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sexta-feira, 28 de maio de 2021

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FIEL ATÉ O FIM, LITERALMENTE

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CADA VEZ MAIS DIFÍCIL

O Exército vai apoiar o golpe bolsonarista?

 


Jair Bolsonaro prepara um golpe.

“Se o Exército brasileiro aceitar essa aventura, vai entrar em choque com a própria população e o Estado será forçado a cometer barbaridades para se impor”, diz Fernando Gabeira

Na verdade, o Exército já aceitou a aventura, e associou-se às barbaridades cometidas pelo bolsonarismo durante a epidemia, que resultaram – até agora – em 450 mil mortes. Não, não tem pau-de-arara, mas tem cloroquina.

Fernando Gabeira termina sua coluna com uma pergunta:

“Alguns generais cooptados pelo governo Bolsonaro interpretaram a política como uma orgia na qual se podem mover sem nenhuma responsabilidade (…). O domingo de louvor ao vírus é um marco e, ao mesmo tempo, um enigma: cairemos na escuridão permanente ou estamos chegando ao fim do túnel?” 

Ele não sabe a resposta. Eu também não. Nem os militares devem saber. 

https://www.oantagonista.com/despertador/o-exercito-vai-apoiar-o-golpe-bolsonarista/

Calendário da CPI da Pandemia

 Dia 1/06

- Nise Yamaguchi - médica oncologista e imunologista;   

Dia 2/06  
- Clóvis Arns da Cunha - Professor de Infectologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia

-  Zeliete Zambom, Médica de Família e Comunidade, Professora da Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic e Presidente Sociedade Brasileira Medicina de Família e Comunidade  

- Dr. Francisco Eduardo Cardoso Alves, especialista em Infectologia pelo Emílio Ribas (SES/SP)

- Dr. Paulo Porto de Melo, médico neurocirurgião.

Dia 8/06
- Nísia Trindade -Presidente da Fiocuz

Dia 9/06
- Élcio Franco -Ex-secretário executivo do Ministério da Saúde

Dia 10/06
- Marcos Eraldo Arnoud Marques (Markinhos Show), assessor especial no Ministério da Saúde.

Dia 11/06
- Cláudio Maierovich, médico sanitarista e ex-presidente Anvisa e da Fiocruz

- Nathália Pasternak, microbiologista e pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP)

Dia 15/06
- Marcellus Campelo - Secretário de Saúde do Amazonas

Dia 16/06
- Wilson Witzel, ex-governador do Estado do Rio de Janeiro

Dia 17/06
- Carlos Wizard – Empresário

Dia 22/06
- Filipe G. Martins, Assessor Especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais

Dia 23/06
- Presidente do Instituto Gamaleya (Vacina Sputnick)

Dia 24/06
- Jurema Werneck, Representante do Movimento Alerta (CONVITE)

Dia 29/06
- Wilson Lima, governador do estado do Amazonas

Dia 30/06
- Helder Barbalho, governador do estado do Pará

Dia 1/07
- Wellington Dias, governador do estado do Piauí 


Bolsonaro: Pelo amor de Deus, Omar Aziz, encerra logo essa CPI

 O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar nesta quinta-feira, 27, o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 no Senado, Omar Aziz (PSD-AM), e pediu “pelo amor de Deus” que ele encerre logo os trabalhos do colegiado. Bolsonaro atacou Aziz pela apresentação de um projeto de lei que tipificava como crime a prescrição de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais sem a comprovação científica. O presidente faz a transmissão semanal ao vivo nas redes sociais direto de Maturacá (AM). 

“Ou seja, aquilo que eu mostrei para ema (cloroquina), se um médico prescrevesse aquilo para mim, (seria condenado a) três anos de cadeia”, afirmou o presidente. De acordo com Bolsonaro, o projeto de Aziz não era apenas destinado aos médicos, mas também para atingi-lo. “Se eu voltasse a mostrar aquilo (cloroquina) para a ema, eu pegaria três anos de cadeia. Parabéns, Aziz! Que vergonha, hein?”, disse. 

