Quatro cidades da região fizeram financiamentos com o programa Desenvolve SP entre 2009 e 2020
Por Daniel Marques - de Suzano
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Quatro cidades da região fizeram financiamentos com o programa Desenvolve SP entre 2009 e 2020
Por Daniel Marques - de Suzano
Governador afirmou, ainda, que vai disponibilizar a vacina para outros estados; presidente do Instituto Butantan voltou a reclamar da demora da Anvisa em autorizar a importação da matéria-prima.
https://jovempan.com.br/noticias/brasil/doria-vai-comprar-doses-da-coronavac.html
28.10.20 21:57
Por Renan RamalhoO Ministério Público Federal em Brasília recorreu da decisão de primeira instância que negou o afastamento de Ricardo Salles. No recurso ao TRF-1, os procuradores dizem que os atos do ministro “promovem uma verdadeira erosão das instituições relacionadas ao meio ambiente”.
Deu exemplos:
“Em vez de extinguir o Conama, promove-se a sua reconfiguração, mediante a exclusão da sociedade civil e a garantia de maioria, de forma permanente, em favor do governo; em vez de acabar com a fiscalização, afastam-se os agentes públicos combativos e promove-se a redução de recursos orçamentários; em vez de especializar as instituições de natureza mais técnica, nomeiam-se agentes sem qualquer experiência e garante-se uma lealdade ao projeto de esvaziamento.”
Há duas semanas, o juiz Márcio França Moreira negou o pedido de afastamento, sob o argumento de que Salles não tem atrapalhado o andamento do processo na Justiça.
Afirmou ainda que o MPF apresentou “argumentos vagos” sobre ameaças que Salles estaria fazendo a servidores da pasta.
https://www.oantagonista.com/brasil/mpf-recorre-a-segunda-instancia-para-afastar-salles/
Claudio Dantas comenta a repercussão do artigo do general Rêgo Barros contra o governo Bolsonaro, a revogação do decreto publicado ontem sobre a terceirização na gestão de unidades básicas de saúde e o avanço do plebiscito para uma nova Constituição.
E ainda: o plano para desfigurar a PEC da 2ª instância e vacina só em 2021.
Ricardo Salles não gostou do tweet em que Rodrigo Maia o acusou de destruir o meio ambiente e o governo.
28.10.20 17:31
Por Redação O AntagonistaA Anvisa autorizou nesta quarta-feira (28) a importação em caráter excepcional da vacina da Sinovac.
A solicitação foi feita pelo Instituto Butantan para importação, em caráter excepcional, da matéria-prima para fabricação da vacina contra Covid-19 atualmente em estudo clínico em fase III, ainda sem registro no Brasil.
A agência destacou que ainda não há vacina autorizada contra a Covid-19 no Brasil.
https://www.oantagonista.com/brasil/anvisa-autoriza-importacao-de-materia-prima-para-vacina-do-butantan/
O Comitê de Política Monetária manteve na taxa básica de juros da economia brasileira (Selic), em 2% ao ano.
A decisão foi unânime e já era esperada pelo mercado, apesar da recente alta na inflação.
https://www.oantagonista.com/economia/copom-mantem-selic-em-2/
Jair Bolsonaro decidiu revogar o decreto que autorizou a realização de estudos de modelagem para parcerias público-privadas na construção e gestão de Unidades Básicas de Saúde.
Ele escreveu no Facebook que a narrativa de privatização do SUS é falsa e que o espírito do decreto era permitir encerrar obras inacabadas.
“Temos atualmente mais de 4.000 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e 168 Unidades de Pronto Atendimento (UPA) inacabadas. Faltam recursos financeiros para conclusão das obras, aquisição de equipamentos e contratação de pessoal.”
Foto: Reproduço/Redes sociais
https://www.oantagonista.com/brasil/urgente-bolsonaro-revoga-decreto-sobre-gestao-privada-de-ubs/
O general Brito solidarizou-se com o general Rêgo Barros, que saiu do governo denunciando a soberba e a falsidade de Jair Bolsonaro.
Ele publicou no Twitter:
“Toda a minha solidariedade ao general Rêgo Barros pela atitude. Leitura precisa de um sombrio cenário. O mesmo cenário já repudiado pelo general Santos Cruz, Sergio Moro e outros atentos defensores da moralidade.”
