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quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Alto Tietê recebe R$ 45,2 mil em financiamentos e supera, em dobro, o Grande ABC

 Quatro cidades da região fizeram financiamentos com o programa Desenvolve SP entre 2009 e 2020 

Por Daniel Marques - de Suzano 

O Alto Tietê recebeu R$ 45,2 milhões em financiamentos junto ao programa Desenvolve SP. Isso representa mais do que o dobro do valor do Grande ABC, que foi de R$ 21,3 milhões. 
Os dados correspondem ao período entre junho de 2009 - quando o programa começou a operar - e agosto deste ano.
 
Quatro cidades da região fizeram financiamentos com o programa no período. São elas: Guararema, Mogi das Cruzes, Santa Isabel e Suzano. No valor total, Suzano obteve R$ 28,8 milhões; Mogi, R$ 14,7 milhões; Santa Isabel, R$ 1,2 milhão; e Guararema, R$ 435,1 mil.

No ABC, apenas Santo André (R$ 20 milhões) e São Caetano do Sul (R$ 1,3 milhões) fizeram financiamentos. 
Os valores foram liberados pela instituição para o setor público após análise das cidades, onde ficou comprovada a saúde financeira e capacidade de endividamento das prefeituras beneficiadas com a aprovação dos financiamentos. As solicitações são feitas de forma online. Autarquias e fundações ligadas direta ou indiretamente aos municípios podem solicitar crédito.

O programa libera os valores para a execução de projetos sustentáveis, reforma e modernização de arenas de eventos, obras de pavimentação urbana ou de vicinais (estradas de terra), construção ou adequação de parques industriais, centros agropecuários, ampliação ou manutenção de iluminação pública, entre outras ações do Poder Público. 
Considerando números de todo o Estado, Suzano figura como a terceira cidade que mais recebeu verba por parte do programa, ficando atrás apenas de São José do Rio Preto, que obteve R$ 44,6 milhões; e Sorocaba, com R$ 39,6 milhões.
 
Em nota, a Secretaria de Planejamento e Finanças da Prefeitura de Suzano informou que o financiamento “só é liberado depois da apresentação do projeto ao órgão financiador, detalhando de qual forma o recurso será empregado”.
 
Disse também que os recursos foram levantados para a conclusão da Marginal do Una (R$ 10,1 milhões), para aquisição de maquinário (R$ 3,3 milhões) e para a conclusão da Arena Suzano (R$ 13,5 milhões, sendo R$ 10 milhões contratados na gestão de Paulo Tokuzumi).
 
A pasta destacou, ainda, que a dívida é considerada “boa”, uma vez que é feita para “conseguir melhorias para a população, e não para pagar juros ou outras dívidas”.
 
Consultada, a Prefeitura de Mogi das Cruzes disse que os financiamentos correspondem a convênios firmados em 2010, 2012, 2013 e 2014. Todo o valor foi usado para obras na infraestrutura, compra de máquinas e equipamentos e para a reforma do Estádio Municipal Francisco Ribeiro Nogueira, o Nogueirão.  

A Diretoria de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Santa Isabel disse que o Banco do Povo Paulista tem cedido crédito para micro e pequenos empreendedores por meio dos valores recebidos com o Desenvolve SP. 
Afirmou também que o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) da cidade fez uma parceria com o Banco do Povo por meio do Desenvolve SP.
 
Consultada, a Prefeitura de Guararema não respondeu aos questionamentos feitos. 

https://m.diariodesuzano.com.br/cidades/alto-tiete-recebe-r-452-mi-em-financiamentos-e-supera-em-dobro-o/55943/

Dólar dispara e fecha a R$ 5,76; Ibovespa cai 4,25% - Investidores buscaram abrigo na moeda norte-americana em meio incertezas com as eleições nos EUA e novos decretos de lockdown na Europa; B3 fechou no menor nível desde 2 de outubro

 


Bradesco fecha 372 agências no terceiro trimestre e faz 853 demissões

 Estadão Conteúdo

Inflação da comida sobe 9,75% e pesa para os mais pobres

 Estadão Conteúdo

Doria diz que vai comprar doses da Coronavac caso o governo federal se recuse

 Governador afirmou, ainda, que vai disponibilizar a vacina para outros estados; presidente do Instituto Butantan voltou a reclamar da demora da Anvisa em autorizar a importação da matéria-prima. 