O presidente disse que 30 minutos após ter criticado a proposta nas redes sociais, o presidente da CPI da Covid-19 no Senado a retirou. “Esse é o presidente da CPI, 500 mil médicos no Brasil e esse é o presidente da CPI”, declarou, ao dizer que, se fosse aprovado, vetaria o projeto de Aziz, que também foi governador do Amazonas. “Como era a saúde do teu Estado quando você era governador?”, questionou. “Pelo amor de Deus, encerra logo essa CPI e vem aqui fazer outra coisa. Ficar no Senado? Pelo amor de Deus.” 

https://istoe.com.br/bolsonaro-pelo-amor-de-deus-omar-aziz-encerra-logo-essa-cpi-da-covid/ 



UOL News Manhã com Fabíola Cidral e Josias de Souza (28/05/2021)

 


Santos Cruz fala sobre Pazuello em ato com Bolsonaro e CPI da Covid | UOL Entrevista



 Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O programa, conduzido pelo apresentador Diego Sarza e pelas colunistas Carla Araújo e Josias de Souza



Bolsonaro na CPI

 Jair Bolsonaro pode ser convocado pela CPI da Covid, segundo Miguel Reale Júnior.

Ele disse a Sonia Racy, citando o artigo 148 do regimento interno do Senado: 

O presidente é constantemente referido como partícipe de fatos objeto do inquérito em curso. E justifica-se ser ouvido sobre o que sabe e vivenciou”.

No caso, Bolsonaro teria o direito de marcar dia e hora de seu depoimento, ou de testemunhar por escrito pelo Código do Processo Penal. 


Foto: Reprodução/ Redes Socias 

https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-na-cpi/

"Paulo Sérgio cai nessa?"

 O comandante do Exército, general Paulo Sérgio, “está no pior dos mundos”, segundo Eliane Cantanhêde.

Ele tem sete dias para decidir o que fazer com Eduardo Pazuello.

Ou pune, correndo o risco de ser desautorizado por Bolsonaro e obrigado a se demitir; ou não pune e perde o respeito e a autoridade. Como ele estava ontem confraternizando com o presidente, suspeita-se que possa estar sendo convencido a optar por mera advertência (…).

Paulo Sérgio cai nessa? É a pergunta que não quer calar em comandos, quartéis e lares militares, onde cala fundo o alerta do general Fernando Azevedo e Silva ao ser demitido da Defesa: é fundamental preservar as Forças Armadas como instituições de Estado, não de governos que vêm e vão. Nunca antes, pós-redemocratização do País, um presidente fez tão mal às Forças Armadas como Jair Bolsonaro.” 

https://www.oantagonista.com/brasil/paulo-sergio-cai-nessa/ 

Foto: 

Marcelo Camargo

/Agencia Brasil



Senado aprova salário mínimo de R$ 1.100, sem ganho real

 O Senado aprovou na noite desta quinta-feira (27) a MP que estabelece o salário mínimo de R$ 1.100, já em vigor desde 1º de janeiro deste ano.

A proposta foi aprovada em votação simbólica e segue para promulgação, já que não houve alterações em relação ao texto apresentado por Jair Bolsonaro.

A mudança não prevê ganho real para os trabalhadores, segundo integrantes do próprio Ministério da Economia. O novo valor foi calculado levando em conta apenas a variação da inflação. 

https://www.oantagonista.com/economia/senado-aprova-salario-minimo-de-r-1-100-sem-ganho-real/ 



Prefeito de Guarulhos defende fechamento de aeroporto por 15 dias

 Em nota, o prefeito de Guarulhos, Gustavo Costa, o Guti (PSD), defendeu o fechamento do espaço aéreo brasileiro pelos próximos 15 dias, para tentar evitar a entrada de portadores da cepa indiana do coronavírus no Brasil.

O aeroporto de Guarulhos é o principal do Brasil por volume de passageiros e a maior porta de entrada de visitantes do exterior —segundo cálculos da prefeitura, por ele transitam mais de 60% dos passageiros de outros países. 

Em reunião virtual nesta quarta (26) com Ministério da Saúde, Anvisa, prefeitura de São Paulo, MPF e a concessionária do aeroporto, a GRU Airport, Guti defendeu criar um “cinturão de imunização” contra o coronavírus com a vacinação de 100% dos moradores de Guarulhos acima de 18 anos.

O prefeito também defendeu a implantação de “barreiras sanitárias efetivas”.

“Outra solicitação seria o fechamento do espaço aéreo brasileiro para voos de passageiros nos próximos 15 dias, uma vez que a cepa indiana já foi identificada em mais de 20 países. No entendimento do município, não adianta apenas barrar voos de alguns países”, afirmou a prefeitura em nota. 

https://www.oantagonista.com/brasil/prefeito-de-guarulhos-defende-fechamento-de-aeroporto-por-15-dias/


Gonzalo Vecina Neto: "Temos grandes chances de chegar a 1 milhão de mortes por covid-19"

 Gonzalo Vecina Neto, ex-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), participou do UOL News desta quinta (27) e afirmou que o Brasil pode chegar a 1 milhão de mortes pela covid-19.

