Muitos eleitores de Jair Bolsonaro justificam seu voto no capitão por um antipetismo motivado pelo histórico de corrupção do Partido dos Trabalhadores. Mas por que não há insatisfação com os escândalos que cercam Jair Bolsonaro? Neste Diagnóstico, quadro de análises em vídeo da coluna Guilherme Amado, o

jornalista questiona se esse raciocínio não seria apenas a desculpa para não revelar a verdadeira razão para votar de novo no ex-capitão.



EXTRA! BOLSONARO ENTREGA GUEDES! LADRÃO? NINGUÉM AVISOU? DATAFOLHA REVELA METEORO! ATÉ NA ARGENTINA?

 02/09/22- Faltam 30 dias para as eleições. Alguém precisa avisar Bolsonaro que o "ladrão mor" está casado com ele.

Sigamos.


UOL News Tarde com Fabíola Cidral (02/09/2022)

 


Presidenciáveis repercutem ataque a Cristina Kirchner

 


Datafolha: Lula tem 45%, Bolsonaro, 32%; atentado contra Cristina Kirchner e mais notícias ao vivo

 


Meu comentário sobre a pesquisa Datafolha divulgada nesta noite, 1º de setembro. - Marco Antonio Villa

 


Felipe Moura Brasil comenta pesquisa Datafolha para os presidenciáveis

 


Charge do Amarildo



https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/charges/charge-do-amarildo-467

Humor

atualizado 02/09/2022 0:25

Datafolha: Lula lidera com 45%, seguido por Bolsonaro (32%), Ciro (9%) e Tebet (5%)

 

Pedetista e senadora oscilam positivamente e reduzem chance de petista vencer no 1º turno


  • Igor Gielow...
São Paulo

O desenho da corrida pelo Palácio do Planalto se manteve estável após o início do horário eleitoral de rádio e TV e sob o impacto do primeiro debate entre os presidenciáveis, aliado à repercussão das entrevistas concedidas pelos principais deles ao Jornal Nacional, na semana passada.

Mas há movimentações importantes em alguns setores, e a oscilação positiva de dois candidatos na parte inferior da tabela indica que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá dificuldades de matar a fatura no primeiro turno.

Lula, Bolsonaro, Ciro Gomes e Simone Tebet - Fotos: Ricardo Stuckert, Alan Santos/PR, Ciro Gomes no flickr e: Simone Tebet no flickr

O petista tem 13 pontos de vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL) na disputa do primeiro turno, aponta nova pesquisa do Datafolha, realizada de terça (30) a esta quinta (1º). Marca 45% das intenções de voto, ante 32% do presidente.

Em relação ao levantamento anterior, de agosto, o ex-presidente oscilou negativamente dois pontos, exatamente a margem de erro da pesquisa. Já o atual titular do Planalto ficou onde está.

Por outro lado, Ciro Gomes (PDT) foi de 7% para 9% e Simone Tebet (MDB), de 2% para 5%. 

Ambos contam agora com mais exposição, e a senadora teve bom desempenho no debate realizado pela Folha, UOL e TVs Bandeirantes e Cultura, no domingo, atestado em pesquisa qualitativa com indecisos pelo Datafolha.

Neste levantamento, contratado pela Folha e pela TV Globo, o instituto ouviu 5.734 pessoas em 285 cidades. 

Ele foi registrado com o número BR-00433/2022 no Tribunal Superior Eleitoral.

Com a evolução de Ciro e Tebet, cai a chance de Lula vencer no dia 2 de outubro, algo que tem sido foco de sua campanha. 

O petista agora tem 48% dos votos válidos, que excluem os brancos e nulos e são considerados pelo TSE na hora da apuração: vence sem necessidade de rodada adicional quem tiver 50% mais um voto. Em junho, o petista tinha 53%. Em maio, 54%.

A pesquisa traz más e boas notícias para Bolsonaro, já que é a primeira em que é possível mensurar o efeito do pagamento do Auxílio Brasil, cuja primeira parcela foi distribuída de 9 a 22 de agosto. 