https://jovempan.com.br/noticias/brasil/doria-vai-comprar-doses-da-coronavac.html



MPF recorre à segunda instância para afastar Salles

 28.10.20 21:57

GABINETE DE CRISE: BANANUS MAXIMUS

 Claudio Dantas comenta a repercussão do artigo do general Rêgo Barros contra o governo Bolsonaro, a revogação do decreto publicado ontem sobre a terceirização na gestão de unidades básicas de saúde e o avanço do plebiscito para uma nova Constituição. 

E ainda: o plano para desfigurar a PEC da 2ª instância e vacina só em 2021. 


https://www.oantagonista.com/videos/gabinete-de-crise-imperium/

Salles chama Maia de Nhonho

 Ricardo Salles não gostou do tweet em que Rodrigo Maia o acusou de destruir o meio ambiente e o governo. 


https://www.oantagonista.com/brasil/salles-chama-maia-de-nhonho/ 

Nhonho não é Nhonho
Brasil 29.10.20 06:54 
Ricardo Salles alega que não foi o autor do comentário sobre Rodrigo Maia: “Nhonho”.

Ele disse no Twitter: 

“Fui avisado há pouco que alguém se utilizou indevidamente da minha conta no Twitter para publicar comentário junto a conta do Pres. da Câmara dos Deputados, com quem, apesar de diferenças de opinião sempre mantive relação cordial.” 

Ele só não explicou quem publicou o comentário.

https://www.oantagonista.com/brasil/nhonho-nao-e-nhonho/

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

O ex-porta-voz criticou Bolsonaro, mas também seus pares militares




Josias de Souza / Decreto sobre SUS expõe falta de rumo do governo

 


Barros atira em Bolsonaro e ex-colegas militares! Dólar dispara! Globo esconde cotação!

 


Filho 002 contra fiscais da Receita

 


Entrevista do Prof. Villa com o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta: "Pazuello está no lugar errado".

 



 

Anvisa autoriza importação de matéria-prima para vacina do Butantan

 28.10.20 17:31

Copom mantém Selic em 2%

 O Comitê de Política Monetária manteve na taxa básica de juros da economia brasileira (Selic), em 2% ao ano.

A decisão foi unânime e já era esperada pelo mercado, apesar da recente alta na inflação. 

https://www.oantagonista.com/economia/copom-mantem-selic-em-2/

Bolsonaro revoga decreto sobre gestão privada de UBS

 Jair Bolsonaro decidiu revogar o decreto que autorizou a realização de estudos de modelagem para parcerias público-privadas na construção e gestão de Unidades Básicas de Saúde.

Ele escreveu no Facebook que a narrativa de privatização do SUS é falsa e que o espírito do decreto era permitir encerrar obras inacabadas. 

“Temos atualmente mais de 4.000 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e 168 Unidades de Pronto Atendimento (UPA) inacabadas. Faltam recursos financeiros para conclusão das obras, aquisição de equipamentos e contratação de pessoal.” 


Foto: Reproduço/Redes sociais 

https://www.oantagonista.com/brasil/urgente-bolsonaro-revoga-decreto-sobre-gestao-privada-de-ubs/


O PODER CORROMPE E DESTRÓI - Papo Antagonista com Diego Amorim




Sergio Moro defende retroatividade da PEC da 2ª Instância - O ex-juiz defendeu um projeto mais abrangente, apesar de entender as pressões políticas


 


- Incerteza nos mercados globais faz dólar alcançar R$ 5,79, maior cotação desde maio - Moeda norte-americana disparou em meio ao clima de receio dos investidores com a aproximação das eleições nos EUA e segunda onda de Covid-19 na Europa

 