 "Daqui até o fim do ano corremos o risco de duplicar o número de mortes que temos hoje, de 450 mil. Temos grandes chances de chegar a 1 milhão de mortes se não fizermos lockdown, distanciamento social, se não usarmos máscaras e se não tivermos um pouco de governo onde deveríamos ter"


Só pensa naquilo!

 Charges do Amarildo 

https://amarildocharge.wordpress.com/



Nelson Sargento, presente

 Charges do Renato Aroeira 

https://www.brasil247.com/charges/nelson-sargento-presente 



CPI aponta que Pfizer buscou governo 34 vezes

 Por Caio Junqueira, CNN  

27 de maio de 2021

Técnicos da CPI da Pandemia elencaram o número total de interações feitas entre a farmacêutica Pfizer e o governo federal no ano de 2020. 

Técnicos da CPI da Pandemia elencaram o número total de interações feitas entre a farmacêutica Pfizer e o governo federal no ano de 2020.

O levantamento, ao qual a CNN teve acesso, mostra que, entre 17 de março - data do primeiro contato - e 10 de dezembro - quando foi fechado uma espécie de pré-acordo de compra de vacinas -, a farmacêutica fez 34 contatos com o governo federal que, por sua vez, interagiu com ela em 12 situações (veja lista abaixo).

O primeiro contato da Pfizer com o governo federal, segundo a CPI, foi no dia 17 de março de 2020, em um e-mail enviado pela empresa ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no qual informa que a empresa estava buscando “soluções médicas para combate à Covid-19”. Não houve resposta. 

Pouco mais de dois meses depois, no dia 20 de maio, a empresa enviou mais dois e-mails. Um ao então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pedindo uma agenda e outra ao vice-presidente Hamilton Mourão também com o mesmo objetivo.

Esse e-mail a Pazuello foi respondido no dia seguinte, em 21 de maio. Nele, a secretaria-executiva do Ministério da Saúde agenda uma reunião com o secretário-executivo Elcio Franco para o dia 28.

O mês de agosto se mostra um mês-chave nessa relação. No dia 14 a Pfizer envia um e-mail ao ministério com a proposta formal de 70 milhões doses e pede resposta até o dia 29. No dia 17 manda documentos a Saúde e informa a proposta ao Ministério da Economia. No dia seguinte informa que conseguiria antecipar doses. Nos dias 19, 21 e 25 pede posições.

No dia 12 de setembro é enviada a carta, revelada pela CNN, do CEO mundial da Pfizer ao presidente Jair Bolsonaro. O pré-acordo seria fechado em dezembro. 

A seguir, a cronologia completa da relação da Pfizer com o governo federal de acordo com a CPI da Pandemia:
17/03/2020 – Pfizer envia e-mail ao presidente da República, Jair Bolsonaro, informando que a empresa está buscando soluções médicas para o combate à Covid-19.

20/05/2020 – Pfizer envia e-mail ao então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pedindo agenda com ele para tratar de avanços da Pfizer no combate à Covid-19. 

20/05/2020 – Pfizer envia e-mail ao vice-presidente da República, Hamilton Mourão, solicitando reunião entre ele e o presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, para tratar de avanços da Pfizer no combate à Covid-19.

21/05/2020 – Secretaria-executiva do Ministério da Saúde responde e-mail da Pfizer, agendando reunião para o dia 28/05/2020, com a presença de Élcio Franco, secretário-executivo adjunto.

25/5/2020 – Pfizer responde ao Ministério da Saúde com os nomes dos participantes da reunião agendada para o dia 28, que inclui o presidente Carlos Murillo.

02/06/2020 – Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos (SCTIE) do Ministério da Saúde envia e-mail à Pfizer confirmando videoconferência com a secretária Vania Cristina, no dia 05/06/2020, para tratar de vacinas.

04/6/2020 – E-mail do gabinete da SCTIE para representantes da Pfizer e Fiocruz a fim de enviar link do Zoom para reunião do dia seguinte.

24/06/2020 – E-mail da Pfizer ao ministro da Saúde solicitando audiência para tratar do desenvolvimento da vacina.

25/06/2020 – Camile Sachetti, diretora DECIT/MS, envia e-mail à Pfizer solicitando informações sobre o desenvolvimento da vacina, que é respondido pela empresa no mesmo dia.

02/07/2020 – Pfizer envia e-mail ao Ministério da Saúde reiterando o pedido de audiência, com a presença de seu presidente no Brasil e com a possibilidade de contar com a presença de líderes globais da companhia, para tratar da vacina.

06/07/2020 – E-mail da Pfizer agradecendo a audiência realizada naquele dia e fornecendo alguns dados solicitados sobre o desenvolvimento da vacina.