Nem todos os generais são seguidores subservientes de Jair Bolsonaro.
https://www.oantagonista.com/brasil/nem-todos-os-generais/
Rêgo Barros: “A soberba lhe cai como veste. Infelizmente, o poder inebria, corrompe e destrói!”
Em seu primeiro despacho como relator do inquérito de Jair Bolsonaro no STF, Alexandre de Moraes solicitou informações à Polícia Federal sobre outras investigações que foram anexadas ao processo, relata O Globo.
Entre elas está o inquérito que apura supostos crimes eleitorais de Flávio Bolsonaro. Moraes quer se atualizar sobre o estágio dessas investigações, que podem explicar o interesse do presidente na PF.
O processo no STF foi aberto justamente para apurar se Bolsonaro tentou interferir nos trabalhos da Polícia Federal. Ele era relatado por Celso de Mello, que se aposentou neste mês.
Em geral, quando alguém deixa o Supremo, seus processos vão para o sucessor —no caso. Kassio Marques, indicado pelo presidente e aprovado pelo Senado, que tomará posse apenas na semana que vem.
A pedido de Sergio Moro, que deixou o governo acusando Bolsonaro de interferência na PF, Luiz Fux ordenou na semana passada o sorteio de um novo relator, e a relatoria do processo caiu com Moraes.
https://www.oantagonista.com/brasil/moraes-pede-a-pf-informacoes-sobre-investigacao-de-flavio/
A imprensa francesa informa que Emmanuel Macron cogita decretar um lockdown de quatro semanas na França a partir de quinta-feira (29), para tentar conter a segunda onda da Covid-19 no país.
Diferentemente do que O Antagonista publicou agora há pouco, essa medida ainda não está definida, mas é possível que ela seja anunciada no pronunciamento que o presidente francês fará nesta quarta, 28.
Macron deve se reunir com seu Conselho de Defesa no Palácio do Eliseu amanhã pela manhã, para acertar as medidas, antes do anúncio.
Segundo o site Le Parisien, o novo confinamento nacional pode ser “um pouco mais flexível” que o imposto na última primavera.
Como publicamos mais cedo, a França registrou hoje seu recorde de mortes por Covid-19 desde o mês de abril.
https://www.oantagonista.com/mundo/correcao-covid-19-franca-estuda-lockdown-total-por-um-mes/
https://noticias.uol.com.br/ao-vivo/2020/03/18/coronavirus-pelo-mundo.htm
Aline Bronzati, Altamiro Silva Junior e Thais Barcellos
São Paulo
27/10/2020 07h03
O Brasil vai terminar 2020 com a pior situação fiscal entre os maiores países emergentes. Com condições desafiadoras tanto em relação às despesas quanto ao crescimento, o país gastou mais para combater a crise causada pela pandemia de covid-19, o que levou sua dívida para quase o dobro da média desses mercados..
A fatura, segundo especialistas, pode render ao Brasil um desempenho econômico menos ruim do que o de seus pares internacionais neste ano, mas isso se dará à custa de uma forte deterioração das contas públicas, que ameaça piorar a nota de classificação de risco do País....
A situação fiscal ruim do Brasil só é superada por países menores, como Angola, Líbia e Omã, de acordo com levantamento do FMI (Fundo Monetário Internacional). Os emergentes comparáveis à economia brasileira, como México, Turquia e África do Sul, têm situação mais tranquila.
"O Brasil foi pior entre emergentes, aumentou mais o gasto", afirma o economista para América Latina da consultoria inglesa Oxford Economics, Felipe Camargo.
"O país optou por sair mais rápido da crise com impulso fiscal mais forte, gastando mais dinheiro", diz. "O Brasil está em risco de perder mais uma nota do rating.".
Na América Latina, por exemplo, o economista da Oxford destaca que o Brasil teve o maior aumento de dívida, com alta de 20 pontos este ano, o que vai empurrar o endividamento para perto de 100% do PIB (Produto Interno Bruto).
No México, foram 11 pontos a mais, o Peru teve 13 pontos, a Colômbia, 14 e o Chile, 11...
Pelo lado positivo, Camargo ressalta que a dívida do Brasil é 90% em moeda nacional, enquanto outros emergentes têm parte importante em moeda estrangeira, mais difícil de ser financiada. Mesmo assim, ele argumenta que o país não tem condição de sustentar uma dívida tão alta...