O benefício temporário de R$ 600 é a principal arma do Planalto para reverter a vantagem de Lula entre os mais pobres.

Entre eles, que ganham até 2 salários mínimos e compõem nada menos que 50% da amostra populacional da pesquisa, Bolsonaro apenas oscilou dentro da margem, de 23% para 25%. 

Lula seguiu à frente, indo de 55% para 54%.

Pode concorrer para isso o fato de que todos os principais rivais prometem manter o benefício, e também a memória de que ele é uma versão repaginada de um programa criado por Lula, o Bolsa Família, que condensou iniciativas da gestão Fernando Henrique Cardoso e as ampliou. Seja como for, o Planalto já planeja ampliar o número de favorecidos antes do pleito.

Eleição para presidente do Brasil em 2022

O presidente viu estancada a recuperação que se mostrava forte na faixa acima, de quem ganha de 2 a 5 mínimos e que no Brasil já é chamada de classe média baixa.

Se em agosto ele havia subido sete pontos entre essas pessoas, que são 36% do eleitorado, agora ele oscilou negativamente de 41% para 40%. Lula fez o mesmo movimento, indo de 38% para 36%.

Já o crescimento do PIB maior que o esperado no segundo trimestre, celebrado pelos aliados de Bolsonaro, é algo com percepção difusa para a população: a inflação ainda alta e inadimplência das famílias fazem persistir o mal-estar econômico.

Entre as mulheres, Bolsonaro segue com problemas.

 O presidente, que protagonizou agressão verbal a uma jornalista e à senadora Tebet no debate de domingo, oscilou apenas um ponto para cima, indo a 29%, ante 48% de Lula, que em agosto tinha 47%. 

A campanha bolsonarista vem investindo na figura da primeira-dama, Michelle, visando especialmente mulheres evangélicas como ela.

Nesse grupo religioso, Bolsonaro tem sua grande vantagem competitiva ante Lula, mas parou de crescer em relação à rodada anterior. 

Soma 48% (tinha 49%), enquanto o petista manteve 32%.

 Se declaram evangélicos 26% dos ouvidos, ante 51% de católicos —menos estruturado politicamente, nesse segmento o ex-presidente bate o atual por 51% a 28%.

Candidatos à Presidência participam de debate


No principal campo de batalha, o Sudeste (43% do eleitorado pesquisado), Bolsonaro avançou em relação a agosto: viu cair pela metade a vantagem de Lula, que agora lidera por 41% contra 35% do presidente. 

O petista manteve sua vantagem mais expressiva no populoso Nordeste (27%), onde tem 58%, ante 24% do rival.

O ex-presidente teve uma queda pronunciada entre jovens de 25 a 34 anos (20% da amostra), indo de 49% para 42%, com o presidente passando de 31% para 37%. Algo semelhante se viu entre os que se declaram pretos (15%): Lula caiu nove pontos e Bolsonaro subiu sete, chegando ao placar ainda elástico para o petista de 51% a 26%.

Novidade nesta rodada, o avanço de Ciro e Tebet, empatados no limite da margem de erro, é um complicador para os planos de Lula.

 O pedetista cresceu mais fortemente entre jovens de 16 a 24 anos (14% dos ouvidos), indo de 8% para 15%, e entre os mais instruídos (24% dos entrevistados), passando de 6% para 13%.

Já a senadora, alvo de ataque machista de Bolsonaro no debate, viu, sua intenção entre as mulheres subir de 1% para 6%, e teve entre mais instruídos e pessoas com mais de 60 anos (20%) seu melhor desempenho: 7%.

Abaixo dos dois, com 1%, vêm Soraya Thronicke (UB), Felipe D'Ávila (Novo) e Pablo Marçal (Pros, que ainda está com a candidatura sub judice). Não pontuaram Vera Lúcia (PSTU), Léo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB) e Constituinte Eymael (PDC), assim como Roberto Jefferson (PTB), que teve sua postulação impugnada nesta quinta.