07/07/2020 – Pfizer envia novo e-mail ao Ministério da Saúde lembrando que na audiência do dia anterior ficaram de marcar reunião com área técnica (Fiocruz, PNI, Ministério) e a área internacional de Pesquisa Clínica, Manufatura e Líderes Sênior da Organização. Cobra sugestão de data. Ministério da Saúde responde sugerindo 14/7 ou 15/7.

08/07/2020 – Pfizer envia e-mail com sugestão de Termo de Confidencialidade entre Ministério da Saúde e empresa.

10/07/2020 – Pfizer envia e-mail ao Ministério da Saúde confirmando reunião para 15/07.

16/07/2020 – Carlos Murillo, presidente da Pfizer, envia e-mail ao ministro da Saúde pedindo reunião urgente para tratar dos detalhes da proposta.

21/07/2020 – Ministério da Saúde envia e-mail à Pfizer com o ofício – "Informação: Apresenta a Empresa Pfizer Brasil e suas ações no combate à Covid-19".

21/07/2020 – Pfizer envia e-mail ao Ministério da Saúde com ofício confirmando a participação do Brasil no estudo clínico de estágio final da vacina. Informa que o protocolo clínico do estudo acaba de ser aprovado pela Anvisa. Reitera o pedido de agendamento para apresentar a proposta da Pfizer para fornecimento de doses de vacina.

22/07/2020 – Pfizer envia e-mail ao sr. Paulo César Ferreira Júnior (chefia de gabinete do ministro) pedindo apoio para um contato do presidente da Pfizer com o ministro Pazuello. Murillo gostaria de conversar com o ministro sobre a proposta encaminhada na semana anterior para um possível fornecimento de vacina.

24/07/2020 – Ministério da Saúde responde e-mail agendando reunião virtual para o dia 29/07 às 15h.

29/07/2020 – Ministério da Saúde envia link da reunião.

31/07/2020 – Pfizer pede audiência urgente com o Ministério da Saúde.

04/08/2020 – Ministério confirma reunião para o dia 6 de agosto.

14/08/2020 – Pfizer envia e-mail ao Ministério da Saúde com proposta formal para fornecer 70 milhões de doses de vacina ao Brasil (o e-mail deixa claro que em reuniões anteriores a oferta era de 30 milhões de doses). Proposta é válida até 29 de agosto.

17/08/2020 – Pfizer envia e-mail a técnicos do Ministério da Saúde com link para acessar documentos com informações sobre a vacina e a proposta. Envia um outro e-mail ao Ministério da Economia informando da proposta que havia sido feita.

18/08/2020 – Pfizer envia e-mail ao Ministério da Saúde informando que consegue antecipar um adicional de 1 milhão de doses para ser entregue ainda em 2020, após autorização da Anvisa. Reforça que a validade da proposta era até 29 de agosto e pede urgência na resposta, pois há outros países interessados.

19/08/2020 – Pfizer envia e-mail ao Ministério da Saúde questionando se receberam a proposta atualizada enviada no dia anterior em nome do presidente da Pfizer no Brasil.

21/08/2020 – Pfizer envia e-mail ao Ministério da Saúde reforçando a importância de uma resposta formal à sua proposta o quanto antes, dada a alta procura por vacinas por outros países.

25/08/2020 – Pfizer envia e-mail ao Ministério da Saúde, no qual menciona que houve um contato telefônico entre representante da pasta e o presidente da Pfizer no Brasil. Solicita um novo contato telefônico para alinhar as expectativas sobre as doses da vacina.

26/08/2020 – Pfizer envia e-mail ao Ministério da Saúde contendo proposta com revisão do cronograma, antecipando entrega de doses da vacina.

02/09/2020 – Pfizer envia e-mail com ofício ao Ministério da Saúde informando o andamento do estudo da Pfizer no país, bem como novos dados sobre a vacina.

12/09/2020 – Presidente mundial da Pfizer envia e-mail com carta ao presidente Jair Bolsonaro, com cópia para o vice Hamilton Mourão, Eduardo Pazuello, embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Nestor Foster, e diversos secretários do Ministério da Saúde.

15/09/2020 – Pfizer reenvia a diversos secretários do Ministério da Saúde a carta do seu presidente mundial que fora enviada a Bolsonaro no dia 12 e afirma que estão à disposição para quaisquer necessidades.

14/10/2020 – Pfizer envia e-mail ao Ministério da Saúde contendo arquivo com dados sobre a vacina. Destaca que a vacina pode ser armazenada nos pontos de vacinação numa temperatura entre 2 e 8°C por um período de até 5 dias.