 O dólar disparou nesta quarta-feira, 28, em meio ao clima de incertezas no mercado financeiro global gerado pela aproximação das eleições nos Estados Unidos e o avanço da segunda onda do novo coronavírus na Europa. Próximo das 11h30min, a moeda-norte americana avançava 1,11%, cotada a R$ 5,74, após encostar em R$ 5,79 — o maior valor desde maio. Ontem, a moeda fechou a R$ 5,68, com alta de 1,25%. O Ibovespa, o principal índice de bolsa de valores brasileira, recuava 2,78% e voltou próximo aos 97 mil pontos. O dólar recuou no meio da manhã após intervenção do Banco Central (BC), que injetou mais de US$ 1 bilhão no mercado por meio de leilão. No Brasil, os investidores estão de olho na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, que vai divulgar no fim da tarde a taxa de juros da economia. A previsão do mercado é que a Selic se mantenha em 2%, o menor patamar da história. 

O mercado também está atento nas articulações em Brasilia para a apresentação do Orçamento de 2021 e os esforços do Ministério da Economia em avançar a agenda de reformas. Ainda não há datas certas para a apresentação dos textos complementares das mudanças tributárias e na administração pública, e a opinião de lideranças é que as matérias sejam encaminhadas somente após o segundo turno das eleições municipais, em 29 de novembro — menos de um mês para o recesso parlamentar. 

Depois de atingir o recorde de R$ 5,90 em 13 de maio, a moeda norte-americana entrou em processo de arrefecimento até bater R$ 4,85 no início de junho.O constante avanço da moeda nos últimos meses fez com que analistas vislumbrem a quebra da barreira histórica dos R$ 6 antes do fim do ano. O pessimismo é reflexo de uma “tempestade perfeita” no mercado cambial, formada pela taxa de juros mais baixa da história, a retomada de medidas de isolamento social em diversos países para conter o repique da Covid-19, além das incertezas no governo federal em manter a responsabilidade fiscal. 


https://jovempan.com.br/noticias/incerteza-nos-mercados-globais-faz-dolar-alcancar-r-579-maior-cotacao-desde-maio.html

Charges do Amarildo

 


Nem todos os generais

 O general Brito solidarizou-se com o general Rêgo Barros, que saiu do governo denunciando a soberba e a falsidade de Jair Bolsonaro.

Ele publicou no Twitter: 

“Toda a minha solidariedade ao general Rêgo Barros pela atitude. Leitura precisa de um sombrio cenário. O mesmo cenário já repudiado pelo general Santos Cruz, Sergio Moro e outros atentos defensores da moralidade.” 

Nem todos os generais são seguidores subservientes de Jair Bolsonaro.



https://www.oantagonista.com/brasil/nem-todos-os-generais/

MOMENTO ANTAGONISTA: BOLSONERO

 

Rêgo Barros: “A soberba lhe cai como veste. Infelizmente, o poder inebria, corrompe e destrói!” 

Em artigo publicado no Correio Braziliense, o general Otávio do Rêgo Barros, que foi porta-voz de Jair Bolsonaro até o início do mês, faz duras críticas à mudança de comportamento do presidente da República, que optou por cercar-se de “seguidores subservientes” a ter de enfrentar a “discordância leal”. 

Sem citar o nome de Bolsonaro uma única vez (como se fosse necessário), o general lembra que os generais romanos sempre traziam junto de si escravos cuja missão era “sussurrar incessantemente aos ouvidos vitoriosos: ‘Memento Mori!’ — lembra-te que és mortal!”. 

Não é o caso de Bolsonaro, cuja “audição seletiva acolhe apenas as palmas”. “A soberba lhe cai como veste”, escreve o militar. Segundo ele, é “doloroso perceber que os projetos apresentados nas campanhas eleitorais são meras peças publicitárias”. “Valem tanto quanto uma nota de sete reais.” 

No artigo, Rêgo Barros critica indiretamente também os colegas de farda que se calam diante dos abusos que são cometidos, apenas para manter seus cargos. 

“Alguns deixam de ser respeitados. Outros, abandonados ao longo do caminho, feridos pelas intrigas palacianas. O restante, por sobrevivência, assume uma confortável mudez. São esses, seguidores subservientes que não praticam, por interesses pessoais, a discordância leal.”