Ciro e Tebet drenam votos de Lula e dos brancos e nulos declarados, que oscilaram de 6% para 4%. Seguem dizendo não saber em quem irão votar apenas 2%. Os indecisos também caíram na pesquisa espontânea, na qual não é mostrado o nome dos candidatos ao pesquisado, indo de 22% para 15%.

Nela, houve estabilidade na liderança: Lula com 40%, Bolsonaro com 29%.

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/09/datafolha-lula-lidera-com-45-seguido-por-bolsonaro-32-ciro-9-e-tebet-5.shtml

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Datafolha: metade dos entrevistados não confia nas declarações de Bolsonaro

 

De acordo com o instituto, nem um terço do eleitorado confia no que o candidato do PL diz


1 de setembro de 2022, 21:59


247 - A pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (1), mostrou que 50% dos entrevistados não confiam nas declarações de Jair Bolsonaro (PL). De acordo com os números, 30% dos eleitores disseram que 'às vezes confiam' e 19% 'sempre confiam'. O levantamento foi contratado pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo.


Os dados apontaram que o candidato do PT à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 45%, contra 32%. Em segundo turno, o petista continua com larga vantagem sobre o atual ocupante do Planalto. 


Foram entrevistados 5.734 eleitores em 285 cidades entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro. A margem de erro foi de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. 


A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o número BR-00433/2022.


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https://www.brasil247.com/brasil/datafolha-metade-dos-entrevistados-nao-confia-nas-declaracoes-de-bolsonaro?amp

Datafolha: Lula lidera com 45% e Bolsonaro tem 32%


Ex-presidente Lula caiu apenas dois pontos em relação ao levantamento de 18 de agosto, e mantém ampla vantagem sobre Bolsonaro

Candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
 Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

247 - A pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (1), mostrou que o candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continua liderando a disputa, com 45% do eleitorado (eram 47% dos votos totais na pesquisa anterior, em 18 de agosto). Jair Bolsonaro (PL) ficou em segundo lugar, com 32%, mesmo percentual do levantamento anterior.  

De acordo com os números, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) conseguiu 9% dos votos (eram 7% na anterior). 

A candidata Simone Tebet (MDB) tinha 2% e aumentou para 5%. 

Na pesquisa anterior, divulgada em 18 de agosto, o ex-presidente seria eleito no primeiro, com 51% dos votos válidos. 

Estados

Na quinta (1), o Datafolha mostrou a liderança de Fernando Haddad (PT) na disputa pelo governo do estado de São Paulo. 

No estado do Rio de Janeiro, o instituto mostrou empate técnico entre o governador Cláudio Castro (PL) e o deputado federal Marcelo Freixo (PSB).

Em Minas Gerais, o governador Romeu Zema (Novo) e o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) disputam as duas primeiras colocações. 

Senado

Na disputa pelo Senado em SP, Márcio França (PSB) lidera as intenções de voto. 

Em Minas, PSC e PSD disputam as duas primeiras colocações.

https://www.brasil247.com/poder/datafolha-lula-lidera-com-45-e-bolsonaro-tem-32-egpdaq0s?amp

Charges do Renato Aroeira

 Ah, Carluxo...

1 de setembro de 2022, 20:13 h  

https://www.brasil247.com/charges/ah-carluxo



Jornal da Cultura | 01/09/2022

 Estudo irá comparar o SUS com o sistema de saúde de, pelo menos, outros 8 países; Economia cresce acima do esperado no segundo trimestre; Petrobras anuncia nova queda no preço da gasolina; Candidatura de Roberto Jefferson é cassada pelo TSE; Durante a pandemia, quase 54 mil cirurgias de câncer deixaram de ser realizadas pelo SUS.