21/10/2020 – Pfizer envia e-mail a Élcio Franco, secretário executivo do Ministério da Saúde, com ofício em nome do presidente da Pfizer, Carlos Murillo, com pedido de audiência urgente para atualização sobre novos dados e informações sobre a vacina.

27/10/2020 – Ocorre reunião entre Pfizer e representantes do Ministério da Saúde.

28/10/2020 – Pfizer envia e-mail ao Ministério da Saúde com informações sobre a vacina. Destaca que pode ser conservada em ultra freezer por até seis meses, na caixa específica para entrega nos pontos de vacinação por até 15 dias (com troca de gelo seco), e por até cinco dias em refrigeração de 2 a 8°C.

Afirma que encaminhará no dia seguinte os pareceres jurídicos que confirmam que a proposta enviada pela Pfizer está prevista no direito público e pode ser assinada pelo governo, de acordo com a lei 8.666, bem como as informações sobre compras/contratos internacionais realizados entre a Pfizer e o Ministério da Saúde para aquisição da vacina ACWY e medicamento Vyndaqel.

Solicita confirmação urgente do número de doses a ser considerada em uma nova proposta, para que possam enviar a proposta de quantitativo atualizada. Reforça que a celeridade é essencial para que possam garantir doses para o Brasil.

10/11/2020 – Pfizer tem reunião telefônica com o presidente Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o então secretário de Comunicação Social, Fábio Wajngarten. Foi reapresentada a proposta de 70 milhões de doses, com um mínimo a ser adquirido no primeiro semestre e o restante no segundo semestre.

Empresa reforça que contrato será efetivado somente após aval da Anvisa, “sem qualquer risco/prejuízo financeiro ao país caso nossa vacina não receba o registro”.

13/11/2020 – Ministério da Saúde confirma reunião com a Pfizer para 17 de novembro.

24/11/2020 – Pfizer envia termos atualizados do acordo. Proposta é válida até 7 de dezembro. Após esta data, doses reservadas ao Brasil serão distribuídas a outros países.

02 e 03/12/2020 – Pfizer tenta contato telefônico e por e-mail com o Ministério da Saúde, relata ter deixado inúmeras mensagens, mas não obteve resposta.

04/12/2020 – Ministério da Saúde envia uma contraproposta à Pfizer.

06 e 09/12/2020 – Pfizer pede reunião para discutir contraproposta e mostra que memorando de entendimento depende de medida provisória do governo, ainda a ser editada.

10/12/2020 – Ministério da Saúde fecha memorando de entendimento com a Pfizer. 
 
 https://www.cnnbrasil.com.br/politica/2021/05/27/cpi-aponta-que-pfizer-buscou-governo-34-vezes

Vacinação é a saída

 

William Waack: Vacinação é a saída para nossa economia, e quem disse isso de forma eloquente foi o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em entrevista exclusiva à CNN. A própria política monetária - juros, por exemplo - depende disso, e o diretor do BC confia que um melhor ritmo de vacinação traga melhoras para o ambiente todo da economia. O que ficou claro hoje também é que não precisaríamos estar passando por essa, digamos, angústia. A CPI da Pandemia deixou hoje bem desenhado como o governo, ano passado, deixou de correr atrás do esforço de vacinação. #CNNBrasil


"Não dá para comparar com quem dá cloroquina a ema", diz petista

 

Apesar de divergências políticas, o senador petista Humberto Costa (PE) deixou hoje na CPI da Covid elogiou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), por sua iniciativa ao adquirir doses de vacina contra o coronavírus e criticou a atuação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na pandemia.

"Tenho muitas divergências com ele; essas divergências não vão deixar de existir. Mas, enquanto ele estava batendo na mesa querendo vacina, o de cá estava oferecendo cloroquina a uma ema. É uma diferença grande", disse Costa, referindo-se à imagem em que Bolsonaro aparece com uma caixa de cloroquina e apontando para emas que vivem no Palácio do Planalto.













Governo federal não deu R$ 1 ao Butantan para desenvolver vacinas, diz Dimas Covas


Questionado pelo presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse hoje que o governo federal não deu nenhum tipo de auxílio ou investimento ao órgão para o desenvolvimento de vacinas contra a covid-19. 

O governo federal não colocou nem um real no Butantan?”, perguntou o senador. “Não, senhor”, disse Dimas Covas. Aziz, em seguida, lembrou que o governo federal investiu na vacina de Oxford/AstraZeneca apesar de o imunizante, à época, ainda não ter a aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

 “Quer dizer, coloca quase R$ 2 bilhões numa vacina que ainda não estava aprovada pela Anvisa e não coloca um real [no Butantan] porque [a CoronaVac] era uma vacina chinesa”, disse o parlamentar.