Além do diagnóstico, o general faz um alerta. Segundo ele, “as demais instituições dessa república — parte da tríade do poder — precisarão blindar-se contra os atos indecorosos, desalinhados dos interesses da sociedade, que advirão como decisões do ‘imperador imortal'”.

“Deverão ser firmes, não recuar diante de pressões. A imprensa, sempre ela, deverá fortalecer-se na ética para o cumprimento de seu papel de informar, esclarecendo à população os pontos de fragilidade e os de potencialidade nos atos do César.”

Leiam alguns trechos: 

“Os líderes atuais, após alcançarem suas vitórias nos coliseus eleitorais, são tragados pelos comentários babosos dos que o cercam ou pelas demonstrações alucinadas de seguidores de ocasião. É doloroso perceber que os projetos apresentados nas campanhas eleitorais, com vistas a convencer-nos a depositar nosso voto nas urnas eletrônicas, são meras peças publicitárias, talhadas para aquele momento. Valem tanto quanto uma nota de sete reais.  

Tão logo o mandato se inicia, aqueles planos são paulatinamente esquecidos diante das dificuldades políticas por implementá-los ou mesmo por outros mesquinhos interesses. Os assessores leais — escravos modernos — que sussurram os conselhos de humildade e bom senso aos eleitos chegam a ficar roucos. Alguns deixam de ser respeitados. Outros, abandonados ao longo do caminho, feridos pelas intrigas palacianas.  

O restante, por sobrevivência, assume uma confortável mudez. São esses, seguidores subservientes que não praticam, por interesses pessoais, a discordância leal.

Sem críticos por perto, ressalta o general, “a autoridade muito rapidamente incorpora a crença de ter sido alçada ao olimpo por decisão divina, razão pela qual não precisa e não quer escutar as vaias. Não aceita ser contradita. 

Basta-se a si mesmo. Sua audição seletiva acolhe apenas as palmas. A soberba lhe cai como veste. Vê-se sempre como o vencedor na batalha de Zama, nunca como o derrotado na batalha de Canas. Infelizmente, o poder inebria, corrompe e destrói!

(…) 

As demais instituições dessa república — parte da tríade do poder — precisarão, então, blindar-se contra os atos indecorosos, desalinhados dos interesses da sociedade, que advirão como decisões do “imperador imortal”. Deverão ser firmes, não recuar diante de pressões. A imprensa, sempre ela, deverá fortalecer-se na ética para o cumprimento de seu papel de informar, esclarecendo à população os pontos de fragilidade e os de potencialidade nos atos do César. 

A população, como árbitro supremo da atividade política, será obrigada a demarcar um rio Rubicão cuja ilegal transposição por um governante piromaníaco será rigorosamente punida pela sociedade. Por fim, assumindo o papel de escravo romano, ela deverá sussurrar aos ouvidos dos políticos que lhes mereceram seu voto: — “Lembra-te da próxima eleição!” 


Foto (José Dias) PR 
https://www.google.com/amp/s/www.oantagonista.com/brasil/rego-barros-a-soberba-lhe-cai-como-veste-infelizmente-o-poder-inebria-corrompe-e-destroi/amp/

terça-feira, 27 de outubro de 2020

Mauricio de Souza, 85 anos: Aposentadoria, diversidade e personagens favoritos

 


Quadrinista Maurício de Sousa completa hoje 85 anos

 


Moraes pede à PF informações sobre investigação de Flávio

 Em seu primeiro despacho como relator do inquérito de Jair Bolsonaro no STF, Alexandre de Moraes solicitou informações à Polícia Federal sobre outras investigações que foram anexadas ao processo, relata O Globo.

Entre elas está o inquérito que apura supostos crimes eleitorais de Flávio Bolsonaro. Moraes quer se atualizar sobre o estágio dessas investigações, que podem explicar o interesse do presidente na PF. 

O processo no STF foi aberto justamente para apurar se Bolsonaro tentou interferir nos trabalhos da Polícia Federal. Ele era relatado por Celso de Mello, que se aposentou neste mês. 

Em geral, quando alguém deixa o Supremo, seus processos vão para o sucessor —no caso. Kassio Marques, indicado pelo presidente e aprovado pelo Senado, que tomará posse apenas na semana que vem.