O Brasil tem uma realidade completamente diferente de outros países, como Chile e Peru, que tinham uma situação mais saneada, com um colchão fiscal para expandir os gastos. O Brasil não tinha. Se era frágil antes, mais frágil ficou", avalia o economista-chefe do Goldman Sachs para América Latina, Alberto Ramos...
Segundo Ramos, a urgência na aprovação de reformas que direcionem o país para uma relação mais saudável entre receitas e despesas já era uma realidade antes da pandemia. Após o choque, tornou-se mais premente.
Isso porque, além da situação frágil de suas contas públicas, o Brasil já crescia bem menos que outros países emergentes. "O Brasil já estava no topo das preocupações e continua aí. Agora, ficou com um nível de endividamento que ainda é bem maior do que qualquer outro país emergente."
As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo"...
https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2020/10/27/fmi-ve-pais-com-a-pior-divida-entre-emergentes.htm
“Com a grosseria habitual, o presidente Jair Bolsonaro mandou um cidadão incomodado com a alta de preços comprar arroz na Venezuela”, diz o Estadão, em editorial.
“Também de forma habitual, a reação tosca serviu para afastar um assunto desagradável e complicado. Não serviu, no entanto, para atenuar o desajuste dos preços nem para afastar uma das principais ameaças à continuação da retomada econômica. A inflação diminui o poder de compra das famílias, já afetado pela redução do auxílio emergencial e pelo desemprego recorde (…).
O Executivo precisa informar com urgência – e de forma crível – como pretende manter a recuperação e arrumar suas contas a partir de janeiro. Sem um mínimo de segurança, será difícil planejar os negócios, o dólar continuará alto e a inflação seguirá pressionada. O problema é bem mais grave que o preço atual do arroz.”
https://www.oantagonista.com/economia/nao-e-o-arroz/
“Jair Bolsonaro participou de uma reunião com duas advogadas de seu filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro, para discutir supostas irregularidades em relatórios produzidos por órgãos federais de fiscalização a respeito do parlamentar, enrolado no escândalo das rachadinhas”, diz o editorial do Estadão.
“Estiveram no encontro o ministro do GSI, Augusto Heleno, e o diretor da Abin, Alexandre Ramagem.
Mais uma vez, o presidente Bolsonaro trata a Presidência da República e o aparato institucional do Estado como uma extensão de sua casa, usando-os como instrumentos para resolver problemas particulares.”
Sergio Moro denunciou essa prática potencialmente criminosa, mas o processo ficou parado na escrivaninha de Celso de Mello e Jair Bolsonaro continuou fazendo o que sempre fez.
https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-trata-a-presidencia-como-uma-extensao-de-sua-casa/
O STF não tem medo de Jair Bolsonaro.
Segundo O Globo “parte dos ministros interpretou sua fala sobre a obrigatoriedade da vacinação contra Covid-19 como mais um ‘jogo de cena para sua plateia’ e minimizou a intenção de confrontar a corte”.
https://www.oantagonista.com/brasil/stf-nao-tem-medo-de-bolsonaro/
27.10.20 07:00
Por Renan RamalhoA deputada Natália Bonavides (PT-RN) pediu ao Supremo a instauração de inquérito sobre Flávio Bolsonaro, Augusto Heleno e Alexandre Ramagem.
Ela quer que a PGR investigue se o GSI e a Abin foram usados para produzir provas para a defesa do 01 no caso da rachadinha.
Na semana passada, os advogados do senador confirmaram que comunicaram o GSI sobre supostas irregularidades na investigação da Receita.
Segundo a Época, os advogados de Flávio pediram formalmente ao GSI uma “averiguação” nos sistemas de Fisco, por meio do Serviço Federal de Processamento de Dados.
O GSI negou ter feito qualquer apuração. Mas a deputada diz que, se alguma averiguação foi feita, há possível cometimento dos crimes de advocacia administrativa e tráfico de influência.
Cabe a Ricardo Lewandowski enviar o requerimento para avaliação de Augusto Aras — o procurador-geral tem rejeitado pedidos desse tipo.
https://www.oantagonista.com/brasil/deputada-pede-ao-stf-investigacao-sobre-flavio-heleno-e-ramagem/