Dimas Covas diz que 50 milhões de brasileiros já poderiam estar vacinados com 2 doses

 


Tudo indica que teremos um recrudescimento da covid, diz Dimas Covas

 


Presidente da CPI pede que colegas parem de falar mal da China: "Não é bom"

 


CPI da Covid: Dimas Covas cita projeto de Serrana e diz que novos casos diminuíram na cidade

 CPI da Covid: Dimas Covas cita projeto de Serrana e diz que novos casos diminuíram na cidade.

Após imunização em massa, que contemplou 97% da população adulta da cidade paulista de Serrana, os casos de idosos apresentaram queda de 70%. 

Segundo o presidente do Instituto Butantan, os dados apontam que a vacina tem efeito direto na evolução da pandemia


CPI da Covid em 1 minuto: depoimento de Dimas Covas, presidente do Instituto Butantan

 CPI da Covid em 1 minuto: depoimento de Dimas Covas, presidente do Instituto Butantan


O historiador Marco Antonio Villa comenta se a CPI da Covid deve ter prazo renovado

 historiador Marco Antonio Villa comenta se a CPI da Covid deve ter prazo renovado. "Pelo andar da carruagem e pelo número de depoimentos que faltam a tendência é de ter mais 90 dias."


"Bolsonaro é nazifascista", diz historiador Marco Antonio Villa

 historiador Marco Antonio Villa disse que o presidente Jair Bolsonaro pode colocar em prática um golpe de estado.


quinta-feira, 27 de maio de 2021

Dimas Covas diz que declarações de Bolsonaro atrasaram negociações da CoronaVac

 Em depoimento à CPI da Covid, presidente do Instituto Butantan afirma que ofereceu vacina em julho do ano passado ao Governo Federal e diz que presidente da República atrasou as negociações com a CoronaVac; YouTube remove pelo menos doze vídeos da página do presidente Jair Bolsonaro que citavam remédios sem eficácia contra a Covid-19; taxa de desemprego encosta em 15% no primeiro trimestre e registra o maior patamar em nove anos no Brasil


Josias de Souza / Esquerda nas ruas mostra que insanidade não tem ideologia

 


Diretor do Butantan diz que declarações de Bolsonaro prejudicaram negociações por vacinas

 Também na CPI da Pandemia, o diretor do Instituto Butantan afirmou que declarações antivacina do presidente Jair Bolsonaro prejudicaram as negociações para adquirir a CoronaVac. Dimas Covas disse acreditar que o Brasil poderia ter sido o primeiro país a vacinar contra a covid-19. A reportagem é do nosso correspondente em Brasília, Afonso Marangoni.


Bolsonaro: o golpe já está em andamento. 27/05/21. -. Marco Antonio Villa

 Dimas Covas deu um depoimento exemplar à CPI.

Os bolsonaristas foram humilhados pela explanação científica do Presidente do Butantan.

Ficou provado que Bolsonaro sabotou a compra de vacinas.

Pazuello nega que cometeu ato de indisciplina.

Bolsonaro, na Amazônia, ameaçou novamente as instituições.



CPI da Covid: Gonzalo Vecina analisa depoimento de Dimas Covas | UOL News Noite (27/05/20)

 O UOL News desta quinta-feira (27) recebe Kennedy Alencar, colunista do UOL, e Gonzalo Vecina, ex-presidente da Anvisa e médico sanitarista, para analisar o depoimento de Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, à CPI da Covid



Gonzalo Vecina: "Se Bolsonaro tivesse comprado vacinas, Brasil vacinaria toda população em maio"

Em entrevista ao UOL News, o médico sanitarista Gonzalo Vecina, ex-presidente da Anvisa, avalia que Brasil tinha condições de já ter vacinado pelo menos 160 milhões com as duas doses contra covid-19 até o final de maio, mas que isso não ocorreu porque o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) decidiu não comprar os imunizantes. 

"Tínhamos condição de, em cinco meses, ter vacinado os 160 milhões de brasileiros com duas doses. Estaríamos terminando neste mês de maio. E o que acontece quando vacina? Para de morrer", disse ele, que ainda criticou o ex-ministro Eduardo Pazuello: "Desculpas de Pazuello são mentirosas"


"Temos o pior presidente da República da história na pandemia", opina Kennedy Alencar

 


"Dimas Covas fez depoimento arrasador para Bolsonaro e senadores negacionistas", diz Kennedy Alencar

Para o colunista Kennedy Alencar, o depoimento do diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, à CPI da Covid deixou claro que o Brasil tem mais mortes por covid e está atrasado na vacinação devido ao presidente da República: "A responsabilidade é de Bolsonaro"


Covas desnascara patota de Bolsonaro. - José Nêumanne Pinto

 


Provado! Bolsonaro atuou contra o povo! Bolsonaristas são os que mais morrem! Senador e vigarista!