A pedido de Sergio Moro, que deixou o governo acusando Bolsonaro de interferência na PF, Luiz Fux ordenou na semana passada o sorteio de um novo relator, e a relatoria do processo caiu com Moraes. 

https://www.oantagonista.com/brasil/moraes-pede-a-pf-informacoes-sobre-investigacao-de-flavio/

Governo não tem recursos para pagar 13º do Bolsa Família - Repasse, que foi promessa de campanha de Jair Bolsonaro, beneficiou 13 milhões de famílias em 2019 e custou R$ 5 bilhões aos cofres públicos

 


Militares Humilhados! Bolsonaro respeita mais o "Faísca"! Chile poderá revolucionar América Latina!

 


Josias de Souza / Na briga Bolsonaro X Doria, você entra com a cara

 


Josias: O deputado Ricardo Barros poderia ser apelidado de "Dilmo"

 


Correção, Covid-19: França estuda lockdown total por um mês

 A imprensa francesa informa que Emmanuel Macron cogita decretar um lockdown de quatro semanas na França a partir de quinta-feira (29), para tentar conter a segunda onda da Covid-19 no país.

Diferentemente do que O Antagonista publicou agora há pouco, essa medida ainda não está definida, mas é possível que ela seja anunciada no pronunciamento que o presidente francês fará nesta quarta, 28. 

Macron deve se reunir com seu Conselho de Defesa no Palácio do Eliseu amanhã pela manhã, para acertar as medidas, antes do anúncio. 

Segundo o site Le Parisien, o novo confinamento nacional pode ser “um pouco mais flexível” que o imposto na última primavera.

Como publicamos mais cedo, a França registrou hoje seu recorde de mortes por Covid-19 desde o mês de abril. 

https://www.oantagonista.com/mundo/correcao-covid-19-franca-estuda-lockdown-total-por-um-mes/

Golpe bolsonarista ataca de novo - por: José Nêumanne Pinto

 



 

AS INTERFERÊNCIAS BOLSONARISTAS - Papo Antagonista com Diogo Mainardi


 

Bélgica é o país europeu mais atingido pela segunda onda de covid-19 - Com uma incidência acumulada de 1.390,9 casos em média por 100 mil habitantes em 14 dias, a Bélgica ultrapassou a República Tcheca (1.379,8) e já é o país europeu mais atingido pela segunda onda de covid-19, de acordo com o boletim diário do Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês).

 https://noticias.uol.com.br/ao-vivo/2020/03/18/coronavirus-pelo-mundo.htm

O médico sanitarista Gonzalo Vecina comenta os motivos para investir nas vacinas contra Covid-19

 


Marco Antonio Villa comenta a distribuição do fundo eleitoral em 2020


 

Charges do Amarildo


 https://amarildocharge.wordpress.com/

FMI vê Brasil com a pior dívida entre países emergentes... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2020/10/27/fmi-ve-pais-com-a-pior-divida-entre-emergentes.htm?cmpid=copiaecola

 

Aline Bronzati, Altamiro Silva Junior e Thais Barcellos

São Paulo

27/10/2020 07h03 

O Brasil vai terminar 2020 com a pior situação fiscal entre os maiores países emergentes. Com condições desafiadoras tanto em relação às despesas quanto ao crescimento, o país gastou mais para combater a crise causada pela pandemia de covid-19, o que levou sua dívida para quase o dobro da média desses mercados.. 


A fatura, segundo especialistas, pode render ao Brasil um desempenho econômico menos ruim do que o de seus pares internacionais neste ano, mas isso se dará à custa de uma forte deterioração das contas públicas, que ameaça piorar a nota de classificação de risco do País.... 


A situação fiscal ruim do Brasil só é superada por países menores, como Angola, Líbia e Omã, de acordo com levantamento do FMI (Fundo Monetário Internacional). Os emergentes comparáveis à economia brasileira, como México, Turquia e África do Sul, têm situação mais tranquila. 


"O Brasil foi pior entre emergentes, aumentou mais o gasto", afirma o economista para América Latina da consultoria inglesa Oxford Economics, Felipe Camargo.