Datafolha ao vivo | Análise de Pesquisas | 01/09/2022

 UOL, como parte da sua cobertura especial para as Eleições 2022, realiza nesta quinta-feira mais uma edição do "Análises de Pesquisas". O programa terá uma análise completa da pesquisa Datafolha com intenções de voto para Presidência da República.



Josias de Souza / Com PIB em alta, Guedes fala em “estado de calamidade”

 


🔴 Bolsonaro multado, expectativas para Datafolha, novas regras do TSE e mais | UOL News

 Imóveis do clã Bolsonaro; TSE determina que eleitor que se negar a entregar o celular não poderá votar; pesquisa Datafolha para presidente tem divulgação marcada para esta quinta e mais notícias: Acompanhe a terceira edição do UOL News. Participam da edição o colunista do UOL Kennedy Alencar e o advogado e professor Wallace Corbo


DINHEIRO DA CORRUPÇÃO ESTÁ VIVO E GRITA : MITO, MITO !!!

 


Reinaldo Azevedo - 01/09/2022

 


CHEGOU O METEORO! Condenação internacional anuncia futuro do clã. MALAFAIA EXPLICA GRANA?

 01/09/22- Faltam 31 dias para as nossas eleições. Meteoros estão chegando! É possível contê-los ou desviá-los? Se esconder é uma solução? 

Eduardo Bananinha é um profeta.

Mostraremos um vídeo que comprova os poderes mediúnicos do 02.

Bolsonaro está sem saídas.

Sigamos.

Ciro fala de 'gente preparada' e tem na língua a principal força de oposição contra ele, diz Josias

 


BOLSONARO SENTE A PANCADA E SOME! QUE GRANA É ESSA? JORNALISTAS: "FAMÍLIA DE LARÁPIOS". -. Faltam 31 dias.!

 01/09/22- Está chegando a hora! Faltam 31 dias. Meteoros continuam a cair sobre a cabeça de Bolsonaro e sua campanha. Quem conseguirá esconder?

O que resta a Bolsonaro senão fugir de perguntas?

Ao que parece é isso o que ele fará.

E a Rede Globo? Finalmente, o JN reportou algo sobre o clã.

Mas certamente irão ficar por aí.

Bolsonaro não pode ser destruído. Isso vai contra aos projetos da empresa e de seus sócios

Sigamos.

Ao vivo 01/09 | Lula participa de Ato da Cultura em Belém - (PA)

 




Tribunal internacional condena Bolsonaro por crimes contra humanidade

 Colunista do UOL

01/09/2022 04h29

Atualizada em 01/09/2022 13h25

Jamil Chade - 

O Tribunal Permanente dos Povos (TPP) condenou hoje o presidente Jair Bolsonaro (PL) por crimes contra a humanidade cometidos durante a pandemia da covid-19 e indicou que uma outra política teria salvo pelo menos 100 mil pessoas.

A condenação, porém, não deve ter consequências práticas contra Bolsonaro. Ainda que apenas simbólica e moral, a decisão poderá ampliar a pressão internacional contra o presidente brasileiro.

O órgão internacional, criado nos anos 70, não tem o peso do Tribunal Penal Internacional, em Haia, na Holanda, nem a capacidade de tomar ações contra um estado ou chefe de governo. Mas a condenação é considerada por grupos da sociedade civil, ex-ministros e juristas como uma chancela importante para colocar pressão sobre o Palácio do Planalto e expor Bolsonaro no mundo.

Conforme a coluna antecipou no início da semana, a sentença declarou que o brasileiro foi diretamente responsável por graves violações de direitos humanos e crimes contra a humanidade. Bolsonaro, segundo o tribunal, cometeu "atos dolosos" e "intencionais" contra sua população.

Os membros do órgão ainda recomendam que o Tribunal Penal Internacional avalie ainda a possibilidade de genocídio cometido pelo estado, ao longo de décadas e intensificada mais recentemente.

Se fosse estabelecido em um tribunal como o de Haia, tal sentença poderia até representar a prisão perpétua do acusado. O governo brasileiro ignorou o procedimento e sequer mandou um representante à audiência, organizada há dois meses.