  CPI confirma a cada dia o que já sabemos:

Bolsonaro agiu e age para matar.

Cúmplicidade de senadores os transformam em genocidas cínicos.



O É da Coisa, com Reinaldo Azevedo - 27/05/2021

 


Doria diz que Bolsonaro é responsável por metade das mortes por Covid no país

 O governador de São Paulo, João Doria, afirmou nesta quinta-feira (27) que o presidente Jair Bolsonaro é responsável por metade das mortes por Covid no Brasil.

Citando a demora na compra de vacinas, a aposta na cloroquina, as aglomerações promovidas por Bolsonaro, o tucano voltou a criticar o comportamento do presidente na pandemia. 

“Quatrocentos e cinquenta mil brasileiros estão sepultados. Metade poderia estar salva se tivéssemos vacina e um comportamento que liderasse o Brasil para a vida e não para a morte”, disse, em evento em Campinas.

Doria também reiterou a fala do presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, à CPI da Covid de que o governo federal poderia ter começado a imunizar os brasileiros no ano passado.  

https://www.oantagonista.com/brasil/doria-diz-que-bolsonaro-e-responsavel-por-metade-das-mortes-por-covid-no-pais/

QUEM É QUE VAI PAGAR POR ISSO? -

 



Marco Aurélio Mello:"CPI federal não pode convocar governadores". - Marco Antonio Villa

 CPI não pode convocar governadores e presidente da República.

A Lava Jato foi um avanço no combate à corrupção.

A urna eletrônica é segura e auditável.

Os votos dos ministros do STF são muito longos.


Falta objetividade.

A Constituição não merece tantas emendas.



A epidemia lulista

 

O PT vai às ruas neste sábado para protestar contra Jair Bolsonaro.

Josias de Souza comentou: 

“Nesse ambiente infeccioso, a esquerda lulista decidiu combater as aglomerações de Bolsonaro promovendo os seus próprios ajuntamentos. Repetindo: a esquerda responderá à estupidez da direita provando que também sabe ser estúpida”.

Tentei contratar Josias de Souza alguns anos atrás, mas ele preferiu continuar em seu velho emprego. Agora cito seus comentários sem pagar seu salário. No caso do protesto anti-bolsonarista, penso exatamente como ele. Por mais que eu queira derrubar e prender Jair Bolsonaro, não dá para contrastar um crime cometendo outro crime.

E há um agravante, como disse a Folha de S. Paulo: 

“PT, PSOL, PC do B, PCB, PCO e UP declararam apoio à iniciativa e estão disparando chamados para os militantes, mas ressaltam que a organização é de responsabilidade de frentes sociais como Povo sem Medo, Brasil Popular e Coalizão Negra por Direitos.”

O lulismo vai mandar os manifestantes para o matadouro da Covid, mas por meio de seus codinomes, como no departamento de propinas da Odebrecht.

É um povo sem medo e sem caráter 

https://www.oantagonista.com/despertador/a-epidemia-lulista/

Passeios ,

 Charges do Amarildo 

https://amarildocharge.wordpress.com/



Aziz nega racha no G7, mas resume: 'Não quero convidar para jantar em casa'

 Bárbara Baião, Guilherme Venaglia e Jorge Fernando Rodrigues, da CNN, em Brasília e em São Paulo

Presidente da CPI da Pandemia critica senadores que adotaram na sessão posições diferentes das combinadas nos bastidores.

Em entrevista exclusiva à CNN nesta quarta-feira (26), o presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM), negou que tenha ocorrido um "rompimento" entre os senadores do grupo conhecido como G7 — que reúne parlamentares considerados de oposição e independentes —, mas indicou que a relação entre eles não é a mesma que tinham no início dos trabalhos.

"Eu não quero convidar ninguém mais para jantar na minha casa não, não tenho condições", brincou Aziz, fazendo referência a uma reunião entre os parlamentares em que acordos feitos nos bastidores não teriam sido cumpridos em plenário. 

Aziz afirmou que se irritou durante a sessão desta quarta-feira (26) porque havia sido acordado que nove governadores — além de Wilson Witzel, impedido no Rio de Janeiro — cujos estados estavam sob investigação da Polícia Federal seriam convocados, sem que prefeitos sejam chamados neste momento.