"O país optou por sair mais rápido da crise com impulso fiscal mais forte, gastando mais dinheiro", diz. "O Brasil está em risco de perder mais uma nota do rating.". 



Na América Latina, por exemplo, o economista da Oxford destaca que o Brasil teve o maior aumento de dívida, com alta de 20 pontos este ano, o que vai empurrar o endividamento para perto de 100% do PIB (Produto Interno Bruto).  


No México, foram 11 pontos a mais, o Peru teve 13 pontos, a Colômbia, 14 e o Chile, 11... 


Pelo lado positivo, Camargo ressalta que a dívida do Brasil é 90% em moeda nacional, enquanto outros emergentes têm parte importante em moeda estrangeira, mais difícil de ser financiada. Mesmo assim, ele argumenta que o país não tem condição de sustentar uma dívida tão alta... 


O Brasil tem uma realidade completamente diferente de outros países, como Chile e Peru, que tinham uma situação mais saneada, com um colchão fiscal para expandir os gastos. O Brasil não tinha. Se era frágil antes, mais frágil ficou", avalia o economista-chefe do Goldman Sachs para América Latina, Alberto Ramos... 


Segundo Ramos, a urgência na aprovação de reformas que direcionem o país para uma relação mais saudável entre receitas e despesas já era uma realidade antes da pandemia. Após o choque, tornou-se mais premente. 


Isso porque, além da situação frágil de suas contas públicas, o Brasil já crescia bem menos que outros países emergentes. "O Brasil já estava no topo das preocupações e continua aí. Agora, ficou com um nível de endividamento que ainda é bem maior do que qualquer outro país emergente." 


As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo"... 

https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2020/10/27/fmi-ve-pais-com-a-pior-divida-entre-emergentes.htm

Não é o arroz

 “Com a grosseria habitual, o presidente Jair Bolsonaro mandou um cidadão incomodado com a alta de preços comprar arroz na Venezuela”, diz o Estadão, em editorial. 

“Também de forma habitual, a reação tosca serviu para afastar um assunto desagradável e complicado. Não serviu, no entanto, para atenuar o desajuste dos preços nem para afastar uma das principais ameaças à continuação da retomada econômica. A inflação diminui o poder de compra das famílias, já afetado pela redução do auxílio emergencial e pelo desemprego recorde (…). 

O Executivo precisa informar com urgência – e de forma crível – como pretende manter a recuperação e arrumar suas contas a partir de janeiro. Sem um mínimo de segurança, será difícil planejar os negócios, o dólar continuará alto e a inflação seguirá pressionada. O problema é bem mais grave que o preço atual do arroz.”  

https://www.oantagonista.com/economia/nao-e-o-arroz/

"Bolsonaro trata a Presidência como uma extensão de sua casa"

 “Jair Bolsonaro participou de uma reunião com duas advogadas de seu filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro, para discutir supostas irregularidades em relatórios produzidos por órgãos federais de fiscalização a respeito do parlamentar, enrolado no escândalo das rachadinhas”, diz o editorial do Estadão. 

“Estiveram no encontro o ministro do GSI, Augusto Heleno, e o diretor da Abin, Alexandre Ramagem. 

Mais uma vez, o presidente Bolsonaro trata a Presidência da República e o aparato institucional do Estado como uma extensão de sua casa, usando-os como instrumentos para resolver problemas particulares.” 

Sergio Moro denunciou essa prática potencialmente criminosa, mas o processo ficou parado na escrivaninha de Celso de Mello e Jair Bolsonaro continuou fazendo o que sempre fez. 

https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-trata-a-presidencia-como-uma-extensao-de-sua-casa/

STF não tem medo de Bolsonaro

 O STF não tem medo de Jair Bolsonaro.

Segundo O Globo “parte dos ministros interpretou sua fala sobre a obrigatoriedade da vacinação contra Covid-19 como mais um ‘jogo de cena para sua plateia’ e minimizou a intenção de  confrontar a corte”.

https://www.oantagonista.com/brasil/stf-nao-tem-medo-de-bolsonaro/

Deputada pede ao STF investigação sobre Flávio, Heleno e Ramagem

 27.10.20 07:00


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