"Ao contrário da maioria das sentenças do nosso Tribunal Permanente dos Povos, esta sentença refere-se à responsabilidade pessoal, ou seja, à responsabilidade penal de uma única pessoa: à culpa do presidente brasileiro Jair Messias Bolsonaro por crimes contra a humanidade", afirma a sentença.

"O crime pelo qual o presidente Bolsonaro foi responsável consiste em uma violação sistemática dos direitos humanos, por ter provocado a morte de dezenas de milhares de brasileiros devido à política insensata que promoveu em relação à pandemia de covid-19", declarou.

"Contrariando a posição unânime de cientistas de todo o mundo e as recomendações da Organização Mundial da Saúde, Bolsonaro não só fez com que a população brasileira não adotasse as medidas de distanciamento, isolamento, proteção e vacinação destinadas a limitar a infecção, como várias vezes criou vários obstáculos a elas, frustrando as tentativas de seu próprio governo de estabelecer políticas de alguma forma destinadas a proteger a população do vírus", destacou a sentença.

"Como resultado dessa conduta, calcula-se - com base na comparação entre o número de óbitos no Brasil e o número de óbitos em outros países que adotaram as políticas anti-covid-19 recomendadas por todos os cientistas - que morreram no Brasil cerca de 100 mil pessoas a mais do que teriam falecido em decorrência de uma política mais responsável", alerta.

"É claro que esse número é bastante aproximado: pode ser um número menor, mas também um número maior. O certo é que a absurda política de saúde do presidente Bolsonaro causou dezenas de milhares de mortes", destaca.

"Pois bem, tal conduta foi qualificada, pela sentença, como crime contra a humanidade", alertou.

"Mortes teriam sido evitadas"

A sessão de hoje foi aberta por um dos membros da corte, Gianni Tognoni, que declarou que o tribunal recebeu "indícios substanciais" e que o governo jamais respondeu aos convites da entidade para participar do processo.

Segundo ele, o principal foco do tribunal foi a "violação sistemática" dos direitos do povo brasileiro, diante das políticas adotadas durante a covid-19. "Ao violar profundamente seus poderes, o governo e o presidente transformaram uma emergência severa, que pedia proteção adequada, em uma ocasião para atacar populações já discriminadas, qualificadas como descartáveis", disse. Segundo ele, a vacinação foi prova disso.

A sentença foi lida por Eugenio Zaffaroni, um dos membros do tribunal, e indicou crimes contra a humanidade como resultado da política de saúde do governo. Segundo ele, a responsabilização de Bolsonaro é "inquestionável" e que aprofundado pela discriminação contra grupos mais vulneráveis, como indígenas, negros e profissionais de saúde. Segundo ele, o discurso discriminatório de Bolsonaro é uma "clara violação de direitos humanos".

Zaffaroni destacou que a qualificação de crimes contra a humanidade foi amplamente provada. "Ficou suficientemente provada que, depois de primeiro momento de confusão científica, a OMS descartou o caminho da imunidade de rebanho [para combater a epidemia]. Por outro lado, humanidade tinha experiencia da Gripe Espanhola, custando ao mundo 5% de seus habitantes", disse.

Segundo ele, Bolsonaro defendeu que o vírus era gripezinha, questionou as vacinas e reafirmou sua confiança na imunidade de rebanho. Ele ainda minimizou os números de mortes e defendeu a cloroquina, que já tinha sido descartado. "Mortes teriam sido evitadas se política recomendada pela OMS teria sido seguida", afirmou.

Ato doloso por parte de Bolsonaro

Para qualificar os atos como crimes contra a humanidade, a lei ainda estabelece que a intencionalidade precisa ser provada. Na sentença, o tribunal apontou que Bolsonaro optou por salvar a economia de forma deliberada. "O maior mal foi escolhido: a aflição às vidas humanas", disse.

"Morte em massa foi produzida por uma decisão dolosa ou por omissão", afirmou. "O resultado foi deliberado, ou seja, doloso.".