Ele disse que isso não teria sido cumprido já no segundo governador discutido, quando os senadores Humberto Costa (PT-PE) e Renan Calheiros (MDB-AL), ambos do G7, falaram contra a convocação do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB). 

"Aquilo que é acordado tem que ser cumprido, não pode mudar de opinião na hora", disse o presidente da CPI, que reforçou a irritação também com um senador governista, Eduardo Girão (Podemos-CE). 

Depois de reunião em que se combinou os rumos da comissão, Girão cobrou durante a sessão a convocação de prefeitos e do governador da Bahia, Rui Costa (PT), sendo chamado de "oportunista" por Aziz.

Críticas aos requerimentos

Aziz falou também sobre requerimentos que julgou descabidos.

 Em outra indireta a integrantes do G7, criticou o pedido de convocação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que integra o grupo.

"Não temos poder de convocar presidente nem ministro do Supremo", argumentou. 

"É fácil convocar o papa. Mas eu tenho poder para convocar o papa? Não tenho", prosseguiu. 

Aziz criticou também requerimentos que tratavam de pessoas e entidades que, segundo ele, estão além do alcance e escopo da CPI. 

O senador citou, como exemplos, a Organização Mundial da Saúde (OMS), a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo e o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino.

Sobre Lindôra e Maiurino, o presidente da CPI afirmou que, na condição de procuradora e investigador, ambos não podem ser convocados como testemunhas para irem à comissão falar sobre o andamento dos inquéritos em que estão trabalhando.

Ele ainda afirmou que o procurador-geral da República, Augusto Aras, enviou mensagens aos senadores da comissão dizendo que consideraria descabida uma eventual convocação de Lindôra Araújo, uma das suas principais assessoras.

Quebra de sigilos
O senador afirmou que a possibilidade de quebra de sigilos de citados existe, mas que não será feita de forma "açodada" pelos parlamentares. 

"Temos que ter alguma substância e essa substância está chegando às nossas mãos pelos requerimentos que nós fizemos. Não há nenhuma possibilidade, neste momento, de fazermos alguma coisa açodada", disse Omar Aziz.

A CPI da Pandemia está na sua quarta semana. Já foram ouvidos o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, seus três antecessores no cargo (Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich e Eduardo Pazuello), o ex-chanceler Ernesto Araújo e o ex-secretário especial de Comunicação Fabio Wajngarten.

A comissão também ouviu a secretária de Gestão do Trabalho e Educação da Saúde, Mayra Pinheiro, e o executivo Carlos Murillo, presidente da Pfizer na América Latina. 

Nesta quinta-feira (27) ocorre a oitiva do diretor-presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas. 

https://www.cnnbrasil.com.br/politica/2021/05/26/aziz-nega-racha-no-g7-mas-resume-nao-quero-convidar-para-jantar-em-casa

quarta-feira, 26 de maio de 2021

Charges


 https://www.humorpolitico.com.br/

Instintos Primitivos

 https://www.brasil247.com/authors/renato-aroeira 

Charges do Renato Aroeira 




Baleia Rossi chama Guedes de 'negacionista tributário'

 Em artigo para a Folha, Baleia Rossi, presidente do MDB e candidato à presidência da Câmara derrotado por Arthur Lira, classificou a atitude de Paulo Guedes como “negacionismo tributário”.

“Tanto a Câmara quanto o Senado esperaram em 2019 por uma proposta de reforma tributária elaborada pelo Ministério da Economia. O documento jamais apareceu. Nunca passou de reportagens de jornais, muitas das quais tiveram o Ministério da Economia como fonte em ‘off’”, escreveu Baleia. 

O emedebista também criticou o Ministério da Economia por, segundo ele, “bombardear” duas propostas de reforma tributária —a PEC 45, apresentada por ele, e a PEC 110, que Davi Alcolumbre apresentou ao Senado.

“O governo falhou em participar do debate, propondo alternativas para o que considerasse inoportuno nesses projetos. Fez o contrário. Bombardeou as duas propostas com declarações desencontradas, idas e vindas e, mais recentemente, convencendo o presidente da Câmara (…) a extinguir a comissão que analisou a PEC 45 e jogar no lixo o trabalho de 760 dias.”

Baleia afirmou ainda que “tudo o que o governo fez até hoje em relação à reforma tributária foi sabotagem” e que, “no fundo, [Guedes] quer a volta da CPMF com outro nome, o que só aumenta carga tributária”.

“Não é preciso instalar uma CPI para concluir que Paulo Guedes optou pelo negacionismo tributário”, conclui o presidente do MDB. 

https://www.oantagonista.com/brasil/baleia-rossi-chama-guedes-de-negacionista-tributario/


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