"Não se pode considerar que o dolo foi acidental. O resultado letal em massa foi doloso", completou. Isso significa ainda que se trata de um crime que não irá prescrever.

Genocídio precisa ser examinado

O tribunal, porém, não atendeu ao pedido de condenação por genocídio. Segundo Eugenio Zaffaroni, a taxa de letalidade com indígenas e negros foi superior à média da população, o que poderia sugerir uma brecha ao genocídio.

Mas a avaliação é de que o contexto de subordinação desses grupos revela que os problemas eram anteriores, no que se refere à discriminação, e que os ataques contra essas populações são profundos na sociedade.

Segundo ele, o governo sabia da vulnerabilidade desses grupos. Mas, nesse caso particular, o resultado não é suficiente. Precisa existir a prova de uma intenção. "Esse tribunal é cauteloso sobre a qualificação do genocídio, para evitar a banalização do conceito", disse.

Apesar de não condenar Bolsonaro, o membro do tribunal alerta que, pelo menos em termos éticos, existem "indícios sérios de que o estado brasileiro está provavelmente cometendo um genocídio como um crime contínuo, a conta gotas e ao longo de um século. E que deveria ser avaliado", disse.

Ele sugere que o Tribunal Penal Internacional avalie a possível natureza genocida das políticas do país.

Eloísa Machado, advogada, professora de Direito Constitucional da FGV Direito-São Paulo e membro apoiadora da Comissão Arns, acredita que se trata de uma decisão histórica. Segundo ela, o TPP é a arena que vai promover um "escrutínio das más decisões que levaram aos milhares de mortos". "Essa será a instância de registro da verdade e também de um tipo de reparação, mesmo que seja simbólica e moral. Uma reparação para todos os que sofreram", afirmou a advogada.

Para ela, a decisão confirma a tendência de as instâncias internacionais terem se transformado no principal espaço de responsabilização e reparação de direito.

Paulo Sérgio Pinheiro, membro da Comissão Arns, indicou que a sentença poderá se constituir na única condenação internacional de Bolsonaro. Ele indicou, ainda, que a entidade enviará a sentença à queixa ao Tribunal Penal Internacional em Haia, onde o presidente é denunciado por crimes contra a humanidade.

Depois de uma audiência e de troca de informações ao longo dos últimos meses, a corte anunciou a decisão nesta quinta-feira, dia 1º de setembro.

Para o grupo, "graves violações de direitos humanos" e, em algumas ocasiões, atos que poderiam significar crimes contra a humanidade.

Os juizes optaram por não condenar Bolsonaro por genocídio, já que isso envolveria a existência de provas de que o presidente agiu contra uma determinada população em específico.

Denúncia

A denúncia contra Bolsonaro foi apresentada pela Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns, a Internacional de Serviços Públicos, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil e a Coalizão Negra por Direitos.

Os grupos acusaram Bolsonaro de ter, "no uso de suas atribuições, propagado intencionalmente a pandemia de covid-19 no Brasil, gerando a morte e o adoecimento evitáveis de milhares de pessoas, na perspectiva de uma escalada autoritária que busca suprimir direitos e erodir a democracia, principalmente da população indígena, negra e dos profissionais de saúde, acentuando vulnerabilidades e desigualdades no acesso a serviços públicos e na garantia de direitos humanos".

A denúncia esteve concentrada em demonstrar que houve uma prática de incitação do genocídio, principalmente contra os povos indígenas e movimento negro.

Presente na leitura da sentença, Raquel Dodge, ex-procuradora-geral da República, apontou que a Constituição exige eficiência na proteção da vida. "Temos de construir uma memória coletiva para compreender o que não podemos nunca mais tolerar", disse. Para ele, a decisão ajudará a defender o estado democrático de direito.


Leia a conclusão completa do tribunal:

O Tribunal Permanente dos Povos, reunido em sessão de 1º de setembro de 2022, considerando os múltiplos elementos de prova testemunha e documental apresentados, além de informações em domínio público, reconhece que a conduta de Jair Messias Bolsonaro:

  • Consistente em ter provocado dolosamente a morte de várias dezenas de milhares de pessoas mediante sua decisão tomada enquanto chefe do Poder Executivo Federal, ao rechaçar a política de isolamento, prevenção e vacinação frente à pandemia de Covid-19, configura um crime contra a humanidade. -
  • Consistente em incitar permanentemente a violência e estimular pública e continuamente a discriminação desumana de boa parte do povo brasileiro, constitui uma ameaça para esses grupos que resulta em uma redução do seu espaço social, configurando uma grave violação de direitos humanos.

O Tribunal Permanente dos Povos também recomenda aos órgãos do Sistema Universal de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas e da Organização dos Estados Americanos prestar atenção especial:

  • Ao tratamento que o Estado brasileiro dirige aos seus povos indígenas, em razão da possibilidade que esteja cometendo um crime de genocídio de forma contínua e prolongada ao longo do tempo;
  • Ao grau de respeito aos Direitos Humanos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais por parte do Estado brasileiro, em especial quanto à discriminação da população negra e parda. Neste último aspecto, o Tribunal Permanente dos Povos também recomenda:
  • Demandar o caso sobre o tratamento fornecido pelo Estado brasileiro a estes grupos perante o Tribunal Penal Internacional, dado que é o órgão jurisdicional mais idôneo para a adequada discussão, esclarecimento e qualificação desta política continuada ao longo do tempo.


Papel de Bolsonaro

O texto ainda deixa claro que o envolvimento do presidente é direto. "A responsabilidade pessoal do presidente Bolsonaro por um crime contra a humanidade, argumenta a sentença, foi comprovada tanto sob o aspecto objetivo quanto subjetivo do delito", disse a sentença.

"Em primeiro lugar, o elemento objetivo foi provado sem qualquer dúvida. O Brasil é uma república presidencialista, na qual o presidente, conforme art. 84 da Constituição brasileira, "compete exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal". Portanto, foi o presidente quem decidiu sobre a política de saúde insana contestada na acusação. Bolsonaro - já foi provado, e aliás é conhecido e foi admitido pelo próprio - sempre minimizou a infecção pela covid 19, comparando-a a uma gripe normal e recomendando o seu tratamento com cloroquina", disse.

"Em apoio a esta política homicida, invocou as razões de apoio à economia, que obviamente não podem prevalecer sobre o direito à vida e sobre o valor e a dignidade das pessoas. Mas na conduta de Bolsonaro também recorre o elemento subjetivo da culpa. De fato, era do conhecimento de todos, após os primeiros momentos de perplexidade e incerteza, que apenas as medidas de isolamento, distanciamento e vacinação recomendadas pela OMS e pela comunidade de cientistas teriam limitado a infecção do vírus e, portanto, o 17 número de mortos", declarou.

"A conduta de Bolsonaro foi, portanto, intencionalmente direcionada ao desastre pandêmico, pois ele estava bem ciente de seu resultado, ou seja, do número enormemente maior de mortes que se seguiriam à falta de prevenção do contágio", completou.

O que é o Tribunal Permanente dos Povos

Com sede em Roma, na Itália, e definido como um tribunal internacional de opinião, o TPP se dedica a determinar onde, quando e como direitos fundamentais de povos e indivíduos foram violados. Dentro de suas atribuições, instaura processos que examinam os nexos causais de violações e denuncia os autores dos crimes perante a opinião pública internacional.

Embora seja um tribunal de opinião, cujas sentenças não são aplicadas necessariamente pelos sistemas de Justiça oficiais dos Estados, os vereditos do TPP são relevantes. Eles indicam o reconhecimento de crimes e deveres de reparação e Justiça que, de outra forma, sequer seriam considerados pelos sistemas legais oficiais.

Outra de suas funções é embasar processos penais, servindo de subsídio para a elaboração de leis e tratados internacionais, com o objetivo de coibir a repetição dos crimes.

Um exemplo de sua relevância remete à sessão sobre a Argentina, na década de 1980, quando foi apresentada a primeira lista de desaparecidos políticos do regime militar no país.

Criado em novembro de 1966 e conduzido em duas sessões na Suécia e na Dinamarca, o tribunal pioneiro foi organizado pelo filósofo britânico BertandRussell, com mediação do escritor e filósofo francês Jean-Paul Sartre e participação de intelectuais da envergadura do político italiano LelioBasso, da escritora Simone de Beauvoir, do ativista norte-americano Ralph Shoenmane do escritor argentino Julio Cortázar. Na ocasião, o tribunal investigou crimes cometidos na intervenção militar norte-americana no Vietnã.

Nos anos seguintes, tribunais semelhantes foram criados sob o mesmo modelo, investigando temas como as violações de direitos humanos nas ditaduras da Argentina e do Brasil (Roma, 1973), o golpe militar no Chile (Roma, 1974-1976), a questão dos direitos humanos na psiquiatria (Berlim, 2001) e as guerras do Iraque (Bruxelas, 2004), na Palestina (Barcelona, 2009-2012), no leste da Ucrânia (Veneza, 2014).  

https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2022/09/01/bolsonaro-conhece-hoje-1-sentenca-internacional-versao-preliminar-condena.htm

🔴 Bolsonaro: caso de imóveis vai ao STF; PIB, Joel e Sakamoto e mais notícias ao vivo | UOL News

 


Ciro sobre modelo econômico: “Imagina explicar isso na favela”

 Ciro Gomes (PDT) afirmou nesta quarta-feira (31), após discurso a empresários, ter realizado um “comício para gente preparada”. “Imagina eu explicar isso na favela”, disse


o pedetista. A CNN procurou a assessoria do candidato para que comentasse a fala, mas, até o momento, não houve resposta.


UOL News Manhã com Fabíola Cidral (01/09/2022)

 


Charges


 Charges

. https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/charges

Moraes prorroga inquérito contra Bolsonaro por associar vacina da Covid à Aids

 O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou, nesta quarta-feira (31), o inquérito que apura um possível crime do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao ter associado a vacina contra a Covid-19 com a Aids. 



"Imagina explicar isso na favela", diz Ciro a empresários sobre suas propostas (vídeo)


No Rio de Janeiro, o candidato do PDT a presidente participou de encontro com empresários na Firjan, a quem tratou como "pessoas preparadas"

247 - O candidato a presidente pelo PDT, Ciro Gomes, participou nesta quarta-feira (31) de encontro com empresários na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), na capital fluminense. 

Ao final de sua participação, Ciro deu uma declaração preconceituosa contra moradores de favelas. 

"É um comício pra gente preparada, imagina explicar isso na favela", afirmou o pedetista, pondo em dúvida se moradores de comunidades compreenderiam suas propostas para a economia. 

Assista:



Quaest: Metade dos eleitores de Ciro acha que candidato do PDT deve apoiar Lula no segundo turno

A pesquisa da Quaest mostrou que, segundo 48% dos apoiadores de Ciro Gomes (PDT), o presidenciável deve apoiar o candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de quem foi ministro.

 Outros 20% dos "ciristas" preferem que o ex-governador do Ceará apoie Jair Bolsonaro (PL). 

Para 25%, Ciro deve ficar neutro. 

O pedetista tem 8% das intenções totais de voto no primeiro turno, agora dois pontos percentuais acima do patamar de duas semanas atrás.

De acordo com a pesquisa da Quaest, contratada pelo banco Genial, o ex-presidente Lula continua em primeiro lugar, com 44% dos votos. 

Em segundo ficou Bolsonaro (32%) e Ciro, em terceiro.

https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/imagina-explicar-isso-na-favela-diz-ciro-a-empresarios-sobre-suas-propostas-video?amp


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